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SOCORROS
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VoCÊ
elétricosSaBIa?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
Importante!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos atenÇÃo
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDo...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
Importante!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos atenÇÃo
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDo...
Recomendações gerais
? VoCÊ SaBIa?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
O
avanço da tecnologia, que tanto bem-estar trouxe à sociedade,
muitas vezes produziu conseqüências danosas ao homem e
ao meio ambiente. As transformações que hoje permeiam
os diversos segmentos produtivos, não só no Brasil, mas também em
abrangência mundial, estão alterando as necessidades das empresas
em relação ao perfil de seus empregados. Cada vez mais é exigida,
além do conhecimento especializado, uma visão mais abrangente do
processo produtivo com o qual o empregado está envolvido.
É notório que muitas vidas são perdidas por falta de auxílio imediato
prestado por um leigo a uma pessoa acidentada. Diante de um
acidente, quantas vezes não se aplicam as medidas de emergência
porque não se sabe? Quando é a sua vida que está em perigo? Como
proceder diante de situações de emergência?
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 1
Prefácio
Primeiros
socorros e
suas etapas
básicas
RESERVADO
Alta Competência
20
RESERVADO
Capítulo 1. Primeiros socorros e suas etapas básicas
E
ntendemos como primeiros socorros os cuidados imediatos e
provisórios que devem ser prestados rapidamente a uma pessoa,
vítima de acidentes ou de mal súbito, cujo estado físico põe em
perigo a sua vida, com o fim de manter as funções vitais e evitar o
agravamento de suas condições. Esses cuidados têm o objetivo de
melhorar a possibilidade de tratamento ou sobrevida do atendido
até a chegada de assistência qualificada. A rapidez dessas ações é
fundamental, porque os primeiros minutos podem fazer grande
diferença no atendimento de emergência.
1.1. Conceito
21
O Dicionário Aurélio define primeiros socorros, dentro do verbete
socorro, como sendo o “socorro prestado por médicos, enfermeiros
ou leigos”.
RESERVADO
Alta Competência
• Avaliação da cena;
• Proteção do socorrista;
• Proteção do acidentado.
RESERVADO
Capítulo 1. Primeiros socorros e suas etapas básicas
• Manter a calma;
• Agilidade;
• Decisão;
Importante!
A omissão de socorro e a falta de atendimento de
primeiros socorros eficiente são os principais motivos
de mortes e danos irreversíveis nas vítimas de
acidentes de trânsito.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Primeiros socorros e suas etapas básicas
Após fazer esta avaliação inicial, devemos fazer uma avaliação mais
detalhada seguindo o sentido céfalo-caudal.
Importante!
Devemos sempre suspeitar de lesão de coluna cer-
vical em qualquer paciente vítima de trauma, de-
sacordado ou com ferimentos no tórax, cabeça e/
ou pescoço.
25
1.2.3.1. Avaliação e exame do estado geral de um acidentado
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Primeiros socorros e suas etapas básicas
RESERVADO
Alta Competência
b) Avaliação secundária
RESERVADO
Capítulo 1. Primeiros socorros e suas etapas básicas
Importante!
O socorrista ao completar o exame do pescoço, de-
verá providenciar a colocação do colar cervical
na vítima.
Artéria
Carótida
Exame do pescoço
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Primeiros socorros e suas etapas básicas
ATENÇÃO
Importante!
A equipe de primeiros socorros deverá ter
uma atenção especial para com as vítimas de
traumatismo violento (exemplo: batida de
automóvel em alta velocidade) e com vítimas
de choque elétrico. A vigilância a esses tipos de
pacientes deve ser redobrada. Não permitir que
a vítima de traumatismo violento ou de choque
elétrico tente levantar-se, achando que nada
sofreu. O acidentado deve ser mantido imóvel,
deitado de costas ou na posição mais confortável.
RESERVADO
Alta Competência
Cor da Prioridade no
Nível das lesões e estado geral
etiqueta atendimento
Vítima com risco imediato de morte, mas
Vermelha Prioridade 1
apresentando lesões tratáveis.
Vítima sem risco imediato de morte, mas com
Amarela Prioridade 2
lesões graves.
Verde Prioridade 3 Não há gravidade, vítimas que conseguem andar.
Mortos ou vítimas com lesões sem possibilidade de
Preta Prioridade zero
tratamento.
START (Simple Triage and Rapid Treatment) ou caracterização das
múltiplas vítimas de um acidente
RESERVADO
Capítulo 1. Primeiros socorros e suas etapas básicas
? VOCÊ SABIA?
O anuário estatístico de acidentes do trabalho do
Ministério da Previdência Social registrou, segundo
a Classificação Nacional de Atividades Econômicas
(CNAE), no período de 2004–2006 um total de 1.469.270
acidentes do trabalho.
Fonte: <http://www.previdenciasocial.gov.br/anuarios/
aeat-2006/15_08_01_01_02.asp>
33
RESERVADO
Alta Competência
1.4. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 1. Primeiros socorros e suas etapas básicas
1.5. Glossário
35
RESERVADO
Alta Competência
1.6. Bibliografia
BRASIL. Código Penal. Artigo 135 - Omissão de socorro. Brasília, DF, 7 dez. 1940.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.
htm>. Acesso em: 24 jul 2008.
Manual para Técnicos de Emergências Médicas. GSBE- RJ. Rio de Janeiro: 2006.
RESERVADO
Capítulo 1. Primeiros socorros e suas etapas básicas
1.7. Gabarito
1) O que são primeiros socorros?
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 2
Prefácio
Noções básicas
de situações de
emergência
RESERVADO
Alta Competência
40
RESERVADO
Capítulo 2 - Noções básicas de situações de emergência
A
s situações que envolvem atendimentos de emergência estão
relacionadas a diversos tipos de problemas, porém os mais
perigosos para a vida da vítima são os de natureza circulatória
e respiratória. A seguir apresentamos algumas informações básicas
sobre os atendimentos mais comuns.
RESERVADO
Alta Competência
ou ou
Manobra de Heimlich
RESERVADO
Capítulo 2 - Noções básicas de situações de emergência
b) Respiração boca-a-boca
43
• Obstrução do nariz: o socorrista deverá tamponar as narinas
da vítima usando o polegar e o indicador, a fim de evitar que o
ar escape pelas narinas;
RESERVADO
Alta Competência
44
2.2. Afogamento
RESERVADO
Capítulo 2 - Noções básicas de situações de emergência
Ambú
RESERVADO
Alta Competência
2.3. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 2 - Noções básicas de situações de emergência
2.4. Glossário
Ambú - dispositivo utilizado em atendimento médico, em forma de balão (de
látex ou silicone), que é acoplado a uma máscara. O instrumento funciona como
reanimador cardiorrespiratório.
Decúbito dorsal - deitado com as costas em contato com uma superfície de apoio
seja a maca, cama, chão, ou qualquer outra.
RESERVADO
Alta Competência
2.5. Bibliografia
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Advanced trauma life support. Chicago, 1997.
Manual para Técnicos de Emergências Médicas. GSBE- RJ. Rio de Janeiro: 2006.
48
RESERVADO
Capítulo 2 - Noções básicas de situações de emergência
2.6. Gabarito
1) Uma vítima de acidente de trabalho produzido pela queda de uma árvore
apresentou, durante a avaliação do socorrista, dilatação da pupila, lábios
arroxeados, palidez facial, ausência de respostas a estímulos e ausência da pulsação
da artéria do pescoço (carótida). O que este quadro apresentado significa e quais
os procedimentos de primeiros socorros devem ser realizados?
• Respiração boca-a-boca;
( 3 ) Em seguida, apoiar uma das mãos sobre a outra, na metade inferior do osso
esterno.
( 2 ) O socorrista deverá se posicionar ajoelhado ao lado do acidentado e em um 49
plano superior, de modo que possa executar a manobra com os braços em
extensão.
( 4 ) Aplicar pressão suficiente para baixar o esterno (evitar fazê-lo sobre o
apêndice xifóide) e mantê-lo assim por cerca de meio segundo. É impor-
tante verificar se a compressão efetuada é suficiente para gerar um pulso
carotídeo palpável.
4) Uma vítima apresenta muita espuma na boca e/ou nariz, inconsciência e ausência
de pulso radial palpável. De acordo com o que foi estudado, o que esses sintomas
e sinais indicam?
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 3
Prefácio
Salvando
uma vida
RESERVADO
Alta Competência
52
RESERVADO
Capítulo 3. Salvando uma vida
O
perigo de acidentes existe em qualquer ambiente. As condições
em que estes ocorrem variam, mas, em todos os casos, a
presteza com que são tomadas as primeiras providências
diante de um acidente, pode salvar vidas. A falta de auxílio imediato
(primeiros socorros) em caso de acidente, constitui uma das causas de
complicações ou até mesmo de óbito de acidentados.
RESERVADO
Alta Competência
• Iniciativa e liderança;
RESERVADO
Capítulo 3. Salvando uma vida
Conteúdo Quantidade
Compressa de gaze esterilizada 5 envelopes
Ataduras de gaze em 3 tamanhos 2 rolos cada
Gaze tipo chumaço, para os olhos 5 unidades
Algodão hidrofílico 1 pacote de 50 g
Esparadrapo 1 rolo de 25 mm x 4,5 cm
Cotonetes 1 caixa
Curativo adesivo 1 caixa
Solução anti-séptica (clorexidina) 1 frasco de 50 cc
Água boricada 1 frasco
Álcool 70° 1 frasco
Sabão anti-séptico e sabão de coco 1 tablete de cada
Soro fisiológico 2 frascos de 250 ml
Tesoura limpa, média (sem ferrugem) 1 peça
Sacos plásticos
RESERVADO
Alta Competência
Conteúdo Quantidade
Lanterna 1 peça
Luvas de borracha 1 par
Toalhas de papel 1 rolo
Talas de papelão ou infláveis
Borracha flexível (para garrote) 2 unidades
RESERVADO
Capítulo 3. Salvando uma vida
• Prestar socorro;
• Agir.
RESERVADO
Alta Competência
• A contenção da coluna;
58
• O restabelecimento e manutenção da respiração.
• Inconsciência;
• Parada cardíaca;
• Hemorragias graves;
• Estado de choque;
• Envenenamento;
• Traumatismo de crânio;
RESERVADO
Capítulo 3. Salvando uma vida
• Queimaduras;
• Fraturas;
• Hematomas.
RESERVADO
Alta Competência
3.4. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 3. Salvando uma vida
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
61
RESERVADO
Alta Competência
3.5. Glossário
Cervical - parte da coluna vertebral localizada entre o crânio e a base do pescoço.
62
RESERVADO
Capítulo 3. Salvando uma vida
3.6. Bibliografia
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Advanced trauma life support. Chicago, 1997.
Manual para Técnicos de Emergências Médicas. GSBE- RJ. Rio de Janeiro: 2006.
Tremor, terror e morte: terremoto na Turquia. São Paulo: Revista Isto É, 25 de agosto
de 1999.
RESERVADO
Alta Competência
3.7. Gabarito
1) Assinale as alternativas corretas sobre as competências necessárias a quem presta
primeiros socorros:
RESERVADO
Capítulo 3. Salvando uma vida
65
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 4
Prefácio
Interpretando
os sinais vitais
RESERVADO
Alta Competência
68
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
U
m sinal vital é a demonstração de vida ou de funcionamento
dos órgãos e tecidos do corpo humano, isto é, o funcionamento
integrado do coração, pulmão, cérebro e demais tecidos
orgânicos. Este funcionamento pode ser observado através dos
movimentos respiratórios, batimentos cardíacos, pulso arterial,
pressão arterial, coloração e temperatura da pele.
69
Organismo
Sistema
s
Órgãos
Tecidos
s
Células
s
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
Sinais auxiliares ou
Sinais vitais
de apoio
Pulso Pupilas
Motilidade
Pressão arterial
Sensibilidade
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
73
Quando se está em repouso os valores médios da freqüência de pulso
são sempre um pouco mais baixos. Por exemplo: no caso do adulto,
o valor é de 60 a 80 bpm; em criança, de 80 a 100 bpm; e em recém-
nascido, de 100 a 120 bpm.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
? VOCÊ SABIA?
O milímetro de mercúrio, cujo símbolo é mmHg,
também é denominado de torricelli. Essa é uma
unidade de pressão antiga equivalente a 133,322 Pa.
Torricelli, em 1.643, inventou o barômetro de mercúrio,
que caiu em desuso com o aparecimento de formas
mais eficazes para medição da pressão atmosférica.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
Estado T (°C)
Subnormal 34 - 36
Normal 36 - 37
Estado febril 37 - 38
Febre 38 - 39
Pirexia 39 - 40
Hiperpirexia 40 - 41
RESERVADO
Alta Competência
Por ser uma das funções vitais, a respiração é muito mais importante
para o metabolismo do que apenas as trocas gasosas. As células só
podem produzir energia para a manutenção das suas atividades se
receberem o oxigênio. Portanto, a ausência de oxigênio impede a
produção de energia pelas células. Assim, uma parada respiratória
poderá provocar a morte se não for rapidamente restabelecida,
devido à interrupção do metabolismo celular. Da mesma forma,
a parada respiratória provoca o aumento da concentração de
gás carbônico, proveniente do metabolismo celular, que deixa
de ser eliminado, acumulando no sangue e produzindo outros
transtornos orgânicos.
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
? VOCÊ SABIA?
Mal-das-montanhas
• Sinais de apoio
RESERVADO
Alta Competência
• Pupilas
• Aspecto da pele
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
• Nível de consciência
RESERVADO
Alta Competência
Terminologia Caracterização
Paralisia que abrange uma metade do corpo e é devida, geralmente, a
84 Hemiplegia
lesões de apenas um dos hemisférios cerebrais.
Diplegia Paralisia de ambos os hemisférios cerebrais.
Paralisia do tronco e dos membros, com integridade das funções dos
Tetraplegia
nervos cranianos.
Paraplegia Paralisia que afeta apenas os membros inferiores.
Monoplegia Paralisia que afeta somente um membro.
• Sensibilidade
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
4.8. Exercícios
( ) Língua branca
( ) Movimentos respiratórios
( ) Hematoma
( ) Pressão arterial
( ) Cianose de extremidade
( ) Palidez cutânea
( ) Pulso carotídeo
( ) Temperatura corpórea
85
2) Assinale V se afirmativa for verdadeira ou F se for falsa:
RESERVADO
Alta Competência
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
4.9. Glossário
Anisocoria - condição que se caracteriza pela diferença no tamanho (diâmetro)
das pupilas.
Hipertensão - termo usado para designar a pressão alta, acima de 140/90 mmHg
ou superior.
Hipotensão - termo usado para designar a pressão baixa, acima de 105/60 mmHg
ou superior.
RESERVADO
Alta Competência
Pirexia - febre.
Sistema nervoso simpático - conjunto de nervos que tem uma ação estimuladora
sobre os órgãos, colocando o organismo em estado de prontidão e alerta em
situações de estresse.
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
4.10. Bibliografia
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Advanced trauma life support. Chicago, 1997.
Manual para Técnicos de Emergências Médicas. GSBE- RJ. Rio de Janeiro: 2006.
89
RESERVADO
Alta Competência
4.11. Gabarito
1) Assinale os sinais vitais que devem ser observados em um atendimento de
emergência:
( ) Língua branca
( X ) Movimentos respiratórios
( ) Hematoma
( X ) Pressão arterial
( ) Cianose de extremidade
( ) Palidez cutânea
( X ) Pulso carotídeo
( X ) Temperatura corpórea
(F) Uma vítima com PA = 80 x 40 mmHg que esteja perdendo sangue, certa-
mente está desenvolvendo hipertensão arterial.
Justificativa: uma vítima com hemorragia desenvolve mais freqüentemen-
te hipotensão (pressão baixa).
RESERVADO
Capítulo 4. Interpretando os sinais vitais
Quais os sinais vitais que, de imediato, devem ser pesquisados pelos socorristas?
91
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 5
Prefácio
Reanimação
cardiorrespiratória
RESERVADO
Alta Competência
94
RESERVADO
Capítulo 5. Reanimação cardiorrespiratória
5. Reanimação cardiorrespiratória
O
crescimento e manutenção de todas as nossas células são
provenientes da adequada absorção de nutrientes e oxigênio.
O organismo desenvolveu um sistema para transportar
rapidamente estes nutrientes e o oxigênio a todas as células: o sistema
circulatório. Ele é constituído de milhares de “tubos”, denominados
vasos sangüíneos, que formam uma rede que, por sua vez, se
comunica com os tecidos. Por dentro desta rede circula o sangue
que transporta material nutritivo proveniente da nossa digestão.
Igualmente, o oxigênio que é incorporado ao sangue vem dos nossos
pulmões, durante o mecanismo físico da respiração.
Pulmão
Coração
Órgãos
RESERVADO
Alta Competência
? VOCÊ SABIA?
Uma parada cardíaca normalmente acaba gerando uma
parada respiratória e vice-versa. Por isso mesmo, em geral
adota-se a denominação parada cardiorrespiratória.
RESERVADO
Capítulo 5. Reanimação cardiorrespiratória
97
Limpeza manual
Tapotagem
RESERVADO
Alta Competência
Compressão abdominal
• Espasmo da laringe;
• Choque elétrico;
RESERVADO
Capítulo 5. Reanimação cardiorrespiratória
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Reanimação cardiorrespiratória
Localizando o coração
Como fazer:
• Descomprimir em seguida;
RESERVADO
Alta Competência
• Choque elétrico;
• Envenenamentos;
• Afogamentos;
• Engasgamentos.
RESERVADO
Capítulo 5. Reanimação cardiorrespiratória
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Reanimação cardiorrespiratória
Mão direita –
105
Cabeça – Pé direito: 9,7% Pé direito – Pé esquerdo: 0%
Mão esquerda: 2,9%
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Reanimação cardiorrespiratória
RESERVADO
Alta Competência
108
RESERVADO
Capítulo 5. Reanimação cardiorrespiratória
5.6. Exercícios
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Reanimação cardiorrespiratória
5.7. Glossário
Apnéia - é uma parada temporária voluntária ou não da respiração pulmonar.
Decúbito dorsal - posição onde a pessoa deita com as costas na cama, em uma maca
ou no chão. O decúbito nada mais é do que estar deitado de barriga para cima.
Ventrículo - são câmaras do coração cuja função é bombear o sangue para fora
do mesmo. O ventrículo direito bombeia o sangue para ser oxigenado no pulmão,
enquanto o ventrículo esquerdo bombeia o sangue para os órgãos do corpo.
RESERVADO
Alta Competência
5.8. Bibliografia
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Advanced trauma life support. Chicago, 1997.
Manual para Técnicos de Emergências Médicas. GSBE- RJ. Rio de Janeiro: 2006
112
RESERVADO
Capítulo 5. Reanimação cardiorrespiratória
5.9. Gabarito
1) Correlacione as colunas abaixo de acordo com os métodos de desobstrução de
vias aéreas:
(F) Uma pessoa sem batimentos cardíacos, sem pulso, pálida e ainda com as
pupilas dilatadas não deve ser diagnosticada com indícios de uma parada
cardiorrespiratória.
Justificativa: todos esses sintomas dão fortes indícios de uma parada car-
diorrespiratória.
(V) As compressões cardíacas devem ser feitas por pessoas devidamente treina-
das, que saibam posicionar-se ao lado da vítima, colocar as mão sobrepos-
tas na metade inferior do esterno, fazer a pressão com vigor empurrando o
esterno para baixo, descomprimindo em seguida, sem interrupções.
RESERVADO
Alta Competência
3) Indique cinco efeitos fisiológicos que podem ser provocados pelos choques
elétricos.
b) Caso a vítima esteja em chamas, é preciso deitá-la no chão e cobri-la com tecido
grosso.
RESERVADO
Capítulo 6
Prefácio
Estancando
a hemorragia
• Conceituar hemorragia;
• Diferenciar hemorragia interna e externa;
• Relacionar os procedimentos básicos para atender aos
principais tipos de hemorragias.
RESERVADO
Alta Competência
116
RESERVADO
Capítulo 6. Estancando a hemorragia
6. Estancando a hemorragia
A
té o século XVII, acreditava-se que o sangue se movia pelo
corpo em ondas de fluxos e refluxos e que os tubos presentes no
organismo continham ar, daí o nome de artérias. Na tentativa
de se construir um conhecimento sobre o corpo humano, Galeno e
seus discípulos achavam que o sangue era purificado pelo coração e
transportava um componente especial e imaterial – o espírito vital.
RESERVADO
Alta Competência
118
Uma colisão ou um choque com objeto pesado pode acarretar lesões
ou ruptura de órgãos internos (fígado, pulmão, baço, intestino etc.),
podendo o sangue se exteriorizar ou não.
RESERVADO
Capítulo 6. Estancando a hemorragia
RESERVADO
Alta Competência
Importante!
Indivíduos hemofílicos não possuem um fator
protéico responsável pela coagulação do sangue.
Como o sangue desses indivíduos não coagula
espontaneamente, qualquer ferimento perfurante
pode provocar sangramento intenso.
Artéria carótida
Artéria braquial
Artéria femoral
120
RESERVADO
Capítulo 6. Estancando a hemorragia
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
• Agasalhar a vítima;
RESERVADO
Capítulo 6. Estancando a hemorragia
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 6. Estancando a hemorragia
6.4. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
a) hemorragia externa
___________________________________________________________
125
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
b) hemorragia interna
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
6.5. Glossário
Adrenalina - hormônio, secretado (produzido e lançado no sangue) pelas glândulas
supra-renais.
Decúbito ventral - termo médico que se refere à posição da pessoa que está deitada
de bruços, não necessariamente dormindo.
RESERVADO
Capítulo 6. Estancando a hemorragia
6.6. Bibliografia
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Advanced trauma life support. Chicago, 1997.
Manual para Técnicos de Emergências Médicas. GSBE- RJ. Rio de Janeiro: 2006.
127
RESERVADO
Alta Competência
6.7. Gabarito
1) Como podemos conceituar hemorragia?
Nas hemorragias internas, não vemos o sangramento. Seus sintomas são: pele
fria e pegajosa, pulso fraco e rápido, sudorese, sede intensa, cianose, calafrios
e tonteiras.
a) hemorragia externa
• Fazer uma compressão direta, usando uma compressa ou pano limpo sobre
o ferimento, pressionando-o com firmeza, a fim de estancar o sangramento.
128 Na ausência de compressa ou pano limpo, comprimir a ferida com os dedos ou
a mão;
b) hemorragia interna.
• Agasalhar a vítima;
RESERVADO
Capítulo 7
Prefácio
Alterações
circulatórias e
psicomotoras
RESERVADO
Alta Competência
130
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
7. Alterações circulatórias e
psicomotoras
O
funcionamento do sistema cardiovascular é regulado e
controlado pelo sistema nervoso. O bulbo, localizado na
base do encéfalo, controla a contração dos vasos e o fluxo
sangüíneo. Quando ocorrem falhas neste sistema, o fluxo sangüíneo
se altera, levando à queda brusca da pressão arterial (PA).
7.1.1. Labirintite
RESERVADO
Alta Competência
Uma sensação de fraqueza e o ser humano começa a suar frio, com queda
da temperatura, ou seja, fica gelado. Depois vêm a palidez e pulsação
fraca e os movimentos respiratórios ficam lentos. Aos poucos, os sons
vão ficando longe, embora um zumbido no ouvido seja percebido. Às
vezes sente-se nauseado (enjoado) e tudo começa a escurecer. Isso é o
que se chama desmaio.
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
• Emoções fortes;
• Anemia;
• Desnutrição;
• Hipoglicemia;
• Dores violentas;
RESERVADO
Alta Competência
7.1.3. Síncope
• Aneurisma cerebral;
• Anemia cerebral;
• Tromboses;
• Emoções fortes;
• Dores violentas.
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
Hipovolêmico
Grande perda de líquidos nas hemorragias interna e externa; queimaduras graves; diarréia;
vômitos; desidratação.
Cardiogênico
Quando a falência é do coração, como no infarto agudo do miocárdio; arritmias cardíacas;
insuficiência cardíaca.
Séptico
Pode ocorrer nos quadros de infecções graves.
Anafilático
Quando provocado por reações de hipersensibilidade a medicamentos, alimentos, pica-
das de insetos etc.
Neurogênico
Naquelas condições de agressão ao sistema nervoso, como dores intensas e lesões da
medula espinhal.
RESERVADO
Alta Competência
• Aplicar oxigênio;
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
7.1.6. Desidratação
RESERVADO
Alta Competência
Soro caseiro:
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
Importante!
Nunca dê um tapa no rosto ou jogue água fria em
um indivíduo que está apresentando uma crise de 139
histeria. Procure ganhar sua confiança apenas com
diálogo tranqüilo, mostrando-lhe segurança.
7.2.2. Epilepsia
RESERVADO
Alta Competência
a) Como agir:
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
? VOCÊ SABIA?
A sabedoria popular aconselha as pessoas a ficarem
distantes da saliva de pessoas em crise convulsiva.
A epilepsia e as demais crises convulsivas são
distúrbios neurológicos. Portanto não podem ser
transmitidas de uma pessoa para outra, da mesma
forma que as doenças infectocontagiosas. Por
esse motivo, durante o atendimento emergencial
a uma pessoa em crise convulsiva, não há risco
da saliva ou outra secreção transmitir esse tipo
de doença. Provavelmente essa recomendação
existe por causa da confusão entre essas doenças
e a saliva produzida por animais com hidrofobia
(raiva). Essa sim é potencialmente contaminante.
141
Dentre as causas que podem dar origem a uma convulsão, temos:
• Encefalite;
• Febre alta;
• Traumatismo;
• Epilepsia.
RESERVADO
Alta Competência
142 • Não tentar colocar nada dentro da boca da vítima, como caneta,
lápis, pedaço de madeira etc.
• Não dar nada para ela ingerir, nem dar tapas ou jogar água;
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
• Andar cambaleante;
• Fala pastosa;
• Sinais de choque.
• Aversão a alimentos;
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
• Náuseas;
• Vômitos;
• Dor abdominal;
RESERVADO
Alta Competência
• Diarréia;
• Coma;
• Alterações da pupila;
• Depressão respiratória;
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
RESERVADO
Alta Competência
ATENÇÃO
148
Algumas substâncias podem causar irritação ou lesão tecidual através
do contato com pele, mucosas e olhos. Entre essas substâncias incluem-
se corrosivos, fenóis e outros. Além de queimaduras, alguns desses
produtos podem causar inflamação local.
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
Procedimentos:
RESERVADO
Alta Competência
a) Aranhas e escorpiões
• Manter a calma;
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
b) Cobras
Não
Sim Peçonhenta
2. Tem fosseta loreal?
(venenosa)
Não
Não
Peçonhenta
(venenosa)
RESERVADO
Alta Competência
• Dor local;
• Respiração acelerada;
• Enfraquecimento;
• Extremidades frias;
• Perda da consciência;
• Náuseas e vômitos;
• Rigidez na nuca;
• Pulso fraco.
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
? VOCÊ SABIA?
Para salvar a vítima de mordida de cobra não devemos
chupar o veneno. Não se deve fazer a sucção com a boca
porque, além de não ter efeito, pode causar infecção.
RESERVADO
Alta Competência
? VOCÊ SABIA?
Pesquisas mostram que o veneno da cascavel é um
potente analgésico e que, por não ser tóxico, poderá
ser transformado em remédio.
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
7.4. Exercícios
a) Vertigem:
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
d) Síncope:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
e) Estado de choque:
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
7.5. Glossário
Anemia - diminuição dos níveis de células sanguíneas vermelhas e/ou
hemoglobina, cuja principal função é o transporte de oxigênio dos pulmões
para os tecidos. É a desordem mais comum do sangue. Uma vez presente, é
necessário investigar sua causa, pois há vários tipos de anemia, produzidos por
uma variedade de causas. Os valores de normalidade da hemoglobina variam
com a idade é o sexo.
Cerebelo - parte do cérebro que atua como coordenador dos movimentos corporais,
além de uma grande variedade de atividades cognitivas e perceptivas.
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
Fosseta loreal - orifício localizado entre a narina e o olho, em cada lado da cabeça.
Tem como função a captação de calor, que permite às serpentes perceberem as
diferenças de temperatura no ambiente. 159
Hipóxia - diminuição ou deficiência de oxigenação do sangue.
PA - Pressão Arterial.
RESERVADO
Alta Competência
7.6. Bibliografia
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Advanced trauma life support. Chicago, 1997.
Manual para Técnicos de Emergências Médicas. GSBE- RJ. Rio de Janeiro: 2006.
160
RESERVADO
Capítulo 7. Alterações circulatórias e psicomotoras
7.7. Gabarito
1) Relacione as alterações circulatórias apresentadas na coluna à esquerda com os
estados clínicos apresentados na coluna à direita.
(2) Alteração dos canais semicirculares
1. Vertigem ou tonteira (4) Palidez cadavérica, inconsciente,
com perda do tônus muscular
2. Labirintite
(3) Palidez e pulsação fraca
3. Desmaio ou lipotimia
(1) Decorre geralmente de movimentos
4. Síncope bruscos (giros ou rodopios)
(5) Nível de consciência alterado, agitação
5. Estado de choque
e confusão mental, visão nublada
a) Vertigem:
RESERVADO
Alta Competência
d) Síncope:
• Aquecer a vítima e elevar seus membros inferiores para facilitar o fluxo de sangue
para o encéfalo;
e) Estado de choque:
• Aplicar oxigênio;
RESERVADO
Capítulo 8
Prefácio
Sofrendo lesões
pelo calor
RESERVADO
Alta Competência
164
RESERVADO
Capítulo 8. Sofrendo lesões pelo calor
O
s mamíferos e as aves apresentam um mecanismo de controle
da temperatura corporal que permite uma adaptação
melhor destes animais a diversos ambientes terrestres.
A manutenção da temperatura corpórea estável (homeotermia)
é regulada por meio de alterações fisiológicas que são ativadas
quando a temperatura aumenta ou diminui.
O sol tem sido fonte de energia, luz, calor e saúde por bilhões
de anos. Graças a ele, o planeta se desenvolveu, permitindo o
surgimento e permanência da vida e a manutenção da cadeia
alimentar até os nossos dias. Os efeitos benéficos do sol são bastante
conhecidos: ele auxilia o desenvolvimento dos ossos e dentes nos
animais vertebrados, bem como em seu crescimento, a absorção
de vitaminas para o organismo, é um elemento fundamental na
fotossíntese, favorecendo a reciclagem de oxigênio na Terra e é
fonte de energia não poluente para a vida moderna do homem.
Entretanto, o conhecimento sobre alguns efeitos nocivos para o
homem são mais recentes. A exposição excessiva à luz solar pode
desencadear diversos problemas para o ser humano.
RESERVADO
Alta Competência
• Insolação;
• Intermação;
166
• Queimaduras.
RESERVADO
Capítulo 8. Sofrendo lesões pelo calor
RESERVADO
Alta Competência
A pele tem duas camadas firmemente unidas entre si: a epiderme, mais
168 externa, e a derme, situada internamente. A epiderme é composta por
células bem encaixadas, dispostas em várias camadas. Nas camadas
mais profundas, junto à derme, as células são vivas e se multiplicam
sem parar. Novas células vão sendo geradas, empurrando as mais
velhas para cima, na superfície do corpo. A derme não é formada por
células unidas; elas estão dispersas entre o tecido conjuntivo que lhe
confere elasticidade e resistência. Na derme existem vasos sangüíneos
que nutrem as células da pele.
RESERVADO
Capítulo 8. Sofrendo lesões pelo calor
? VOCÊ SABIA?
Popularmente costumamos ouvir que pessoas sensíveis
ou irritadiças tinham os “nervos à flor da pele”.
De fato, nossa pele contém inúmeras terminações
nervosas sensíveis ao frio, ao calor, à dor e à pressão.
Através delas captamos valiosas informações sobre
as condições do ambiente. Mas isso não justifica a
expressão popular.
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 8. Sofrendo lesões pelo calor
RESERVADO
Alta Competência
Importante!
Não coloque nenhum produto ou pomada para
queimadura, pois estas substâncias podem agravar a
lesão e promover infecção. Também não use mercú-
rio ou iodo para não mascarar a lesão e dificultar a
avaliação médica.
172
• Evitar a contaminação;
• Controlar a dor.
RESERVADO
Capítulo 8. Sofrendo lesões pelo calor
Importante!
• Mantenha as bolhas intactas;
a) Queimaduras térmicas
Procedimento emergencial:
RESERVADO
Alta Competência
Procedimento emergencial:
174
• Manter a vítima deitada, elevando suas pernas se a queimadura
for extensa;
RESERVADO
Capítulo 8. Sofrendo lesões pelo calor
Procedimento emergencial:
175
RESERVADO
Alta Competência
8.4. Exercícios
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 8. Sofrendo lesões pelo calor
a) Insolação
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
b) Intermação
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________ 177
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
a) Queimaduras térmicas
RESERVADO
Capítulo 8. Sofrendo lesões pelo calor
8.5. Glossário
Depleção - redução de alguma substância ou processo físico, químico ou biológico.
Geralmente empregado em biologia ou medicina para indicar a redução drástica
de uma substância no meio celular ou ainda redução de uma via metabólica ou
evento funcional.
Flictena - bolha d’água formada sob a pele por ocorrência de queimadura grave
de segundo grau. 179
RESERVADO
Alta Competência
8.6. Bibliografia
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Advanced trauma life support. Chicago, 1997.
Manual para Técnicos de Emergências Médicas. GSBE- RJ. Rio de Janeiro: 2006.
180
RESERVADO
Capítulo 8. Sofrendo lesões pelo calor
8.7. Gabarito
1) Diferencie insolação e intermação:
a) Insolação
A reposição de sais e água deve ser imediata. Dar bastante água, sucos, sopas e
bebidas isotônicas (que recompõem líquidos e sais minerais no organismo).
b) Intermação
Remover a vítima do local para um lugar arejado e fresco e controlar seus sinais
vitais (pulso, respiração, pressão). Se a vítima estiver consciente, é aconselhável
administrar líquidos para reposição. Se estiver inconsciente, observar se sua pele
apresenta-se fria. Neste caso, aqueça seu corpo e eleve os membros inferiores.
Não administre líquidos. Se a pele apresentar-se quente, afrouxe as vestes da
vítima e coloque a cabeça mais alta que o corpo. Encaminhe a vítima ao hospital.
RESERVADO
Alta Competência
a) Queimaduras térmicas
( V ) Lavar a área queimada, de preferência com água fria, que deve ser corrente
ou fervida.
(F) Remover a roupa mesmo se esta estiver aderida à queimadura.
Justificativa: se a roupa estiver grudada só deverá ser só removida quando
do atendimento no hospital.
(F) Limpar o ferimento com iodo, mercúrio ou aplicar uma pomada.
Justificativa: o ferimento só deve ser limpo por profissionais capacitados.
182 ( V ) Aplicar bastante água na pele, na área queimada. A rapidez nessa aplicação
é importantíssima para diminuir a extensão do ferimento.
( V ) Cobrir a queimadura com curativo esterilizado ou pano limpo.
(F) Tentar fazer a vítima caminhar, para permitir uma circulação melhor dos
fluidos corporais.
Justificativa: a vítima deve ser mantida deitada, elevando suas pernas se a
queimadura for extensa.
(F) Não dar água à vítima mesmo se ela estiver consciente.
Justificativa: se a vitima estiver consciente podemos proceder a hidratação oral.
RESERVADO
Capítulo 9
Prefácio
Cuidando de lesões
traumatortopédicas
RESERVADO
Alta Competência
184
RESERVADO
Capítulo 9. Cuidando de lesões traumatortopédicas
C
orrer, saltar, abaixar, chutar e muitas outras ações da vida estão
ligadas ao movimento e à sustentação, dos quais dependem os
ossos e os músculos. O ser humano, como todos os outros seres
vivos, relaciona-se com o ambiente e precisa se adaptar a este. Uma das
características adaptativas é a locomoção. Esta capacidade permite-
nos mudar de ambiente ou ir em busca de algo. Nos vertebrados, ossos
e músculos, tendões e ligamentos formam conjuntos articulados que
permitem a movimentação e, conseqüentemente, a locomoção.
Os ossos se unem uns aos outros por meio das articulações, permitindo
uma amplitude maior de movimentos. Os ossos, músculos, tendões,
185
ligamentos e as articulações compõem nosso sistema locomotor.
RESERVADO
Alta Competência
9.1. Entorse
9.2. Luxação
RESERVADO
Capítulo 9. Cuidando de lesões traumatortopédicas
9.3. Fraturas
Muitas vezes, uma lesão pode atingir um órgão específico e não uma
articulação. Apesar de muito resistentes e flexíveis, até certo ponto,
os ossos podem se quebrar ao receber muita pressão. O rompimento
parcial ou total da estrutura esquelética do corpo caracteriza uma
fratura. A fratura pode ser provocada por traumatismos intensos e
pontuais, causados por quedas, pancadas e acidentes diversos.
RESERVADO
Alta Competência
Fechadas ou
Os ossos se quebram, mas não rompem a pele.
internas
Abertas ou Os ossos fraturados rompem a pele, aparecendo
expostas através de uma ferida.
RESERVADO
Capítulo 9. Cuidando de lesões traumatortopédicas
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
190
RESERVADO
Capítulo 9. Cuidando de lesões traumatortopédicas
Tala de patela
RESERVADO
Alta Competência
e) Fratura da perna
Tala de perna
192
f) Fratura do tornozelo e pé
Isolando o tornozelo e o pé
RESERVADO
Capítulo 9. Cuidando de lesões traumatortopédicas
a) Fratura de clavícula
b) Fratura de costela
RESERVADO
Alta Competência
c) Fratura de mandíbula
d) Fratura do crânio
RESERVADO
Capítulo 9. Cuidando de lesões traumatortopédicas
ATENÇÃO
Cervical
Torácico
Lombar
Pélvico
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 9. Cuidando de lesões traumatortopédicas
9.4. Exercícios
a) Entorse
__________________________________________________________
__________________________________________________________
b) Luxação
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
c) Fraturas
197
__________________________________________________________
__________________________________________________________
a) Entorse e luxação
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
b) Fraturas expostas
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
198
RESERVADO
Capítulo 9. Cuidando de lesões traumatortopédicas
a) Clavícula
b) Costela
c) Mandíbula
d) Crânio
e) Coluna vertebral
RESERVADO
Alta Competência
9.5. Glossário
Cranioencefálico - região anatômica correspondente à calota craniana (formada
por ossos do crânio) envolvendo o encéfalo ou cérebro.
200
RESERVADO
Capítulo 9. Cuidando de lesões traumatortopédicas
9.6. Bibliografia
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Advanced trauma life support. Chicago, 1997.
Manual para Técnicos de Emergências Médicas. GSBE- RJ. Rio de Janeiro: 2006.
201
RESERVADO
Alta Competência
9.7. Gabarito
1) Explique cada uma das lesões provocadas pelo movimento violento ou forçado
das articulações.
a) Entorse
Pequena torção do tornozelo, estando todo o peso do corpo apoiado sobre os pés.
A entorse pode provocar inflamação, edema e dor no local. Limita a locomoção.
b) Luxação
Provoca perda de contato entre as duas extremidades ósseas. Provoca dor intensa,
edema local e deformação da articulação. Geralmente a pessoa não consegue
mover a articulação.
c) Fraturas
a) Nas fraturas fechadas ou internas, os ossos se quebram, mas não rompem a pele.
202 b) Nas fraturas abertas ou expostas, os ossos fraturados rompem a pele, aparecendo
através de uma ferida.
a) Entorse e luxação
b) Fraturas expostas
• O ferimento deve ser protegido com gaze ou pano limpo, fixo com uma bandagem;
RESERVADO
Capítulo 9. Cuidando de lesões traumatortopédicas
• Obter uma tala e colocá-la do lado externo do braço, com comprimento suficiente
para ir do ombro até o cotovelo. Fixar a tala com panos ou ataduras;
a) Clavícula
b) Costela
c) Mandíbula
d) Crânio
e) Coluna vertebral
(b) • Para que o fragmento ósseo não fira o tórax, manter a vítima deitada e
em repouso absoluto; 203
• Se houver ferimento da pele ou do tórax, realizar uma compressão e
vedação do ferimento.
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 10
Prefácio
Transportando
a vítima de
acidentes
RESERVADO
Alta Competência
206
RESERVADO
Capítulo 10. Transportando a vítima de acidentes
E
m muitas ocasiões, a vítima tem seu estado agravado em
conseqüência das tentativas erradas e desesperadas de
pessoas que tentam socorrê-la, seja puxando-a, empurrando-a
ou arrastando-a. Portanto, a remoção ou movimentação de um
acidentado deve ser feita com o máximo cuidado evitando o
agravamento das lesões existentes.
207
Após um acidente, uma das vítimas, com suspeita de fratura
nas duas pernas, está inconsciente e caída na rodovia, após
ter sido arremessada para fora de um veículo. Um transeunte
que passava tratou de arrastá-la para o acostamento e
aplicou-lhe técnicas de primeiros socorros. Nessa situação,
a atitude do cidadão foi correta?
RESERVADO
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ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 10. Transportando a vítima de acidentes
a) Transporte de apoio
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Transporte de apoio
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c) Transporte no colo
Transporte no colo
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É uma técnica extremamente útil quando a vítima é pesada, está
inconsciente ou não pode movimentar-se, mas há necessidade de
remoção. A vítima pode ser rolada para um lençol, cobertor ou lona e
arrastada. O socorrista deve segurar as pontas de uma das extremidades
onde a cabeça da vítima está apoiada, elevar suavemente e puxar
com vigor e cuidado.
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Capítulo 10. Transportando a vítima de acidentes
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a) Transporte em cadeirinha
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Capítulo 10. Transportando a vítima de acidentes
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Capítulo 10. Transportando a vítima de acidentes
10.2. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
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a)__________________________ b)__________________________
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c)__________________________ d)__________________________
e)______________ f)______________
g)__________________________ h)__________________________
RESERVADO
Capítulo 10. Transportando a vítima de acidentes
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10.3. Glossário
Choque - colapso circulatório, de aparecimento súbito, em que a distribuição do
oxigênio e nutrientes para todas as partes do corpo deixa de acontecer. Esse quadro,
que caracteriza um estado de choque, leva as células a entrar em sofrimento e, a
ausência imediata de atendimento, pode resultar no óbito.
218
RESERVADO
Capítulo 10. Transportando a vítima de acidentes
10.4. Bibliografia
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. Advanced trauma life support. Chicago, 1997.
Manual para Técnicos de Emergências Médicas. GSBE- RJ. Rio de Janeiro: 2006.
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10.5. Gabarito
1) Leia o texto a seguir e responda à pergunta:
Após um atropelamento, a vítima está inconsciente e caída em uma via com tráfego
intenso. Um transeunte pede a sua ajuda para remover o acidentado, posto que a
cena do acidente, além de impedir o fluxo normal do trânsito, obriga os veículos a
desviar da vítima representando um risco para a sua vida.
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RESERVADO
Capítulo 10. Transportando a vítima de acidentes
(F) O transporte de apoio deve ser realizado quando a vítima está inconsciente
e com pequenos ferimentos.
Justificativa: o transporte de apoio só deve ser realizado quando a vítima
está consciente, uma vez que ela colabora sustentando grande parte do
seu próprio peso.
( V ) No transporte de costas, o peso da vítima deve ser sustentado por quem a 221
está socorrendo.
( V ) No transporte no colo, o socorrista deve suportar o peso da vítima.
(F) O transporte de arrasto em lençol é uma técnica útil quando a vítima não é
pesada, está consciente ou se não há necessidade emergente de remoção.
Justificativa: essa técnica é especialmente útil quando a vítima é pesada,
está inconsciente, quando há necessidade emergente de remoção e não
temos força suficiente para sustentar todo o seu peso.
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