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MARINHARIA
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VOCÊ
elétricosSABIA?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
IMPORTANTE!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
RESUMINDO...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
IMPORTANTE!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
RESUMINDO...
Recomendações gerais
? VOCÊ SABIA?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
O
trabalho de exploração e produção pode ser realizado
em terra, porém a maior concentração deste trabalho é
realizada em alto-mar.
Mas... Algum dia você já parou para pensar no que há por trás dessa
realidade?
21
Existe uma estrutura organizada e capacitada para dar suporte ao
produto final que são as embarcações (pequenas, grandes e médias)
e os instrumentos de auxílio às embarcações. Além disso, não
podemos esquecer que existem outras influências como a natureza e
as condições ambientais.
CORPORATIVA
CORPORATIVA
Capítulo 1
Principais tipos,
características e
comportamento das
embarcações
• Diferenciar as embarcações;
• Relacionar os movimentos livres em alto-mar;
• Identificar os efeitos das ondas e dos ventos sobre os navios.
CORPORATIVA
Alta Competência
24
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
CORPORATIVA
Alta Competência
28
? VOCÊ SABIA?
Plataforma Fixa
Unidade de produção de petróleo em operações
offshore cuja estrutura está fixada no fundo do mar.
Não é considerada uma embarcação.
Plataforma fixa
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
Nas operações offshore são usados para alívio de FPSO e FSO, bem
como, em monobóias.
29
1.2.7. Baleeira
Baleeira
CORPORATIVA
Alta Competência
Bote de resgate
30
1.2.9. Balsa inflável
Balsa inflável
1.2.10. Rebocador
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
Rebocador
CORPORATIVA
Alta Competência
Barco de apoio
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
CORPORATIVA
Alta Competência
• Plataforma fixa;
• Baleeira;
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
• Bote de resgate;
• Balsa inflável;
• Rebocador;
• TS - Tug Supply;
• Barco de apoio;
CORPORATIVA
Alta Competência
Surge
36 Surge (avanço)
Sway
Sway (deriva)
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
Heave
Heave (afundamento)
37
Roll
Roll (jogo)
Pitch
Pitch (arfagem)
CORPORATIVA
Alta Competência
Yaw
38 Yaw (guinada)
Surge
Surge avanço
arfagem
Movimentos lineares
Sway
Sway deriva balanço
Heave
Heave afundamento
sobe e desce
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
Roll
Roll jogo
Pitch
Pitch arfagem
Movimentos angulares
Yaw
Yaw guinada
caturro
CORPORATIVA
Alta Competência
0 E
B A
Alquebramento
40
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
! ATENÇÃO
CORPORATIVA
Alta Competência
Bf
44
M
G Z
B1
K
Wf
Oscilação
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
45
Quando o período de oscilação do navio é grande, em comparação
Ma aparente
com o período de proa das ondas, comMar
mar dede traves
través o balanço será
fácil e confortável, embora o convés possa ser varrido por vagas que
arrebentam contra o costado.
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
1.6. Exercícios
CORPORATIVA
Alta Competência
48
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
c) Balanço é a:
5) Complete as lacunas:
CORPORATIVA
Alta Competência
1.7. Glossário
A granel - a rodo; em montão; à mistura; desalinhadamente; sem embalagem.
BE - boreste.
BB - bombordo.
Cavado do mar - diz-se do mar com vagas altas e pouco distanciadas entre si.
DP - Dynamic Positioning.
Material volante - material não fixo na embarcação. Por exemplo: caixa, tambor, etc.
NT - Navio-tanque.
Obras mortas - parte do casco que fica acima do plano de flutuação em plena carga
e que fica sempre emersa.
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
TS - Tug Supply.
Vaga - onda formada pela ação local do vento que sopra em uma determinada área.
51
CORPORATIVA
Alta Competência
1.8. Bibliografia
Associação Nacional de Cruzeiros. Disponível em: <http://www.abvc.com.br/index.
asp>. Acesso em: 10 jan 2008.
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
1.9. Gabarito
1) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas abaixo:
(F) Quanto ao fim a que se destinam são classificados como de guerra, merce-
nários e de recreio.
Justificativa: Quanto ao fim a que se destinam são classificados como de
guerra; mercantes, de recreio e de serviços especiais.
( V ) Quanto ao sistema de propulsão classificados como a vela, a remos, propul-
são mecânica e sem propulsão.
(F) Plataforma Fixa é uma unidade de produção de petróleo em operações
offshore cuja estrutura está fixada no fundo do mar. É considerada uma
embarcação fixa.
Justificativa: Plataforma Fixa é a unidade de produção de petróleo
offshore cuja estrutura está fixada no fundo do mar. Não é considerada
uma embarcação.
CORPORATIVA
Alta Competência
Você acertou se colocou pelo menos uma das denominações ao lado da figura.
54
Pitch arfagem
Roll jogo
CORPORATIVA
Capítulo 1. Principais tipos, características e comportamento das embarcações
c) Balanço é a:
5) Complete as lacunas:
CORPORATIVA
CORPORATIVA
Capítulo 2
Condições
ambientais
CORPORATIVA
Alta Competência
58
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
2. Condições ambientais
O
termo condições ambientais remete a clima, sol, chuva,
ventos e outros fenômenos que ocorrem na atmosfera.
59
A maioria das pessoas desconhece ou não tem clara esta diferença
entre tempo e clima. Antes de prosseguir leitura, é importante que
conheçamos (ou relembremos) de modo preciso o significado de
cada conceito:
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
• Internet - www.dhn.mar.mil.br/chm/meteo.
CORPORATIVA
Alta Competência
2.3. Massas de ar
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
• Ciclone extratropical;
• Tornado;
63
• Hidrometeoros (chuva, formação de nuvens, granizo, neve,
gota de água, orvalho, geada);
• Linhas de instabilidade;
• El Niño;
CORPORATIVA
Alta Competência
2.6. Pressão
64
A estação meteorológica informa a pressão atmosférica em milibar
ou hectopascal que, na verdade, querem dizer a mesma coisa.
2.7. Umidade
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
2.8. Nuvens
CIRRUS
200M
NUVENS MÉDIAS
HUMILIS
NIMBOSTRATUS
200M STRATOCUMULOS
NUVENS BAIXAS
STRATUS
NEVOEIRO
CUMULOS
SUPERFÍCIE DA TERRA
Tipo de nuvens
Tipos de nuvens
CORPORATIVA
Alta Competência
Tipos de nuvens
2.9. Precipitação
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
2.10. Visibilidade
2.11. Vento
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
Aspecto
Grau Designação nós km/h m/s Efeitos em terra
do mar
Fumaça sobe na
0 Calmaria <1 <2 <1 Espelhado
vertical.
Pequenas
rugas na Fumaça indica direção
1 Bafagem 1a3 2a6 1a2
superfície do vento.
do mar.
Ligeira
As folhas das árvores
ondulação
2 Aragem 4a6 7 a 11 2 a 3 movem; os moinhos
sem
começam a trabalhar.
rebentação.
Ondulação
As folhas agitam-
13 a até 60cm,
3 Fraco 7 a 10 4a5 se e as bandeiras
19 com alguns
desfraldam ao vento.
carneiros.
Ondulação Poeira e pequenos 69
11 a 20 a até 1.5 m, papéis levantados;
4 Moderado 6a8
16 30 carneiros movem-se os galhos
freqüentes. das árvores.
Ondulação Movimentação de
17 a 31 a 9a até 2.5 m, árvores pequenas;
5 Fresco
21 39 11 muitos superfície dos lagos
carneiros. ondula.
Movem-se os
Ondas
ramos das árvores;
22 a 41 a 11 a grandes
6 Muito Fresco dificuldade em manter
27 50 14 até 3.5 m;
um guarda chuva
borrifos.
aberto.
Mar
revolto até
Quebram-se galhos de
34 a 63 a 17 a 7.5 m com
8 Muito Forte árvores; circulação de
40 74 21 rebentação
pessoas difícil.
e faixas de
espuma.
CORPORATIVA
Alta Competência
Aspecto
Grau Designação nós km/h m/s Efeitos em terra
do mar
Mar revolto
até 9 m; Danos em árvores;
41 a 76 a 21 a
9 Duro borrifos impossível andar
47 87 24
afetam contra o vento.
visibilidade.
Mar revolto
até 12 m; Árvores arrancadas;
48 a 89 a 25 a
10 Muito Duro superfície danos na estrutura de
55 102 28
do mar construções.
branca.
Mar revolto
até 14 m;
56 a 104 a 29 a pequenos Estragos abundantes
11 Tempestade
63 117 32 navios em telhados e árvores.
sobem nas
vagas.
70 Mar todo
de espuma;
12 Furacão >64 >119 >33 Grandes estragos.
visibilidade
nula.
Classificação dos ventos e suas conseqüências
2.13. Oceano
2.13.1. Oceanografia
Oceanos
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
A= Movimento orbital
em águas profundas
B= Movimento orbital
elíptico em águas rasas
73
1= Direção de propaga-
#
ção da onda.
2= Crista
3= Vale
"
CORPORATIVA
Alta Competência
comprimento de onda
74
Comprimento de onda
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
75
CORPORATIVA
Alta Competência
76
Ondas de tempestade
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
Nas tempestades, são comuns ondas com altura de cerca de 13,5 metros
de altura, havendo registro de observação de ondas de até 33 metros.
Ao se afastarem da zona de tempestade, as ondas tornam-se mais
regulares e de menor altura e são denominadas ondas de superfície.
Essas ondas viajam em águas mais profundas do que metade do seu
comprimento, podendo viajar centenas de quilômetros e mesmo
atravessar todo um oceano.
Maremotos
CORPORATIVA
Alta Competência
Tsunami
78
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
2.14. Exercícios
( ) escala de Beaufort.
( ) carta meteorológica.
( ) climatologia.
( ) radiotelefonia.
b) Tempo na meteorologia é:
c) Pressão é um(a):
CORPORATIVA
Alta Competência
3) Complete as lacunas:
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
2.15. Glossário
Anemômetro - instrumento para medir a velocidade do vento e também, em alguns
casos, a sua direção.
Biruta - aparelho que indica a direção dos ventos de superfície. Tem a forma de
uma sacola cônica, instalada perpendicularmente à extremidade de um mastro.
Refração ótica - fenômeno ótico no qual um raio de luz, ao atravessar dois meios
de materiais diferentes, sofre um desvio. Esse desvio é o resultado da diferença de
densidade dos dois meios que obriga o raio luminoso a mudar de velocidade.
Smog - uma espécie de névoa seca tão intensa que a visibilidade cai para abaixo de
1 km em locais. O smog também ocorre em locais muito poluídos.
Vaga - onda formada pela ação local do vento que sopra em uma determinada área.
CORPORATIVA
Alta Competência
2.16. Bibliografia
Associação Nacional de Cruzeiros. Disponível em: <http://www.abvc.com.br/index.
asp>. Acesso em: 10 jan 2008.
CORPORATIVA
Capítulo 2. Condições ambientais
2.17. Gabarito
1) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas abaixo:
( ) escala de Beaufort. 83
( X ) carta meteorológica.
( ) climatologia.
( ) radiotelefonia.
b) Tempo na meteorologia é:
c) Pressão é um(a):
CORPORATIVA
Alta Competência
3) Complete as lacunas:
CORPORATIVA
Capítulo 3
Sinalização
marítima
CORPORATIVA
Alta Competência
86
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
3. Sinalização marítima
D
a mesma forma que as ruas possuem suas sinalizações, os
mares também necessitam deste recurso para assegurar um
trajeto seguro até o destino. Ao invés de placas e semáforos,
nos mares são utilizados faróis, sinais sonoros, entre outros recursos.
CORPORATIVA
Alta Competência
3.2.1 Auxílios
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
APITO
APITO
CURTO
CURTO APITO
APITO
LONGO
LONGO
duração
duração
de 1 segundo
de 1 segundo duração
duração
de 4 ade6 4segundos
a 6 segundos
Apito – duração
89
APITO LONGO
Embarcação em movimento -
um apito longo
duração de 1 segundo duração de 4 a 6 segundos
sinal de advertência.
APITO CURTO APITO LONGO Embarcação guinando -
um apito curto mudando de rumo para a
duração de 1 segundo duração de 4 a 6 segundos
direita.
APITO CURTO APITO
APITOCURTO
LONGO APITO LONGO
3.2.4. Faróis
CORPORATIVA
Alta Competência
90 3.2.5. Faroletes
3.2.6. Bóias
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
• Um perigo à navegação;
• Águas seguras;
91
CORPORATIVA
Alta Competência
92
Bóias
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
4724mm
MANGRULHO
MANGRULHO
CORPO
2134mm
CORPO
1,60 m
4500mm
3049mm
4,30 m
1800mm CONTRAPESO
CONTRAPESO
CORPORATIVA
Alta Competência
antena de comunicação
luz principal
luz reserva
luz de emergência
luz fixa
equipamento
sonoro
11,5m
1,20m de diâmetro
porta de acesso
verdugo
1,20m
1,07m
linha d’água
12m lastrada
94
Bóia Lanby (Large Automatic Navigation Buoy)
3.2.7. Barca-farol
RZ
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
! ATENÇÃO
Durante o dia:
Durante a noite:
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
LANTERNA
PLATAFORMA
NÍVEL DA PREAMAR
29M
NÍVEL DA BAIXA-MAR
FLUTUANTE
MANILHA OU CARDAN
POITA
97
Baliza articulada
CORPORATIVA
Alta Competência
Região A Região B
África do Sul Alemanha Argentina Brasil
Argélia Austrália Bolívia Canadá
Bélgica Grécia Caribe Chile
Congo Holanda Coréia Costa Rica
Dinamarca Hong Kong México Panamá
Djibouti Inglaterra Peru Uruguai
Escócia Irã Venezuela Cuba
Finlândia Irlanda Equador EUA
França Iugoslávia Filipinas Honduras
Gabão Jérsei França (Guiana e
Noruega Quênia Caribe)
Omã Polônia Japão
Portugal Romênia
Rússia Singapura
Suécia Túnisia
98
A
A
B B B
B
A
B A B
• Sinais laterais;
• Sinais cardinais;
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
• Sinais especiais.
CORPORATIVA
Alta Competência
Sinais laterais
Canal Canal
Sinais de Sinais de
preferencial preferencial
bombordo boreste
a boreste a bombordo
Verde, com
Encarnada, com
uma larga
Cor Verde Encarnada uma larga faixa
faixa horizontal
horizontal verde.
encarnada.
Cilíndrica,
Forma Cônica, pilar Cilíndrica, pilar Cônica, pilar ou
pilar ou
bóias ou charuto. ou charuto. charuto.
charuto.
Um cone Um cone
Marca de tope Um cilindro encarnado Um cilindro encarnado com
se houver verde. com o vértice verde. o vértice para
para cima. cima.
Cor Verde Encarnada Verde Encarnada
Qualquer,
100 Qualquer,
Luz com exceção Grupo de
com exceção Grupo de
quando do previsto lampejos
do previsto lampejos
houver Ritmo para os compostos
para os sinais compostos (2 +
sinais (2 + 1) por
de canal 1) por período.
de canal período.
preferencial.
preferencial.
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
Sinais cardinais
Sinais Sinais Sinais Sinais
cardinais cardinais cardinais cardinais
norte leste sul oeste
Preta, Amarela,
com uma Amarela com uma
Preta acima
Cor larga faixa acima da larga faixa
da amarela.
horizontal preta. horizontal
101
amarela. preta.
Forma Pilar ou Pilar ou Pilar ou Pilar ou
bóias charuto. charuto. charuto. charuto.
CORPORATIVA
Alta Competência
102
3.5.4. Sinais de águas seguras
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
Tipos de sinais:
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
3.7. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
2) Complete as lacunas:
CORPORATIVA
Alta Competência
( ) lista de faróis.
( ) lista de auxílio-rádio.
( ) lista de casco soçobrado.
( ) lista de auxilio ao navegante.
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
3.8. Glossário
Bifurcação - separação.
CORPORATIVA
Alta Competência
3.9. Bibliografia
Associação Nacional de Cruzeiros. Disponível em: <http://www.abvc.com.br/index.
asp>. Acesso em: 10 jan 2008.
CORPORATIVA
Capítulo 3. Sinalização marítima
3.10. Gabarito
1) O que é sinalização náutica?
2) Complete as lacunas:
c) Sinais especiais são sinais cujo propósito principal é indicar uma área especial ou
uma peculiaridade mencionada em documentos náuticos apropriados.
d) Um novo perigo deve ser indicado por Racon codificado em Morse com a letra D,
mostrando um sinal de comprimento de uma milha náutica na tela do radar.
109
3) Marque a alternativa correta.
CORPORATIVA
CORPORATIVA
Capítulo 4
Noções de
navegação,
ancoragem
e atracação
CORPORATIVA
Alta Competência
112
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
4. Noções de navegação,
ancoragem e atracação
O
s processos sobre navegação, ancoragem e atracação são
meios fundamentais nas atividades em alto-mar. Por isso é
fundamental conhecê-las, pois serão parte das operações
desenvolvidas no dia-a-dia da força de trabalho.
4.1. Navegação
CORPORATIVA
Alta Competência
Navegação
114
4.1.1. Seqüência de operações na navegação
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
Tipo de Navegação
3˚
50˚ Requisito Navegação Navegação
Em águas restritas
N Costeira Oceânica
Navegação
Costeira
Distência à costa ou ao Menor que De 3 a Maior que
perigo mais próximo 3 milhas 50 milhas 50 milhas
Navegação em
águas restritas
Precisão requerida Máxima (melhor Da ordem de 0,1 1 a 2 milhas,
para as posições que 0,05 da milha da milha ou em média
ou 100 jardas) 200 jardas
CORPORATIVA
Alta Competência
• Navegação visual;
• Navegação eletrônica;
• Navegação estimada;
• Navegação hiperbólica.
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
• Espacial (satélites);
CORPORATIVA
Alta Competência
• Cardeais: N, S, E e W;
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
121
! ATENÇÃO
Rumo
CORPORATIVA
Alta Competência
122
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
CORRENTE
DESCONHECIDA
OTA DESTINO
DERR ADA
N EJ ICIE)
PLA PERF
ON A S U 123
PARTIDA (RUM OA
PR
RUMO NO CHEGADA
FUNDO
Um rumo deve ser sempre escrito com três algarismos em sua parte
inteira e com a precisão de 000.5º. Por exemplo: 045º; 072º; 180º;
347.5º; 233.5º.
CORPORATIVA
Alta Competência
Nv
FAROL
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
OD
04 MO
340º
RU
5º
O C
270º
5º
13
º
180
O B
O A
046ºBB
125ºBB
087º BE
Marcação polar
CORPORATIVA
Alta Competência
N R
Mr
Mv
Mv = Mr + R y = Mr + R
126
Marcações
a) Qual a Mp?
b) Qual a Mr?
c) Qual a Mv?
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
Mr = 270º
Mv = Mr + R = 147º
4.2. Ancoragem
Seu desenho e peso são idealizados de forma que se largada, consiga 127
prender-se ao fundo do mar de tal forma que quando içada solte-se
com facilidade.
Tipos de âncoras
CORPORATIVA
Alta Competência
Haste
Cepo
Braço
Âncora Danforth
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
CORPORATIVA
Alta Competência
Amarra
Cabo Aço
45º
Cabo Poliester
Amarra
ANCHOR
RAIO=LDA
RAIO>2,5 LDA
Turret
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
Turret P-34
131
Spread Mooring
CORPORATIVA
Alta Competência
132
Y
Spread Mooring
Spread Mooring
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
! IMPORTANTE!
CORPORATIVA
Alta Competência
134
Conexão do 1º mensageiro
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
135
Conexão do mensageiro do sistema de
mangote a amarra
CORPORATIVA
Alta Competência
136
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
4.4. Exercícios
( ) utiliza o radar.
( ) determina sua posição através de observações dos astros.
( ) determina sua posição através de observações visuais.
( ) utiliza o GPS.
( ) observações visuais.
( ) determina sua posição através de observações dos astros.
( ) informações obtidas por radar, radiogoniômetro, omega,
decca, loran, satélite, etc.
( ) estimativas de sua posição.
( ) os tanques de carga.
( ) a planta de processo.
( ) a linha de injeção.
( ) os tanques slops.
CORPORATIVA
Alta Competência
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
CORPORATIVA
Alta Competência
8) Complete as lacunas:
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
4.5. Glossário
BB - bombordo.
BE - boreste.
Boça - tem como função agüentar a amarra com o navio fundeado ou quando a
âncora estiver no escovém de viagem, entre outras situações.
Escovém - cada uma das aberturas no casco do navio, para a passagem das amarras
ou correntes de ferro, cabos das âncoras.
Estropo - pedaço de cabo utilizado para auxiliar nas amarrações das embarcações.
Fundeadouro - ancoradouro.
Malhete - travessão que corta diametralmente o elo da amarra e deve ser feito do
mesmo material da amarra.
CORPORATIVA
Alta Competência
142
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
4.6. Bibliografia
Associação Nacional de Cruzeiros. Disponível em: <http://www.abvc.com.br/index.
asp>. Acesso em: 10 jan 2008.
CORPORATIVA
Alta Competência
4.7. Gabarito
1) Marque a alternativa correta:
( ) utiliza o radar.
( ) determina sua posição através de observações dos astros.
( X ) determina sua posição através de observações visuais.
( ) utiliza o GPS.
( ) os tanques de carga.
( ) a planta de processo.
( X ) a linha de injeção.
( ) os tanques slops.
CORPORATIVA
Capítulo 4. Noções de navegação, ancoragem e atracação
CORPORATIVA
Alta Competência
( ) A âncora pode ser largada pelo freio do cabrestante ou por uma das boças,
conforme seja o que estiver agüentando a amarra.
8) Complete as lacunas:
d) Marcação Relativa é o ângulo horizontal entre a proa e a linha que une o navio
ao objeto marcado, medido de 000º a 360º, no sentido horário, a partir da proa.
CORPORATIVA
Capítulo 5
Principais
instrumentos
de navegação
CORPORATIVA
Alta Competência
148
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
5. Principais instrumentos
de navegação
O
s instrumentos de navegação são um conjunto de aparelhos
que tem por finalidade obter a posição e a direção de uma
embarcação. É preciso conhecer esses tipos de instrumentos
para a definição da localização e prevenção de situações indesejadas.
CORPORATIVA
Alta Competência
350 0 10 20
340 30
0
33
0
32
40
50
0
31
NE
0
60
NW
30
260 270 280 290
70
80
E
W
90 100 1
250
10
SW
12
SE
0
24
S
13
0
0
23
14
0 2 0
0 2 150
150
21 160
200 170 180 190
a) Vantagens
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
b) Limitações
CORPORATIVA
Alta Competência
VERTICAL
EIXO
EIRO
ERDAD
TE V
DE
EIXO ÇÃO N NOR
TA
RO
RUMO
EIX
O
HO
RIZ
ON
TAL
Giroscópio básico
BASE BASE
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
• Eixo de rotação;
Z
Eixo vertical
3
Y X
1 153
X Eixo de rotação 2
Y
Eixo horizontal
EIXO DE EIXO
ROTAÇÃO HORIZONTAL
Z
EIXO VERTICAL
Caixa do Rotor
1
Anel Vertical Anel Exterior (Anel Fantasma)
2 4
Balístico de Mercúrio
5
CORPORATIVA
Alta Competência
a) Vantagens
Pode ser usada em latitudes mais altas que a agulha magnética. Não
é afetada pela presença de material magnético ou equipamentos
elétricos. Pela facilidade e precisão na transmissão de dados, em
comparação com as agulhas magnéticas, o sinal da agulha giroscópica
154 pode ser utilizado em repetidoras, equipamento radar, equipamento
de navegação por satélite, registrador de rumos, piloto automático,
equipamento de derrota estimada, sistema integrado de navegação
e sistemas de armas.
b) Limitações
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
CORPORATIVA
Alta Competência
astro
espelho
grande
visão do
observador
espelho
pequeno
luneta
horizonte
alidade
limbo
156
Sextante
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
157
CORPORATIVA
Alta Competência
5.5. Radar
ANTENA
ECO
T/R
(DUPLEXER)
RECEPTOR
158 TRANSMISSOR
INDICADOR
MODULADOR
FONTE
Diagrama em bloco de um
sistema radar básico
• Radar de pulsos;
• Radar doppler.
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
300 060
270 090
240 120
210 150
180
CORPORATIVA
Alta Competência
5.6. Simuladores
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
CORPORATIVA
Alta Competência
162 Esses satélites têm a posição, a órbita muito bem definida, sabendo-
se a velocidade de transmissão do sinal do satélite, cronometrando
o tempo que esse sinal leva do satélite até o nosso receptor, então
com o tempo e a velocidade, tem-se a distância. Esta distância gera
uma esfera e o encontro dessas esferas (quatro esferas são quatro
The Global Positioning System
satélites) e o encontro gerado por essas esferas dá um ponto. Sendo
Princípo
assim, funciona baseado na equação e= v x t.
SV 3
SV 4
x3,y3,z3,t
x4,y4,z4,t
SV 2
SV 1
x2,y2,z2,t
PSR 4
PSR 3
x1,y1,z1,t PSR 2
PSR 1
SV = Veículo espacial
x,y,z = coordenadas espaciais
t = tempo universal
PSR = pseudorange (falso range)
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
REF
STATIONS
COMPOSITE RTCM
MESSAGE
LOCAL NETWORK
INMARSAT
MONITOR CONTROL
UPLINK
STATION OR HUB
STATION
STATION
O sistema GPS foi se tornando cada vez mais universal e sua precisão
foi se tornando crítica. Quando a aviação também começou a utilizar
o GPS, lançaram nos EUA, no hemisfério Norte, alguns satélites que
auxiliam ainda mais a precisão, que é o sistema WAAS (Wide Área
Amplitude System). Esse sistema, a priori, está disponível no hemisfério
Norte, ou seja, EUA e Europa, e melhora a precisão para 3 m, em
termos latitude e longitude, pois em altitude a precisão é sempre
pior. A precisão de latitude e longitude hoje com esse sistema WAAS
é em torno de 3 m. Oficialmente não está disponível para o Brasil. O
GPS foi desenvolvido em 92, na 1ª Guerra do Golfo.
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
Norte
Parte frontal
Estação
Norte Móvel
AZIMUTH
Distância
Estação Angulação
fixa
Vantagens:
• Alcance de 10 m – 30 km.
CORPORATIVA
Alta Competência
VENT
! IMPORTANTE!
166
5.9. Registrador de rumos
5.11. Odômetros
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
167
O registrador é uma caixa de engrenagens responsável pelo
movimento dos ponteiros dos mostradores. A distância navegada é
indicada até 1.000 milhas. A precisão do ponteiro pequeno, à direita,
chega a décimos de milha. O ponteiro grande, central, indica as
milhas e o ponteiro pequeno, à esquerda, centenas de milhas.
100
90 10
80 20
0
200
100
500 2
1 9
8 LEITURA
3 7
300 400 4
5 6 0220.2
60 40
50
Registrador de rumo
CORPORATIVA
Alta Competência
• Má conservação;
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
DIST. VEL.
PRESSÃO TOTAL
PRESSÃO
ESTÁTICA
CORPORATIVA
Alta Competência
5.12. Ecobatímetros
Registrador | Indicador
Comando
de Transmissão h
Amplificador
Transdutor
Fundo do Navio
Fundo do Mar
Esquema de funcionamento do
ecobatímetro
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
5.13.2. Cronógrafo
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
173
1915 - surge o primeiro cronógrafo de pulso, produzido
pela Breitling.
CORPORATIVA
Alta Competência
5.13.4. Lanterna
174
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
5.14. Exercícios
CORPORATIVA
Alta Competência
( ) bitácula.
( ) esfera de Barlow.
( ) periscópio.
( ) balístico de mercúrio.
( ) a velocidade da embarcação.
( ) o balanço da embarcação.
( ) um ângulo entre dois objetos.
( ) a altura da embarcação.
3) Complete as lacunas:
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
5.15. Glossário
Agulha giroscópica - é um instrumento de navegação utilizado como fonte primária
para obtenção de direções.
CORPORATIVA
Alta Competência
Suspensão cardan - tipo de suspensão que mantêm o corpo estável nas embarcações.
178
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
5.16. Bibliografia
Associação Nacional de Cruzeiros. Disponível em: <http://www.abvc.com.br/index.
asp>. Acesso em: 10 jan 2008.
CORPORATIVA
Alta Competência
5.17. Gabarito
1) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas abaixo:
( ) bitácula.
( ) esfera de Barlow.
( ) periscópio.
(X) balístico de mercúrio.
CORPORATIVA
Capítulo 5. Principais instrumentos de navegação
( ) a velocidade da embarcação.
( ) o balanço da embarcação.
(X) um ângulo entre dois objetos.
( ) a altura da embarcação.
3) Complete as lacunas:
CORPORATIVA
CORPORATIVA
Capítulo 6
Problemas
e riscos
envolvidos
CORPORATIVA
Alta Competência
184
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
R
isco significa perigo ou possibilidade de perigo. Nas operações no
mar, os acidentes ambientais como o derramamento de óleo e a
poluição por outros agentes geram riscos para a fauna, a flora e
o próprio homem. Com esta preocupação, a Petrobras empenha-se em
minimizar os casos de derramamento de óleo e, em caso de acidentes,
volta seus esforços para a recuperação das áreas atingidas.
Por isso, é muito importante que você conheça os riscos inerentes aos
nossos processos e a forma de atuação na ocorrência do sinistro.
CORPORATIVA
Alta Competência
186 http://www.mar.mil.br/pem/legislacao/lei7273_84.htm
6.2. Terminologia
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
Emergência
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
COOPSAR
Sinistro Conceituação P_ aciona?
(S/N)
2. Abalroamento, com
feridos e/ou danos à (idem, acima) S
embarcação.
Colisão pelo choque mecânico da embarcação 189
e/ou seus apêndices e acessórios, contra
qualquer objeto que não seja outra
3. Colisão, sem embarcação ou, ainda, contra pessoa (banhista,
feridos e/ou danos à mergulhador). Assim, haverá colisão se a N
embarcação. embarcação se chocar com um corpo fixo ou
flutuante insusceptível de navegar ou manobrar,
tais como: recife, cais, casco soçobrado, bóia,
cabo submarino, etc.
4. Colisão, com
feridos e/ou danos à (idem, acima) S
embarcação.
CORPORATIVA
Alta Competência
COOPSAR
Sinistro Conceituação P_ aciona?
(S/N)
Falha mecânica é decorrente, normalmente,
da deterioração por deformação excessiva,
8. Falha mecânica. N
ruptura ou mau funcionamento das máquinas e
aparelhos de bordo.
Observação:
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
! IMPORTANTE!
6.3.1. Coordenação
CORPORATIVA
Alta Competência
Acidentes marítimos
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
! IMPORTANTE!
CORPORATIVA
Alta Competência
• Poluição no mar
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
Consulte http://www.imo.org.
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
Acidentes marítimos
CORPORATIVA
Alta Competência
6.4.7. LLMC 75
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
CORPORATIVA
Alta Competência
6.4.10. SALVAGE 89
Derramamento
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
6.4.11. OPRC 90
CORPORATIVA
Alta Competência
Mancha de petróleo
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
http://www2.petrobras.com.br/meio_ambiente/
portugues/preservacao/pre_plano_emergencia.htm
CORPORATIVA
Alta Competência
Acidentes marítimos
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
Vazamento em plataforma
! IMPORTANTE!
CORPORATIVA
Alta Competência
6.6. Exercícios
1) Complete as lacunas:
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
( ) varadouras.
( ) contratual.
( ) fortuitas.
( ) particulares.
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
6.7. Glossário
A granel - sem embalagem.
Eficiente - que é capaz de produzir um efeito. O que tem eficiência, o que rende.
Navios de casco duplo - os petroleiros podem ter apenas um casco que servem,
também, como parede dos tanques de petróleo ou um casco duplo, duas paredes
de aço separadas, uma com a função de parede de petróleo e outra com a função
de casco propriamente dito.
211
SAR - Search and Rescue - busca e salvamento.
CORPORATIVA
Alta Competência
6.8. Bibliografia
Associação Nacional de Cruzeiros. Disponível em: <http://www.abvc.com.br/index.
asp>. Acesso em: 10 jan 2008.
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
6.9. Gabarito
1) Complete as lacunas:
c) Emergência SAR ou Incidente SAR é uma situação anormal que requer aviso e
alerta de recursos SAR, podendo exigir o desencadeamento de operações de busca
e salvamento.
d) As situações de baixa visibilidade, vento, mar e corrente fortes e/ou maré, que
possam colocar em risco a embarcação e/ou as vidas dos que estiverem a bordo são
chamadas condições climáticas adversas.
CORPORATIVA
Alta Competência
( ) varadouras.
( ) contratual.
214 ( ) fortuitas.
(X) particulares.
CORPORATIVA
Capítulo 6. Problemas e riscos envolvidos
CORPORATIVA
Anotações
216
Anotações
Anotações
217
Anotações
218
Anotações
Anotações
219
Anotações
220
Anotações
Anotações
221
Anotações
222
Anotações
Anotações
223
Anotações
224
Anotações
Anotações
225