Você está na página 1de 5

Trabalho em Equipe

Aliana Wakassugui de Paula e Silva;

Guilherme Martini Vieira;

Matheus Rezende Figueiredo.

Referências no padrão ABNT- INC. Margem não justificada, sem entrada de parágrafo. Uso de primeira pessoa. ABNT NBR 14724:2011
Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos - Indicativos de seção e Alínea Não identificação dos autores das definições/teorias.
Nota: 5,0.

1 INTRODUÇÃO

Desde que o modelo taylorista foi inserido no meio industrial, diversas estratégias foram e vieram
para cumprir os objetivos de empresas. Esta é uma que se caracteriza pela padronização do trabalho
dos funcionários, pelo desempenho individual, mas automatizado; cada um se preocupa com
executar a sua tarefa, não havendo cooperação e formação de grupos entre os trabalhadores. Ela
visa a produção em massa e baixo custo dos produtos, por isso, esse modelo funciona. Assim como
esse era o objetivo de certas empresas, entidades podem ter diversos interesses que, dependendo do
que sejam, vão procurar pela melhor estratégia no ato de cumpri-los. Então, é introduzido o
conceito de trabalhar/realizar tarefas em grupo como uma nova metodologia, cada vez mais
presente em todo tipo de corporação.

Trabalhar em grupo significa reunir serviços de dois ou mais membros, existindo a colaboração
entre eles, em todos os aspectos. Apresenta tipos, características, condições, objetivos, motivos, e
impulsionadores que serão todos abordados na sequência. Tal como toda metodologia, essa é uma
que na qual precisa ser analisada antes de ser implantada, de acordo com os critérios definidos. É
erroneamente rotulada como a “melhor” ou a “pior”, sem considerar todos os fatores envolvidos na
escolha de uma estratégia adequada. Portanto, será discutido e explicado o porquê de saber analisar
e aplicar determinadas situações não está ligado com a existência de uma solução que é certa/errada
para todo tipo de problema. Por isso, esse conceito também apresenta benefícios e malefícios, tudo
depende do que é interessante para a entidade.
2 TRABALHO EM EQUIPE

Primeiramente, é importante realçar que existem autores que dão,á aos seguintes conceitos,
subdivisões, representando algumas diferenças presentes entre elas, mas que, outros, criam novos
conceitos para enfatizá-las. Por esse motivo, iremos serão abordadas r as duas maneiras de se
enxergar os tipos de agrupamento entre pessoas com um objetivo em comum.

À princípio, existe a definição em volta do “trabalho” e da “equipe” ou “grupo”.

Um breve significado para o que é trabalho retoma tudo o que a humanidade já construiu,
principalmente a sociedade, porque não se trata apenas de realizar uma tarefa. A partir do momento
quando o serviço tem outro destinatário sem ser a si mesmo, recebe a qualidade de requerer
responsabilidade e comprometimento. Então, por “tipos de trabalho” entende-se como tipos de
processos e métodos que contenham tais qualidades.

Já o termo “equipe” ou “grupo” – por ora, considere-os como iguais – tem como definição a
congregação de duas ou mais pessoas com um mesmo interesse ou característica. Nesse caso, é
visto como um sujeito ao se discutir sobre os seus diferentes tipos.

2.1 TIPOS DE TRABALHO EM EQUIPE

Dentro do conceito, em geral, há três maneiras de se realizar esse tipo de trabalho, ou seja, o que
difere um do outro é a maneira como é feita, mas não o sujeito. São elas: aditiva, integrativa e
interativa.

O processo aditivo se caracteriza por separar as funções de cada membro de forma que serão
efetuadas individualmente para, depois, serem juntadas, produzindo um resultado único; possui o
efeito de soma das tarefas. Esse processo gera discussões por causa dessa característica, pois,
teoricamente, cada um dentro do grupo se preocupa com sua própria tarefa, dando uma ideia de
falso trabalho em equipe.

No processo integrativo, percebe-se o ato de continuar, completar e dar sequência, porque a


primeira tarefa que for realizada dará espaço para as outras, a fim de terminar o trabalho na última
tarefa do último integrante. Um ponto negativo nesse tipo de processo é o andamento linear das
funções de cada um, uma vez que enquanto o serviço da pessoa anterior (previamente instituída
pelo grupo) não estiver completa, a seguinte tem caráter quase inútil. Isso faz com que o
desenvolvimento do trabalho seja lento e com maiores riscos a erros.
Por último, o processo interativo tem sua definição mais genuína e propriamente voltada para o
conceito de trabalhos em equipe. Nela, os integrantes se fazem, mutuamente, necessários para a
progressão de todas as tarefas. Aqui, há a verdadeira prática da cooperação, em que todos interagem
na execução das missões de cada um.

2.1.1 Equipe de Trabalho e Grupo de Trabalho

Agora, vamos A seguir serão esclarececidas r as diferenças entre os dois sujeitos responsáveis pelos
processos e entender o porquê de serem sinônimos, mas não iguais.

Um grupo, não necessariamente de trabalho, tem caráter numérico e representativo, pois quando
duas ou mais pessoas se reúnem por um significado em comum, diz-se que fazem parte de um
grupo. Entretanto, uma equipe, apesar de ter esses dois aspectos, contém uma particularidade. Para
um grupo se tornar uma equipe, deve haver a necessidade de cada integrante ser dependente do
outro em alguma coisa, no sentido de que seria inviável a desunião da equipe mediante o objetivo.
Logo, dentro do contexto de gerar serviço, a equipe é aquela que não faria sentido ter suas tarefas
executadas separadamente. Em associações assim, é mais comum a real contribuição dos membros
para o resultado de um trabalho coletivo.

2.1.1.1 Características

Fazer algo coletivamente significa aplicar o que já se sabe por meio da sabemos convivência endo
entre as pessoas, mas pretendendo alcançar a meta em comum com elas. Por isso, essas
características nada mais são que o mínimo e o básico para se relacionar com a equipe e obter
sucesso nos propósitos.

a) oOrganização: cada membro tem a sua função claramente definida, além disso, cada um tem
sua posição/cargo dentro do grupo numa hierarquia bem estabelecida;.
b) iInteração: frequente prática de trocar opiniões, sugestões, informações, avisos, planos e
atualizações, fundamental para a organização;.
c) pPercepção: entendimento sobre sua posição, sobre a posição dos colegas e sobre as
propriedades relevantes de cada um;.
d) mMotivação: desejo de persistência na equipe ou trabalho por alguma causa. Contempladas
em:
1) pPropósito claro e comum: correspondência da demanda do indivíduo com a do
grupo;.
2) cColaboração e interdependência: vontade ou necessidade de permanecer no grupo;.
3) nNormas claras e respeitadas: determinação em permanecer no grupo pelo respeito
entre os colegas;.
4) rResponsabilidade e eEmpowerment: asseguração da responsabilidade e
comprometimento das figuras autoritárias;.
5) lLiderança: asseguração da capacidade da figura autoritária de avaliar e impulsionar
o trabalho da equipe;.
6) eEnvolvimento emocional: relações saudáveis e efetivas entre os integrantes;.
7) dDesafio: provoca instigação a realizar as metas (não tão longe de alcance como não
tão perto);.
8) cCaráter: presença de valores éticos e de respeito um com o outro.

Dessa forma, a equipe se certifica de que, se estes elementos se fazem presentes, haverá altas
chances de sucesso na resolução da proposta. Além do mais, virtudes decorrentes do trabalho em
equipe se farão naturalmente expostas individualmente, como a consistência e persistência, o
comprometimento, a proó-atividade e a compreensão/flexibilidade.

2.1.1.2 Condições
Nesse último tópico conclusivo, são iremos explicitadasr as situações onde uma organização e um
indivíduo optam por escolher o método de trabalhar em grupo, cujos motivos são adequados e
convenientes.
Como foi introduzido, muitos consideram essa opção com muita extremidade, sem entender que
algumas expectativas condizem, ou não, com algumas características. Para levar o método em
consideração, é preciso se perguntar se essas características chegam perto de corresponder com as
expectativas, em cada situação. Por exemplo, se uma entidade deseja que seus colaboradores atuem
em equipe, é apropriado saber se o trabalho realmente requer interdependência ou se esse método se
enquadra na sua estratégia. Agora, se o colaborador se interessa em participar, é importante que ele
saiba analisar e conhecer os pontos fundamentais, como o propósito, os participantes, a autoridade e
a compensação pela participação. Desse modo, se torna compreensível o que é pertinente a fim de
se alcançar o êxito nesse procedimento.

3 CONCLUSÃO
Pode-se mos concluir, então, que trabalho em equipe é algo extremamente positivo quando se tem
onde aplicar, sabendo que não irá prejudicar a demanda do trabalho mas, sim, melhorá-la. O
trabalho em equipe se torna um grande aliado, pois cada indivíduo tem sua tarefa denominada,
assim, o tempo e o trabalho é otimizado, criando, por fim, um espaço produtivo e amigável.

REFERENCIAS:

ERMANDINA, Maria. Trabalho em equipe: uma estratégia de gestão. 1998. 130 folhas. UFSC,
Florianópolis, 1998 Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/104500/Trabalho%20em%20equipe%20uma
%20estratégia%20de%20gestão.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em:

AUXILIADORA, Mar. Trabalho em equipe. Biblioteca digital, 2020. Disponível em:


https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/5799/1200301050.pdf

acesso em 15/11/2021. Acesso em:

MARCHESINI, Car. O trabalho em equipe e seus motivadores. Nescon, 2003. Disponível em:
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/REA-Trabalho-em-equipe.pdf acesso em
15/11/2021. Acesso em:

Você também pode gostar