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nutrição clínica
INDICADORES DE QUALIDADE EM
SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E
NUTRIÇÃO CLÍNICA
GESTÃO DE QUALIDADE
GESTÃO DE QUALIDADE
• Gestão pela Qualidade Total É um sistema
de gerenciamento, onde todas as dimensões da
qualidade são consideradas por todos que
executam o trabalho, incluindo a satisfação
▫ do cliente/ paciente,
▫ dos profissionais que trabalham na instituição,
▫ das fontes pagadoras,
▫ e da comunidade.
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GESTÃO DE QUALIDADE
GESTÃO DE QUALIDADE
▫ Legitimidade Conformidade das preferências sociais
em relação aos conceitos anteriores;
▫ Equidade Igualdade na distribuição do cuidado dos
seus efeitos sobre à saúde.
• PAPEL DO GESTOR:
▫ Fazer diagnóstico da situação atual;
▫ definir objetivos e metas;
▫ elaborar estratégias para alcançar as metas;
▫ Verificar se objetivos e metas foram alcançados
Avaliar dificuldades e necessidades de adequação;
▫ Traçar novos objetivos e metas.
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TIPOS DE INDICADORES
• De meio ambiente:
▫ Relacionam-se com as condições de saúde de determinada
população, fatores demográficos, geográficos,
educacionais, socioculturais, legais, tecnológicos existentes
ou não na instituição.
• De estrutura:
▫ Mensuram a parte física, os recursos humanos,
instrumentos, equipamentos, móveis, ...
• De processos:
▫ São as atividades ligadas à infraestrutura para prover meios
às atividades-fim, como ambulatório e emergência.
• De resultados:
▫ São efeitos de operações técnicas e administrativas entre
áreas e subáreas de uma instituição.
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• “....padronização de receitas
para um determinado
estabelecimento, com
características de produção de
cada preparação, de um
alimento ou bebida ”.
(VAZ, 2006)
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Receitas: livros,
Avaliar as jornais, pratos
necessidades
nutricionais do caseiros,
cliente/ paciente tradicionais, receitas
especiais, ...
Receituário de
Criar a ficha
Testar e fácil consulta e
técnica (custo +
aprovar sistema
valor nutricional)
padronização
MODELO DE FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO
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Totais:
MODO DE PREPARO:
Utensílios e equipamentos utilizados:
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APRESENTAÇÃO
• A decoração dos pratos também influencia
A boa na aceitação “Come - se com os
apresentação é olhos”.
um ótimo
marketing! • Utilização de apresentações coloridas e
harmônicas também interfere na aceitação
alimentar.
INFORMAÇÃO TÉCNICA
(acrescentar informações pertinentes à preparação ou ingredientes específicos)
INFORMAÇÃO NUTRICONAL
(porção ou medida padrão) Foto da
porção
REJEITO ALIMENTAR
• O índice resto-ingestão é a relação entre o resto devolvido
nas bandejas ou pratos pelo cliente e a quantidade de
alimentos fornecida expressa em percentual, sendo
eficiente para indicar a qualidade da refeição servida,
além de controlar os desperdícios e custos.
REJEITO ALIMENTAR
• O Índice de Rejeito (IR) permite avaliar o consumo alimentar e
a aceitação das preparações, redirecionando o planejamento
de cardápios e as operações ligadas à sua produção.
PESQUISA DE SATISFAÇÃO
• É uma estratégia-chave do gerenciamento das instituições.
PESQUISA DE SATISFAÇÃO
• Expectativa do cliente externo Avaliar pesquisas de opinião
ou enquetes periódicas aplicadas aos pacientes durante a
internação ou após a alta.
• Expectativa do cliente interno
▫ Treinamento em serviço
Palestra de demonstrações sobre assuntos
específicos
Adaptações de funcionários a uma nova rotina ou
técnica
Revisão do desempenho prático em correção de
possíveis falhas
Treinamento de uma equipe para uma nova tarefa
Elaboração e/ou revisão do manual de atribuições
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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oncológicos. Documentos suplementares. Disponível em: http://serv-
bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/alimentos/rt/suppFiles/1270/1270, acesso em
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• SEBESS, M. Técnicas de cozinha profissional. 3ª. ed. rerv e ampl. Tradução de:
Helena Londres. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010. 360 p.
• Guimarães, N do V. R. R. Hotelaria hospitalar: uma visão interdisciplinar. São
Paulo: Atheneu, 2007. 148 p.
• MEZOMO, I. de B. Os serviços de alimentação: Planejamento e administração.
Barueri – São Paulo: Manole, 2002.
• PFAFENZELLER, A. A. Assistência nutricional hospitalar: um estudo da
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Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Mestrado profissionalizante. Porto Alegre,
2003. Disponível em:
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/3059/000381145.pdf?sequence=1,
acesso em 27/01/2012.