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Neurofisiologia Clínica

Potenciais evocados e Polissonografia


Potenciais evocados e Polissonografia

Potenciais evocados (PE)

É um exame que provoca estímulos externos no paciente, por meio de


eletrodos, que geram uma resposta do cérebro.

O estímulo pode ser visual, auditivo, cognitivo, somatossentivo ou


motor, dependendo de qual parte do corpo é necessário examinar.

A resposta é captada e traduzida em gráficos ou ondas.


Potenciais evocados e Polissonografia

Potenciais evocados (PE)

Qualquer resposta neuronal relacionada a estimulação de receptores


sensoriais ou de nervos periféricos ou centrais, e também qualquer
atividade neuronal tempo relacionada a processos cognitivos ou de
programação motora, pode ser vista como um potencial evocado.
Potenciais evocados e Polissonografia

Características

Sequência de deflexões positivas e negativas, cada uma com


características próprias, com latência, amplitude, topografia e sistema
específico estimulado.
Potenciais evocados e Polissonografia

Preparo

O processo é indolor e dura de 20 minutos a 1 hora, podendo levar mais


tempo em crianças. O paciente não precisa de grandes preparações, a
não ser estar relaxado e tranquilo, evitando assim interferências.
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Preparo

Em crianças ou pacientes muito ansiosos, recomenda-se um preparo de


sono, que consiste em dormir apenas três horas (da meia-noite às 3
horas da madrugada) na noite que antecede o exame e não dormir até a
hora do mesmo.
Potenciais evocados e Polissonografia

Preparo

Os pequenos (0 a 6 anos) ainda precisam chegar a clinica com 3 horas


de jejum, pois tomarão uma medicação para auxiliar o sono porque é
necessário que eles durmam durante alguns tipos de potenciais,
principalmente o BERA (exame auditivo com limiar).
Potenciais evocados e Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia

Condições para geração do PE

 Alteração abrupta da condutividade do meio com geometria


uniforme;

 Alteração abrupta da volume cilíndrico com condutividade normal;

 Alteração na direção da propagação do impulso sem alteração na


geometria ou condutividade;

 Terminação do nervo;

 Mudanças no diâmetro do nervo.


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Tipos de geradores - campos


Potenciais evocados e Polissonografia

Definições de campo próximo e de campo


distante

Far-field:

 Potenciais com latências, amplitudes e polaridades inalteradas,


mesmo se ocorrerem mudança na posição do eletrodo de registro.

 Potencial gerado longe dos eletrodos de registros transmitidos por


volume condução.
Potenciais evocados e Polissonografia

Definições de campo próximo e de campo


distante

 Registro a distância de pico estacionário resultante da atividade


sináptica de uma campo aberto;

 Resultante da salva de potenciais que ascendem a via sensorial;

 A maioria se origina em regiões sub-corticais profundas, medulares,


ou em fibras periféricas e são registradas como uma deflexão
positiva ou negativa.
Potenciais evocados e Polissonografia

Definições de campo próximo e de campo


distante

 Máxima amplitude com referência não cefálica;

 Origem: mudança do meio biológico (diferença de condutividade),


mudança da orientação axial.
Potenciais evocados e Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia

Definições de campo próximo e de campo


distante

Near-field:

 Registro próximo da fonte, pode ser de origem pós-sináptica ou


axonal;

 A maioria tem distribuição de campo dipolar no couro cabeludo;


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Definições de campo próximo e de campo


distante

Near-field:

 Pode ser observado em sua superfície positiva ou negativa


dependendo da montagem;

 Podem estar Tangencial ou Radial ao couro cabeludo refletindo na


sua amplitude.
Potenciais evocados e Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia

Os PESS são uma combinação de near e far-


fields.
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Componentes dos PE

 Registro de superfície pode “esconder” alguns elementos da resposta


neural;

 Alguns componentes do PE pode não corresponder a resposta


sináptica ou axonal (alterações físicas do meio ou alteração na
direção de propagação).
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Componentes dos PE

 Um único componente pode refletir a combinação de respostas de


diferentes população de células separadas ativadas através de vias
paralelas e sobrepostas no tempo;

 O componente do PE é um sinal composto resultante da diferença


entre os eletrodos de “ativo” e “referência”.
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Componentes dos PE
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O que torna um PE confiável

 Respostas breves;

 Reprodutíveis;

 Decorrentes de um estímulo monótono;

 Refletir os estágios iniciais do processo de entrada na via anatômica


sensorial com poucas sinapses.
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Aplicações clínicas do PE

 Avaliar a função sensorial quando o exame clínico não é


concludente;

 A investigação de sintomas subjetivos com a finalidade de esclarecer


se correspondem a alguma disfunção de origem orgânica;

 Avaliação da causa do mecanismo de deficiências neurológicas e do


grau de recuperação funcional;
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Aplicações clínicas do PE

 Monitoração das funções cerebrais nos estados críticos ou de risco


em salas cirúrgicas ou de terapia intensiva;

 Suporte ao diagnóstico de morte encefálica e do tronco cerebral;


Potenciais evocados e Polissonografia

Avaliação

 Presença ou não das ondas consideradas obrigatórias;

 Avaliar a latência de aparecimento das respostas;

 Avaliação relativa das latências, isto é o valor da diferença de


latências entre diferentes componentes de uma mesma resposta;

 Dispersão das ondas (diferença na amplitude) pode auxiliar na


avaliação da integridade das vias somatossensoriais a nível
periférico e central.
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Comprometimento após núcleo cuneiforme


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Interpretação

Os geradores dos PEs não são necessariamente ativados


sequencialmente durante o processamento da informação sensorial.

Frequentemente assumimos que, quando os componentes do PE está


ausente em uma determinada latência, a condução da via deve estar
comprometida além do nível anatômico do último componente.
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Interpretação
Potenciais evocados e Polissonografia

Tipos de estímulos

Os PE diferem:

Na modalidade do estímulo:

 Visual, auditivo, somato-sensitivo, motor;

Na dependência do tipo de estímulo:

 Visual: - por padrão -tabuleiro, - por flash –luz difusa.


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Intensidade do estímulo

 O estímulo deve ter o mínimo de intensidade para produzir um PE –


limiar;

 Um aumento da intensidade do estímulo geralmente aumenta a


amplitude – porém esta não cresce linearmente ao aumento do
estímulo – a amplitude atinge um máximo e depois pode até
diminuir se o estímulo continuar aumentando.
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Duração e frequência do estímulo

 A frequência do estímulo é medida em ciclos ou hertz (Hz) para


estímulos como as ondas sonoras e em número por segundo para
outros estímulos;

 O número de estímulos depende da amplitude dos potenciais a


serem avaliados.
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Descrição Geral dos PE

Os PE consistem em uma série de picos ou ondas em resposta a um


estímulo.

No PE as ondas possuem características:

 Polaridade positiva ou negativa;

 Número sequencial de ondas;

 Latência;

 Amplitude e formato de onda.


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Base da promediação

 A sequência de respostas neuronais geradas pelos PEs permanecem


invariavelmente estável no tempo ao longo da estimulação repetitiva
numa condição estável;

 Os geradores dos PEs não são necessariamente ativados


sequencialmente durante o processamento da informação sensorial.
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Convenção de polaridade

Regra universal: é obrigatório em cada canal anotar sempre o nome dos


eletrodos envolvidos.

Anotação: Deve haver uma ordem. Sempre o primeiro eletrodo


corresponde ao G1 e o segundo aoG2.

Ex.: [F3 – C3] >>> F3 éG1 e C3 é G2

Ref. é cancelado, portanto não precisa anotar


Potenciais evocados e Polissonografia

A análise da polaridade se inicia pelos amplificadores diferenciais. A


apresentação do Potencial depende da convenção da forma da onda.
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Eletrodos ativos e referência

Para EEG convencionou-se:

 Deflexão para cima = sinal Negativo;

 Deflexão para baixo = sinal Positivo.


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Eletrodos ativos e referência

Para PE:

 Normalmente ele é exibido de modo que a onda de interesse tenha


convexidade superior;

 Para identificar um ponto utilizamos as letras N ou P – dependendo


da deflexão do registro, porém, às vezes, pode-se alterar esta
apresentação. (ex. P13 e P14).
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Polaridade

 positividade (deflexões para baixo);

 Negatividade (deflexões para cima) entre os dois eletrodos


conectados às entradas de registro.
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Latência

 Os picos do PE podem não estar delineados claramente. O ruído


pode atrapalhar esta definição dos picos e podemos prevenir e
reduzir as fontes de artefatos (interferência, contração muscular)
pela utilização de filtros, para eliminar os componentes de alta e
baixa frequência.
Potenciais evocados e Polissonografia

Latência

As latências podem ser medidas:

 Em cada pico – latência absoluta;

 Entre picos o que determina o tempo de condução central.

Muitas vezes esta medida é preferida em relação a medida de cada


pico, porque ela é menos variável e independe das condições
periféricas.
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Amplitude

A amplitude dos picos de PE é medida com mais precisão pelos


cursores, porém é uma medida de menor utilidade clínica que a
latência.

 Amplitude dos picos - É a distância vertical e são úteis nos casos de


PE com uma linha de base estável e com picos claramente definidos;

 Amplitude pico a pico - É a distância vertical entre picos


sucessivos e é uma medida importante dos PE sustentados.
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Formato da onda

A forma do PE é característica para cada tipo de exame, porém seu


formato não deve ser utilizado para interpretação uma vez que pode
apresentar variações na ausência de patologias.
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Formato da onda

Cada modalidade tem uma nomenclatura específica para seu teste:

Por ex: No PEV – utiliza-se letra (N ou P) e números que


correspondem a latência que estamos procurando, então o P100 = onda
positiva com cerca de 100ms.
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PEV
Potenciais evocados e Polissonografia

Tempo de análise
Potenciais evocados e Polissonografia

Tempo de análise

 PESS MMSS – 50ms;

 PESS MMII – 100ms;

 PEA – 15ms;

 PEV – 250ms.
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Gatilho
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Nível de rejeição
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Polissonografia

Monitoração de variáveis fisiológicas e neurofisiológicas durante o


maior período de sono do indivíduo/paciente em laboratório
especializado por pessoal tecnicamente capacitado.
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Tipos de avaliação

 PSG assistida: Padrão ouro;

 PSG assistida: avaliação EEG, cárdio-respiratória;

 PSG não assistida: aparelhos portáteis com registro de múltiplas


variáveis;

 PSG não assistida: aparelhos portáteis, estudo cárdio-respiratório,


com número variável de parâmetros.
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Tipos de estudo

PSG de noite inteira:

 Regulação de pressão de PAP (pressão aérea positiva);

 Video-Psg;

Estudos diurnos: pouco utilizados, pouco eficazes: ausência de


registro de sono REM e estudo pode não ser diagnóstico ,
necessitando avaliação noturna
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Tipos de estudo

Split night”:

 Avaliação diagnóstica e regulação de pressão de PAP em uma


mesma noite;

 Casos bem selecionados (quadro clínico grave e sugestivo de


distúrbio respiratório) para se evitar retestagem e avaliação
inadequada de pressão.
Potenciais evocados e Polissonografia

Tipos de estudo

 PSG: necessário na maior parte dos casos de sonolência excessiva,


casos selecionados de insônia e de comportamentos anormais;

 Padrão ouro de PSG: registro assistido, de noite inteira, com a


avaliação de múltiplos parâmetros fisiológicos; aparelho analógico
ou digital.
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Laboratório de sono

Artigo 7. Laboratório de Sono Nível 1. O laboratório Nível 1


apresenta o maior grau de complexidade, tanto por seus recursos
tecnológicos, quanto pela sua estrutura física e aparatos de segurança
para ressuscitação, estando mais frequentemente, mas não
necessariamente, instalado em ambiente hospitalar.
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Laboratório de sono

Artigo 8. Laboratório de Sono Nível 2. O laboratório Nível 2


apresenta grau de complexidade menor que o Nível 1, requerendo,
entretanto uma estrutura mínima para funcionamento adequado e
qualificado, estando mais frequentemente, mas não necessariamente
instalado em ambiente ambulatorial com características típicas de
clínicas, conforme definições dos Conselhos Regionais de Medicina e
dispositivos regulamentadores da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA), através de seus órgãos estaduais e municipais.
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Laboratório de sono

Parágrafo único. O laboratório de sono Nível II destina-se a atender


a grande maioria dos pacientes com distúrbios do sono, ou seja, aqueles
pacientes de baixo risco clínico imediato, com quadros de ronco,
apneia, insônia, distúrbios de movimento, dentre outros, que estão
expostos às mesmas chances de intercorrências que teriam em seus
próprios domicílios, hotéis e demais ambientes que frequente durante o
dia ou a noite.
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Polissonografia
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Polissonografia - EEG
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Polissonografia - Montagem
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - EEG
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia – M1
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia
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Polissonografia – EOG - E
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Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia

Eletro-oculograma

 E1-M2 1cm abaixo do ângulo palpebral lateral E;

 E2-M2 1cm acima do ângulo palpebral lateral D;

 Alternativo: E1-Fpz; E2-Fpz.


Potenciais evocados e Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - EMG - queixo


Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - EMG
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia respiração - fluxo

Termopar - Termistor - Sensor Térmico

 Oronasal;

 Apnéia;

Sensor de pressão

 Cânula Nasal.
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Polissonografia - Termistor
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - Termistor
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia – Sensor de ronco


Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - ECG
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia ECG - eletrodos

D2 Modificada

Tórax

 Linha dos ombros;

 C2;
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia ECG - eletrodos

Borda Costal E

 Borda costal (linha axilar anterior);

 C1;

 Ritmo;

 Duração QRS;

 Segmento ST.
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Polissonografia - Oximetria
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Respiração - Esforço

 Cinta torácica;

 Cinta abdominal;

 Sensor

Pletismografia por indutância

 Calibrado;

 Não calibrado;

Pressão esofágica.
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Respiração - Esforço
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - piezoelétrico
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - piezoelétrico
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia: pletismográfico
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - pletismográfico
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - posição
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia – EMG membros


Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - EMG

Ventre muscular

 Longitudinalmente;

 Distância: 2 a 3cm;

Fletir o pé / hálux

 Expõe-se o ventre.
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Polissonografia - EMG

Perna D + Perna E

 Canais separados;

Impedância

 < 5.000 ohms;

 < 10.000 ohms.


Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia – EMG membros


Potenciais evocados e Polissonografia

EMG - masseter

Ventre muscular

 Canais separados;

G1 e G2 no músculo

 Canal único.
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EMG - masseter

Montagem

 Mas1- µz;

 Mas1 - µz.
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Polissonografia - vídeo
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - filtros
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - artefatos
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - artefatos
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - artefatos
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - artefatos
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - artefatos
Potenciais evocados e Polissonografia

Polissonografia - artefatos
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O que analisar

IAH

 5 15 30;

Índice de microdespertares

 10/ hora;

SARVAS
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O que analisar

Tempo Total de Sono (TTS)

 Pelo menos 2 horas;

Distribuição dos eventos respiratórios

REM;

NREM.
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O que analisar

 Relação dos eventos com a posição de dormir;

 Características do ronco;

 Saturação de O2;

 Correspondência Eventos-Saturação;
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O que analisar

 Movimentos Periódicos;

 – Associados à apnéia?

 – Microdespertar?

 – Isolados?

 – Índice significativo? [> 15; > 30];

 Observar evolução pós tratamento da SAOS.


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O que analisar

 Arritmia cardíaca

– Bradi-taquicardia associada às apnéias;

– Supra-ventriculares;

– Ventriculares;
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O que analisar
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Interpretação - Laudo da PSG

Laudo da PSG

Um relatório que sintetiza e sobrepõe dados de várias horas de


monitoração e vários anos de história clínica.

Monitoração
Potenciais evocados e Polissonografia

Interpretação - Laudo da PSG

Dados Objetivos

– Técnica acurada;

– Colocação de probes.
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Interpretação - Laudo da PSG

Impedâncias e demais requerimentos técnicos

– Equipamento;

– Ambiente;

– História Clínica;

– Associações de dados: interpretação;


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Interpretação de dados

Dados

 Clínicos;

 Técnicos;

 Neurofisiológicos:

– EEG;

– EMG.
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Interpretação de dados

 Fisiológicos

– Ventilação pulmonar;

– ECG;

– Ereção peniana.
Potenciais evocados e Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia
Potenciais evocados e Polissonografia

Referências
NUNES, Karlo Faria. Curso Intensivo de Neurofisiologia da SBNC: Módulo de potencial evocado.
2016. Disponível em: <http://www.itarget.com.br/newclients/sbnc.org.br/arquivos/aulas/aula-22.pdf>.

PRADO, Lucila B. Fernandes do. Curso Intensivo de Neurofisiologia da SBNC: .Polissonografia


2012. Disponível em: <http://www.itarget.com.br/newclients/sbnc.org.br/arquivos/aulas/aula-22.pdf>.

NEUROLÓGICA, Clínica. Você sabe o que é potencial evocado? 2015. Disponível em:
<http://www.neurologica.com.br/dev/clinica-de-excelencia/voce-sabe-o-que-e-potencial-evocado/>.
FIM DA APRESENTAÇÃO

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