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ÍNDICE
1-Introdução
2-Necessidades dos Clínicos em geral
3-Tipos de atividades eletroencefalográficas
4-As 4 variações normais de um EEG em um adulto
acordado
5-Os 5 grupos possíveis de alterações vistas no EEG
do adulto e suas correlações clínicas
1-Introdução
O Eletroencefalograma (EEG) tem sua data de início no ano de 1929 com
Hans Berger; o mesmo realizava o registro do eletroencefalograma em seu
próprio filho. Desde então, o exame vem sendo aprimorado e, a cada dia,
o EEG é utilizado como ferramenta de pesquisa e diagnóstico dentro da
Neurologia, Neuropediatria, Terapia Intensiva e Medicina do Trabalho.
1. Epilepsia
2. Diferenciação entre distúrbios do sono e epilepsia
3. Doenças cerebrovasculares
4. Encefalopatias
5. Avaliação de síncope
6. Alterações no nível de consciência
7. Suspeita de status epilepticus não convulsivo
8. Avalição do paciente em coma
9. Morte cerebral
10.Quadros demenciais
Entendendo o laudo
3-Atividade de base
O primeiro tópico em todo o laudo é a descrição da atividade de base, que
visa a descrição do estado de vigília, sonolência e sono (caso o paciente
tenha dormido durante o exame). Antes, vamos a um conceito básico
sobre os tipos de ondas observadas em um EEG:
Ondas alfa – 8 – 12 Hz
3.B.2 – Surto
Grupo de ondas que aparecem e desaparecem dentro da atividade de
base.
3.B.3 – Paroxismo
Fenômeno de início abrupto, atinge rapidamente a amplitude máxima de
onda e termina subitamente.
Teta: 4 – 8 Hz
Alfa: 8- 13 Hz
Beta: > 13 Hz
Ritmicidade - Sim
Frequência - 7 a 13 Hz
Amplitude - variável
Frequência - >13 Hz a 35 Hz
Amplitude – variável
Frequência - 4 a 8 Hz
Amplitude - baixa
Ritmicidade - não
Problema técnico
Hipotermia
Anóxia
Hematoma subdural
Hematoma epicraniano
DIVIDIDOS EM 5 APRESENTAÇÕES:
5.3C1-Ondas trifásicas
Quando presentes nos laudos devemos pensar em:
Encefalopatia hepática
- Uremia
- Alterações hidroeletrolíticas
- Hipercalcemia
- Anóxia
- Hipoglicemia
- Hipertireoidismo
- Intoxicação medicamentosa
Hipotermia severa
Nas demências,
Parkinson,
5.4-PADRÕES NO COMA
Ritmo de frequência alfa coma
Possibilidades diagnósticas:
Tóxica
Metabólica