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Dicas

Mafra para TAC

QUANDO O SISTEMA INICIA, NÃO DEIXAR ELE ARRANCAR


QUANDO APARECE OS 5seg, pressionar OK e OK.

Entrar na unix shell do GE VCT


su-
#bigguy
Depois seguir o manual do #index

mAs

– miliAmperes-segundos (mAs) que é o fator da corrente elétrica (mA) pelo


tempo em segundos (s), define a quantidade de fótons de raios X
aplicados na exposição radiográfica, então quanto maior o mAs,
maior a quantidade de raios X (dose) e maior o grau de
enegrecimento (densidade radiográfica) da imagem.
– Quando dobramos o mA ou os segundos (tempo) dobramos a exposição
no receptor de imagem (densidade óptica).
– O mA e o tempo devem ser inversamente proporcionais, para manter uma
determinada exposição, se o mA for dobrado precisar reduzir o tempo
pela metade e vice-versa.

kV
– No Radiodiagnóstico temos uma faixa entre 40 kV e 120 kV, lembrando
que o kV controla o contraste da imagem.
– A kV (quilovoltagem) está relacionada a energia do feixe de raios X,
quanto maior o kV utilizado, maior será o poder de penetração dos
fótons de raios X, o kVp é o principal fator de controle do contraste
da imagem.

O tempo é que define o contraste, maior tempo maior contraste;

O DAP, medido em cGy. cm², mensura toda a radiação emitida pela


ampola de raios X e que atinge o paciente durante a realização do exame.
O eletroencefalograma, ou EEG, é um exame feito para avaliar a atividade
elétrica do cérebro, sendo indicado pelo médico para identificar alterações
neurológicas, como nos casos de epilepsia ou episódios de alteração da
consciência, por exemplo.
Este exame é feito com o uso de eletrodos colocados no couro cabeludo, que
transmitem os impulsos elétricos emitidos pelo cérebro para um
computador, que registra as ondas elétricas do cérebro, sendo um exame
simples, que não causa dor, podendo ser realizado em pessoas de qualquer
idade.
Quando é indicado:
1. Diagnosticar epilepsia;
2. Acompanhamento da resposta ao tratamento da epilepsia;
3. Suspeita de alterações da função cerebral, como a encefalopatia;
4. Detecção de inflamações ou intoxicações cerebrais, como a encefalite;
5. Investigação de desmaios ou perda de consciência em pessoas que
possuem exames cardíacos normais; 
6. Identificação de alterações cerebrais após AVC, hemorragia intracraniana
ou subaracnóide;
7. Monitorar a profundidade da anestesia em procedimentos cirúrgicos;
8. Monitorar a atividade do cérebro durante uma cirurgia cerebral;
9. Induzir o coma terapêutico;
10. Detectar alterações da atividade cerebral;
11. Detecção de alterações da atividade cerebral, no caso de tumor no
cérebro;
12. Avaliação de distúrbios do sono;
13. Complemento da avaliação de doenças cerebrais, como demência,
ou doenças psiquiátricas.

Como é feito
Para fazer o eletroencefalograma, são fixados eletrodos com um gel condutor,
em áreas do couro cabeludo, de forma que as atividades cerebrais são captadas
e registradas no computador, permitindo detectar alterações dos impulsos
elétricos cerebrais.
Durante o EEG, o médico poderá indicar a realização de manobras para ativar a
atividade cerebral e aumentar a sensibilidade do exame, como exercícios
respiratórios, ou com a colocação de uma luz pulsante na frente da pessoa. 
Principais tipos de eletroencefalograma

•Eletroencefalograma em vigília: é o tipo mais comum do exame, feito com a

pessoa acordada, muito útil para identificar a maioria das alterações cerebrais;

•Eletroencefalograma em sono: é realizado durante o sono da pessoa, que

passa a noite no hospital, facilitando a detecção de alterações cerebrais que

podem surgir durante o sono, em casos de apnéia do sono, por exemplo;

•Eletroencefalograma com mapeamento cerebral: é um melhoramento do

exame, em que a atividade cerebral captada pelos eletrodos é transmitida para

um computador, que cria um mapa capaz de tornar possível identificar as

regiões do cérebro que estão em atividade no momento. 

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