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Síndrome encefálica
Síndrome cerebelar
Síndrome de tronco cerebral
Síndromes para cada nervo craniano
Síndrome cervical
Síndrome medular
1. IDENTIFICAÇÃO
2. ANAMNESE
Pergunta-se sobre alterações de comportamento e se houve reicidiva, se o
animal é vacinado, qual o manejo do animal, ambiente em que o animal
vive, saber a epidemiologia regional, saber o tipo de plantação no pasto,
etc.
Feita a anamnese, poderemos classificar os processos patológicos
neurológicos em focal (alteração em uma determinada região – reflexo
pupilar) ou difuso (alterações sistêmicas – convulsão).
Os processos focais normalmente são vasculares (AVC) e os processos
difusos normalmente são por intoxicações, infecções virais ou bacterianas
e processos metabólicos.
4. EXAME ESPECÍFICO
Na avaliação do animal, nós examinaremos por parte as suas estruturas
corporais – cabeça, pescoço, membros anteriores, lombo, membros
posteriores e cauda.
Cada estrutura iremos avaliar as funções de cada um e estimular funções
para observar se há alterações.
O animal pode ter cegueira e ter o reflexo pupilar normal – a lesão para
causar a cegueira é no encéfalo e não nos nervos ópticos e oculomotor.
Assim como no encéfalo, cada parte da medula irá causar uma síndrome
(cervical, cervico-torácico, toraco-lombar, lombo-sacro e coxígena).
Para cada seguimento da coluna, iremos palpar e estimular para observar
se há alguma alteração.
5. EXAMES COMPLEMENTARES
- Diagnósticos por imagem
- Análise do líquido cefalorraquidiano
- Diagnóstico pós mortem
- PCR
TERMOS:
Paresia
Ataxia
Espasticidade
Hipermetria