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A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE

INVESTIMENTO: VPL, TIR E PAYBACK PARA A ENGENHARIA

Fábio Renan Galvão Soares, fabio-soares96@hotmail.com1


Brenda Lays de Souza Aguiar, brenda.lays.aguiar@gmail.com1
Francisco de Assis da Silva Mota, assismota@ufpi.edu.br 1
Francisco Francielle Pinheiro dos Santos, pinheiro@ufpi.edu.br1
Francisco de Tarso Ribeiro Caselli, tarso.caselli@ufpi.edu.br1
1Universidade Federal do Piauí - UFPI, Campus Universitário Ministro Petrônio Portella –
Bairro: Ininga – Teresina – PI – CEP: 64049-550.

RESUMO:

O presente artigo busca abordar de forma simples e coesa a importância da análise econômica
na engenharia, por se tratar de um assunto pouco discutido, porém de grande relevância na fase
de avaliação de projetos. Tendo como principal objetivo medir se o investimento trará retorno
esperado, através de indicadores de viabilidade econômica, pode-se obter uma série de
informações e projeções a respeito de custos, gastos, despesas e consequentemente da eficiência
de investimento. Foram apresentados três métodos de indicadores: Valor Presente Líquido
(VPL); Taxa Interna de Retorno (TIR); Payback (PB). Com base nos estudos realizados na
literatura, podemos perceber que a utilização dos métodos VPL, TIR e Payback é amplamente
defendida e utilizada nos variados ramos da engenharia, como ferramentas crucias na tomada
de decisão em projetos e investimentos.

Palavras-chave: Engenharia Econômica. Indicadores Financeiros. Viabilidade.

ABSTRACT
The present article seeks to approach in a simple and cohesive way the importance of economic
analysis in engineering, because it is a little discussed subject, but of great relevance in the
project evaluation phase. Having as main objective to measure if the investment will bring
expected return, through indicators of economic feasibility, can obtain a series of information
and projections regarding costs, expenses, expenses and consequently of the investment
efficiency. Three methods of indicators were presented: Net Present Value (NPV); Internal Rate
of Return (IRR); Payback (PB). Based on studies in the literature, we can see that the use of
the VPL, TIR and Payback methods is widely advocated and used in the various branches of
engineering as crucial tools in decision making in projects and investments.
Keywords: Economic engineering. Financial indicators. Viability

1. INTRODUÇÃO
O presente artigo trata de algumas questões referentes à análise de custos e métodos de
análises, que com o decorrente avanço do mercado competitivo e aumento da importância na
gestão econômica e estrutural, as empresas passaram a buscar uma série de novos recursos
baseados na tomada de decisão, promovendo uma melhor gestão de negócios.

A engenharia de modo geral está muito além dos cálculos de projetos, dos mecanismos
mecânicos, das reações químicas e termodinâmicas. Hoje dos simples aos mais complexos
projetos, todos apresentam como objeto de estudo semelhante a engenharia econômica, devido
surgir mais de uma alternativa econômica. Baseada na tomada de decisões, através de avaliação
de investimentos que tem por objetivo apresentar e dispor de informações e estimativas para
análise e decisões de engenharia diante de uma oportunidade de negócio.

A engenharia econômica baseia-se no uso de métodos e técnicas da engenharia para


análise e avaliação do valor das mercadorias, custos, gastos e serviços e na tomada de decisões
de investimentos em projetos de uma empresa. Sendo muito importante na estratégia de
negócios, pode ser desenvolvida e utilizada tanto em empresas privadas quanto em instituições
públicas.

Exemplificando o termo oportunidade de negócio, trata-se dos valores monetários e a


rentabilidade futura do mesmo. A tomada de decisões é função chave na atividade
empreendedora, exigindo posicionamentos estratégicos visando satisfazer dois parâmetros
clássicos empresariais: (1) o retorno esperado dos investimentos e (2) o risco associado ao
negócio (TOBIN, 1958; VAN HORNE,1972). Segundo Côrtez (2012, p.11) “É na fase de
pré-investimento (análise e decisão que se encontram as maiores oportunidades para
aperfeiçoar soluções e reduzir custos. Nessa fase, decidem-se 70% a 80% dos custos que um
projeto de investimento virá a desembolsar ao longo de seu futuro ciclo de vida”.

Torna-se cada vez evidente e necessário, um estudo econômico em qualquer projeto de


engenharia, pois a cada nova alternativa de desenvolvimento de trabalho surge mais de uma
alternativa viável de projeto, sendo que aquele que apresentar itens e métodos mais efetivos e
produtivos será sempre a melhor opção.

Segundo THUESSEN, as funções da engenharia econômica se apresentam em:


 Determinar o objetivo;
 Determinar os fatores e meios estratégicos;
 Avaliar as alternativas de engenharia;
 Interpretar o significado econômico dos projetos de engenharia;
 Assistir no processo decisório.

Para que seja dado início a uma análise de custos no âmbito da engenharia, alguns
parâmetros devem ser tomados como referencial para a busca de soluções e métodos mais
viáveis à determinado projeto. Isso porque além do projeto em si e suas atribuições, geralmente
há um investimento por trás dele, sendo necessária uma projeção de investimento. Assim sendo
vale listar alguns desses parâmetros básicos numa avaliação de custos:

 Elaborar uma lista de benefícios esperado do projeto, que tem como objetivo
fazer uma comparação entre os custos e benefícios do projeto;
 Somar os custos e os gastos do projeto e compará-los;
 Calcular um tempo de retorno possível para o empreendimento, no qual é
tomado como base o custo de investimento inicial e fazer uma análise da renda
projetada, como objetivo de calcular quanto tempo levará para que o
investimento possa receber seu retorno e começar a ter lucro.

Megliorini (2007, p.8) menciona aspectos importantes referentes a classificação dos


custos. Para ele os custos são divididos em, (1) determinar o custo de cada produto fabricado e
(2) determinar seu comportamento em diferentes volumes de produção nos quais a empresa
pode operar. A determinação do custo de cada produto fabricado pode ainda ser subdivido em
custos diretos e custos indiretos, no qual há alguns critérios para essa classificação. Ainda
segundo Megliorini (2007, p.8), “A regra básica para essa classificação é: se for possível
identificar a quantidade do elemento de custo aplicada no produto, o custo será direto. Se não
for possível identificar essa quantidade o custo será indireto”.

A importância em se diferenciar os custos está no melhor planejamento dos gastos


futuros e possíveis remanejamentos. A fixação de preços de mercadorias também é umas das
vantagens de uma distribuição e divisão de custos, os tornando mais equilibradas, quando
apenas os custos diretos são levados em conta. Exemplificando, temos que os custos diretos
são aqueles gastos necessários por fora do projeto, ou seja, gastos necessários para o seu
funcionamento. Não sendo necessário serem inseridos em critérios de rateio para serem
alocados. Vale ressaltar uma citação de Padoveze (2012): “Os métodos de custeio representam
o processo de identificar o custo unitário de um produto ou serviço ou de todos os produtos e
serviços de uma empresa, partindo do total dos custos diretos e indiretos”.

Enquanto que os custos ditos indiretos, são aqueles gastos improváveis de ser projetados
e calculados, devido apresentarem variáveis especificas a cada utilização de projeto. Melhor
descrevendo, não são identificados diretamente nos produtos e serviços. Logo o estudo de
investimentos procura se relacionar basicamente às decisões de aplicação de capital no projeto,
procurando respostas sobre o tempo de retorno e sobre sua viabilidade econômica.

Tomando esses parâmetros iniciais, chega-se na fase escolha de qual indicador de


desempenho de projeto será estudado para que se tenha uma previsão correta de projeção de
investimento. Aqui será abordado de forma breve 3 desses indicadores de viabilidade mais
importante:

 Valor Presente Líquido (VPL);


 Taxa Interna de Retorno (TIR);
 Payback.

2. OBJETIVOS

O presente tema abordado busca discutir e construir um referencial conceitual para a


análise e métodos de custos de projetos na engenharia, que são de extrema importância para
qualquer profissional da área.

Objetivos específicos

 Abordar e área econômica e de custos que é indispensável na elaboração e


desenvolvimento de um projeto;
 Apresentar conceitos, métodos ferramentas e sistemas no campo da engenharia
econômica.
 Apresentar o significado de custos e despesas;
 Apresentar a classificação de custos.

3. MATERIAL E MÉTODOS

A análise de viabilidade econômica é muito importante na área industrial hoje, sendo de


grande valia realizá-la antes do investimento. Porém o assunto ainda é pouco difundido em
cursos de graduação, e poucos o sabem fazer. Viabilidade econômica é a área de estudo no qual
visa se fazer uma análise de um determinado investimento e/ou projeto, definindo-o como
viável ou não.

A análise financeira se faz necessária, devido ao fato de ela medir o grau de risco do
investimento, além de especificar se o mesmo trará retorno ou não. Para que se tenha essa
resposta é preciso seguir algumas etapas de pesquisas, tais quais:

 Projeção de receitas do projeto;


 Projeção de custos;
 Despesas gerais do projeto;
 Investimentos iniciais e necessários.
A projeção de receitas visa obter o quão rentável será o investimento para o investido,
ou seja, qual será a capacidade de a receita gerar lucros. Enquanto a projeção de custos e
despesas gerais é feita para que se tenha uma perspectiva do quão arriscado será o investimento.

Após ser feito esse breve apanhando, a próxima etapa será a análise por meio dos
indicadores. Sendo nessa etapa em que se irá ter a respostas se o projeto e investimento serão
viáveis ou não. Existe uma série e de indicadores, com diferentes aplicações, porém será
abordado apenas três deles: O Valor Presente Líquido (VPL), a Taxa de Interna de Retorno
(TIR) e o Payback.

3.1. VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)


O valor Presente Líquido (VPL) é um indicador que consiste em determinar o valor
do fluxo de capitais esperado pelo investimento, utilizando a taxa mínima de retorno que o
investidor pretende conseguir como rendimento ao realizar algum investimento. Em outras
palavras, ele mede o valor presente dos fluxos de caixa gerados pelo projeto.

O indicador VPL usa como critério de decisão valores positivos acima de zero (VPL>0)
para projetos economicamente viáveis. Caso o valor seja nulo, tem-se a conclusão de que o
projeto conseguirá se pagar com o decorrer dos anos, porém sem gerar lucros. E por fim, caso
o valor for menor que zero (VPL<0), significa que o projeto é inviável e não gera lucros, mas
sim prejuízos.

3.2. TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)

A taxa interna de retorno, objetiva encontrar uma taxa intríseca de rendimento, ou seja,
representa a rentabilidade de um projeto. Ela é calculanda igualando-se o VPL a zero:

A TIR se baseia em três critérios básicos:

 Se a TIR for maior que a taxa mínima de atratividade, o projeto consegue


pagar o investimento realizado e ainda gerar lucro;
 Caso a TIR for igual à taxa mínima de atratividade, significa que o
investimento no projeto irá ter retorno, porém sem gerar lucro;
 E por fim, se a TIR for menor que a taxa mínima de atratividade o projeto
irá gerar prejuízos, pois não ser capaz de pagar o investimento.

3.3. PAYBACK (PB)

Analisa o tempo de recuperação de um investimento, ou seja, quantos anos serão


necessários, para que o valor presente de fluxos previsto se iguale ao investimento inicial. O
payback se utiliza de dois métodos para calcular seus investimentos, são eles: O payback
simples e o payback descontado. De maneira simplificada o Payback simples é caracterizado
por ser calculado sem se descontar os fluxos de caixa futuros. No entanto, quando se utiliza
uma taxa mínima de desconto o Payback é então chamado de Payback descontado.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para demonstrar a importância das aplicações de análises financeiras nos projetos de


engenharia de forma mais aplicada, buscou-se exemplificar as ferramentas de engenharia
econômica nas publicações, especialmente estudos empíricos e estudos de caso, como forma
prática e clara de visualização do objetivo aqui pretendido.

Como os métodos da engenharia econômica são abrangentes, procurou-se ainda


escolher aplicações variadas para demonstrar o leque de possibilidades alcançadas com o VPL,
a TIR e o Payback. Ainda, a seleção dos estudos priorizou aplicações conjuntas dos três
indicadores citados acima, mas também estão presentes estudos de demonstrações individuais
da ação de cada ferramenta.

A utilização de técnicas de avaliação de investimentos é de suma importância no


desenvolvimento de projetos e no desempenho da empresa. No estudo de Pereira (et al, 2016),
foi demonstrada a importância do uso de ferramentas de análise de investimentos para auxiliar
os gestores nas tomadas de decisão, especialmente em organizações que possuem histórico de
decisões empíricas. Assim como afirmam Urtado et al (2011) e Nascimento, Espejo e Panucci-
Filho (2010).
Estudos publicados em 2005 (CALLADO; ALMEIDA, 2005), que revelam o perfil das
publicações realizadas nos Anais dos Congressos Brasileiros de Custos (CBC), demonstram
que juntas as análises de custos voltadas para a tomada de decisão e para a competitividade
global da empresa correspondem a 10,35% dos artigos publicados no CBC entre 1994 e 2003.
Isto exemplifica a grande relevância do tema para comunidade em geral tendo em vista que
cerca de 80% dos custos relacionados com um projeto são previstos na análise de viabilidade
econômica (CÔRTES, 2012, p.11).

Como o valor do dinheiro muda em relação ao tempo, partindo do princípio de que a


unidade monetária hoje vale mais do que uma outra que será recebida em uma data futura, a
técnica mais utilizada para se verificar o timing dos fluxos de caixa de um projeto é o VPL
(LUNGA; MACEDO; 2008, p. 102). Ele representa o quanto os fluxos de caixa estão acima do
investimento inicial, a valor presente, com um custo de oportunidade ajustado ao risco do
investimento. O mesmo autor afirma que “utilizando-se o VPL pode-se perceber quais os
melhores sistemas considerando cada clone”, em sua pesquisa sobre sistemas de clones para
aplicação em seringueiras. Segundo Urtado (2001), nos estudos realizados sobre a comparação
entre o VPL e a TIR e o desempenho ideal de cada ferramenta, a análise pelo método VPL
“mostrou-se de fácil análise para a tomada de decisão gerencial.”.

Já o custo de oportunidade é foco principal na avaliação de alternativas de investimento


com base na TIR, quando o valor desta supera o custo de capital investido. A TIR é
provavelmente a técnica mais utilizada para avaliação de alternativas de investimento, pois esta
representa, segundo Ferreira (2005) a taxa de desconto que iguala o valor presente dos fluxos
de caixa futuros ao investimento inicial de um determinado projeto. Porém, enquanto
ferramenta única, pode induzir o avaliador ao erro já que considera “a hipótese de
reinvestimento, a violação do princípio da aditividade e a ocorrência de nenhuma ou múltiplas
TIR’s. ” (LUNGA; MACEDO; 2008). Pode ocasionar rankings de TIR’s em detrimento da
análise paralela com VPL, que o parâmetro mais indicado para análise por método único devido
considerar os fluxos de caixa em função do risco e do custo de oportunidade e não somente
focalizando o custo de oportunidade apenas, como no caso da TIR.
É necessário também que se avalie em quanto tempo o investimento trará ganhos
financeiros se considerado viável pela TIR e/ou pelo VPL. Para isto, utiliza-se a análise via
Payback, especialmente o Payback descontado, já que este considera o valor do dinheiro em
função do termpo com a aplicação da taxa mínima de desconto.

4. AGRADECIMENTOS

Agradecemos ao Grupo de Estudos Avançados em Processo Industriais – GEAPI da


UFPI por todo o apoio e incentivo.

5. CONCLUSÕES

Com base na literatura e tomando como exemplo alguns estudos práticos, pode-se
perceber que a utilização dos métodos VPL, TIR e Payback é amplamente defendida e utilizada
nos variados ramos da engenharia, como ferramentas cruciais na tomada de decisão em projetos
de investimentos. Constatou-se ainda, que os conhecimentos e técnicas de Engenharia
Econômica auxiliam o gerenciamento, a redução dos riscos e a melhor escolha entre projetos
de engenharia.

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