Você está na página 1de 3

Documentário Tupinambá de Olivença a MAIOR TRAPAÇA

ANTROPOLOGICA parte II: Características indisfarçáveis de uma GRANDE


FRAUDE.
Não somos historiadores mas relatamos a verdadeira história
Não somos advogados mas reportamos à legislação
Não somos antropólogos mas contestamos com rara fundamentação
Não somos escritores mas registramos com quase precisão
Somos Pequenos Agricultores violentados nos seus sagrados direitos.
Somos Pequenos Agricultores sedentos de Justiça.
Somos Pequenos Agricultores que ainda acreditam nas Instituições.
Brasil acima de tudo
Deus acima de todos

Tentaram reescrever a história, uma história que lhes era conveniente.


Mas a verdadeira história está registrada e essa ninguém conseguirá
mudar.
2:04 à 3:29 do relatório da CPI da Funai

A área fraudulentamente reconhecida como de ocupação tradicional é


uma região consolidada a séculos. Uma região pacificada e sem conflitos
agrários até a invenção tupinambá. Somos possuidores de milhares de
escrituras de boa fé com títulos dominiais centenários.
Uma escritura
Possuímos centenas de TÍTULOS ECESIASTICOS dos idos de 1800,
fornecidos pelo Museu Histórico da Bahia, uma prova irrefutável da
ocupação mansa e pacifica dessa região.
TÍTULOS ECLESIASTISCOS porque naquela época não existiam cartórios e
as transações imobiliárias eram feitas nas Paróquias.
Um título eclesiástico.
Depois do cadastramento indiscriminado com a cooptação e o
aliciamento, o próximo passo era FABRICAR ALDEIAS já que na região não
existia e nunca existiu aldeia indígena. IMPORTANTE: Todas as
autodenominadas aldeias tupinambás são PROPRIEDADES PRIVADAS
invadidas a partir de 2004 para compor a TRAPAÇA ANTROPOLOGICA.
TODAS!
0:29 vídeo do relatório da CPI
Vídeos das Propriedades invadidas que viraram Aldeias.
Fotos das placas nas fazendas invadidas
É tecnicamente impossível reconhecer como ocupantes tradicionais uma
comunidade que se autodeclarou como indígena de acordo com o Art. 231
da Constituição. Esse reconhecimento só é possível fraudulentamente
com a prevaricação de diversos atores que atuam no processo. No caso
em voga isso ficou muito evidente.
VIDEO DE OLIVENÇA
VÍDEO REMIX ASPAIUB 16:39 A 17:0
Os rituais religiosos e a maneira como reverenciam os seus mortos são
características peculiares na tradicionalidade indígena. Nem uma coisa e
nem outra foi possível a TRAPAÇA ANTROPOLOGICA TUPINAMBÁ fabricar.
Na região só existem templos e cemitérios cristãos.
Fotos dos cemitérios e das Igrejas.
Achado arqueológico é a principal evidencia da tradicionalidade de um
Povo em determinada área. É um item obrigatório no processo de
reconhecimento. E foi nesse item que a farsante antropóloga encontrou a
maior dificuldade. Se fossem legítimos Tupinambás e ocupantes
tradicionais dessa região, facilmente seriam encontrados fragmentos
arqueológicos. Como não são, foi preciso forjar um SITIO ARQUEOLOGICO
num lugar inacessível, perto do fim do mundo.
Foto do sitio arqueológico
Foto do fragmento arqueológico encontrado.
Numa tentativa de afirmar a sua tradicionalidade os autodeclarados
resolveram demonstrar que ainda dominavam a exclusiva técnica indígena
da arte plumaria dos legítimos tupinambás de confeccionarem mantos
majestosos. O resultado foi desastroso. Evidenciou que a TRAPAÇA não
tem limites. Em vez das penas vermelhas dos Guarás fizeram a opção
macabra por penas de urubus. Uma valiosa prova da TRAPAÇA
ANTROPOLOGICA.
FOTOS DOS MANTOS
A ASPAIUB – Associação dos Pequenos Agricultores de Ilhéus Una e
Buerarema produziu esse documentário com o intuito de oferecer a quem
interessar possa, elementos para que fundamentem um parecer técnico
irrevogável e irretratável determinando a anulação do fraudulento
processo de reconhecimento dos autodeclarados tupinambás de Olivença.

Você também pode gostar