1) O documentário alega que o reconhecimento dos Tupinambás de Olivença como grupo indígena tradicional foi uma grande fraude antropológica.
2) Os agricultores locais, que produziram o documentário, afirmam que a região sempre foi ocupada pacificamente por não-indígenas e possuem títulos de propriedade que comprovam isso.
3) Não há evidências culturais ou arqueológicas que apoiem a alegação dos Tupinambás de serem o grupo indígena tra
Descrição original:
Tupinambá de Olivença a MAIOR TRAPAÇA ANTROPOLOGICA parte V
Título original
Tupinambá de Olivença a MAIOR TRAPAÇA ANTROPOLOGICA parte V
1) O documentário alega que o reconhecimento dos Tupinambás de Olivença como grupo indígena tradicional foi uma grande fraude antropológica.
2) Os agricultores locais, que produziram o documentário, afirmam que a região sempre foi ocupada pacificamente por não-indígenas e possuem títulos de propriedade que comprovam isso.
3) Não há evidências culturais ou arqueológicas que apoiem a alegação dos Tupinambás de serem o grupo indígena tra
1) O documentário alega que o reconhecimento dos Tupinambás de Olivença como grupo indígena tradicional foi uma grande fraude antropológica.
2) Os agricultores locais, que produziram o documentário, afirmam que a região sempre foi ocupada pacificamente por não-indígenas e possuem títulos de propriedade que comprovam isso.
3) Não há evidências culturais ou arqueológicas que apoiem a alegação dos Tupinambás de serem o grupo indígena tra
Documentário Tupinambá de Olivença a MAIOR TRAPAÇA
ANTROPOLOGICA parte II: Características indisfarçáveis de uma GRANDE
FRAUDE. Não somos historiadores mas relatamos a verdadeira história Não somos advogados mas reportamos à legislação Não somos antropólogos mas contestamos com rara fundamentação Não somos escritores mas registramos com quase precisão Somos Pequenos Agricultores violentados nos seus sagrados direitos. Somos Pequenos Agricultores sedentos de Justiça. Somos Pequenos Agricultores que ainda acreditam nas Instituições. Brasil acima de tudo Deus acima de todos
Tentaram reescrever a história, uma história que lhes era conveniente.
Mas a verdadeira história está registrada e essa ninguém conseguirá mudar. 2:04 à 3:29 do relatório da CPI da Funai
A área fraudulentamente reconhecida como de ocupação tradicional é
uma região consolidada a séculos. Uma região pacificada e sem conflitos agrários até a invenção tupinambá. Somos possuidores de milhares de escrituras de boa fé com títulos dominiais centenários. Uma escritura Possuímos centenas de TÍTULOS ECESIASTICOS dos idos de 1800, fornecidos pelo Museu Histórico da Bahia, uma prova irrefutável da ocupação mansa e pacifica dessa região. TÍTULOS ECLESIASTISCOS porque naquela época não existiam cartórios e as transações imobiliárias eram feitas nas Paróquias. Um título eclesiástico. Depois do cadastramento indiscriminado com a cooptação e o aliciamento, o próximo passo era FABRICAR ALDEIAS já que na região não existia e nunca existiu aldeia indígena. IMPORTANTE: Todas as autodenominadas aldeias tupinambás são PROPRIEDADES PRIVADAS invadidas a partir de 2004 para compor a TRAPAÇA ANTROPOLOGICA. TODAS! 0:29 vídeo do relatório da CPI Vídeos das Propriedades invadidas que viraram Aldeias. Fotos das placas nas fazendas invadidas É tecnicamente impossível reconhecer como ocupantes tradicionais uma comunidade que se autodeclarou como indígena de acordo com o Art. 231 da Constituição. Esse reconhecimento só é possível fraudulentamente com a prevaricação de diversos atores que atuam no processo. No caso em voga isso ficou muito evidente. VIDEO DE OLIVENÇA VÍDEO REMIX ASPAIUB 16:39 A 17:0 Os rituais religiosos e a maneira como reverenciam os seus mortos são características peculiares na tradicionalidade indígena. Nem uma coisa e nem outra foi possível a TRAPAÇA ANTROPOLOGICA TUPINAMBÁ fabricar. Na região só existem templos e cemitérios cristãos. Fotos dos cemitérios e das Igrejas. Achado arqueológico é a principal evidencia da tradicionalidade de um Povo em determinada área. É um item obrigatório no processo de reconhecimento. E foi nesse item que a farsante antropóloga encontrou a maior dificuldade. Se fossem legítimos Tupinambás e ocupantes tradicionais dessa região, facilmente seriam encontrados fragmentos arqueológicos. Como não são, foi preciso forjar um SITIO ARQUEOLOGICO num lugar inacessível, perto do fim do mundo. Foto do sitio arqueológico Foto do fragmento arqueológico encontrado. Numa tentativa de afirmar a sua tradicionalidade os autodeclarados resolveram demonstrar que ainda dominavam a exclusiva técnica indígena da arte plumaria dos legítimos tupinambás de confeccionarem mantos majestosos. O resultado foi desastroso. Evidenciou que a TRAPAÇA não tem limites. Em vez das penas vermelhas dos Guarás fizeram a opção macabra por penas de urubus. Uma valiosa prova da TRAPAÇA ANTROPOLOGICA. FOTOS DOS MANTOS A ASPAIUB – Associação dos Pequenos Agricultores de Ilhéus Una e Buerarema produziu esse documentário com o intuito de oferecer a quem interessar possa, elementos para que fundamentem um parecer técnico irrevogável e irretratável determinando a anulação do fraudulento processo de reconhecimento dos autodeclarados tupinambás de Olivença.