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CASO N.º 5
CASO N.º 6
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entraria com € 20.000 em dinheiro. Estavam lançados os dados para a constituição de
uma sociedade anónima!
Depois de uns problemas com o notário, decidiram que Alberto, afinal,
entrava com um equipamento industrial de cozinha e embalagem, que comparara para
o seu restaurante, por € 15.000, e que estava por estrear, mas para manterem o
equilíbrio, decidiram que cada um dos sócios ficaria com ações no valor de € 20.000.
O notário parece não gostar de Alberto e levantou novamente algumas
questões jurídicas. Alberto lá aceitou entrar com € 10.000 em dinheiro.
Convencionaram os sócios que Alberto apenas entregaria € 1.000 no
momento da celebração do contrato, já que tinha de vender o equipamento de cozinha
e embalagem para obter liquidez. Os restantes € 9.000 entregá-los-ia quando pudesse.
Carlos também pretendia contribuir com o pavilhão industrial apenas no próximo
ano, para se ir habituando à ideia.
No mês seguinte ao da constituição, a sociedade adquiriu a Diana e Edmundo
um camião frigorífico em segunda mão por € 40.000, de que ambos eram titulares em
compropriedade. Segundo os boatos, no entanto, teria sido possível comprar um
camião comparável apenas por € 15.000.
Quid juris?
CASO N.º 7
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CASO N.º 8
(v) Em 2018, Emanuel alienou o seu crédito de € 125 000 a Romana, que não
é sócia da CS. Em 2019, esta requereu a declaração de insolvência da CS.
Quid juris?