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Economia Politica I
Desta forma, para Smith, aprimoramento das forcas produtivas do trabalho e a maior parte da
habilidade, destreza e bom senso com os quais o tralho é em toda parte dirigido ou executado,
parecem ter sido os resultados da divisão do trabalho. Observando atentamente uma fábrica
de alfinetes, Smith advertiu que a implantação da divisão do trabalho geraria um aumento
proporcional das suas forcas produtivas.
5.R: O aspecto mais importante que determina o valor das mercadorias é o trabalho dedicado
à sua produção – não somente imediata, mas também à fabricação de todos aqueles
implementos ou máquinas necessárias à realização do trabalho ao qual foram aplicados.
6.R: Preço Natural é nada mais que o valor dos produtos, tomando como âncora o custo de
sua produção, somando-se o trabalho, lucro e renda presentes no processo produtivo.
Nesta senda, o livre mercado com sua mão invisível (oferta e demanda), promoveria um
estado bem-estar para toda a sociedade.
8. Antes de falar da função do Estado na vertente de Adam Smith, cumpre, apriori, referir
que, na visão deste, o Estado tinha que ser liberal, incumbindo a este apenas exercer as
seguintes funções: proteger a sociedade da violência e da invasão de outras sociedades;
proteger todo membro da sociedade da injustiça e cuidar da perfeita administração da justiça;
e por fim, fazer e conservar obras publicas, alem de criar e manter as instituições publicas.
IIº questionário
R. relativamente a posição de Malthus perante à lei de amparo aos pobres, cumpre referir que,
para este a distribuição de renda consequente da ajuda aos pobres redundaria necessariamente
em malefício para o conjunto da sociedade e, portanto, todas as leis de amparo aos
pobres deveriam ser abolidas em benefício de todos. a
R. De acordo com o Malthus, os pobres não poupam, pois, consomem toda ajuda e (seus
ganhos), o que para além do aumento da demanda, provoca uma diminuição da poupança da
sociedade. Outro ponto relevante é questão da elevação de rendimentos, que na visão deste,
acarretaria um aumento na demanda por víveres e consequentemente, uma elevação nos
preços de alimentos, o que acabaria transformar o que parecia beneficio aos pobres em
maleficio para o conjunto de sociedade.
R. No concernente a este ponto, há que referir que a Lei de Say refere que toda oferta gera
sua própria procura e que seria evidente que implicaria pelo menos que a economia está em
equilíbrio e livre de crises desde que nada interfira no livre jogo das forças de mercado; ou
que o crescimento económico depende do aumento da capacidade produtiva, ou da oferta,
este pensamento não é comungado pelo doutrinário Malthus, pois, na visão deste, embora
seja bastante verdadeiro que uma adequada paixão pelo consumo possa manter plenamente a
correta proporção entre oferta e demanda, quaisquer que sejam as capacidades de produção,
parece igualmente verdadeiro que uma paixão desordenada pela acumulação deve
inevitavelmente conduzir a uma oferta de mercadorias superior ao que a estrutura e os hábitos
de tal sociedade permitiriam que fosse lucrativamente consumido.
IIIº questionário
5. Como David Ricardo defende sua tese de que o livre-comércio poderia beneficiar todas as
partes envolvidas?
R:. Relativamente a este tópico, defende David Ricardo alegando que “num sistema
comercial perfeitamente livre, cada país naturalmente dedica seu capital e seu trabalho à
actividade que lhe seja mais benéfica. Essa busca de vantagem individual está
admiravelmente associada ao bem universal do conjunto dos países”.
IVº questionário
R: As conclusões tiradas por Marx são que, a riqueza das sociedades regida pela produção
capitalista configura-se em “imensa acumulação de mercadorias”. A mercadoria é algo que
satisfaz as necessidades humanas materiais e espirituais, e pode ser considerada sob duplo
aspecto: segundo a qualidade e a quantidade. A utilidade de uma coisa faz dele valor de uso.
R: Para Max, capital financeiro é o dinheiro que efectua movimentos puramente técnicos no
processo de circulação do capital industrial. No que concerne ao significado da fórmula D –
D’, mostra necessário referir que, o primeiro (D) representante do capital financeiro que
precede à acumulação e o último (D’), o retorno da remuneração do capital financeiro na
forma de juros.