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Brazilian Journal of Development 17951

ISSN: 2525-8761

Qualificação de profissionais para atendimento em saúde mental: relato de


experiência

Qualification of professionals for mental health care: experience report


DOI:10.34117/bjdv8n3-163

Recebimento dos originais: 14/02/2022


Aceitação para publicação: 12/03/2022

Dayane Aguiar de Oliveira


Especializanda pelo Programa Residência Multiprofissional Saúde da Família e Comunidade
Instituição: Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS/FEPECS/SESDF
Endereço: QR 513, conjunto 04 casa 09, Samambaia Sul, CEP: 72315-004 - Brasília - DF
E-mail: dayaneagoli@gmail.com

Gleiton Lima Araújo


Mestre em Ciências da Saúde pela Escola Superior de Ciências da Saúde
Instituição: Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS/FEPECS/SES-DF
Endereço: Setor Médico Hospitalar Norte - Asa Norte, CEP 70710-907 - Brasília - DF
E-mail: drgleitonlima@gmail.com

RESUMO
Introdução: O Apoio Matric ial (AM) é uma ferramenta importante na Atenção Primária à
Saúde (APS), pois a partir dela os profissionais são capacitados através de estratégias que
colaboram com o cuidado continuado, um dos princípios norteadores da APS. Objetivo:
Implementar o instrumento em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do Distrito Federal para
capacitar os profissionais que estão em contato constante com usuários com problemas de saúde
mental e que precisam de um acolhimento com escuta inicial qualificada. Metodologia: o estudo
foi realizado com o Arco de Maguerez que consiste em cinco passos, desde a observação da
realidade até a solução do problema. Discussão: A implementação não foi possível devido às
constantes mudanças ocorridas no processo de trabalho decorrentes da pandemia de COVID-
19, porém ficou evidente a necessidade da implementação do Arco de Marguerez. Conclusão:
é necessário efetivar essa ferramenta na Atenção Primária à Saúde devido ao potencial que pode
ser alcançado através da capacitação do profissional.

Palavras chave: saúde mental, atenção básica, intervenção.

ABSTRACT
Introduction: Matrix Support (MS) is an important tool in Primary Health Care, as professionals
are controlled through instructions, which collaborate with continuous care. Objective: the
implementation of this in a Basic Health Unit (BHU) in the Federal District to train
professionals who are in constant contact with users with mental problems and who need a
qualified initial reception and listening. Methodology: the Arch of Maguerez that consists of
five steps from the observation of reality to the solution of the problem. Discussion: The
implementation was not possible due to the changes made in the constant work process by the
COVID-19 pandemic, but the need to implement Matrix Support became evident. Conclusion:
this tool is necessary in Primary Health Care due to the potential that can be implemented for
the effectiveness of the professional.

Keyword: mental health, primary care, intervention.

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.3, p. 17951-17958, mar., 2022.


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1 INTRODUÇÃO
A Reforma Psiquiátrica transformou o sistema de saúde mental com a proposta de
eliminar o modelo hospitalocêntrico e buscar a reintegração do indivíduo à sociedade. O
movimento consequentemente ampliou a rede de serviços incorporando então a Atenção
Primária à Saúde (APS) na responsabilidade pelos seus cuidados. A APS atua com as Equipes
de Saúde da Família (ESF), que promovem o cuidado e autonomia desses usuários e podem
contar também com os Núcleos Ampliados de Saúde da Família (Nasf) que contam com
profissionais de diferentes categorias profissionais como, fonoaudiólogos, assistentes sociais,
nutricionistas, além de outras especialidades e são eles os facilitadores do Apoio Matricial. As
Unidades Básicas de Saúde (UBS), dentro do escopo da APS, têm por objetivo vincular o
usuário à ESF de referência, que tem responsabilidade sobre os seus cuidados, e a
responsabilidade pelo seu atendimento, tornando mais factível a relação profissional-paciente,
em que a confiança seja uma das bases para um bom tratamento (AZEVEDO, 2014). Nesse
sentido é importante desenvolver ferramentas para qualificar os profissionais que estão à frente
do cuidado, mas nem sempre preparados para enfrentar situações porventura incomuns no dia-
a-dia. Uma possível ferramenta para qualificação profissional no cuidado entre a saúde mental
e a APS é a aplicação do Apoio Matricial (OLIVEIRA, 2021).
O Apoio Matricial é uma estratégia baseada na troca de conhecimentos entre
profissionais de saúde para articular uma proposta de intervenção pedagógica-terapêutica,
fazendo com que o profissional tenha mais autonomia e esteja qualificado para atender uma
demanda de saúde mental independente da sua área de formação, favorecendo a formação de
vínculo entre profissional e usuário.
A resolução do problema sem a necessidade de encaminhamento para outro tipo de
serviço, que por vezes encontra-se sobrecarregado, e o empoderamento do usuário para o
retorno a uma vida mais saudável são os benefícios esperados através da aplicação desta
ferramenta (SILVA, 2017).
Frente ao exposto, este trabalho teve por objetivo a implementação e análise do Apoio
Matricial em uma UBS no Distrito Federal, com o intuito de capacitar os profissionais que estão
em contato constante com usuários com problemas de saúde mental e que precisam de um
acolhimento com escuta inicial qualificada.

1.1 OBSERVAÇÃO DA REALIDADE


Foi observado durante os atendimentos individuais iniciais, que alguns pacientes
demonstraram comportamentos que intrigaram os profissionais fonoaudiólogos. Durante a

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anamnese tais comportamentos foram descritos pelos pais dos pacientes como “agressivos”.
Foram mencionados comportamentos relacionados às crianças que, segundo relatos dos
responsáveis: “agrediam pessoas próximas, principalmente familiares”, “se jogavam no chão”
e “batiam a cabeça na parede”, apresentando ainda dificuldades em obedecer às regras.
Normalmente as condutas adotadas para os pacientes que apresentam esse tipo de alteração é o
encaminhamento aos neurologistas ou psiquiatras para uma avaliação mais profunda e
contribuição no fechamento do diagnóstico.
Esta experiência trouxe novos questionamentos e reflexões, uma delas relacionado à
qualificação dos profissionais responsáveis por acolher esses casos, de forma a possibilitar a
adoção de comportamentos resolutivos frente às situações que envolvam o atendimento de
usuários em problemas de saúde mental. Foi observado que muitos casos de adoecimento
mental são encaminhados para atendimento com o Núcleo Ampliado de Saúde da Família
(NASF), para que os profissionais do serviço social possam dar um encaminhamento ou
resolvê-los. Isso demonstra o despreparo dos profissionais de saúde, com destaque para as ESFs
que recebem esses pacientes, além dos profissionais da portaria que geralmente realizam o
contato inicial com os usuários da UBS.
Diante da realidade apresentada e dos questionamentos dela decorrentes, foi identificada
a necessidade de aprofundar o conhecimento sobre os possíveis tipos de conduta e desfecho
aplicáveis em cada caso. Constatou-se que nos atendimentos dos casos de saúde mental, há a
necessidade de haver mais de um profissional envolvido, o que nem sempre é possível por não
haver disponibilidade de profissionais no mesmo momento e local. Ter uma rede de apoio
contribui para o andamento e resolutividade aos casos de saúde mental, mas a realidade
apresentada não é favorável, pois a rede encontra-se sobrecarregada. Existem, ainda, alguns
casos que se estendem ou se perdem devido à dificuldade de acesso do usuário ao serviço de
saúde. Com isso, os profissionais capacitados para o tratamento desses usuários ficam muitas
vezes de mão atadas, impossibilitados de atendê-los e oferecer um cuidado contínuo e
resolutivo, ou apenas tratando outros sinais e sintomas, associados ou não ao comportamento.
Então, como é possível resolver ou minimizar os danos destes pacientes sem a
intervenção direta de outro profissional?

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Alterações de
comportamento

Como minimizar ou
resolver as alterações
nesses pacientes sem
a intervenção direta
de outro
profissional?

Dificuldade de
acesso a outros
profissionais

1.2 PONTOS CHAVES


O levantamento dos pontos chaves foi feito através de uma entrevista realizada com uma
psicóloga. Durante a discussão ficou claro os pontos a serem trabalhados e investigados ao
longo da criação do Arco. Um deles é identificar os usuários com sinais e sintomas de
adoecimento mental, sendo esse o primeiro passo para que o paciente tenha um acolhimento e
para que isso ocorra, o profissional deve ter um conhecimento básico sobre o assunto. Outro
ponto chave é a conduta dos profissionais para com os pacientes, a começar pelo acolhimento
com escuta qualificada com a aplicação de questões simples para que sejam definidos os
motivos do sofrimento. O último ponto chave é a necessidade de encaminhar a uma rede de
atenção secundária ou terciária, quando um médico da família pode amenizar com
medicamentos fazendo com que os demais pontos assistenciais das redes sejam mais
desafogados.

1.3 TEORIZAÇÃO
Para que fosse possível entender melhor sobre o tema escolhido, entrevistas foram
importantes. Três entrevistas foram realizadas, uma delas foi com uma psicóloga que esclareceu
quais são os tipos de adoecimento encontrados na APS, como os profissionais de equipe podem
ajudá-los e, principalmente, quais as formas de intervenção para esses pacientes.
Outras duas entrevistas foram realizadas com dois Agentes Comunitários de Saúde das
ESF, onde foram relatadas as possíveis formas de abordagens. Na portaria, a ACS relata que,
para ele, se verifica primeiramente a fisionomia da pessoa para identificar algo de diferente e
depois encaminhá-la às salas de acolhimento ou ao Nasf. Foi relatado por outra ACS que ao
atender um usuário as profissionais ficam atentas aos sinais e sintomas que o usuário pode ter,

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repetindo várias vezes as mesmas frases, não reconhecendo o profissional após ter falado com
o mesmo, entre outros sinais. Após esse primeiro passo, caso seja observado algum sinal ou
sintoma é aplicado um questionário com perguntas simples sobre rotinas de vida diária que
podem ou não estar sendo negligenciadas. Através desse método elas conseguem identificar se
há algum tipo de adoecimento mental. A servidora informa ainda que: “as gestantes apresentam
mais sinais e que nesse momento seria de extrema importância o matriciamento” (sic.
Servidora). Quando possível dar andamento a um caso são realizadas consultas regulares e
visitas domiciliares com os profissionais da equipe e quando compartilhado, com um
profissional do NASF, alguns casos são tratados sem precisar de encaminhamento para outro
tipo de rede. Porém foi percebido que faltam conhecimentos principalmente em relação a
identificação desses pacientes e a forma de abordagem.

1.4 HIPÓTESES DE SOLUÇÃO


O matriciamento é um instrumento que proporciona ampliar o conhecimento através da
troca de experiências entre profissionais de diferentes áreas de atuação. A ideia é que as equipes
discutam os casos de demanda para saúde mental e os profissionais que irão realizar esse
matriciamento, nesse caso o CAPS AD possam esclarecer as dúvidas e auxiliar no
acompanhamento desses usuários sem encaminhá-los a outros pontos assistenciais da rede de
saúde. O instrumento pode ser capaz de capacitar tanto os profissionais atuantes na triagem da
equipe, quanto auxiliar aos médicos que podem medicar e acolher, assistindo periodicamente
um paciente e formando o vínculo com a equipe. Essa estratégia já era utilizada na UBS 01,
porém com o início da pandemia as reuniões foram perdendo força e se perderam no decorrer
do caminho. Alguns profissionais ainda tinham o desejo de retornar com as reuniões, e no
momento que estamos vivendo, de pandemia de COVID-19, ficou mais evidente a necessidade
de voltar com essa estratégia.
Outras alternativas aplicáveis são os materiais para estudo, como: cartilhas, guias e
cadernos que possam auxiliar os profissionais a acolher um usuário e a abordar os assuntos que
possam estar relacionados a causa do problema, além de facilitar a compreensão dos contextos
das reuniões. Os conteúdos informados nestes materiais são principalmente sobre a saúde
mental na APS e sobre as abordagens e posturas que o profissional deve ter para que o indivíduo
confie e se sinta confortável em conversar e expor as problemáticas. Os materiais são de fácil
compreensão e acesso, e foram disponibilizadas durante a realização do trabalho através de
redes sociais como whatsapp e também e-mail para que a gestão disponha para as equipes.

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1.5 RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO


Devido a realocação de profissionais para abarcar a vacinação e os demais serviços da
UBS, não foi possível concluir a implementação do Apoio Matricial. Observando essa
dificuldade, os profissionais do NASF buscaram a articulação com outra unidade voltada para
o atendimento de casos de sofrimentos psíquicos, os denominados Centros de Atenção
Psicossocial Infantojuvenil (CAPSI), visando iniciar a articulação pois algumas das demandas
da UBS são de crianças e adolescentes, e isso agrega ainda mais o conhecimento dos
profissionais.
A articulação principal e inicial foi com o CAPS 2 que também demonstra interesse em
continuar essa ação conjunta, visto que esse trabalho ocorria antes da pandemia, mas segundo
relatos dos próprios servidores ainda não era concreto e “levado a sério”. Foi conversado com
a gestora responsável pela unidade de saúde que possui dificuldades em reunir os representantes
das equipes para esse momento. Além do matriciamento também foram realizadas pesquisas de
materiais que ajudem os profissionais a entenderem melhor como é o comportamento mais
adequado para lidar com pacientes com essas condições.

1.5.1 Intervenção - Primeiros Cuidados Psicológicos (PCP)


Após tentativas de matriciamento, que seriam a principal ferramenta para atuar na
resolução da problemática deste projeto, constatou-se que a estratégia não foi possível ser
aplicada. Nesse caso, de forma alternativa, foi desenvolvida uma cartilha informativa com os
pontos-chave de acolhimento e cuidado no primeiro momento. A cartilha foi disponibilizada
para a gestão, para divulgação do material. Além disso, há outros materiais desenvolvidos por
diversos profissionais com assuntos individuais como: violência doméstica, a criança na
pandemia, saúde dos profissionais, entre outros. Os encaminhamentos quando necessários
continuaram sendo realizados.
O projeto para iniciar o matriciamento, tem o intuito de ampliar o conhecimento
específico mais aprofundado aos profissionais que estão diariamente lidando com diversas
situações muito comuns, como os problemas de saúde mental. Porém nesse momento, sempre
que achar necessário o profissional poderá requerer ajuda de um colega e encaminhá-lo ao
serviço que julgar adequado ao usuário.

2 DISCUSSÃO
A inserção do profissional dentro da APS exige um conhecimento sobre diversas áreas,
dentre elas está a saúde mental, que apresenta uma demanda grande e comum afetando os

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profissionais de forma direta ou indireta. Por possuir diferentes formas de acometer o usuário e
saber o que fazer diante de uma situação é muito importante, além disso o serviço ao qual o
paciente será encaminhado ou não deve ter vinculação com demais redes de cuidado para que
se obtenha resolutividade e integralidade.
A falta de conhecimento dos serviços desempenhados por outros setores pode ser
enfraquecedor para o SUS, especialmente quando uma das ferramentas mais importantes para
manter relações dentro dos serviços de saúde é o Apoio Matricial que amplia e permite diversas
ações que auxiliam os profissionais diariamente, corroborando com outro estudo. (SILVA,
2017).
O despreparo dos profissionais das ESF em relação ao acolhimento de pessoas com
problemas de saúde mental fica evidente na situação e os encaminhamentos são utilizados como
forma de escape. Alguns fatores podem contribuir para essa incapacidade, como uma formação
acadêmica débil, experiências infelizes ao realizar atendimentos ou até mesmo a sobrecarga de
trabalho, demonstrado em um estudo (DE SOUSA,2021). Diante disso, fica clara a necessidade
da implementação do Apoio Matricial como uma forma de capacitação, devido aos benefícios
da ferramenta, como troca de conhecimentos, discussão de casos e oportunidade de realizar
propostas de PTS.
A articulação entre os profissionais nesse estudo foi uma das dificuldades que
impossibilitaram a conclusão do projeto, porém é importante destacar os benefícios do
matriciamento para pessoas com problemas em saúde mental. Pois proporciona aos indivíduos
ligações com provável vínculo não apenas com a UBS, mas também com instituições, igreja,
família, entre outros (OLIVEIRA, 2021).

3 CONCLUSÃO
O matriciamento é uma ferramenta muito importante e necessária na Atenção Básica
que deve ser implementada e permanente para que a continuidade do cuidado seja funcional
tornando possível uma nova forma de cuidar. Tornar conhecidos os serviços disponíveis e os
profissionais de ambas as redes de atenção capacitados para receber pessoas com problemas de
saúde mental ainda é uma dificuldade pairante e de difícil dissolução. Devido às consequências
que o vírus da Covid-19 trouxe, a demanda em saúde mental ficou intensa e travou ainda mais
o processo de implementação dessa ferramenta. Conclui-se que a articulação entre as redes é
necessária e urgente para ter profissionais suficientes que abarquem a demanda.

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REFERÊNCIAS

DE AZEVEDO, Dulcian Medeiros et al. Atenção básica e saúde mental: um diálogo e


articulação necessários. Revista de APS, v.17, n. 4, 2014.

Ministério da Saúde. Guia prático de matriciamento em saúde mental. Centro de Estudos e


Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_matriciamento_saudemental.pdf.
Acessado em abril de 2021.

DE SOUSA, Maria do Perpétuo Socorro et al. Enfermeiros de atenção primária à saúde: atitudes
frente à pessoa com transtorno mental. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 42, 2021.

OLIVEIRA, Poliana Silva de et al. Apoio matricial em saúde mental infanto-juvenil na Atenção
Primária à Saúde: pesquisa intervenção socioclínica institucional. Revista da Escola de
Enfermagem da USP, v. 55, 2021.

Organização Pan-americana de Saúde. Primeiros Cuidados Psicológicos: guia para


trabalhadores de campo. OMS, Genebra, 2015. Disponível em:
https://www.paho.org/bra/dmdocuments/GUIA_PCP_portugues_WEB.pdf. Acessado em abril
de 2021.

Programa de Ação Mundial em Saúde Mental. MI-GAP – Manual de Intervenções para


transtornos mentais, neurológicos e por uso de álcool e outras drogas na rede de atenção básica
à saúde. WHO Library, 2010. Disponível em:
https://www.who.int/mental_health/publications/IG_portuguese.pdf. Acessado em abril de
2021.

SILVA, Fernanda Cardoso. Implantação do matriciamento em saúde mental na atenção básica


do município de Toritama-PE. 2017.

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