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Índice

1. Introdução................................................................................................................................................2

1.1. Objectivo geral.................................................................................................................................2

1.2. Objectivos específicos.....................................................................................................................2

2. Metodologia.............................................................................................................................................3

3. Definição de conceitos:............................................................................................................................4

4. Os ritos de iniciação e suas implicações para a desigualdade de género..................................................5

5. A violência doméstica como manifestação da desigualdade de género....................................................6

6. Implicações da desigualdade de género no mercado de trabalho.............................................................7

7. Conciliação entre a vida familiar e actividade profissional......................................................................8

8. A desigualdade de género como véu da inadaptação social.....................................................................8

9. Discussão do grupo a respeito do tema..................................................................................................10

10. Considerações finais..........................................................................................................................11

11. Referências bibliográficas..................................................................................................................12

12. Anexos: Plano de intervenção e os passos da PBL

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1. Introdução

Desde os primórdios da humanidade, os atributos, papéis, crenças e atitudes que definem o homem
e a mulher sempre foram bem distintos, e este conjunto de caracterizadores sempre foram
construídos histórico e socialmente e até os dias de hoje, contínua se transformando, variando
somente o tempo e espaço onde estes são construídos.
A questão do género é vista como algo que teve sempre a ver com a diferenciação social entre os
homens e as mulheres ao longo da evolução da humanidade, apesar disto nem sempre a questão
“género” dentro da sociedade foi considerado problema de reflexão. Entretanto foi no século XX
que os movimentos feministas preconizavam em seus argumentos, a questão da posição que os
homens assim como as mulheres ocupavam dentro da sociedade como não só sendo diferentes, mas
também desiguais, desta forma colocando a questão da desigualdade de género como algo que
merece atenção da sociedade assim como uma mudança de paradigma.
Estes movimentos postulavam que a desigualdade social entre homens e mulheres resultava,
principalmente, da organização da sociedade e não de diferenças biológicas ou psicológicas
significativas entre os mesmos.

A presente abordagem tem como objectivo principal fazer um olhar crítico da desigualdade de
género, por considerá-lo como elemento que condiciona a posição social dos indivíduos, quer seja
em relação a classe social, rendimentos económicos, distribuição de poder e a questão do nível de
escolaridade. Neste âmbito, pretende-se de princípio trazer subsídios que possibilitem uma
compreensão genérica a respeito do tema desigualdade de género e a posterior fazer alusão a
possíveis causas e consequências da mesma no contexto moçambicano

1.1. Objectivo geral:


 Compreender o tema desigualdade de género.
1.2. Objectivos específicos:
 Definir desigualdade de género.
 Identificar as causas da desigualdade de género.
 Explicar as consequências psicológicas e sociais da desigualdade de género.

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2. Metodologia
Para a elaboração deste trabalho tomando em conta a sua natureza, isto é, uma pesquisa descritiva a
respeito do tema, o grupo recorreu a artigos e livros que debruçam-se sobre o tema, tendo
consultado cinco artigos e três livros.

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3. Definição de conceitos:
Nesta secção abordar-se-á os seguintes pontos: conceito de género e desigualdade de género.

Género é em geral definido em torno de ideias sobre traços de personalidade, masculina e feminino,
e por tendências que assumem formas opostas. Johnson (1997)

“Género se refere ao conjunto de relações, atributos, papéis, crenças e atitudes que definem o que
significa ser mulher ou homem na vida social”. Hera (1998)

Diante dos conceitos acima citados pode-se perceber que na visão de Johnson o conceito de género
pode ser entendido como traços de personalidade, masculina e feminina, isto é, características
internas dos indivíduos que os diferenciam uns dos outros. Mas por outro lado Hera apresenta o
mesmo conceito como sendo conjunto de crenças, atributos, papeis, que definem o ser mulher ou
homem na vida social. Percebe-se que ambos trazem abordagens diferentes em relação ao conceito
de género.

A desigualdade de Género segundo (IV fascículo, s/d), refere-se aos direitos, estatutos e dignidade
hierarquizados entre as mulheres e os homens, quer a nível da lei, quer a nível dos factos.
Assimetrias nos indicadores sociais entre a situação das mulheres e dos homens tanto na esfera
pública como na esfera privada.
“A desigualdade de género refere-se às diferenças entre homens e mulheres em termos de status,
poder e prestígio no seio de grupos, colectividades e sociedades”. Giddens (2007, p.114)

Diante dos conceitos a cima apresentados percebe-se na primeira definição que o autor refere-se a
desigualdade de género como sendo o desequilíbrio quanto as direitos, estatutos e dignidade
hierarquizados entre as mulheres e os homens. Enquanto o segundo autor refere-se a desigualdade
de género como sendo as diferenças existentes entre as mulheres e os homens em termos de poder,
prestígio no seio dos grupos ou da comunidade.

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4. Os ritos de iniciação e suas implicações para a desigualdade de género

Segundo Salato (2007) Ritos de iniciação são cerimónias de carácter tradicional e cultural praticado
nas sociedades africanas que visa preparar o adolescente para encarar a outra fase da vida, isto é, a
fase adulta.
De acordo com o autor supracitado estes ritos visam essencialmente a integração pessoal, social e
cultural do indivíduo. Permitem ao indivíduo reunir múltiplas influências do seu meio para em
seguida integrá-la na sua maneira de pensar, de agir e de si comportar. O indivíduo participa
activamente nas actividades e na vida do grupo que pertence.
O objectivo destas cerimónias é de preparar os rapazes e as raparigas para a vida matrimonial e
social, e com o rito de iniciação os rapazes e as raparigas têm acesso a participação e ao
conhecimento de certos mistérios. A questão da desigualdade de género no contexto moçambicano
não pode ser abordada sem fazer menção a influência que estes ritos têm na construção da
individualidade do sujeito como cidadão em algumas zonas de Moçambique (Inhambane,
Zambézia, Nampula). Culturalmente estas práticas de iniciação são tão importantes quanto a
educação formal que o ocidente privilegia, no entanto, são estas mesmas práticas culturais que de
certa forma podem propiciar a perpetuação da desigualdade de género no seio da sociedade
moçambicana. Se tomarmos como exemplo a localidade de Mabécua onde muito similarmente com
outras regiões moçambicanas a mulher também desde cedo é ensinada a prestar obediência ao
homem e ser de certa forma submissa ao poder que o homem deve desempenhar dentro do lar.
É também nos ritos de iniciação que alguns estereótipos ligados ao género são incutidos aos jovens
iniciados, estereótipos que vão desde a ideia de que “o lugar da mulher é na cozinha” ou de que “a
mulher não trabalha fora de casa, este é trabalho do homem”, estas ideias contribuem
substancialmente para cristalização da desigual atribuição de papéis entre os dois sexos

Salato (2007) identifica alguns aspectos positivos assim como negativos da educação tradicional
(ritos de iniciação)
Aspectos positivos

 Educação cívica moral (respeito aos mais velhos, aos lugares sagrados, aos mortos);
 Educação sexual e matrimonial

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Aspectos negativos

 Preparação da mulher para total submissão ao marido, negando-lhe emancipação;


 Educação ao homem para manifestação do poder autoritário;
 Separação dos trabalhos caseiros e outros por sexo;
 Limitação da dieta alimentar (não consumo de ovos, fígado, moela, etc).

5. A violência doméstica como manifestação da desigualdade de género

Na actualidade discute-se a exigência constante de uma maior igualdade de direitos entre mulheres
e homens, mas que trazem consigo resistências originárias de uma cultura patriarcal milenar,
opressiva as mulheres, tornando-as alvo de violência, especialmente no espaço doméstico.
Cavalcanti e Oliveira (2007)
Analisando a questão da desigualdade de género com principal foco para o contexto africano, “ a
violência contra mulher tem o impacto mais imediato, directo e prejudicial na vida de mulheres e
crianças”. (Gelbert, 2015)
No contexto moçambicano tal como sugerem os autores Cavalcanti e Oliveira (2007), também
verificam-se notórias exigências por uma maior igualdade de direitos, onde órgão das sociedade
civil, a liga dos direitos humanos, procuram consciencializar a sociedade a respeito da violência
doméstica, esta que é a considerada “pior manifestação da desigualdade de género”.
De acordo com Cavalcanti e Oliveira (2007), “a violência de género no espaço doméstico trata-se
de uma reacção a uma relação desigual”. Estas relações de desigualdade entre homens e mulheres,
é produto de um paradigma que postula uma hierarquia, onde ao homem se confere poder e posição
de superioridade e a mulher a posição de submissão.
No contexto moçambicano esse modelo se parece tão natural em alguns locais que já se encontra
cristalizado nas relações conjugais. Fazendo um olhar crítico da actual situação de casos registados
de mulheres que sofrem deste tipo de violência, pode-se afirmar com alguma margem de erro de
que os ritos de iniciação praticados em algumas províncias de Moçambique (Nampula, Zambézia,
Cabo Delgado) podem desempenhar certo papel na perpetuação do câncer que é violência
doméstica em Moçambique.

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Os autores supracitados mostram-nos que as mulheres no decorrer de situações onde estas são
vítimas de violência tendem a ceder as pressões sociais que justificam o acto da violência e muitas
vezes desistem da punição ao seu agressor.
E no contexto moçambicano as mulheres por medo de perder a imagem de esposa ideal, obediente
ao seu marido, isto é, modelos mentais criados, na orientação ou educação que estas recebem desde
a sua infância e que é cimentada nos ritos de iniciação, que muitas vezes leva as vítimas a sofrerem
caladas dentro de suas relações conjugais.

6. Implicações da desigualdade de género no mercado de trabalho

Segundo Texeira (2010), o relatório da ONU mulheres, mostra que no mundo em média, os salários
das mulheres são 24% inferiores aos dos homens na mesma função. Ou seja “ as mulheres
continuam recebendo um salário diferente pelo mesmo tipo de trabalho e têm menores
probabilidades que os homens de receber uma pensão, o que resulta em grandes desigualdades em
termos de recursos recebidos ao longo da vida ”.

Alguns diagnósticos apontam como consequências da desigualdade de género a exclusão


generalizada das mulheres, em alguns países na esfera do poder para a banalização da violência e
para a feminização da cultura entre outros fenómenos sociais. Da mesma forma que nos homens
cresce a proporção da população feminina economicamente que busca seu sustento em trabalhos
precários mal remunerados e desvalorizados. Neste processo que atinge ambos os sexos, as
mulheres chegam em desvantagem no que se refere a conquista dos seus direitos quanto às
diferenças relativas ao salário mais baixos. Barsted (s/d)
O mesmo autor aponta para a discriminação e as violências cometidas contra a mulher como
algumas das consequências da desigualdade social. Segundo esta autora grande parte da
descriminação e violências contra as mulheres é estimulada pela complacência ou indiferença
social.
As desigualdades de ganho salarial entre os homens e as mulheres que ocupam as posições
privilegiadas na estrutura de distribuição do recurso económico são acompanhadas por assimetrias
no interior dessas categorias”. (Cantante, 2014 citado por Barsted, s/d)

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Os homens mais bem pagos têm níveis salariais bem acima do que se regista com as suas
homólogas, assim como detêm uma parcela maior do bolo salarial face ao observado no universo
da população feminina. Isto é a mesma coisa que dizer que as mulheres mais bem pagas recebem
menos que os homens que ocupam a mesma posição.
Apesar das mudanças das últimas décadas, a inserção da mulher no mercado de trabalho continua
sendo um factor central para a construção de identidade, a definição do padrão de sociabilidade e,
sobretudo, para obter recursos que permitam suprir as necessidades básicas de forma autónoma.
Para as mulheres, a conquista da autonomia económica é condição essencial para que se possa
projectar uma vida de autonomia plena. (, IPEA, ONU, SPM, SEPPIR, 2011)

7. Conciliação entre a vida familiar e actividade profissional

A construção de um novo equilíbrio entre a vida familiar e actividade profissional das mulheres e
dos homens constitui uma questão-chave para a prossecução de uma cultura de efectiva igualdade
de género e de oportunidades tanto mais que o crescimento acelerado da participação das mulheres
na esfera pública nem sempre foi acompanhado de uma correspondente participação dos homens na
esfera privada. (IV fascículo).
Para que esta conciliação e consequente busca da igualdade venha a surtir efeito principalmente nas
zonas rurais, é necessário que se faça o empoderamento das mulheres, que significaria o
desenvolvimento das suas capacidades para colectiva e individualmente controlarem as suas vidas,
identificarem as suas necessidades, estabelecerem as suas próprias agendas e solicitarem apoio e
respostas de algumas organizações e da comunidade aos seus interesses.

8. A desigualdade de género como véu da inadaptação social

O sujeito dentro de uma sociedade é considerado inadaptado quando este tem dificuldade de
assimilar ou acomodar-se perante os padrões sociais. É a partir deste pressuposto que procura-se

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explorar a questão da desigualdade de género e sua relação com a cadeira de Psicologia das
inadaptações sociais. Primeiramente seria necessário recuar no tempo e no espaço de forma a
contextualizar o leitor a respeito do capítulo “A desigualdade de género como véu da inadaptação
social”. As primeiras tentativas de reflexão a respeito da desigualdade de género tiveram parte na
França em 1789 no período da revolução francesa com a “Marcha das mulheres do mercado” que
se dirigiam ao Palácio de Versalhes para exigir o cumprimento de suas petições junto ao rei, e
acabaram conseguindo fazer com que a família real se mudasse para Paris. (D’Angelo & Neto,
2003, citados por Miranda, 2007)

No entanto, foi no século XX que os movimento feministas deram início a necessidade de se rever
a questão da atribuição de papéis entre os dois sexos, olhando para desigualdade de género como
fruto da construção social patriarcal. Os movimentos feministas nas palavras de Valente (2004)
citado por Miranda (2007), podem ser considerados possivelmente o fenómeno subversivo mais
significativo do século XX por sua ruptura paradigmática com a cultura política profundamente
autoritária e excludente para as mulheres.
A mulher ao longo dos tempos em quase todas sociedades e quase todas épocas tem vestido em si o
véu que cobre e a “enfeita” tornando-a o modelo de mulher, esposa e mãe que diferente do homem
tem seu espaço limitado na sociedade e que deve obediência e submissão ao homem dentro da
família. E é justamente esse véu que define o modo como se dá a distribuição de poder no ambiente
familiar, o acesso da rapariga ao ensino, da mulher ao mercado de trabalho, e é pelo facto da
mulher ter o véu cobrindo sua face que a actualmente procura pela igualdade de direitos,
oportunidades torna-a paradoxalmente aos olhos da sociedade como o sujeito inadaptado, ou seja
pelo facto de esta não mais assimilar ou acomodar-se aos padrões universais que vigoraram por
séculos ao longo da evolução da humanidade.

O autor Castells (1999) citado por Miranda (2007) destaca que, nos últimos 25 anos observa-se um
processo de conscientização de diferente intensidade, dependendo da cultura e do país, porém de
rápida difusão e de carácter irreversível: uma insurreição maciça e global das mulheres contra sua
opressão. A partir dos dizeres de Castells percebe-se que a necessidade de tirar o véu na mulher é
algo que já despertou consciência da sociedade em todo mundo e em Moçambique também, e desta
forma o psicólogo após ter consumido toda essa bagagem teórica que explica esse tema de grande
reflexão na contemporaneidade, deve ser capaz de desempenhar seu papel como actor activo na

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sociedade que procura promover e garantir o bem-estar dos indivíduos respeitando seus direitos e
sua autonomia independentemente de seu género.

9. Discussão do grupo a respeito do tema

A abordagem deste tema dentro da cadeira de psicologia das inadaptações sociais, procura dotar o
estudante de competências que o possibilitem compreender a questão da desigualdade de género
dentro de um contexto social e intervir de forma a criar uma esfera equitativa na sociedade.
Desta forma a intervenção do psicólogo deve tomar em consideração as questões éticas e legais
envolvidas no contexto social onde está inserido. No caso da localidade de Mabécua, o psicólogo
deve olhar para as questões éticas envolvidas, visto que para os residentes daquela localidade, o
homem é visto como quem tem o direito de tomar as decisões dentro da casa, e a mulher por sua
vez deve obedecer incondicionalmente ao seu marido. Eticamente o acto de “bater na mulher” é
culturalmente aceite naquele contexto, porém não é legal, pois em Moçambique, a lei de violência
doméstica tem como objectivo criar medidas de protecção com a finalidade de prevenir, evitar e
punir a violência doméstica Lei nº 112/2009, de 16 de Setembro. Com isso, percebe-se que há uma
necessidade de se conciliar a questão legal e a cultural, em qualquer tipo de intervenção
psicossocial, de modo á que se evite o choque entre ambos.
A partir deste trabalho pôde-se desenvolver uma compreensão mais ampla a respeito do tema
desigualdade de género, o que possibilita ao grupo possuir uma visão mais crítica da questão da
necessidade de equidade de direitos assim como de oportunidades no contexto moçambicano, como
psicólogos em formação, e estando inseridos num contexto sócio-histórico em constantes mudanças
que é fruto da globalização. A ideia de olhar e talvez adoptar novas perspectivas a respeito das
relações entre os dois sexos, mostra-se como um desafio eminente e que tem a necessidade de ser
encarada de forma reflexiva pela sociedade, de modo que a inadaptação social ou individual seja
amenizada o máximo possível, isso tudo em prol de uma cidadania integrada e socialmente coesa.

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10. Considerações finais

As dinâmicas sociais nos dias actuais mais do que nunca, estão mudando cada vez mais rápido o
que torna difícil fazer previsões a respeito das várias contingências que determinam a relação entre
o sujeito e o meio no contexto moçambicano. Esta actual tendência de mutabilidade constante das
sociedades contemporâneas deve-se grandemente pelo facto destas sociedades estarem a mercê da
globalização, é justamente por esse facto que as questões como desigualdade de género e igualdade
de oportunidades são temas que convidam a reflexões e provocam grandes discussões no seio da
sociedade.
Ter abordado o tema desigualdade de género possibilitou uma melhor compreensão do mesmo, isto
é, de maneira genérica, mais também deu espaço para olhar e percebe-lo no contexto
moçambicano. Este trabalho possibilitou a compressão da questão do género no sentido de olhá-la
como uma construção social e que representa a forma como a sociedade caracteriza os papéis de
homens e mulheres, porém, é desta atribuição e caracterização que por vezes surge a desigualdade
de género.
Durante a nossa abordagem procurou-se perceber as possíveis causas e consequências que giram
em torno da desigualdade de género. E findo o mesmo, concluímos que a desigualdade de género
pode advir de diversas causas quer sejam elas culturais, económicas, políticas e que estas podem
traduzir-se de diversas maneiras, sendo as diferentes tipologias de violência contra mulher
(violência domestica, estupro, tráfico de mulheres, exploração sexual) as que mais prevalecem no
contexto moçambicano e que mais implicações psicológicas e sociais possuem.

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11. Referências bibliográficas

Bartsted, L.L. (s/d). Género e desigualdade. Acessado a 30 de julho de 2015 em


www.cepia.org.br/doc/generoedesigualdade.pdf

Diaz, M. Cabral, F. Santos L. (2004). Os direitos sexuais e reprodutivos. Publicado em


http://adolescencia.org.br/upl/ckfinder/files/pdf/Os_direitos_sexuais_e_direitos_reprodutivos.pdf,
no dia 10 de dezembro, acedido a 07 de Agosto de 2015

Fasciculo IV (s/d). os principais conceitos para a compreensão da igualdade de género obtido em


http://www.cite.gov.pt/asstscite/downloads/caritas/CadernoCaritas_Facsiculo_IV.pdf dia 05 de
Agosto de 2015. P. 3

Johnson, A. G. (1997). Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de


Janeiro editora: Jorge Zahar.

Miranda, C.M (2012). Os movimentos feministas e a construção de espaços institucionais para a


garantia dos direitos das mulheres no Brasil. Acessado em: http://www. Scielo.br/php?

Neto, F. (2002). Psicologia Intercultural. Lisboa: Universidade aberta.

ONU MULHERES. SPM. SEPPIR.IPEA. (2011) Retrato das desigualdades de género e raça. 4ª
Edição. Brasília, editora Ipea. P. 27

Oliveira, A. P., Cavalcanti, V. R. S. (2007). Violência doméstica na perspectiva de género e


políticas públicas. Acessado aos 27 de Julho de 2015 em www. Scielo.br/php?

Salato, F. (2007). Os ritos de iniciação na sociedade moçambicana. Acessado aos 27 de


Julho de 2015 em www. Salato_%20Os%20Ritos%20de%20Iniciação%20na%20Sociedade
%20Moçambicana.html
Teixeira, D. V. (2010). Desigualdade de género: sobre garantias e responsabilidade sociais de
homens e mulheres. Acessado aos 25 de Julho de 2015 em www. Scielo.br/php?

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