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Historia Das Sociedades 1
Historia Das Sociedades 1
O presente trabalho da cadeira Historia das Sociedades I, que como tema O Império
Romano. O presente trabalho apresenta reflexões acerca do O Império Romano roma
fica situado no mediterrâneo oriental. Três mares banha as costas desta península: a
oriente o mar Adriático; a sul o mar Jónico e a ocinte, o mar Tirreno. Ao norte a
península separa-se do resto da Europa pelos montes Alpes. A grande maioria da
sociedade romana era constituida pelos plebeus . Devido as exigéncias e revoltas da
plebe, em 450 elaborou-se a lei das 12 tábuas. Ainda no periódo da república assistiu-se
aos triunviratos (governo de 3 reis). No período da transição para o império ( do século
XII ao século I a. n. e), graças ao exércitos hábil e discplinado.
Objectivos
Gerais
Específicos
Metodologia
Formação de Roma
Por muito tempo postulou-se que os verdadeiros fundadores da cidade propriamente dita
teriam sido os etruscos que instalaram-se na região no século VI a.C., no entanto,
evidências arqueológicas recentemente descobertas questionam a veracidade desta
afirmação.] A data da fundação é, a rigor, desconhecida, embora autores como Tim
Cornell argumentem que teria sido no século VIII a.C., c. 800 a.C. Durante o reinado de
Augusto, o historiador Marco Terêncio Varrão (116–27 a.C.) estabeleceu a data como
21 de abril de 753 a.C. com base em estudos do astrólogo Lúcio Tarúcio
Firmano. Outro ponto conflitante em relação a Roma é a etimologia de seu nome.
Embora associado pela tradição com Rômulo, diversos autores, tanto clássicos como
modernos, associaram diversas origens para o nome "Roma".
“Roma foi fundada no lácio junto do rio tibre por volta do ano 1000 a. n.e., contudo a
lenda contada na obra Eneida do poeta Virgílio refere que Eneas; príncipe troiano filho
de Vénus fugindo da sua cidade destruida pelos gregos chegou ao Lácio e se casou com
uma filha de um rei latino.
Os seu descendentes Rómulo e Remo, foram lançados ao tibre por ordem de Amúlo, rei
de Alba longa; mas foram salvos por uma loba que os amamentou,tendo em seguida
encontrados por camponeses.
Período monárquico
Era assistido pela Assembleia Curiata, que estava formada por trinta chefes de famílias
do povo. Sua função mudou ao longo dos séculos, mas eram responsáveis por elaborar
leis, recursos jurídicos e ratificar a eleição do rei. Em certos períodos a Assembleia
Curiata deteve mais poder que o Senado.
O Senado, composto pelos patrícios, assessorava o rei e tinha o poder de vetar as leis
apresentadas pelo monarca.
As lendas narram os acontecimentos dos sete reinados da época. Durante o governo dos
três últimos, que eram etruscos, o poder político dos patrícios declinou.
A aproximação dos reis com a plebe descontentavam os patrícios. Em 509 a.C., o último
rei etrusco foi deposto e um golpe político marcou o fim da monarquia.
Período da República
A república romana foi marcada pela luta de classes entre patrícios e plebeus. Os
patrícios lutavam para preservar privilégios e defender seus interesses políticos e
econômicos, mantendo os plebeus sob sua dominação.
Entre 449 e 287 a.C. os plebeus organizaram cinco revoltas que resultaram em várias
conquistas: Tribunos da plebe, Leis das XII tábuas, Leis Licínias e Lei Canuleia. Com
essas medidas, as duas classes praticamente se igualaram.
Após a experiência monárquica, os romanos optam por não deixar o poder nas mãos de
um só indivíduo. Por isso, eliminaram a figura do rei e todos os cargos deveriam ser
exercidos por duas ou mais pessoas.
Assim, não havia a figura de um só governante, mas dois, chamados cônsules. Estes
tinham um mandato de um ano e deviam controlar-se mutuamente.
Manutenção da segurança
Nos primeiros tempos, os romanos tiveram que lutar pela sobrevivência, defendendo-se
dos ataques dos vizinhos; depois, conhecedores das suas fraquezas, lançaram vitoriosas
contraofensivas, alargando deste modo o território;
Necessidades económicas
Fases
2 ᵃ fase: Nos seculos III e II a . C., entraram em confronto com Cartago ( situado no
norte de Africa ) que ate então dominava um vasti imperio comercial no Mediterraneo
Central e Ocidental. Apos violentas e prolongadas batalhas militares, conhecidas por
guerras púnicas ( púnico deriva de puni, que significa fenicio – que como os romanos
chamavam os cartagineses), os Catargineses foram vencidos e os romanos apoderaram
– se do Norte de Africa , Sicilia e costas mediterrânicas da Peninsula Ibericas.
Roma construiu um grande Império e passou a dominar todo o mar Mediterrâneo, que
por isso passou a ser chamado pelos romanos de mare nostrum (nosso mar).
Consequência da expansão
Decadência de Roma
Do ponto de vista político, o século III caracterizou-se pela volta da anarquia militar.
Num período de apenas meio século (235 a 284) Roma teve 26 imperadores, dos quais
24 foram assassinados.
Com a morte do imperador Teodósio, em 395, o Império Romano foi dividido entre
seus filhos Honório e Arcádio.
Honório ficou com o Império Romano do Ocidente, capital Roma, e Arcádio ficou com
o Império Romano do Oriente, capital Constantinopla.
Em 476, o Império Romano do Ocidente desintegrou-se e o imperador Rômulo Augusto
foi deposto. O ano de 476 é considerado pelos historiadores o marco divisório da
Antiguidade para a Idade Média.
Da poderosa Roma, restou apenas o Império Romano do Oriente, que se manteria até
1453.
Foram diversos os factores determinantes para a decadência do império romano:
A crise do esclavagismo – ocasionada pelo fim das guerras de conquistas que fez
escassear os prisioneiros escravizados que se tornou obstáculo da produção;
Uma delas é a do Direito Romano, que ainda hoje é estudado como pedra legislativa
fundamental e cuja importância se manifestou até ao século XX. De facto, a jurisdição
romana é a base dos sistemas que hoje são empregues em grande parte do mundo.
Política
No campo político, a questão do Estado e da cidadania fundava diversas concepções do
cenário político romano. Saudar e defender Roma eram grande prova da valorização que
o indivíduo tinha pela glória e o respeito às tradições do povo romano. Ao mesmo
tempo, a organização da sociedade romana tinha muitos de seus aspectos vinculados às
leis que regiam os mais diferentes temas do cotidiano romano. As leis eram formadas
por diferentes códigos.
O Jus Civile era o principal conjunto de leis e era inspirado nos mais antigos costumes e
tradições romanas. Desprovidos das mesmas benesses jurídicas, os estrangeiros tinham
um código de leis próprio chamado Jus Gentium. Com relação às relações familiares, o
direito romano destinava o Jus Publicum. A tradição jurídica em Roma consolidou
diversas escolas de Direito que formavam os juristas responsáveis pelos processos
jurídicos da época. Conservando seus princípios ao longo dos tempos, o Direito
Romano influenciou a cultura jurídica de diferentes povos europeus.
Cultura romana
O código de leis foi o mais importante legado romano às civilizações posteriores. Este
código dividia-se em: Jús naturales (direito natural) – compêndio de filosofia jurídica;
Jus gentium (direito das genes) – compilação das leis abrangentes, isto é, que não levam
em conta as nacionalidades; jus civile (direito civil) – conjunto de leis aplicáveis aos
cidadãos de Roma.
Religião
Religião: cristianismo
Por fim cabe destacar que o principal legado deixado pelos romanos foi o cristianismo,
uma religião nascida no Império Romano, que tinha nas suas bases a tradição judaica
que pregava a crença na chegada de um messias à Terra, aquele que seria responsável
por salvar os pecadores. Com base nisto surgiu uma nova religião que, inicialmente foi
perseguida e combatida, mas que aos poucos passou a ganhar seguidores fiéis, como
acontece até o nosso presente. Foi o desenvolvimento do cristianismo romano que
instituiu a crença em um novo messias, Jesus Cristo, nascido há aproximadamente dois
mil anos atrás, advindo da Judéia – atual Palestina. Os Evangelhos do Novo Testamento
foram escritos por seus seguidores, os apóstolos, e compõem a Bíblia Sagrada cristã, até
hoje o livro mais vendido no mundo.
Chegados ao fim do trabalho que acabei de realizar, conclui que Roma nos tempos mais
primitivosestava rodeada de povos aguerridos que esperavam uma ocasião para a
dominar, por issoteve de se antecipar, submetendo os vizinhos. Outras causas:o
interesse económico de vários grupos sociais e ambição dos chefes romanos
(principalmente sobre a Sicília e suas terras férteis, a rica Cartago com o seu ouro,
marfim, estanho, e interesses de todos em viver dos bens provenientes das terras
conquistadas. A grande razão das vitórias romanas foi a existência de um exército
numeroso, bem organido e disciplinado e que tinha por base a legião.
Referencias bibliográficas
SILVA, Augusto Santos e PINTO, José Madureira (1986), Metodologia das Ciências
Sociais, Porto, Biblioteca das Ciências do Homem/Edições Afrontamento;
BELATO, Dinarte. Civilizações clássicas II. Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil, 2009.
CARVALHO, Coelho de. A Eneida de Virgílio lida hoje. Lisboa: Livraria Ferreira,
1908.
FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002.