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Introdução

O presente trabalho da cadeira Historia das Sociedades I, que como tema O Império
Romano. O presente trabalho apresenta reflexões acerca do O Império Romano roma
fica situado no mediterrâneo oriental. Três mares banha as costas desta península: a
oriente o mar Adriático; a sul o mar Jónico e a ocinte, o mar Tirreno. Ao norte a
península separa-se do resto da Europa pelos montes Alpes. A grande maioria da
sociedade romana era constituida pelos plebeus . Devido as exigéncias e revoltas da
plebe, em 450 elaborou-se a lei das 12 tábuas. Ainda no periódo da república assistiu-se
aos triunviratos (governo de 3 reis). No período da transição para o império ( do século
XII ao século I a. n. e), graças ao exércitos hábil e discplinado.

Objectivos

Gerais

Conhecer o Imperio Romano


Identificar as razões e causas da expansão romana

Específicos

Legado de Roma para a humanidade ao nível cultural, político e religioso


Abordar acerca da decadência da Roma
Conhecer Período da República

Metodologia

Todo o processo que visa o alcance de um determinado objectivo carece do emprego de


métodos como via para a sua consecução.

Segundo (LAKATOS e MARCONI, 2009:44), Método é o “caminho pelo qual se chega


a determinado resultado, ainda que esse caminho não tenha sido fixado de antemão de
modo reflectido e deliberado”. Para a realização deste trabalho de pesquisa, constituem
como métodos os seguintes: “o método de procedimento de estudo de caso, pesquisa
bibliográfica e observação de campo”.

O método de estudo de caso, a investigação pressupõe uma abordagem concreta em que


o pesquisador selecciona um objecto de estudo restrito, exigindo um equilíbrio
intelectual e capacidade de observação, por serem factos ou fenómenos.
Fundamentação teórica (revisão de conceito)

Formação de Roma

A Fundação de Roma é um evento ainda pesquisado por arqueólogos e historiadores,


uma vez que as fontes literárias sobre o assunto datam de centenas de anos após sua
ocorrência, de forma que cada descoberta arqueológica demanda novas formas de
analisar as citadas fontes. Os romanos elaboraram um complexo conto mitológico sobre
a origem da cidade e do Estado, que se uniu à obra histórica de Tito Lívio e às obras
poéticas de Virgílio e Ovídio, todos da era do imperador Augusto.[1] Naquela época, as
lendas oriundas de textos mais antigos foram trabalhadas e fundidas num conto único,
no qual o passado mítico foi interpretado em função dos interesses do império. Os
modernos estudos históricos e arqueológicos, que se baseiam nestas e em outras fontes
escritas, além de objetos e restos de construções obtidos em vários momentos das
escavações, tentam reconstruir a realidade que existe no conto mítico, no qual se
reconhecem alguns elementos de verdade.

Por muito tempo postulou-se que os verdadeiros fundadores da cidade propriamente dita
teriam sido os etruscos que instalaram-se na região no século VI a.C., no entanto,
evidências arqueológicas recentemente descobertas questionam a veracidade desta
afirmação.] A data da fundação é, a rigor, desconhecida, embora autores como Tim
Cornell argumentem que teria sido no século VIII a.C., c. 800 a.C. Durante o reinado de
Augusto, o historiador Marco Terêncio Varrão (116–27 a.C.) estabeleceu a data como
21 de abril de 753 a.C. com base em estudos do astrólogo Lúcio Tarúcio
Firmano. Outro ponto conflitante em relação a Roma é a etimologia de seu nome.

Embora associado pela tradição com Rômulo, diversos autores, tanto clássicos como
modernos, associaram diversas origens para o nome "Roma".

Fundação de Roma A lenda que os romanos orgulhosamente contavam sobre a sua


cidade refere que seu fundador foi Rómulo, filho de Deus Marte, em 753 a.n.e, após ter
escapado m miraculosamente com seu irmão gémeo Romeo por terem sido
amamentados por uma loba.

“Roma foi fundada no lácio junto do rio tibre por volta do ano 1000 a. n.e., contudo a
lenda contada na obra Eneida do poeta Virgílio refere que Eneas; príncipe troiano filho
de Vénus fugindo da sua cidade destruida pelos gregos chegou ao Lácio e se casou com
uma filha de um rei latino.
Os seu descendentes Rómulo e Remo, foram lançados ao tibre por ordem de Amúlo, rei
de Alba longa; mas foram salvos por uma loba que os amamentou,tendo em seguida
encontrados por camponeses.

Quando adulto os dois irmãos voltaram a Alba longa, depuseram Amúlio e


fundaramRoma em 753 a.n. e. Após desenvolvimentos. Rómulo matou o irmão e se
transformou no primeiro rei de Roma”. (VICENTINO,1991, in história universal: 109).
Segundo Fernando e Reis, a data tradicional da fundação de Roma 753 não é data real.

Período monárquico

Monarquia Romana (753 a.C. a 509 a.C.)


Na Roma monárquica, a sociedade era formada basicamente por três classes sociais:

Os patrícios, a classe dominante, formada por nobres e proprietários de terra;


Os plebeus, que eram constituídos por comerciantes, artesãos, camponeses e
pequenos proprietários;
Os clientes, que viviam da dependência dos patrícios e os plebeus, e eram
prestadores de serviços.

Na monarquia romana, o rei exercia funções executiva, judicial e religiosa.

Era assistido pela Assembleia Curiata, que estava formada por trinta chefes de famílias
do povo. Sua função mudou ao longo dos séculos, mas eram responsáveis por elaborar
leis, recursos jurídicos e ratificar a eleição do rei. Em certos períodos a Assembleia
Curiata deteve mais poder que o Senado.

O Senado, composto pelos patrícios, assessorava o rei e tinha o poder de vetar as leis
apresentadas pelo monarca.

As lendas narram os acontecimentos dos sete reinados da época. Durante o governo dos
três últimos, que eram etruscos, o poder político dos patrícios declinou.

A aproximação dos reis com a plebe descontentavam os patrícios. Em 509 a.C., o último
rei etrusco foi deposto e um golpe político marcou o fim da monarquia.

Período da República

República Romana (509 a.C. a 27 a.C.)


A implantação da república significou a afirmação do Senado, o órgão de maior poder
político entre os romanos. O poder executivo ficou a cargo das magistraturas, ocupadas
pelos patrícios.

A república romana foi marcada pela luta de classes entre patrícios e plebeus. Os
patrícios lutavam para preservar privilégios e defender seus interesses políticos e
econômicos, mantendo os plebeus sob sua dominação.

Entre 449 e 287 a.C. os plebeus organizaram cinco revoltas que resultaram em várias
conquistas: Tribunos da plebe, Leis das XII tábuas, Leis Licínias e Lei Canuleia. Com
essas medidas, as duas classes praticamente se igualaram.

Origem da República Romana


A República Romana tem sua origem no ano de 509 a.C, quando o último rei etrusco é
deposto e o Senado assume as funções de governo.

Após a experiência monárquica, os romanos optam por não deixar o poder nas mãos de
um só indivíduo. Por isso, eliminaram a figura do rei e todos os cargos deveriam ser
exercidos por duas ou mais pessoas.

Assim, não havia a figura de um só governante, mas dois, chamados cônsules. Estes
tinham um mandato de um ano e deviam controlar-se mutuamente.

Instituições da República Romana


Senado – ocupava-se da política internacional e da supervisão das
magistraturas e era convocado pelos cônsules, pretores ou pelo tribuno
da plebe. Chegou a ter 300 membros e cargo era vitalício. Os senadores
eram patrícios que haviam desempenhado alguma magistratura ou
tinham feito algo relevante para a República.
Magistratura – para ser magistrado era preciso ser cidadão romano e
dispor de uma renda de acordo com o cargo desempenhado. Os
magistrados tinham lugares privilegiados em cerimônias públicas e
espetáculos, bem como o uso de cores diferenciadas de acordo com
seu cargo.
Cônsul – exercia o comando militar. No caso de guerra ou do
impedimento de um dos cônsules eram substituídos por um ditador.
Este tinha um ano de mandato e poder absoluto sobre os cidadãos
romanos.
Pretor – tinha a função de administrar a Justiça.
Edil - responsável por fiscalizar o comércio e conduzir a cidade.
Censor – se encarregava de contar a população, fiscalizar os
candidatos a edil e vigiar a conduta moral do povo romano.
Questor – cobrava impostos e custodiava o patrimônio romano

Razões da Expansão romana e as regiões abrangidas

Resumindo causas e razões da expansão romana

Roma no tempos mais primitivosestava rodeada de povos aguerridos que esperavam


uma ocasião para a dominar, por issoteve de se antecipar, submetendo os vizinhos.
Outras causas:o interesse económico de vários grupos sociais e ambição dos chefes
romanos (principalmente sobre a Sicília e suas terras férteis, a rica Cartago com o seu
ouro, marfim, estanho, e interesses de todos em viver dos bens provenientes das terras
conquistadas. A grande razão das vitórias romanas foi a existência de um exército
numeroso, bem organido e disciplinado e que tinha por base a legião.

A expansão romana foi motivada por várias razões, nomeadamente:

Manutenção da segurança

 Nos primeiros tempos, os romanos tiveram que lutar pela sobrevivência, defendendo-se
dos ataques dos vizinhos; depois, conhecedores das suas fraquezas, lançaram vitoriosas
contraofensivas, alargando deste modo o território;

Necessidades económicas 

O conflito acentuado entre aristocracia e pequenos proprietários pela posse de terras, o


surgimento de latifúndios (grandes propriedades) e a produção virada para o mercado,
motivaram os romanos a expandirem-se em busca de terras, escravos, mercados,
matérias-primas e outras riquezas.
Aumento de poder e prestígio 

A aristocracia romana, sobretudo os líderes políticos e militares, pretendia aumentar


sua glória e prestígio e alargar o poder do povo romano sobre habitantes de outras
regiões.

Fases

O processo de expansão romana pode ser dividido em três fases distintas:

1ª fase: Entre os séculos IV e III a. C., os romanos conquistaram a Península Itálica e as


cidades gregas. Roma se tornou uma das cidades mais poderosas do Mediterrâneo.

2 ᵃ fase: Nos seculos III e II a . C., entraram em confronto com Cartago ( situado no
norte de Africa ) que ate então dominava um vasti imperio comercial no Mediterraneo
Central e Ocidental. Apos violentas e prolongadas batalhas militares, conhecidas por
guerras púnicas ( púnico deriva de puni, que significa fenicio – que como os romanos
chamavam os cartagineses), os Catargineses foram vencidos e os romanos apoderaram
– se do Norte de Africa , Sicilia e costas mediterrânicas da Peninsula Ibericas.

3 ᵃ fase: Apos eliminar o seu rival Cartago, os romanos conquistaram a Peninsula


Iberica, a Galia , os territórios da margem direita do Rio Danubio, o Egipto. Tambem
tomaram a Britania , a Dacia (Romenia), a Macedonia e diversos territórios da Asia
Menor.

Roma construiu um grande Império e passou a dominar todo o mar Mediterrâneo, que
por isso passou a ser chamado pelos romanos de mare nostrum (nosso mar).

Consequência da expansão

As conquistas trouxeram mudanças profundas na vida dos romanos, dentre os quais


cabe destacar:
contacto dos romanos com a cultura de outras civilizações, das quais
sofreram grandes influências, sobretudo dos gregos, cuja cultura os
romanos admiraram e assimilaram;
enriquecimento do Estado romano (impostos, terras, joias de ouro e prata
e outros bens obtidos nas províncias). Como resultado, o estilo de vida
romano, antes simples e modesto, tornou-se luxuoso e requintado
(somente para uma minoria: patrícios e plebeus ricos).
fortalecimento de um novo grupo social, o dos cavaleiros, homens
enriquecidos com o comércio, a cobrança de impostos nas áreas
conquistadas e com os serviços prestados ao governo de Roma;
aumento do escravismo;
A concentração das terras conquistadas nas mãos de poucos, o que fez
aumentar os latifúndios;
Empobrecimento dos pequenos proprietários e aumento do êxodo rural.

Decadência de Roma

Decadência do Império Romano


A partir de 235, o Império começou a ser governado pelos imperadores-soldados, cujo
principal objetivo era combater as invasões.

Do ponto de vista político, o século III caracterizou-se pela volta da anarquia militar.
Num período de apenas meio século (235 a 284) Roma teve 26 imperadores, dos quais
24 foram assassinados.

Com a morte do imperador Teodósio, em 395, o Império Romano foi dividido entre
seus filhos Honório e Arcádio.

Honório ficou com o Império Romano do Ocidente, capital Roma, e Arcádio ficou com
o Império Romano do Oriente, capital Constantinopla.
Em 476, o Império Romano do Ocidente desintegrou-se e o imperador Rômulo Augusto
foi deposto. O ano de 476 é considerado pelos historiadores o marco divisório da
Antiguidade para a Idade Média.

Da poderosa Roma, restou apenas o Império Romano do Oriente, que se manteria até
1453.
Foram diversos os factores determinantes para a decadência do império romano:

O imperialismo romano e as guerras civis – geraram corrupções, descontrolo político,


queda de valores tradicionais;

A anarquia militar – as legiões entronavam e destronavam os imperadores segundo


interesses imediatos, o que contribuía para o acirramento de crises;

A crise do esclavagismo – ocasionada pelo fim das guerras de conquistas que fez
escassear os prisioneiros escravizados que se tornou obstáculo da produção;

A difusão do cristianismo – que se opunha a estrutura militar e esclavagista


sustentáculo do império romano;

A crise económica – advinda da crise esclavagista resultando na diminuição de receitas


para cobrir os gastos com a manutenção da burocracia e do exército;

O retorno a uma economia rural de subsistência – o que provocou isolamento da


população rural em vilas autónomas auto-suficientes e autónomas para enfrentar a crise;

As invasões bárbaras – que vieram minar as forças imperiais já agonizantes, tomando


pouco a pouco os seus territórios, pondo fim ao império romano em 476 d.c.

Legado de Roma para a humanidade ao nível cultural, político e religioso.

A contribuição de Roma para o mundo do seu tempo e para o que hoje constitui a


civilização que conhecemos foi bastante relevante.São diversas as áreas em que a
cultura romana, que por sua vez era já herdeira das de grandes civilizações como a
grega e a etrusca, marcou uma acentuada diferença.

Uma delas é a do Direito Romano, que ainda hoje é estudado como pedra legislativa
fundamental e cuja importância se manifestou até ao século XX. De facto, a jurisdição
romana é a base dos sistemas que hoje são empregues em grande parte do mundo.

Política
No campo político, a questão do Estado e da cidadania fundava diversas concepções do
cenário político romano. Saudar e defender Roma eram grande prova da valorização que
o indivíduo tinha pela glória e o respeito às tradições do povo romano. Ao mesmo
tempo, a organização da sociedade romana tinha muitos de seus aspectos vinculados às
leis que regiam os mais diferentes temas do cotidiano romano. As leis eram formadas
por diferentes códigos.

O Jus Civile era o principal conjunto de leis e era inspirado nos mais antigos costumes e
tradições romanas. Desprovidos das mesmas benesses jurídicas, os estrangeiros tinham
um código de leis próprio chamado Jus Gentium. Com relação às relações familiares, o
direito romano destinava o Jus Publicum. A tradição jurídica em Roma consolidou
diversas escolas de Direito que formavam os juristas responsáveis pelos processos
jurídicos da época. Conservando seus princípios ao longo dos tempos, o Direito
Romano influenciou a cultura jurídica de diferentes povos europeus.

Cultura romana

O código de leis foi o mais importante legado romano às civilizações posteriores. Este
código dividia-se em: Jús naturales (direito natural) – compêndio de filosofia jurídica;
Jus gentium (direito das genes) – compilação das leis abrangentes, isto é, que não levam
em conta as nacionalidades; jus civile (direito civil) – conjunto de leis aplicáveis aos
cidadãos de Roma.

Religião

A Roma antiga contribuiu grandemente para o desenvolvimento do cristianismo. O


cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização
ocidental pelo menos desde o século IV. A Igreja Católica de Roma possui mais de dois
mil anos de história, sendo a mais antiga instituição do mundo ainda em funcionamento.
Sua história é integrante à História do Cristianismo e a história da civilização ocidental.

A Igreja Católica conta aproximadamente com 1,2 bilhões de membros  (ou seja, mais


de um sexto da população mundial e mais da metade de todos os cristãos,), distribuídos
principalmente na Europa e nas Américas mas também noutras regiões do mundo. Sua
influência na História do pensamento bem como sobre a História da arte é considerável,
notadamente na Europa.

Religião: cristianismo
Por fim cabe destacar que o principal legado deixado pelos romanos foi o cristianismo,
uma religião nascida no Império Romano, que tinha nas suas bases a tradição judaica
que pregava a crença na chegada de um messias à Terra, aquele que seria responsável
por salvar os pecadores. Com base nisto surgiu uma nova religião que, inicialmente foi
perseguida e combatida, mas que aos poucos passou a ganhar seguidores fiéis, como
acontece até o nosso presente. Foi o desenvolvimento do cristianismo romano que
instituiu a crença em um novo messias, Jesus Cristo, nascido há aproximadamente dois
mil anos atrás, advindo da Judéia – atual Palestina. Os Evangelhos do Novo Testamento
foram escritos por seus seguidores, os apóstolos, e compõem a Bíblia Sagrada cristã, até
hoje o livro mais vendido no mundo.

Muitos foram os aspectos culturais e sociais desenvolvidos no Império Romano que


chegaram até o nosso presente, através de permanências de sua cultura. Isso não
significa que as práticas antigas não tenham sofrido alterações, mas indicam a potência
do Império Romano.
Considerações finais

Chegados ao fim do trabalho que acabei de realizar, conclui que Roma nos tempos mais
primitivosestava rodeada de povos aguerridos que esperavam uma ocasião para a
dominar, por issoteve de se antecipar, submetendo os vizinhos. Outras causas:o
interesse económico de vários grupos sociais e ambição dos chefes romanos
(principalmente sobre a Sicília e suas terras férteis, a rica Cartago com o seu ouro,
marfim, estanho, e interesses de todos em viver dos bens provenientes das terras
conquistadas. A grande razão das vitórias romanas foi a existência de um exército
numeroso, bem organido e disciplinado e que tinha por base a legião.
Referencias bibliográficas

SILVA, Augusto Santos e PINTO, José Madureira (1986), Metodologia das Ciências
Sociais, Porto, Biblioteca das Ciências do Homem/Edições Afrontamento;

BARATA, Óscar Soares (2002), Introdução às Ciências Sociais, Vol 1 e 2 Viseu,


Bertrand Editora, 10ª edição;

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. (Manual do Professor) Vol. I.


Ensino Médio. Saraiva. São Paulo, 2010.

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BELATO, Dinarte. Civilizações clássicas II. Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil, 2009.

CARVALHO, Coelho de. A Eneida de Virgílio lida hoje. Lisboa: Livraria Ferreira,
1908.
FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002.

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