UI MARIA LENIR ARAÚJO MENESES

Cap. 02: MARCHA ATLÉTICA – UNIDADE I

Aluno:
Prof° Esp. Leonardo Delgado
Data: / /

Capitulo 02: MARCHA ATLÉTICA solo. Por essa razão, a corrida pode ser descrita
Introdução como uma sucessão de saltos nos quais o corpo se
A marcha e a corrida são as formas apoia alternadamente. Contudo, para se obter
mais comuns de deslocamento do ser humano. uma maior velocidade característica da corrida
São considerados movimentos deve-se exercer uma força muito maior na direção
naturais e fazem parte das ações técnicas horizontal. A força vertical também aumenta, mas
realizadas na maioria dos esportes. Atividades não numa proporção tão grande. (RASCH e BURKE,
fáceis de serem praticadas, não necessitam de 1987)
equipamentos especiais, não exigem dos
praticantes muitas medidas complementares e são Passo e Passada
acessíveis a quase todas as pessoas. Os termos passo e passada têm sido
As corridas, por serem atividades usados por diferentes profissionais para dizer a
utilitárias por excelência, de rápido emprego, de mesma coisa. Contudo, a passada deve ser
fácil realização e de grandes e profundos efeitos entendida como o ciclo do contato do pé até o
gerais sobre o organismo, são sempre contato do mesmo pé, ou seja, intervalo entre os
recomendáveis em se tratando de atividade física sucessivos contatos do mesmo pé. O passo, por
de lazer, para a saúde ou como treinamento. A sua vez, é a unidade que consiste de dois contatos
corrida realizada de forma regular e sistemática é consecutivos de pés diferentes, sendo, portanto, a
uma das formas de exercício físico que melhor metade de uma passada.
satisfaz, no geral, as necessidades do organismo. A
sua prática melhora as condições de
funcionamento dos sistemas respiratório, cardíaco
e circulatório, exercitando um grande número de
músculos.
No contexto do Atletismo, a marcha
e a corrida são entendidas como práticas
Figura 28: Passo e Passada
14
esportivas específicas, apresentando algumas
normatizações e técnicas.
Padrão de Caminhada
O ciclo de caminhada (ciclo da
Diferenças entre o andar e o correr
marcha) é a distância percorrida por dois “toques”
Andar: não há interrupção do
do calcanhar do mesmo pé (passada) e consiste de
contato do corpo com o chão – um dos pés está
duas fases básicas: fase de balanço (oscilante) e
sempre realizando este contato, havendo,
fase de apoio. De modo geral, quando uma perna
inclusive, um momento de duplo apoio com a
está na fase de balanço, a outra está na fase de
superfície.
apoio.
Correr: nesta ação somente um dos
pés estará em contato com o solo, sendo que, em
função da intensidade do impulso, aparece a fase
aérea (momento em que os dois pés não têm
contato com o solo).

Figura 29: Ciclo de Marcha

A fase de balanço inicia-se quando os

dedos dos pés (ou os artelhos) de uma perna
deixam a superfície de apoio e termina quando o
Figura 27: Marcha e Corrida
calcanhar ou o pé da mesma perna volta a entrar
em contato com o solo. Nesta fase, a perna se
Portanto, a diferença essencial entre
desloca no ar com um movimento similar ao do
a marcha e a corrida é a ausência de um período
pêndulo.
de duplo apoio e a presença de um período de vôo
no qual nenhum dos pés está em contato com o
Leonardo de A. Delgado. CREF. 001764-G/MA

A fase de apoio começa quando o
calcanhar, primeiramente, entra em contato com o
solo e termina quando os dedos do pé elevam-se
da superfície.
Figura 30: Fases da Caminhada - Apoio
Além das fases de balanço e de
apoio, em curto período de tempo, no ciclo da
caminhada, ambos os pés estão em contato com o
solo. Isso é chamado de período de apoio duplo e
constitui uma das principais características que
diferencia a caminhada da corrida.
Figura 31: Fases da Caminhada - Balanço
A Marcha Atlética
A marcha atlética é uma progressão
de passos de tal maneira que o marchador se
mantenha em contato com o chão, a fim de que
não se produza perda de contato visível (a simples
vista). A Perna que balança tem que estar reta
(quer dizer, não dobrada pelo joelho) do momento
do primeiro contato com o chão até que se ache
em posição vertical.
Figura 32: Marcha Atlética
Histórico
Atualmente desenvolvida por
homens e mulheres, a marcha atlética,
inicialmente realizada apenas pelo sexo masculino,
foi introduzida nos Jogos Olímpicos de Londres, em
1908, nas distâncias de 3.500 m e 10 milhas.
Contudo, não é difícil evidenciar as inúmeras
mudanças que ocorreram em termos da
programação nessas competições.
Nos Jogos Olímpicos de 1912, em
Estocolmo, por exemplo, apenas a prova de 10
Leonardo de A. Delgado. CREF. 001764-G/MA
milhas foi realizada, enquanto, em 1920, na
Antuérpia, foram incluídas duas outras provas: 3 e
20 km, ainda que, em 1924, em Paris, tenha sido
mantida apenas a prova de 10 km. Tantas foram as
irregularidades que, nos Jogos Olímpicos seguintes,
em Amsterdã, em 1928, a marcha atlética foi
eliminada da programação olímpica, sendo
reintroduzida apenas em 1932 por meio da prova
masculina de 50 km. Mais tarde, em 1948, foram
introduzidas as provas de 10 e 20 km, e, em 1952,
as provas masculinas passaram a ser de 20 e 50
km.
No feminino, a marcha atlética
passou a integrar a programação do Campeonato
Mundial da IAAF apenas em 1991, por meio da
prova de 10 km. Esta, por sua vez, passou a
integrar a programação olímpica a partir dos Jogos
Olímpicos de Barcelona, em 1992. Em 1999, as
mulheres passaram a disputar a prova de 20 km de
marcha atlética, a qual ainda faz parte das provas
oficiais do atletismo feminino, inclusive olímpicas
(Tabelas 4.1 a 4.3), sendo que, a partir de 31 de
dezembro de 2015, as provas de 50.000 m e 50 km
passaram a ser consideradas para efeito de
recorde mundial.
Tabela 8: Provas oficiais para efeito de recorde mundial
Masculino Feminino
20.000 m
30.000 m
Pista
10.000 m
20.000 m
15
50.000 m 50.000 m
Rua
20 km 20 km
30 km 50 km
50 km
Noções Técnicas Fundamentais
A marcha atlética é uma das
disciplinas olímpicas do Atletismo que deve ser
considerada na iniciação à modalidade uma vez
que possui elevado valor formativo.
O estilo na execução desta disciplina
não é mais que uma consequência da aceleração
do movimento natural do Homem no ato de
caminhar.
A experiência da introdução da
marcha atlética na formação dos jovens atletas,
quando de forma adequada, tem-se revelado
atraente, encontrando grande expressão nos
resultados técnicos já alcançados.
No entanto, as componentes técnica
e regulamentar que intervêm no gesto a realizar
requerem alguns cuidados quando da sua
abordagem.
Tecnicamente, caracteriza-se por
uma progressão de tal forma que haja contato
ininterrupto com o solo.
Tal como descreve o Regulamento
(IAAF – regra 230), a marcha atlética é uma forma
de progressão por passos na qual o marchador
estabelece contato com o solo de tal forma que
não seja visível (a olho nu) qualquer perda de
contato.
Perna
A perna que avança terá de estar
estendida (isto é, não flectida pelo joelho) desde o
momento em que entra em contato com o solo à
frente até à passagem pela posição vertical.
As prestações dos marchadores
quando em competição dependem da avaliação de
juízes, os juízes de marcha, pelo que podem
ocorrer advertências e/ou desclassificações.
Assim sendo, a aquisição de uma boa
técnica deverá constituir uma das prioridades no
treino, uma vez que dela depende a evolução do
atleta na especialidade.
“A técnica antes da performance” é
um lema a adotar nas etapas de iniciação, de
orientação ou mesmo de especialização. A
solicitação de diferentes intensidades de
progressão deverá estar em correspondência
direta com uma adaptação técnica progressiva que
se irá processando ao longo do tempo, desde que
exista prática regular de marcha.
A ação da passada compreende três
fases essenciais:
O duplo apoio- de curta duração em
que os pés estão em contato simultâneo com o
solo;
Figura 33: Duplo Apoio
O apoio simples- de maior duração
em que a totalidade do peso do corpo é suportada
apenas por uma perna desde o contato com o solo
até à impulsão;
Figura 34: Apoio Simples
E a oscilação- em simultâneo com a
fase do apoio simples, que decorre desde que o pé
da perna traseira perde o contato com o solo até
quando retoma o contato à frente fases estas
Leonardo de A. Delgado. CREF. 001764-G/MA
associadas entre si e a exigirem uma perfeita
sincronização.
Figura 35: Oscilação
No contato com o solo o pé realiza
uma rotação - calcanhar, planta, ponta dos dedos -
a que corresponde as fases de contato, suporte e
impulsão. Uma questão importante a ter em conta
na progressão é a colocação de ambos os pés a
direito (sem desvio para fora) e segundo uma
linha, de forma a obter-se uma impulsão eficaz e
dirigida ao centro de gravidade, deslocando-se o
corpo de acordo com a direção desejável.
Figura 36: fases de contato
Braços
Os braços devem estar flexionados a
90°, movimentados no sentido anteroposterior e
de acordo com o ritmo e amplitude da passada,
que impulsiona o marchador para frente. Assim,
quanto mais veloz for o deslocamento do
marchador, mais veloz será a movimentação dos
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membros superiores.
Figura 37: Movimento dos Braços
Simultaneamente uma ação enérgica
dos braços, fletidos segundo um ângulo de cerca
de 90 graus entre o antebraço e o braço, e da
bacia, esta com rotações vertical e horizontal em
simultâneo, intervêm na execução em proveito de
um melhor rendimento.
Tronco
Ligeiramente inclinado à frente, o
tronco deverá acompanhar, de maneira oposta, os
movimentos do quadril, sem que haja uma rotação
exagerada.
Apresenta-se uma ilustração da
rotação horizontal da bacia (não eficiente e
eficiente), uma das mais importantes ações no
gesto técnico do marchador.
 Algumas regras básicas
Por regra, obrigatoriamente:
• A progressão de passos deve provocar uma
manutenção contínua do contato com o solo, ou
seja, o pé que avança deve tocar o solo antes que o
pé posterior deixe o terreno. • A perna que avança
Figura 38: Movimentos das Pernas
deverá estar estendida, de modo que não haja
flexão do joelho, do primeiro contato com o solo
A marcha atlética é ainda
até a posição ereta vertical.
caracterizada por um andamento regular e uma
Correto:
precisão ajustadas à sua duração, tornando-se
importante entender como princípio a seguir que
todo o treino de marcha deve ser um treino de
técnica.
Em complemento, considera-se
importante a programação de sessões técnicas, Figura 39: Técnica Correta
uma a duas semanais, com uma duração média de
30 minutos, realizando-se exercícios de educação e Incorreto:
de assimilação técnica– a explicitar em próxima
oportunidade - numa reta (de preferência em
pista) sobre uma distância de 50 a 80 metros,
visando uma tomada de consciência das ações que
conduzem a um correto gesto da marcha. Figura 40: Técnica Incorreta

Tabela 9: Correção dos erros mais comuns na marcha atlética

• A saída ocorre nos mesmos moldes das provas de
Erros Correções
Perda de contato com o solo Realizar o movimento de
longa distância, ou seja: saída alta e sob a voz de
ou “flutuação”, provocando a forma mais lenta, dando comando: “às suas marcas” e tiro de largada.
fase aérea proibida na marcha ênfase aos movimentos do • O competidor pode ser advertido por cada
atlética quadril, em boa sincronia
com os ombros, para garantir
que isso não aconteça
árbitro uma única vez; quando, na opinião de três
árbitros, o movimento não se encaixar na definição
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Insuficiente movimentação de Segurar um bastão em cada da marcha, o atleta será desqualificado.
membros superiores uma das mãos e exagerar o No caso de advertências, os símbolos
movimento dos braços, internacionalmente convencionados e inscritos em
aumentando a amplitude e
frequência da passada
raquetas amarelas apresentam as seguintes
Flexão do(s) membro(s) Realizar o movimento de configurações:
inferior(es) ou “desbloqueio” forma lenta, com passadas
curtas, no plano e em leve
aclive, de modo que o
marchador possa sentir a
total extensão das
articulações dos joelhos
Movimento do quadril para os Andar sobre uma linha reta,
lados com um colega monitorando Figura 41: Advertências nas Marcha Atlética
o movimento do quadril com
dois bastões colocados na
lateral da pelve do
A desclassificação processa-se com a
marchador amostragem pelo juiz-chefe de marcha de uma
Excessiva projeção do tronco Marchar segurando um raquete vermelha sem qualquer símbolo inscrito.
bastão atrás do corpo com os Note-se, contudo, que a desclassificação de um
braços posicionados a 90o
atleta só se processa quando três notas de
desclassificação de três juízes de marcha diferentes
Orientações e sugestões didático- forem enviadas ao juiz-chefe de marcha.
pedagógicas
A aprendizagem da técnica pode
constituir um longo processo. Por isso é necessário
ter paciência e ser perseverante. Nesta tarefa, o
treinador desempenha um papel de grande
responsabilidade.

Figura 42: Desclassificação na Marcha Atlética

Leonardo de A. Delgado. CREF. 001764-G/MA

Curiosidades: Tabela 13: Recorde Brasileiro Feminino até 13/08/2017
Distânci Temp Atlet País Data Local
Caio Bonfim a o a
Caio Oliveira de Sena Bonfim 20km 1:28:2 Erika Bras 19/03/20 Dudince/S
(Sobradinho, 19 de março de 1991) é um atleta 2 Roch il 16 VK
brasileiro que compete nas marchas atléticas de 20 a de
Sena
km e 50 km. É recordista brasileiro das duas
distâncias, marcas que conquistou na Olimpíada do
Rio 2016, e medalhista de bronze nos 20 km dos Os recordes apresentados acima
Jogos Pan-americanos de 2015 em Toronto e no possibilitam concluir que são alcançadas
Campeonato Mundial de Atletismo 2017 em velocidades médias próximas a 14 km/h.
Londres.
QUESTÕES
1. A prova de 50km da marcha atlética tem um
volume muito elevada, levando em consideração
os sistemas energéticos, qual predomina nessa
prova?
a) Sistema ATP-CP
b) Sistema da glicólise anaeróbia
c) Sistema anaeróbio lático
Figura 43: Caio Bonfim d) Sistema aeróbio
e) Sistema anaeróbio alático
Tabela 10: Record Mundial Masculino até 13/08/2017
Distânci Temp Atleta País Data Local
2. Uma das provas do atletismo olímpico é a
a o marcha atlética. Qual é a particularidade desta
20km 1:16:3 Yusuk Japão 15/03/201 Nomi, prova em relação a outras do atletismo?
6 e 5 Itália a) Os atletas devem marchar, tal qual nas unidades
Suzuki
militares.
50km 3:32:3 Yohan Franç 15/08/201 Zurique
3 n Diniz a 4 , Suíça b) Os atletas são proibidos de dobrar os joelhos.

Tabela 11: Record Mundial Feminino até 13/08/2017

c) Os atletas só podem andar, sendo que o
calcanhar de um pé só pode ser levantado quando
18
Distânc Temp a ponta do outro pé tocar o chão.
Atleta País Data Local
ia o d) São corridas normais e levam este nome em
20km 1:24: Liu China 06/06/20 La função das altas distâncias percorridas (20km e
38 Hong 15 Coruña,
Espanh 50km)
a e) Ela se distingue das outras modalidades do
50km 4:05: Inês Portug 13/08/20 Londres atletismo por contem obstáculos no percurso de
56 Henriqu al 17 , corrida, que podem ser de 20km ou 50km.
es Inglater
ra
3. Qual a prova do atletismo em que os
Tabela 12: Recorde Brasileiro Masculino até 13/08/2017 competidores precisam manter pelo menos um
Distânci Temp Atleta País Data Local dos pés sempre no chão. Além disso, o joelho da
a o perna que dá a passada não pode se flexionar até
20km 1:19:4 Caio Bras 12/08/20 Rio de que a mesma esteja completa.
2 Oliveir il 16 Janeiro/B
a de RA
a) Marcha Atlética
Sena b) Maratona
Bonfi c) 110 metros com barreiras
m d) Decatlo
50km 3:47:0 Caio Bras 19/08/20 Rio de
2 Oliveir il 16 Janeiro/B
e) Heptatlo
a de RA
Sena 4. A caminhada é uma atividade física que pode ser
Bonfi abordada na aula de Educação Física como uma
m
forma de lazer com benefícios para a saúde. Para
organizar essa atividade em aula, o professor de
Educação Física deve considerar as habilidades de
a) compreender como efetuar uma caminhada o
mais rápido possível; identificar o melhor calçado
para realizar a marcha atlética; relacionar o tipo de
passada com o maior esforço físico durante a
caminhada.
Leonardo de A. Delgado. CREF. 001764-G/MA
b) executar a marcha com 120 passos por minuto;
conhecer as diferenças entre marchas: militar,
atlética, escolar, etc.; sincronizar a ação dos braços
com a das pernas.
c) realizar a caminhada em grupo; sincronizar a
passada em duplas, trios e quintetos durante a
caminhada; percorrer a maior distância possível
em 12 minutos caminhando e depois correndo.
d) compreender os benefícios da caminhada;
conhecer os cuidados necessários para sua
realização; identificar suas diferentes formas e
objetivos; relacionar o conceito de zona-alvo e
condicionamento físico; identificar as alterações
orgânicas decorrentes da atividade durante e após
sua execução.

5. Associe as colunas relacionando os erros com as

formas de correção da marcha atlética. Erros:
1. Perda de contato com o solo ou “flutuação,
provocando a fase aérea proibida na marcha
atlética.
2. Insuficiente movimentação de membros
superiores.
3. Flexão do(s) membro(s) inferior(es) ou
“desbloqueio”.
4. Movimento do quadril para os lados.
Correções:

( ) Realizar o movimento de forma lenta, com

passadas curtas, no plano e em aclive, de modo
19
que o marchador possa sentir a total extensão das
articulações dos joelhos.
( ) Segurar um bastão em cada uma das mãos e
exagerar o movimento dos braços, aumentando a
amplitude e a frequência da passada.
( ) Realizar o movimento de forma mais lenta,
dando ênfase aos movimentos do quadril, em boa
sincronia com os ombros, para garantir que isso
aconteça.
( ) Andar sobre uma linha reta, com um colega
monitorando o movimento do quadril com dois
bastões colocados na lateral da pelve do
marchador.

A sequência está correta em

a) 3, 2, 1, 4
b) 1, 2, 4, 3
c) 2, 3, 4, 1
d) 4, 1, 2, 3
e) 1, 4, 3, 2

GABARITO
1)d 2)c 3)a 4)d 5)a

Leonardo de A. Delgado. CREF. 001764-G/MA