Você está na página 1de 10

Em buscadeaj

uda

1Elevoosol hospar aosmont es:deondemev i


ráosocor r
o?2O meu
socorr
ov em doSENHOR,quef ezocéueat er
ra.3El enãoper mit
ir
áque
osteuspésvacil
em; nãodormit
aráaquelequeteguar da.4Écer t
oquenão
dormit
a,nem dormeoguar dadeI srael
.5OSENHORéquem t eguarda;o
SENHORéat uasombr aàtuadirei
ta.6Dedianãot emol estar
áosol ,
nem
denoite,al
ua.7OSENHORt eguardarádetodomal ;guardaráatuaalma.
8O SENHORguar daráat uasaídaeat uaentrada,desdeagor aepar a
sempre.

I
NTRODUÇÃO

No l i
v r
o O Per egri
no,John Buny an descrevea v iagem que Cr i
stão ( o
per
sonagem pri
nci )f
pal azdaCi dadedaDest rui
ção atéaCi dadeCel estial
,
narrando suasmui tasexper iênciasdur anteo cami nho.A cer t
aal t
ura,
Cri
st ãoeseucompanhei roper egr i
no,chamadoEsper ançoso,percebem
queaol adodocami nhoest reito,háumaagr adávelcampi naquefacilit
aria
suadi fí
cilj
ornada,ent ãodecidem pul aromur oparaandarpel acampi na.A
pri
ncí pi
o,vaitudobem,masl ogosef ormaumat orment a,océuescur ece,
eachuv adesce.Pel amanhã,el esest ãocompl et
ament eper di
dos.Epar a
tor
narascoi sasmai sdi f
íceisai nda,el essedepar am com o Gi gant e
chamadoDesesper o,queoscapt ura,espancaeapr i
sionanoCast eloda
Dúv i
da, ondeseesv ai todaequal queresper ança.

Depoisdepenar em durant
ev áriosdias,Cr
ist
ão eEsperançadeci dem
passaranoit
eem oração.Quandoamanheceodi a,
Crist
ãoexclama:“Mas
quet ol
osoueu,pr esonestamasmor raquandobem poder i
acami nhar
sol
toporaí!Eutenhopenduradanopei t
oumachav e,chamadaPr omessa,
queestoucert
oabrir
áqualquerfechaduradoCast
elodaDúvida”.

Em poucosinst
antes,Cr
ist
ãoeEsper ançaest
ãodestrancandocadei
ase
port
ões.Livr
es do Gigant
e Desespero e do Cast
elo da Dúvi
da,eles
ret
ornam aocaminhoest
rei
to.

Meusamadosi
rmãos,t
odosnósl
utamoscom adúv
ida.Àsv
ezes,al
uta

1
começa pornosso própri
o descui
do.Esse f
oio caso de Crist
ão e
Esperança.Ocami
nhoer adi

cil
,eacampinapareci
aaprazí
vel
.Segui
ndo
osdesej osdacar
ne,elespular
am omuro.Nósenf rent
amosamesma
tent
ação.

Aj ornadacr
istãédifí
cil
,epodemosfacil
menteconsenti
rnumaequi
vocada
tentati
vadet ornarascoisasmaisfácei
s,t
omarat al
hosparavi
verav i
da
cri
stã.Quandof azemosisso,adúv
idavem l
ogoem seguida.

Há também ossof ri
mentosquepassamosem nossaper egrinaçãoneste
mundocaí do,quetambém podel evaràdúv ida.Eosof ri
ment ovem de
vári
asformas:doença,calúnia,al
ienação,hosti
li
dade,pobreza,tri
steza,
desemprego,dor,
abandono,peri
go.

Desejamosdesesper adamentenosv erli


vresdessascoisas,masel as
muitas vezes persistem.Não há perspecti
va de mudança e não há
esperançader esolv
ê- l
as.Di
aapósdia,nossentimoscomoum náuf r
ago,
si
mpl esmentet ent
andomant eracabeçaf orad’
água.Um senti
mentode
i
mpot ênci
at omacont adenós,evem adúvida.

Aúnicachav equedestr
ancaapr i
sãodessadúvi
daedessedesesper oéa
chavedapromessadeDeus:“ Demaneiraal
gumat edei
xarei,nuncajamais
teabandonarei
”(Hb13.5).ApromessadeDeusdenospr otegeeal imenta
nossa esperança,capacit
ando-
nos a per
sever
arem mei oat err
ívei
s
cir
cunst
âncias.

Ei
ssonosl
evaaoSal
mo121.Osal
mocomeçacom uma:

Per
gunt
adosal
mist
a(v
.1)

“El
evoosol hospar aosmont es:deondemev ir
áosocor
ro?
”O queo
sal
mistaquerdizerquandodi
zqueer gueosol
hospar
aosmontes?Aque
monteseleserefere?

Gr
amat
ical
ment
e,exi
stem duaspossi
bil
i
dades.

Em pr
imei
rol
ugar
,épossí
vel
queel
eest
ejaassoci esaol
andoosmont ugar

2
onde ele encontr
ará ajuda.Eu explico!A cidade de Jer
usal
ém está
l
ocali
zadanar egi
ãomont anhosadopaí s,eot emplo(acasadeDeus)
encont
ra-seem Jerusalém.Pori sso,quandoosal mi
stadizqueelev
aos
olhosparaosmont es,el
epodeest arexpressandosuaconfi
ançanof at
o
queDeusv aisocorr
ê-lo.

Em segundolugar,épossív
elqueel
eestej
aassoci escom a
andoosmont
razãodeelepreci
sardeajudanasuavi
agem par
aJerusal
ém.

Issotalvezsoeest r
anhopar anós,vi
stoquenormalment enãov i
ajamosa
pé,mas os mont es são uma dur areali
dade para o salmista.Eles
representam peri
goesãoameaçador es.Sãoconhecidosporseuspadr ões
atmosf ér
icosimprevi
sívei
s.Sãoosesconderij
osdosrebeldeseladrõeseo
l
ugardecaçadospr edadoreseanimaiscarni
ceir
os.Osoloédesaf i
adore
i
nclement e–r epl
etodedesl i
zament
osder ochaseoutrosperi
gos.

Dequal
querf
orma,osal
mist
asabequepr
eci
sadeaj
uda.

Elenãofornecenadaespecíf
ico,massimplesment
epergunt
a:“ Deonde
mev i
ráosocorro?
”Talvezvocêjátenhafei
toestaper
guntaalgumav ez.
Tal
vezvocêaestej
afazendonesteexat
omoment o.

Arespost
adosal
mist
a(.2)“
v Omeusocor
rov
em doSENHOR,quef
ezo
céueaterr
a.”

Detodasascoisasqueelepoder
iat
erdi
toarespei
todeDeus,porqueo
sal
mistaescol
hedarênf
aseàsuaobr
adacri
ação?

Porquei
ssoét
ãoi
mpor
tant
epar
ael
e?Ar
espost
aési
mpl
es:

Aobr adacr i
açãodeDeusdecl ar
aoseupoderi nfi
nito.Nósnãotemos
condiçõesdecr i
ar,
apar ti
rdonada,umaárvore,um arbusto,
umaflor,
nem
mesmoumaf olhi
nhadegr ama.Nósnãotemoscondi çõesdeproduzi
r,a
part
irdonada, umar ocha,umaconcha,um sei
xo,nem mesmoum gr ãode
arei
a.

Nóst
emoscondi
çõessi
m deal
ter
aramat
éri
a– suaf
orma,t
amanho,

3
estado,aparência,etc.Mas não t emos condições de criara mat éri
a
quandonãoexi stenada.Noent ant
oDeuspodef azerisso:“..
.ouniverso
[f
oi]formadopel apalavr
adeDeus,demanei raqueov isí
velveioaexisti
r
dascoi sasquenãoapar ecem”(Hb11. z:Pel
3di afé,entendemosquef oio
universoformadopel apalavr
adeDeus,demanei r
aqueov i
sív
elveioa
exi
st i
rdas coi sas que não apar ecem)
.Est ev er
sícul
o declara dois
i
mpor tantesfat
osar espeit
odaor i
gem douniverso:Deusocr i
oupormei o
dasuapal avr
a;eDeusocr i
ouapar t
irdonada.

Eosur
preendent
eéqueDeuscont
inuasust
ent
andoaqui
l
oqueel
ecr
iou.

Opoderquepr oduzi
utodasascoi sasapar ti
rdonada,é omesmopoder
que preservatodas as coisas par a que não vol
tem ao nada.Se ele
suspendesse sua i nf
luência,o f ogo não quei mari
a,os ol hos não
enxergari
am,osolnãobr i
lhari
a,ov entonãosoprari
a,asmãosnãose
mexer i
am,opássar onãov oar
ia,agr amanãocr esceri
a.Éimpossí v
el,
mesmoquesej aporum moment o,qualquerpart
edacr i
açãoexi
stiràpart
e
deDeus.El esustent
atodasascoi sas.

Elemant ém ospl anetasem suaór bi


ta,enviaachuvapar arefr
escarat err
a,
sustenta as fer
as do campo e as av es do céu,sust enta as nuvens
enquantopassam pel océu, efaznascercadabr oto,cadaf ol
ha,cadaf rut
o
ecadaf l
or.Eledáexi stênci
aat odasascoisas:(
At17.28di z:“nelevi
vemos,
enosmov emos, eexistimos”).EsteDeus,“Com sóol harparaat err
a,elea
fazt r
emer ;tocaasmont anhas,eel asf umegam”(l erS l104.32).Um
simplesrelancedeol hospr oduzterr
emot os,eum simpl estoquedesuas
mãosdáor igem avulcões.

Seessespequenosest í
mulosdapar t
edeDeuspr ovocam taldev
astação,
qualser áoef ei
todoseupl enopoder?Pormei odoseupoder ,Deusf az
tudooquel heapraz.El
enãoéapenaspoder oso,el
eé“ gr
andeem poder ”
(Jó37.23).Elenãoéapenasf ort
e,masé“ gr
andeem poder”(Jó9.4).Este
Deus“ Contaonúmer odasestrel
as,chamando-astodaspeloseunome”
(Sl147.4).

4
Senãomeengano,not empoqueeul evopar aestalarosdedos,al uzdá
setev ol
tasnat err
a.Sev i
ajássemosaessav eloci
dade,seosolf ossedo
tamanhodeumaer v
il
ha,l
ev ar
íamosdezbil
hõesdeanospar aalcançaros
l
imi t
es do universo.Quant ot empo l
evaríamos se v i
ajássemos numa
veloci
dadenor mal ?Quantot empol ev
arí
amosconsi derandoot amanho
exatodosol ?Nãoconsegui mosnem fazerocál culo.Algunsast r
ônomos
calculam queexistem mai
sest rel
asnouniversodoquegr ãosdear ei
anas
praiasdestemundo.

Aquiestãoduasmaravil
has:Deusconseguecal
cul
aressenúmer
o,eDeus
conseguecri
aressaquanti
dadedenomes.

Énissoqueosal mist
abuscasocorro.El
esev oltaparaoÚni coquepode
socorr
er.Elesevol
taparaAquelecujopodernãot em l
imites.Épar aisso
queprecisamosnosv ol
tarnostemposdet ri
bulação,for
talecendonossa
confi
ançaem Deusl embrando-
nosdestainexpugnávelverdade:“ queele
fezocéueat err
a,eaquelequefezi
ssopodefazerqualquercoi sa”
.

Oser
mãodosal
mist
a(v
.3-
8)

Até este pont


o,o salmista usou a pri
meira pessoa do singular,mas
–começando no v ersí
cul
ot rês–elemudapar aasegundapessoado
singul
ar.Porquê?Épossí velqueeletenhaescrit
oestesalmopar aIsr
ael
cantardef or
mar esponsi
va–t al
vezopov ocantasseosv ersícul
os1- 2e
um sacerdote(oualgumaout rapessoa)cantasseosv ersí
culos3- 8.Mas
também épossí velqueat r
ocadepessoai ndi
quequeosal mistaestá,
agora,f
alandoconsigomesmo.

Porquefar
iaelet
alcoisa?Em suma,el
eest
álut
andopar
aassoci
arduas
ver
dadesem suamente.

Apr
imei
raéqueseusocor
rov
em deDeus,
quef
ezocéueat
err
a.

AsegundaéqueoDeusquef
ezocéueat
err
aéoseupr
otet
or.

ODeustr
anscendente,quegov
ernarouni
verso,quet
em t
odasascoisas
sobr
eoseucontrol
eéomesmoDeusi manentequeserel
aci
onaconosco

5
econhecepr ofundament
ecadaindiv
íduoaqui
nestanoi
te.oDeushi
stór
ico,
se f
ez pr esente no mundo,em f or
ma de homem,não usurpou a
humanidadepori sso,
pel
ocontr
ário,seesv
azi
ouasi mesmo,evi
veucomo
homem, sentindoepensandot
udoquepensamos. 

Em out
raspal
avr
as,el
elut
apar
alev
araséri
oaidei
adequeopoderque
fezouni
ver
soéomesmopoderqueopr
otege.

Nos ver
sícul
os 3-
8,el
et ent
ai mpri
mir em simesmo esse pont
o,
apr
oxi
mando-sedel
edet
rêsângul
os.

Pr
imei
racar
act
erí
sti
cadesseDeust
odopoder
osonav
isãodosal
mist
a:

OCr iadordocéuedater
raguardaseupovoem t
odososlugares(v
. 4),
3-
“El
enãoper miti
ráqueosteuspésv aci
l
em;nãodormi
taráaquel
equet e
guarda.Écert
oquenãodormit
a,nem dor
meoguardadeIsr
ael
.”

QuandoEl iasenfr
entaosfalsospr ofetasnomonteCarmel o,el
eosdesaf i
a
acl amaraBaalpar aqueenv i
ef ogoeconsumaosacr ifí
ciodeles.El
es
chamam echamam em v ão.Eliascomeçaazombardel es:“Clamaiem
al
tas v ozes,porque ele é deus;pode serque est eja medit
ando,ou
atendendoanecessi dades,oudev iagem,ouador miredesper t
ar á”(
1Rs
18.27).O queEl i
asestáf azendoaqui ?El
eatri
buiati
vidadeshumanasa
Baal,com af i
nal
idadedemost raracompl et
ainsensatezdaquel esque
ador am um deusfi
nit
o.

Opont oprincipaldosalmistaéqueDeusnãoéum serhumanoespeci al


,
ElenãoéDeuscom l et
raminúscul
a.Pelocontrár
io,el
eéoCr i
adordocéu
edat er
ra,signifi
candoqueéi nf
ini
toem seupoder.Eai mpl
i
caçãodissoé
óbvia:“El
e não per miti
rá que t
eus pés v
acil
em” .Quando o t
err
eno é
peri
goso,o menorescor r
egão podeserper i
goso;masDeuscui dado
salmist
a.Elecui dadoseupov oem todososlugares.

Segundacar
act
erí
sti
cadesseDeust
odopoder
osonav
isãodosal
mist
a:

OCr
iadordocéuedat
erracui
dadoseupov
oem todasassi
tuações(v.5
6)“
- OSENHORéquem t eguar
da;oSENHORéatuasombraàt uadir
eita.

6
Dedi
anãot
emol
est
aráosol
,nem denoi
te,
alua.

Quandoosal mistausaapal avra“


sombr a”,el
epodeest arpensandona
sombr aproj
etadaporumaár v
oreoualgum outroobjeto,f
ornecendoalívi
o
num diaquentedev erão;oupodeest arpensandoem suapr ópri
asombr a.
Poucot empoat rás,mi nhanetadescobri
usuapr ópr i
asombr a.Elafi
cou
i
mpr essi
onadacom oj eitoqueasombr arespondi
aaqual quermov i
mento
seueasegui aem cadamov i
ment
o.Nãoconsegui aescapardel a–por
maisquet ent
assef azê-lo.Par
ecequeesseéopont odosal mista.El
eestá
decl
arandoqueDeusécomoasuasombr a–sempr epr esente.

Umav ezqueDeusest ásempr


epr esente, el
eprotegeseupovo:“
Dedianão
temol est
aráosol,nem denoite,al ua”.Senãot omarmoscuidadocom o
solquentedov erão,podemossof rerinsolação.Houvetempoem queas
pessoasacr edi
tavam queolunát i
cosof ri
aasi nfl
uênci
asnegati
vasdos
raiosdalua.Masopont odosalmistanãoéqueDeusoguar dadosmaus
efeit
osdosoledal ua,masqueDeusoguar dadosper i
gosdanoiteedo
dia.

 El
ecui
dadoseupov
oem t
odososl
ugar
es.

 El
eguar
daseupov
oem t
odasassi
tuações.

Ter
cei
racar
act
erí
sti
cadesseDeust
odopoder
osonav
isãodosal
mist
a:

OCriadordocéuedaterr
aguar daseupovoem t
odoot empo(v 8)“
.7- O
SENHOR te guar
dar
á de todo mal;guar
daráat ua al
ma.O SENHOR
guar
daráatuasaí
daeatuaentrada,
desdeagor
aeparasempre.

Asexpr essões“atuasaída”e“ atuaentrada”sãosi nôni


mosdev idae
morte.Osal mist
aestádi
zendoqueDeusoguar daduranteocursodasua
vi
da.DequeéqueDeusoguar da?“Det odomal .
”Mui tobem,como
devemosent enderi
sso?SeráqueDeusreal
ment eguardaseupovodet odo
mal?Ser áqueDeusguar douJosédetodomal ?El
ef icouvár
iosanosna
cadeia.SeráqueDeusguardouNoemidet odomal ?Elasepult
ouomar i
do
eosdoi sfil
hos.SeráqueDeusguardouJônat asdetodomal ?Elemorreu

7
numacol i
nasol i
tár
iapel
ofiodaespadadeum f i
l
isteu.SeráqueDeus
guar
douDav idet odomal?Elepassouvári
osanosf ugindodeSaul.Ser
á
queDeusguar douPaulodetodomal ?El
esofreunaufrági
os,pri
sõesefoi
açoi
tado.Em quesenti
doDeusguardaosalmistadetodomal ?

Parar esponderai sso,pr


ecisamoscomeçarr econhecendoqueexi st
eal go
mui t
opi ordoqueper deroempr ego,asaúde,odi nhei
ro,ar eput
açãoou
qualquerout ra coisa dest
av ida.Essas coi sas são exempl os de mal
tr
ansitóri
o.Oqueépi ordoqueessascoi sas?Omalsupr emo:aper dade
Deus.Oqueéaper dadebenst ransit
óri
osquandocompar adacom per der
aDeus– Aquel eem cuj amãodi rei
tahá “ del
íci
asper petuament e”( Sl
16.11)? O que é a per da dessas coisas quando compar ada a uma
eterni
dadenaf ornalhadoinferno–umaagoni aquenãot er
mi najamai s,
umadorquenãocessanunca,um sof ri
ment oquenãoseacal ma,um
horrorquenãodi mi nui
,eum torment oquenãosev ai?

Amagnitudedequalquerper daémedi dapel ovalordaqui


loqueseperde.
SeDeuséi ncomparável,entãoperdê-l
ot ambém édev al
ori
ncomparável
.
Seeleéi
nfini
to,ent
ãoper dê-l
oédev al
orinfi
nit
o.Seeleéincompreensí
vel
,
ent
ãoperdê-l
oédev alorincompreensível.Opont ocentr
aldosalmist

queDeusoguardadomal supr
emo: perderaDeus.

DeuséoCri
adordocéuedat er
ra;seupoderéinf
ini
to.Pori
sso,
eleguar
da
“a..
.saí
daea. .
.ent
rada”dosalmist
a,“desdeagoraeparasempre”.El
e
guar
daseupovoem t
odasasocasiões.

Concl
usão

Deusnosguar daem t odososl ugares,em t odasascondições,em todas


assituações.ComoPedr oescr eve:“[somos]guar dadospel opoderde
Deus,medianteaf é,paraasalv açãopr eparadapararevel
ar-senoúlti
mo
tempo”(1Pe1.5).Aqui,Pedromenci onat rêsimport
antesverdadesquese
i
gualam àesperançadosal mist
a.

Em pri
meirol
ugar
,Deus nos guar
da pel
o seu poder– el
e é nosso
guar
dador
.

8
Em segundolugar
,Deusestánosguar
dando“paraasalvaçãopr
eparada
par
ar evel
ar-
se no últ
imo tempo”
.El
e nos pr
otege do malsupremo,
gar
anti
ndonossasalvaçãof
inal.

Em ter ceir
ol ugar ,Deusnosguar da“ mediant
eaf é”.Seupoderi nf
initonos
guardapar aasal v
açãosust entandonossaf é.Repetidasv ezes, osal mista
afir
maqueDeuséseuguar dador(v .3,4,5,7,8).Essar epetiçãopar ece
desnecessár i
aat él embrarmoscomo podeserdi fí
cilconf i
arem Deus
quandoosmont esest ãonosameaçandoenoscol ocandoem per i
go.Da
mesmaf ormaqueosal mista,nósl utamospar av i
v ercheiosdel utase
i
nimi gos.Àsv ezes,nossal utaser efereanossospensament os.Temos
i
deiaspr ofundament ear r
aigadasdecomoachamosqueDeusdev eagi r
.
Masoscami nhosdel erarament esãoi guai
saosnossoscami nhos.Oque
acont ece,ent ão?I mplodimosemoci onal
mente.Pensamosque al guma
coisa est á errada com Deus,ou al go está err
ado com nósmesmos.
Começamosaduv idareadesesper ar.Nessashoras,pr ecisamosl embr ar
queal ibertaçãodosof r
iment osóv em plenamenteedemanei rafinalna
glóri
a.

Em out r
aspalav ras,pr
ecisamosl embr arqueav idadocr ist
ãosempr e
terminabem, masnem sempr etr
anscor r
ebem.Em t emposdedi f
iculdade,
ergamososol hospar anossoDeus,l embr ando-nosdequeel eest áno
controle.Adespei todascircunst
ânciasqueseal t
eram,seuamorporseu
pov onãomudaj amais,eseuamoréacoi samai sv al
i
osadestav ida.Às
vezes,nossal utasedácom nossossent imentos.Quandosur gem as
dif
iculdades,nossas emoções mui tas v ezes assumem o comando,
agravandoopr oblema.Quandoochãopar ecesumi rdosnossospés,
quando ospr oblemasseagi gantaem t orno denós,quando est amos
enfrentandotemposdi fí
ceisnav i
da,deci dimosnav egarcom basenas
nossasemoções,asv ezesquer emosr esolvercom asnossaspr óprias
forças.Acontecequandoagi mosassi m, oresultadoésempr edesast roso.
Precisamosconf iarno sistemadedi reção deDeus:seuspr ecei tose
promessas.

9
Af éestáf
ixadaem f
atoshistór
icosobjeti
voseem pr omessasbí
bli
cas
obj
eti
vas–enãoem sensaçõesemocionaissubj
eti
vas.

Àsv ezes,osmontessãoamedr ont


ador
es,eaescur idãonoscer capor
todososl ados.Nossosjoel
hossedobr am sob a pressão,enossos
ombrossecur vam sobopeso.Comor esult
adosucumbimosàdúv i
da.
Masaquiest áachavequesempredestr
ancaascorrentesdadúv i
daedo
desespero:“
Omeusocorrovem doSENHOR, quef
ezocéueat er
ra”.

QueDeusem Cr
ist
onosabençoe!

10

Você também pode gostar