Você está na página 1de 52

ESTUDO DE CASOS - ODS

Caso I – Aplicação das Técnicas Estudadas – Análise de Vibrações no


Conjunto Motor-Exaustor

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

CASO
CASO II

Figura 1 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

OBJETIVOS

Realizar medidas de vibraç


vibrações no conjunto Motor e Exaustor
(VU60) em operaç
operação;

Determinar as freqü
freqüências naturais atravé
através do teste de
impacto (bumptest
(bumptest)) com o equipamento parado;

Calcular as freqü
freqüências e identificar as principais fontes de
vibraç
vibrações do equipamento;

Realizar medidas de partida do equipamento (Run(Run Up –


Subida) com o intuito de identificar freqü
freqüências naturais e
rotaç
rotações crí
críticas;

Figura 2 – Caso 1

1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Realizar medidas de desligamento (Coast


(Coast Down – Descida)
com o intuito de identificar as freqü
freqüências naturais e
rotaç
rotações crí
críticas;

Realizar medidas de vibraç


vibrações e fases do conjunto (motor
(motor--
mancais-
mancais-base-
base-estrutura)
estrutura) nas direç
direções axiais, verticais e
horizontais;

Realizar um estudo sobre as formas de deflexões


dinâmicas (ODS – Operational Deflection Shape)
Shape) do conjunto
numa condiç
condição de operaç
operação (regime permanente);

Diagnosticar as possí
possíveis causas dos problemas;

Dar sugestões para reduzir ou minimizar os problemas.


Figura 3 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

INSTRUMENTAÇ
INSTRUMENTAÇÃO USADA NA ANÁ
ANÁLISE

Para realizar as medidas de vibraç


vibrações os consultores
usaram um coletor de dados da SKF CMVA 55/60 –
acelerômetro da WILCOXON de sensibilidade (100 mV/G)
mV/G) –
software para aná
análise PRISM 4;

Para os testes de impacto objetivando encontrar as


freqüências naturais foi utilizado o coletor da SKF CMVA
freqü
55/60 com acelerômetro de alta sensibilidade;

Para realizar as medidas de fases os consultores usaram


um sensor de fase e o coletor da SKF CMVA 55/60;

Figura 4 – Caso 1

2
FOTO DO EQUIPAMENTO

Motor-
Motor-Exaustor

Figura 5 – Caso 1

FOTO DO EQUIPAMENTO

Base do Conjunto

Figura 6 – Caso 1

3
PONTOS DE MEDIDAS

Ponto 1 – Horizontal

Figura 7 – Caso 1

PONTOS DE MEDIDAS

Ponto 1 – Axial

Figura 8 – Caso 1

4
PONTOS DE MEDIDAS

Ponto 1 – Vertical

Figura 9 – Caso 1

PONTOS DE MEDIDAS

Ponto 2 – Vertical -

Figura 10 – Caso 1

5
PONTOS DE MEDIDAS

Ponto 2 – Horizontal
e Axial

Figura 11 – Caso 1

PONTOS DE MEDIDAS

Ponto 3 – Horizontal

Figura 12 – Caso 1

6
PONTOS DE MEDIDAS

Ponto 3 – Axial

Figura 13 – Caso 1

PONTOS DE MEDIDAS

Ponto 3 –
Vertical

Figura 14 – Caso 1

7
PONTOS DE MEDIDAS

Ponto 4 –
Horizontal

Figura 15 – Caso 1

PONTOS DE MEDIDAS

Ponto 4 – Axial

Figura 16 – Caso 1

8
PONTOS DE MEDIDAS

Ponto 4 –
Vertical

Figura 17 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

DADOS DO CONJUNTO E CALCULO DAS FREQUÊNCIAS


Tabela 1 : Dados do motor

Rotação (Síncrona) 1786 RPM

Rotação Nominal 1482 RPM


Ranhuras do Rotor 58
Ranhuras do Estator 72
Potência 475 KW
Tensão Nominal 440 v
Número da Carcaça 400 L
Número de Pólos 4
Rolamento Traseiro - LOA SKF – 6320-C3
Rolamento Dianteiro – LA SKF – 6324-C3
Modelo e Fabricante WEG – Com Inversor
Figura 18 – Caso 1

9
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Tabela 2: Cá
Cálculo das freqü
freqüências do motor

Freqüência de Rotação do 1482 RPM – 24,70 Hz


Motor

Harmônicas da 49,4 Hz – 74,1 Hz – 98,8 Hz -


Freqüência de Rotação do 123,5 Hz.......
Motor

Freqüência de Ranhura do 1432,6 Hz


Rotor

Freqüência de Ranhura do 1778,4 Hz


Estator

Figura 19 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Tabela 3: Dados do exaustor

Modelo e Fabricante HOWDEN


Rotação Nominal (Medida) 1482 RPM
Rotação Síncrona 1786 RPM
Acionamento Direto
Acoplamento Elástico - Falk
Temperatura 72 Graus Celsus
Número de Pás do Rotor 12
Número de Pás da Ventoinha 16
Rolamento do Mancal 1 SKF – 22222-CCK/C3/W33
Rolamento do Mancal 2 SKF – 22222-CCK/C3/W33

Figura 20 – Caso 1

10
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Tabela 4 : Cá
Cálculo das Freqü
Freqüências do exaustor

Freqüência de Rotação do 1482 RPM – 24,7 Hz


Motor
Harmônicas da Freqüência 49,4 Hz – 74,1 Hz -.......
de Rotação do Motor
Freqüência de Passagem de 296,4 Hz
Pás do Rotor
Freqüência de Passagem das 395,2 Hz
Pás da Ventoinha

Figura 21 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

PONTO 1 – MOTOR ELÉELÉTRICO


Tabela 5: Ní
Níveis de vibraç
vibrações

DIREÇÃO VELOCIDADE ACELERAÇÃO ENVELOPE HFD


–0-3200 Hz 0-6400 Hz FILTRO 3 –
0-1000 Hz
HORIZONTAL 2,62 2,91 1,41 0,38
AXIAL 5,92 1,85 1,37 0,64
VERTICAL 3,29 5,90 1,84 0,47

Figura 22 – Caso 1

11
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

PONTO 2 – MOTOR ELÉELÉTRICO


Tabela 6: Ní
Níveis de vibraç
vibrações

VELOCIDAD ACELERAÇÃ ENVELOPE HFD


DIREÇÃO E –0-3200 Hz O FILTRO 3 –
0-6400 Hz 0-1000 Hz
HORIZONTA 1,66 2,53 1,95 0,68
L
AXIAL 6,66 1,96 1,14 0,67
VERTICAL 2,61 4,22 2,60 0,52

Figura 23 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

PONTO 3 – MANCAL 01 – EXAUSTOR -


Tabela 7: Ní
Níveis de vibraç
vibrações

VELOCIDAD ACELERAÇÃ ENVELOPE HFD


DIREÇÃO E –0-3200 Hz O FILTRO 3 –
0-6400 Hz 0-1000 Hz
HORIZONTA 1,84 1,59 1,28 0,60
L
AXIAL 5,01 1,37 0,86 0,42
VERTICAL 2,78 2,05 1,47 1,03

Figura 24 – Caso 1

12
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

PONTO 4 – MANCAL 02 – EXAUSTOR -


Tabela 8: Ní
Níveis de vibraç
vibrações

VELOCIDAD ACELERAÇÃ ENVELOPE HFD


DIREÇÃO E –0-3200 Hz O FILTRO 3 –
0-6400 Hz 0-1000 Hz
HORIZONTA 5,95 3,84 2,77 1,36
L
AXIAL 2,77 1,39 1,01 0,58
VERTICAL 3,16 3,89 2,66 1,38

Figura 25 – Caso 1

ANÁ
ANÁLISE DE FASE – GRÁ
GRÁFICO POLAR – 1 X RPM

PONTO 1 – HORIZONTAL – 1X – FASE 66,6 Graus

Figura 26 – Caso 1

13
PONTO 1 – AXIAL – 1X – Fase 52,4 Graus – Sensor Posicionado do
Lado Contrá
Contrário –
Soma 180 Graus – 232,4 Graus

Figura 27 – Caso 1

PONTO 1 – VERTICAL – 1X – FASE 243,8

Figura 28 – Caso 1

14
PONTO 2 – HORIZONTAL – 1X – FASE 77,9 Graus

Figura 29 – Caso 1

PONTO 2 – AXIAL – 1X – FASE 231,10 Graus

Figura 30 – Caso 1

15
PONTO 2 – VERTICAL – 1X – FASE 174,3 Graus

Figura 31 – Caso 1

PONTO 3 – HORIZONTAL – 1X – FASE 137,4 Graus

Figura 32 – Caso 1

16
PONTO 3 – AXIAL – 1X – FASE 41,10 Graus – Sensor Posicionado
do Lado Contrário – Soma 180 Graus – 221,10 Graus

Figura 33 – Caso 1

PONTO 3 – VERTICAL – 1X – FASE 258,0 Graus

Figura 34 – Caso 1

17
PONTO 4 – HORIZONTAL – 1X – FASE 42,5 Graus

Figura 35 – Caso 1

PONTO 4 – AXIAL – 1X – FASE 66,6 Graus

Figura 36 – Caso 1

18
PONTO 4 – VERTICAL – 1X – FASE 184,3 Graus

Figura 37 – Caso 1

TABELA 9: ANÁLISE DE FASE EM 1 X RPM

PONTOS FASE NÍVEL DE VIBRAÇÃO


EM 1 X RPM
1H 66,6 0,35
1A 52,4 – 232,4 6,70
1V 243,8 2,34
2H 77,9 1,38
2A 231,1 6,42
2V 174,3 2,12
3H 137,4 0,91
3A 41,1 – 221,1 2,91
3V 258 2,13
4H 42,5 2,76
4A 66,6 0,87
4V 184,3 1,52

Figura 38 – Caso 1

19
TABELA 10: DIFERENÇA DE FASE

DIFERENÇA DE FASE VALOR


1H-2H 11,3
1A-2A 1,3
1V-2V 69,5
3H-4H 94,9
3A-4A 154,5
3V-4V 73,7
2H-3H 59,5
2A-3A 10
2V-3V 83,7

Comentá
Comentário: Podemos observar na aná
análise de fase em 1 x a Freqü
Freqüência
de rotaç
rotação, que os pontos 3,2 e 1 estão em fase na direç
direção axial,
havendo um maior movimento na direç
direção axial. Isso será
será visualizado
adiante atravé
através do ODS.
Já o ponto 4, está
está fora de fase em relaç
relação aos pontos 1,2 e 3, na
direç
direção axial.

Figura 39 – Caso 1

ANÁLISE DE FASE EM 2 X RPM – ESPECTRO DE FASE

PONTO1- MOTOR –HORIZONTAL – VELOCIDADE –FASE = 323,2 Graus

Figura 40 – Caso 1

20
PONTO1-
PONTO1- MOTOR –AXIAL – VELOCIDADE –FASE = 201,3 Graus –
Sensor Posicionado do Lado Contrá
Contrário – Soma 180 Graus – 21,3
Graus

Figura 41 – Caso 1

PONTO1- MOTOR –VERTICAL – VELOCIDADE –FASE = 68 Graus

Figura 42 – Caso 1

21
PONTO 2- MOTOR –HORIZONTAL – VELOCIDADE –FASE = 317,5 Graus

Figura 43 – Caso 1

PONTO 2-
2- MOTOR –AXIAL – VELOCIDADE –FASE = 0 Graus

Figura 45 – Caso 1

22
PONTO 2-
2- MOTOR –VERTICAL – VELOCIDADE –FASE = 153 Graus

Figura 46 – Caso 1

PONTO 3-
3- MANCAL 01 –HORIZONTAL – VELOCIDADE –FASE = 59,5
Graus

Figura 47 – Caso 1

23
PONTO 3-
3- MANCAL 01 –AXIAL – VELOCIDADE –FASE = 28,3 Graus –
Sensor Posicionado do Lado Contrá
Contrário – Soma 180 Graus – 208,3 Graus

Figura 48 – Caso 1

PONTO 3-
3- MANCAL 01 –VERTICAL – VELOCIDADE –FASE = 4,2 Graus

Figura 49 – Caso 1

24
PONTO 4- MANCAL 02 –HORIZONTAL – VELOCIDADE –
FASE = 199,9 Graus

Figura 50 – Caso 1

PONTO 4-
4- MANCAL 02 –AXIAL – VELOCIDADE –FASE = 99,2 Graus

Figura 51 – Caso 1

25
PONTO 4- MANCAL 01 –HORIZONTAL – VELOCIDADE –
FASE = 338,8 Graus

Figura 52 – Caso 1

TABELA 11: ANÁ


ANÁLISE DE FASE EM 2 X RPM

FASE NÍVEL DE VIBRAÇÃO


PONTOS EM 2 X RPM

1H 323,2 0,76
1A 201,3 – 21,3 0,29
1V 68 0,26
2H 317,5 0,50
2A 0 0,34
2V 153 1,37
3H 59,5 0,32
3A 28,3 – 208,3 0,86
3V 4,2 1,38
4H 199,9 2,76
4A 99,9 1,38
4V 338,8 0,16

Figura 53 – Caso 1

26
TABELA 12: DIFERENÇ
DIFERENÇA DE FASE EM 2 X RPM

VALOR
DIFERENÇA DE FASE
1H-2H 5,7
1A-2A 21,3
1V-2V 85,0
3H-4H 140,4
3A-4A 108,4
3V-4V 334,6
2H-3H 258
2A-3A 208,3
2V-3V 148,8

Comentá
Comentário: Podemos observar na aná aná lise de fase em 2 x a Freqü
Freqüência de
rotaç
rotação, que os pontos 3 e 4 estão quase fora de fase na direç
direção horizontal.

Figura 54 – Caso 1

ANÁ
ANÁLISE DE FASE EM 3 XRPM

PONTO 1 – HORIZONTAL – 3X – FASE 293,4 Graus

Figura 55 – Caso 1

27
TABELA 13: ANÁLISE DE FASE EM 3 X RPM

FASE NÍVEL DE VIBRAÇÃO


PONTOS EM 1 X RPM

1H 293,4 1,06
1A 215,5 – 35,5 0,40
1V 77,9 0,34
2H 296,3 0,76
2A 8,5 0,28
2V 181,5 0,26
3H 160,1 0,29
3A 153,0- 333,3 0,53
3V 134,6 0,31
4H 209,8 0,21
4A 260,8 1,06
4V 85,0 0,25

Figura 56 – Caso 1

TABELA 14: DIFERENÇA DE FASE EM 3 X RPM

VALOR
DIFERENÇA DE FASE
1H-2H 2,9
1A-2A 27,0
1V-2V 7,10
3H-4H 49,7
3A-4A 72,5
3V-4V 49,6
2H-3H 136,2
2A-3A 324,8
2V-3V 46,9

Comentá
Comentário: Podemos observar na anáanálise de fase em 3 x a
Freqü
Freqüência de rotaç
rotação, que os pontos 1 e 2 estão em fase na
direç
direção horizontal.

Figura 57 – Caso 1

28
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

CONCLUSÃO:

Os maiores níveis globais de vibrações no conjunto motor e


exaustor acontecem nas direções axiais, nos pontos 1 (motor -
5,92 mm/s), 2 (motor-6,66 mm/s) e ponto 3 (mancal 01-5,01 mm/s)
em velocidade. Nestes pontos predominam o nível de vibração na
freqüência de rotação (24,75 Hz), onde o ponto 1, o nível de
vibração na freqüência de rotação é de 5,5 mm/s, no ponto 2 (6,23
mm/s) e no ponto 3 (4,07 mm/s).

Já no ponto 4 (mancal 02) do exaustor, o maior nível de vibração


global é na direção horizontal, com 6,08 mm/s em velocidade, onde
predominam os níveis de vibrações em 1 x a freqüência de rotação
(24,75 Hz) com 2,30 mm/s e também 2 x a freqüência de rotação
(49,50 Hz) com 5,40 mm/s.

Figura 58 – Caso 1

PONTO 1 – MOTOR ELÉ


ELÉTRICO - HORIZONTAL – VELOCIDADE – RMS –
ESPECTRO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006 –
FAIXA 0-
0-400 Hz

Níveis de Vibrações na Freqüência de


Rotação do Motor (exaustor) Acompanhada
de Harmônicas.
Nível Global: 2,43 mm/s.

Figura 59 – Caso 1

29
PONTO 1 – MOTOR ELÉTRICO - AXIAL – VELOCIDADE – RMS –
ESPECTRO DE VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006 –
FAIXA 0-400 Hz

Nível de Vibraç
Vibração na Freqü
Freqüência de
Rotaç
Rotação do Motor (Exaustor) – 5,97
mm/s.
Nível Global – 6,10 mm/s

Figura 60 – Caso 1

PONTO 2 – MOTOR ELÉTRICO - AXIAL – VELOCIDADE – RMS –


ESPECTRO DE VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006 –
FAIXA 0-400 Hz

Nível de Vibração na Freqüência de


Rotação do Motor (Exaustor) – 6,23
mm/s.
Nível Global – 6,38 mm/s

Figura 61 – Caso 1

30
PONTO 3 – MANCAL 01 - EXAUSTOR - HORIZONTAL – VELOCIDADE –
RMS – ESPECTRO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006
– FAIXA 0-
0-400 Hz

Níveis de Vibrações na Freqüência de


Rotação do Motor (exaustor)
Acompanhada de Harmônicas.
Nível Global: 1,77 mm/s.

Figura 62 – Caso 1

PONTO 3 – MANCAL 01 - EXAUSTOR - AXIAL – VELOCIDADE – RMS –


ESPECTRO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006 –
FAIXA 0-
0-400 Hz

Níveis de Vibrações na Freqüência de


Rotação do Motor (exaustor)
Acompanhada de Harmônicas.
Nível Global: 5,21 mm/s.

Figura 63 – Caso 1

31
PONTO 4 – MANCAL 02 - EXAUSTOR - HORIZONTAL – VELOCIDADE –
RMS – ESPECTRO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006
– FAIXA 0-
0-400 Hz

Nível de Vibração em 2 x a Freqüência


de Rotação do Exaustor

Figura 64 – Caso 1

PONTO 6 –BASE DO CONJUNTO – VELOCIDADE - RMS – ESPECTRO DE


VIBRAÇ
VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006 – FAIXA 0-
0-400 Hz

Figura 65 – Caso 1

32
PONTO 6 –BASE DO CONJUNTO – VELOCIDADE - RMS – ESPECTRO DE
VIBRAÇ
VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006 – FAIXA 0-
0-400 Hz

Figura 66 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Pelo estudo da aná


análise de fase, notamos que os pontos 1,2 e 3
estão em fase na direç
direção axial e fora de fase em relaç
relação a direç
direção
axial no ponto 4, para 1 x a freqü
freqüência de rotaç
rotação (24,75 Hz), isso
provavelmente acontece devido o efeito giroscó
giroscópio do rotor, que
empurra os pontos 1,2 e 3 para a mesmo sentido (direç
(direção – axial –
em fase) e o ponto 4 para o outro lado contrá
contrário (axial – fora de
fase).

Esse efeito també


também empurra o mancal 02 (ponto 4) para a direç
direção
horizontal para 1 x a freqü
freqüência de rotaç
rotação (24,75 Hz) e para 2 x a
freqü
freqüência de rotaç
rotação (49,50 Hz), aumentando o seu respectivo
nível de vibraç forçando mais o rolamento do ponto 4 e
vibração, forç
diminuindo a sua vida útil em relaç
relação ao outros rolamentos.

Figura 67 – Caso 1

33
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Isso é mais claro quando realizamos a aná análise do ODS


(Operational Deflexion Shape),
Shape), que para 1 x a freqü
freqüência de
rotaç
rotação (24,75 Hz), existe uma maior flexibilidade nas direç
direções
axiais dos pontos 1,2 e 3, e na direç
direção horizontal do ponto 4. Para
2 x a freqü
freqüência de rotaç
rotação (49,50 Hz), acontece uma maior
flexibilidade na direç
direção horizontal do ponto 4.

A forç
força no ponto 4, na direç
direção horizontal age duas vezes, devido
ao efeito giroscó
giroscópio, isso é uma das causas que aumenta o seu
nível de vibraç
vibração em 2 x a freqü
freqüência de rotaç
rotação (49,50 Hz).

Figura 68 – Caso 1

ANÁ
ANÁLISE DE ODS (OPERATION DEFLEXION SHAPE)
ODS PARA 1 X ROTAÇ
ROTAÇÃO (RPM) – 24,7 Hz

Maior Flexibilidade na Direção


Axial – Pontos 1,2 e 3.
Maior Flexibilidade na
Direção Horizontal –
Ponto 4

Figura 69 – Caso 1

34
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Maior Flexibilidade na Direção


Axial – Pontos 1,2 e 3.

Figura 70 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Figura 71 – Caso 1

35
Nota-se que na direção axial os pontos 1,2 e 3 estão em fase e fora de
fase em relação ao ponto 4, isso para 1 x a freqüência de rotação.
Portanto possui uma maior flexibilidade na direção axial dos pontos
1,2 e 3, e também na direção horizontal do ponto 4.

Figura 72 – Caso 1

ODS PARA 2 X A FREQUÊNCIA DE ROTAÇ


ROTAÇÃO (49 Hz)

Maior Flexibilidade na Direção


Horizontal – Ponto 4.

Figura 73 – Caso 1

36
Nota-
Nota-se na figura acima que existe uma maior flexibilidade na
direç
direção horizontal do ponto 4 em 2 x a freqü
freqüência de rotaç
rotação.

Figura 74 – Caso 1

ODS PARA 3 X A FREQUÊNCIA DE ROTAÇ


ROTAÇÃO (75 Hz)

Maior Flexibilidade na
Direção Axial – Ponto 4.

Figura 75 – Caso 1

37
Fora de Fase – Pontos 3 e 2.

Nota-
Nota-se que existem uma maior flexibilidade na direç
direção axial do ponto
4 e na direç
direção horizontal dos pontos 3 e 2 para 3 x a freqü
freqüência de
rotaç
rotação. Podemos observar que os pontos 2 e 3 estão fora de fase na
direç
direção horizontal.

Figura76 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Um outro problema que pode amplificar os níveis de vibrações


nessas direções, é a proximidade das freqüências naturais
obtidas pelo teste de impacto (Bumpteste) realizado no sistema
em repouso. As freqüências naturais obtidas no ensaio são: 22
Hz – 10 Hz – 63 Hz – 100 Hz – 75 Hz - 144 Hz – 48 Hz.

Figura 77 – Caso 1

38
ANÁLISE DO TESTE DE IMPACTO (BUMPTEST)

ACELERÔMETRO NO PONTO 3 – DIREÇ


DIREÇÃO HORIZONTAL –
BATIDA DO LADO CONTRÁ
CONTRÁRIO – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL - VELOCIDADE

Freqü
Freqüência Natural 10 Hz

Figura 78 – Caso 1

ACELERÔMETRO NO PONTO 3 – DIREÇÃO HORIZONTAL –


BATIDA DO LADO CONTRÁRIO – DIREÇÃO HORIZONTAL

Freqü
Freqüências Naturais 63
Hz e 100 Hz

Figura 79 – Caso 1

39
ACELERÔMETRO NO PONTO 3 – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL –
BATIDA DO LADO CONTRÁ
CONTRÁRIO – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL

Freqüência Natural 100 Hz

Figura 80 – Caso 1

ACELERÔMETRO NO PONTO 4 – DIREÇ


DIREÇÃO HORIZONTAL –
BATIDA NA BASE–
BASE– DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL

Freqü
Freqüências Naturais 48 Hz
– 149 Hz

Figura 81 – Caso 1

40
ACELERÔMETRO NO PONTO 2 – HORIZONTAL –
BATIDA NO MOTOR – DIREÇÃO HORIZONTAL

Freqüência Natural 75 Hz

Figura 82 – Caso 1

ACELERÔMETRO NO PONTO 2 – HORIZONTAL –


BATIDA NO MOTOR – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL

Freqü
Freqüência Natural 22 Hz

Figura 83 – Caso 1

41
ACELERÔMETRO NO PONTO 2 – HORIZONTAL –
BATIDA NO MOTOR – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL

Freqü
Freqüências Naturais 10 Hz –
75 Hz

Figura 84 – Caso 1

ACELERÔMETRO NO PONTO 3 – AXIAL –


BATIDA NO MANCAL – DIREÇÃO AXIAL

Freqü
Freqüência Natural 22 Hz –

Figura 85 – Caso 1

42
ACELERÔMETRO NO PONTO 3 – AXIAL –
BATIDA NO MANCAL – DIREÇÃO AXIAL

Freqüência Natural 64 Hz

Figura 86 – Caso 1

ACELERÔMETRO NO PONTO 3 – AXIAL –


BATIDA NO MANCAL – DIREÇ
DIREÇÃO AXIAL

Freqüências Naturais 416 Hz


– 661 Hz – 10 Hz

Figura 87 – Caso 1

43
ACELERÔMETRO NO PONTO 1 – HORIZONTAL –
BATIDA NO PONTO 1 – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL (LADO CONTRÁ
CONTRÁRIO)

Freqü
Freqü ências Naturais
10 Hz – 75 Hz

Figura 88 – Caso 1

ACELERÔMETRO NO PONTO 1 – HORIZONTAL –


BATIDA NO PONTO 1 – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL (LADO CONTRÁ
CONTRÁRIO)

Freqüência Natural 10 Hz

Figura89 – Caso 1

44
ACELERÔMETRO NO PONTO 1 – HORIZONTAL –
BATIDA NO PONTO 1 – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL (LADO CONTRÁ
CONTRÁRIO)

Freqü
Freqüência Natural 75 Hz

Figura 90 – Caso 1

ACELERÔMETRO NO PONTO 1 – AXIAL –


BATIDA NO PONTO 1 – DIREÇ
DIREÇÃO AXIAL (LADO CONTRÁ
CONTRÁRIO)

Freqüências Naturais 22 Hz –
65 Hz

Figura 91 – Caso 1

45
ACELERÔMETRO NO PONTO 2 – AXIAL –
BATIDA NA BASE – DIREÇÃO AXIAL

Freqüências Naturais 22 Hz –
102 Hz – 153 Hz – 10 Hz – 54 Hz -
229 Hz

Podemos observar pela anáanálise dos espectros obtidos anteriormente


pelo teste de impacto, as freqü
freqüências naturais que se repetiram com
maior freqü
freqüência são:
22 Hz – 10 Hz – 63 Hz – 100 Hz – 75 Hz - 144 Hz – 48 Hz

Figura 92 – Caso 1

ANÁLISE DO RUN UP (SUBIDA-PARTIDA DA MÁQUINA) E DO


COASTDOWN (DESLIGAMENTO-DESCIDA DA MÁQUINA)

Obs: Sensor posicionado na maior direção do exaustor – Ponto 3 –


Direção Axial
Foram realizados três testes de subida (ligamento do conjunto) e
dois testes de descidas (desligamento do conjunto).

DIAGRAMA DE BODE (SUBIDA)


20-22 Hz
AMPLITUDE (mm/s)

1
12-
12-13 Hz
0,8
0,6
0,4
0,2
0
8

3
3

7
07

18

57

87

95

91
,1

,3

,5

,7

,8

,9

,9

,8

,9

,0

,1

,1

,1

,1

,1
3,

4,

5,

6,

7,

8,
10

11

12

13

14
15

16

17

18

20

21

22
23

24

25

ROTAÇÕES (Hz)

Nota-
Nota-se na figura acima que ocorreram aumentos nas amplitudes das
freqü
freqüências 22 Hz e 12,5 Hz no teste de subida do equipamento.

Figura 93 – Caso 1

46
DESCIDA DA ROTAÇÃO

GRÁFICO DE BODE (DESCIDA)


20-
20-22 Hz
AMPLITUDE (mm/s)
0,8 12-
12-13 Hz

0,6
0,4
0,2
0

,1

,4

86
55

95
97
73
4
9

8
6

2
5

5
2

19

10
,8
,5

,4

,2
,1
,0
,1

,1
,1

,1

15
20

8,
7,

5,
4,
3,
17
16

14

13
12
11
24
23
22

21

ROTAÇÕES (Hz)

Nota-se na figura acima que ocorreram aumentos nas amplitudes


nas faixas de freqüências entre 20 a 22 Hz e 12,5 Hz no teste de
descida do equipamento.

Figura 94 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

DESCIDA DA ROTAÇÃO

GRÁFICO DE BODE (DESCIDA)


20-
20-22 Hz 12-
12-13 Hz
AMPLITUDE (mm/s)

0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
5

1
,2

1
,4

5
,3

94

45

21

05
2
,2

,2

,1

,0

,9
,6

,4

,5

,5

,3

9,
21

12

10

7,

6,

5,

4,
23

22

20

19

17
16

15

14

13

11

ROTAÇÕES (Hz)

Figura 95 – Caso 1

47
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Neste caso, pode ocorrer uma maior mobilidade e amplificação


do nível de vibração em 1x a rotação (= 1x1485/60 = 24,75 Hz),
em 2 x a rotação ((= 2x1485/60 = 49,50 Hz), em 3 x a rotação (=
3x1485/60 = 74,25 Hz) e até em 4 x a rotação (= 4x1485/60 =
99,00 Hz) induzida e também amplificada pela flexibilidade da
base (fraca), centro de gravidade do conjunto alto em relação a
base, ou desalinhamento do conjunto, no nosso estudo isso
gera uma amplificação no espectro do nível da vibração na
fundamental, no segundo harmônico, terceiro harmônico, e
quarto harmônico da rotação, pois há uma proximidade (não
coincidência) das freqüências naturais do sistema com a
excitação em 1x, 2x,3x e 4x.

Figura 96 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Sem considerar o amortecimento do sistema, os fatores de


amplificaç
amplificações para a fundamental, segundo, terceiro e quarto
harmônico com as freqü
freqüências naturais, podem ser calculadas por :

Para 1 x: Rotaç
Rotação: 24,75 Hz.
Freqü
Freqüência natural: 22 Hz 1
FA = = 3,76
Fator de Amplificaç
Amplificação: 3,76 ⎛ ⎛ 24,75 ⎞ 2 ⎞
⎜1 − ⎜ ⎟
⎜ ⎜⎝ 22,00 ⎟⎟⎠ ⎟
⎝ ⎠

Para 2 x: Rotaç
Rotação: 49,50 Hz. 1
FA = = 15,75
Freqü
Freqüência natural: 48 Hz ⎛ ⎛ 49,50 ⎞ 2 ⎞
Fator de Amplificaç
Amplificação: 15,75 ⎜1 − ⎜ ⎟
⎜ ⎝ 48 ⎟⎠ ⎟
⎝ ⎠

Figura 97 – Caso 1

48
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Para 3 x: Rotação: 74,75 Hz. 1


FA = = 150,25
Freqüência natural: 75 Hz ⎛ ⎛ 74,75 ⎞ 2 ⎞
⎜1 − ⎜ ⎟
Fator de Amplificação: 150,25 ⎟
⎜ ⎜⎝ 75,00 ⎟⎠ ⎟
⎝ ⎠

Para 1 x: Rotaç
Rotação: 99,00 Hz.
Freqü
Freqüência natural: 100,00 FA =
1
= 50,25
Hz ⎛ ⎛ 99,00 ⎞ 2 ⎞
⎜1 − ⎜ ⎟
Fator de Amplificaç
Amplificação: 50,25 ⎜ ⎜⎝ 100,00 ⎟⎟⎠ ⎟
⎝ ⎠

Figura 98 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

É claro que essas amplificaç


amplificações irão depender da flexibilidade do
conjunto.

No nosso caso, o pedestal do mancal do exaustor (ponto 4) é


muito flexí
flexível na sua direç
direção horizontal e nos pontos 1,2 e 3 nas
direç
direções axiais. Isto provavelmente estejam gerando harmônicas
na freqü
freqüência de rotaç
rotação do conjunto.

O teste de subida e descida veio a confirmar um aumento das


amplitudes na faixa de freqü
freqüência entre 20-
20-22 Hz, amplificando o
nível de vibraç
vibração na freqü
freqüência de rotaç
rotação (24,75 Hz) nas direç
direções
axiais, o teste de descida é mais claro que o de subida.

Figura 99 – Caso 1

49
Isoladores: A distribuição de cargas dinâmica sobre os conjuntos de
molas pode não ser uniforme (cargas diferentes em cada conjunto
quando o conjunto opera), isto pode fazer com que a estrutura vibre
em vários modos, balançando o conjunto e induzindo níveis de
vibrações nos pontos de medidas com valores altos.Veja os modos na
figura a seguir.

MODO VERTICAL

MODOS HORIZONTAIS

MODOS ROTACIONAIS

VÁRIOS GRAUS DE LIBERDADE

Figura 100 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Um problema do projeto é o centro de gravidade do conjunto que é


alto com relação a base, o sistema balança solicitando mais alguns
isoladores do que outros. Provavelmente a freqüência natural 10 Hz
obtida no teste de impacto, pode estar relacionada com o modo
rotacional.

Os isoladores nas partes frontais do skid podem também estar


introduzindo um efeito “gangorra” no conjunto. Veja as figuras a
seguir.

Figura 101 – Caso 1

50
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

ISOLADORES NAS PARTES FRONTAIS –


EFEITO GANGORRA

Figura 102 – Caso 1

BASE DO CONJUNTO

BASE ALTA
CENTRO DE GRAVIDADE DO
CONJUNTO ALTO

ISOLADORES NAS PARTES FRONTAIS –


EFEITO GANGORRA

Figura 103 – Caso 1

51
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Segundo a nova norma ISO 10816-


10816-3:1998(E) para vibraç
vibrações em
exaustores/ventiladores centrí
centrífugos montados sobre suportes
flexí
flexíveis, em velocidade mm/s – RMS são:

0-3,5 mm/s - Bom


3,5 – 7,1 mm/s – Satisfató
Satisfatório
7,1 – 11 mm/s – Tolerá
Tolerável
Acima de 11 mm/s - Inaceitá
Inaceitável

Os maiores ní níveis de vibraç


vibrações medidos caí
caíram dentro da faixa
satisfató
satisfatória, não temos nenhum ní inaceitável.
nível inaceitá

Embora estes problemas mencionados acima sejam secundá


secundários,
eles participam dos aumentos dos níníveis de vibraç
vibração do sistema,
principalmente na rotaç
rotação, no segundo e terceiro harmônico.

Figura 104 – Caso 1

INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br

Portanto recomendamos que o pessoal da manutenç


manutenção preditiva
continue acompanhando os ní níveis de vibraç
vibrações do equipamento,
caso eles aumentem muito em relaç relação as medidas atuais,
recomendamos realizar um estudo do projeto do conjunto em
elementos finitos, dinâmica de rotores e també
também da base, com o
intuito de reforç
reforçar a base do conjunto. Isso daria mais estabilidade
ao conjunto, abaixaria o centro de gravidade do sistema (mais
lastro na base), reduzindo o movimento pendular do conjunto.

Neste momento deve-


deve-se verificar o alinhamento (sem falta) e
verificar o acoplamento, possui uma sensibilidade muito grande
em 1x e 2x a freqü freqüência de rotaç
rotação, principalmente ao
desalinhamento.
desalinhamento.

Obs:
Obs: Os rolamentos do conjunto motor-
motor-exaustor não apresentam
sinais de defeito e desgastes na medida realizada em 16/01/2006.

Figura 105 – Caso 1

52

Você também pode gostar