Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
CASO
CASO II
Figura 1 – Caso 1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
OBJETIVOS
Determinar as freqü
freqüências naturais atravé
através do teste de
impacto (bumptest
(bumptest)) com o equipamento parado;
Calcular as freqü
freqüências e identificar as principais fontes de
vibraç
vibrações do equipamento;
Figura 2 – Caso 1
1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Diagnosticar as possí
possíveis causas dos problemas;
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
INSTRUMENTAÇ
INSTRUMENTAÇÃO USADA NA ANÁ
ANÁLISE
Figura 4 – Caso 1
2
FOTO DO EQUIPAMENTO
Motor-
Motor-Exaustor
Figura 5 – Caso 1
FOTO DO EQUIPAMENTO
Base do Conjunto
Figura 6 – Caso 1
3
PONTOS DE MEDIDAS
Ponto 1 – Horizontal
Figura 7 – Caso 1
PONTOS DE MEDIDAS
Ponto 1 – Axial
Figura 8 – Caso 1
4
PONTOS DE MEDIDAS
Ponto 1 – Vertical
Figura 9 – Caso 1
PONTOS DE MEDIDAS
Ponto 2 – Vertical -
Figura 10 – Caso 1
5
PONTOS DE MEDIDAS
Ponto 2 – Horizontal
e Axial
Figura 11 – Caso 1
PONTOS DE MEDIDAS
Ponto 3 – Horizontal
Figura 12 – Caso 1
6
PONTOS DE MEDIDAS
Ponto 3 – Axial
Figura 13 – Caso 1
PONTOS DE MEDIDAS
Ponto 3 –
Vertical
Figura 14 – Caso 1
7
PONTOS DE MEDIDAS
Ponto 4 –
Horizontal
Figura 15 – Caso 1
PONTOS DE MEDIDAS
Ponto 4 – Axial
Figura 16 – Caso 1
8
PONTOS DE MEDIDAS
Ponto 4 –
Vertical
Figura 17 – Caso 1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
9
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Tabela 2: Cá
Cálculo das freqü
freqüências do motor
Figura 19 – Caso 1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Figura 20 – Caso 1
10
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Tabela 4 : Cá
Cálculo das Freqü
Freqüências do exaustor
Figura 21 – Caso 1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Figura 22 – Caso 1
11
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Figura 23 – Caso 1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Figura 24 – Caso 1
12
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Figura 25 – Caso 1
ANÁ
ANÁLISE DE FASE – GRÁ
GRÁFICO POLAR – 1 X RPM
Figura 26 – Caso 1
13
PONTO 1 – AXIAL – 1X – Fase 52,4 Graus – Sensor Posicionado do
Lado Contrá
Contrário –
Soma 180 Graus – 232,4 Graus
Figura 27 – Caso 1
Figura 28 – Caso 1
14
PONTO 2 – HORIZONTAL – 1X – FASE 77,9 Graus
Figura 29 – Caso 1
Figura 30 – Caso 1
15
PONTO 2 – VERTICAL – 1X – FASE 174,3 Graus
Figura 31 – Caso 1
Figura 32 – Caso 1
16
PONTO 3 – AXIAL – 1X – FASE 41,10 Graus – Sensor Posicionado
do Lado Contrário – Soma 180 Graus – 221,10 Graus
Figura 33 – Caso 1
Figura 34 – Caso 1
17
PONTO 4 – HORIZONTAL – 1X – FASE 42,5 Graus
Figura 35 – Caso 1
Figura 36 – Caso 1
18
PONTO 4 – VERTICAL – 1X – FASE 184,3 Graus
Figura 37 – Caso 1
Figura 38 – Caso 1
19
TABELA 10: DIFERENÇA DE FASE
Comentá
Comentário: Podemos observar na aná
análise de fase em 1 x a Freqü
Freqüência
de rotaç
rotação, que os pontos 3,2 e 1 estão em fase na direç
direção axial,
havendo um maior movimento na direç
direção axial. Isso será
será visualizado
adiante atravé
através do ODS.
Já o ponto 4, está
está fora de fase em relaç
relação aos pontos 1,2 e 3, na
direç
direção axial.
Figura 39 – Caso 1
Figura 40 – Caso 1
20
PONTO1-
PONTO1- MOTOR –AXIAL – VELOCIDADE –FASE = 201,3 Graus –
Sensor Posicionado do Lado Contrá
Contrário – Soma 180 Graus – 21,3
Graus
Figura 41 – Caso 1
Figura 42 – Caso 1
21
PONTO 2- MOTOR –HORIZONTAL – VELOCIDADE –FASE = 317,5 Graus
Figura 43 – Caso 1
PONTO 2-
2- MOTOR –AXIAL – VELOCIDADE –FASE = 0 Graus
Figura 45 – Caso 1
22
PONTO 2-
2- MOTOR –VERTICAL – VELOCIDADE –FASE = 153 Graus
Figura 46 – Caso 1
PONTO 3-
3- MANCAL 01 –HORIZONTAL – VELOCIDADE –FASE = 59,5
Graus
Figura 47 – Caso 1
23
PONTO 3-
3- MANCAL 01 –AXIAL – VELOCIDADE –FASE = 28,3 Graus –
Sensor Posicionado do Lado Contrá
Contrário – Soma 180 Graus – 208,3 Graus
Figura 48 – Caso 1
PONTO 3-
3- MANCAL 01 –VERTICAL – VELOCIDADE –FASE = 4,2 Graus
Figura 49 – Caso 1
24
PONTO 4- MANCAL 02 –HORIZONTAL – VELOCIDADE –
FASE = 199,9 Graus
Figura 50 – Caso 1
PONTO 4-
4- MANCAL 02 –AXIAL – VELOCIDADE –FASE = 99,2 Graus
Figura 51 – Caso 1
25
PONTO 4- MANCAL 01 –HORIZONTAL – VELOCIDADE –
FASE = 338,8 Graus
Figura 52 – Caso 1
1H 323,2 0,76
1A 201,3 – 21,3 0,29
1V 68 0,26
2H 317,5 0,50
2A 0 0,34
2V 153 1,37
3H 59,5 0,32
3A 28,3 – 208,3 0,86
3V 4,2 1,38
4H 199,9 2,76
4A 99,9 1,38
4V 338,8 0,16
Figura 53 – Caso 1
26
TABELA 12: DIFERENÇ
DIFERENÇA DE FASE EM 2 X RPM
VALOR
DIFERENÇA DE FASE
1H-2H 5,7
1A-2A 21,3
1V-2V 85,0
3H-4H 140,4
3A-4A 108,4
3V-4V 334,6
2H-3H 258
2A-3A 208,3
2V-3V 148,8
Comentá
Comentário: Podemos observar na aná aná lise de fase em 2 x a Freqü
Freqüência de
rotaç
rotação, que os pontos 3 e 4 estão quase fora de fase na direç
direção horizontal.
Figura 54 – Caso 1
ANÁ
ANÁLISE DE FASE EM 3 XRPM
Figura 55 – Caso 1
27
TABELA 13: ANÁLISE DE FASE EM 3 X RPM
1H 293,4 1,06
1A 215,5 – 35,5 0,40
1V 77,9 0,34
2H 296,3 0,76
2A 8,5 0,28
2V 181,5 0,26
3H 160,1 0,29
3A 153,0- 333,3 0,53
3V 134,6 0,31
4H 209,8 0,21
4A 260,8 1,06
4V 85,0 0,25
Figura 56 – Caso 1
VALOR
DIFERENÇA DE FASE
1H-2H 2,9
1A-2A 27,0
1V-2V 7,10
3H-4H 49,7
3A-4A 72,5
3V-4V 49,6
2H-3H 136,2
2A-3A 324,8
2V-3V 46,9
Comentá
Comentário: Podemos observar na anáanálise de fase em 3 x a
Freqü
Freqüência de rotaç
rotação, que os pontos 1 e 2 estão em fase na
direç
direção horizontal.
Figura 57 – Caso 1
28
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
CONCLUSÃO:
Figura 58 – Caso 1
Figura 59 – Caso 1
29
PONTO 1 – MOTOR ELÉTRICO - AXIAL – VELOCIDADE – RMS –
ESPECTRO DE VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006 –
FAIXA 0-400 Hz
Nível de Vibraç
Vibração na Freqü
Freqüência de
Rotaç
Rotação do Motor (Exaustor) – 5,97
mm/s.
Nível Global – 6,10 mm/s
Figura 60 – Caso 1
Figura 61 – Caso 1
30
PONTO 3 – MANCAL 01 - EXAUSTOR - HORIZONTAL – VELOCIDADE –
RMS – ESPECTRO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006
– FAIXA 0-
0-400 Hz
Figura 62 – Caso 1
Figura 63 – Caso 1
31
PONTO 4 – MANCAL 02 - EXAUSTOR - HORIZONTAL – VELOCIDADE –
RMS – ESPECTRO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006
– FAIXA 0-
0-400 Hz
Figura 64 – Caso 1
Figura 65 – Caso 1
32
PONTO 6 –BASE DO CONJUNTO – VELOCIDADE - RMS – ESPECTRO DE
VIBRAÇ
VIBRAÇÃO – MEDIDA REALIZADA EM 16/01/2006 – FAIXA 0-
0-400 Hz
Figura 66 – Caso 1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Figura 67 – Caso 1
33
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
A forç
força no ponto 4, na direç
direção horizontal age duas vezes, devido
ao efeito giroscó
giroscópio, isso é uma das causas que aumenta o seu
nível de vibraç
vibração em 2 x a freqü
freqüência de rotaç
rotação (49,50 Hz).
Figura 68 – Caso 1
ANÁ
ANÁLISE DE ODS (OPERATION DEFLEXION SHAPE)
ODS PARA 1 X ROTAÇ
ROTAÇÃO (RPM) – 24,7 Hz
Figura 69 – Caso 1
34
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Figura 70 – Caso 1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Figura 71 – Caso 1
35
Nota-se que na direção axial os pontos 1,2 e 3 estão em fase e fora de
fase em relação ao ponto 4, isso para 1 x a freqüência de rotação.
Portanto possui uma maior flexibilidade na direção axial dos pontos
1,2 e 3, e também na direção horizontal do ponto 4.
Figura 72 – Caso 1
Figura 73 – Caso 1
36
Nota-
Nota-se na figura acima que existe uma maior flexibilidade na
direç
direção horizontal do ponto 4 em 2 x a freqü
freqüência de rotaç
rotação.
Figura 74 – Caso 1
Maior Flexibilidade na
Direção Axial – Ponto 4.
Figura 75 – Caso 1
37
Fora de Fase – Pontos 3 e 2.
Nota-
Nota-se que existem uma maior flexibilidade na direç
direção axial do ponto
4 e na direç
direção horizontal dos pontos 3 e 2 para 3 x a freqü
freqüência de
rotaç
rotação. Podemos observar que os pontos 2 e 3 estão fora de fase na
direç
direção horizontal.
Figura76 – Caso 1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Figura 77 – Caso 1
38
ANÁLISE DO TESTE DE IMPACTO (BUMPTEST)
Freqü
Freqüência Natural 10 Hz
Figura 78 – Caso 1
Freqü
Freqüências Naturais 63
Hz e 100 Hz
Figura 79 – Caso 1
39
ACELERÔMETRO NO PONTO 3 – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL –
BATIDA DO LADO CONTRÁ
CONTRÁRIO – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL
Figura 80 – Caso 1
Freqü
Freqüências Naturais 48 Hz
– 149 Hz
Figura 81 – Caso 1
40
ACELERÔMETRO NO PONTO 2 – HORIZONTAL –
BATIDA NO MOTOR – DIREÇÃO HORIZONTAL
Freqüência Natural 75 Hz
Figura 82 – Caso 1
Freqü
Freqüência Natural 22 Hz
–
Figura 83 – Caso 1
41
ACELERÔMETRO NO PONTO 2 – HORIZONTAL –
BATIDA NO MOTOR – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL
Freqü
Freqüências Naturais 10 Hz –
75 Hz
Figura 84 – Caso 1
Freqü
Freqüência Natural 22 Hz –
Figura 85 – Caso 1
42
ACELERÔMETRO NO PONTO 3 – AXIAL –
BATIDA NO MANCAL – DIREÇÃO AXIAL
Freqüência Natural 64 Hz
Figura 86 – Caso 1
Figura 87 – Caso 1
43
ACELERÔMETRO NO PONTO 1 – HORIZONTAL –
BATIDA NO PONTO 1 – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL (LADO CONTRÁ
CONTRÁRIO)
Freqü
Freqü ências Naturais
10 Hz – 75 Hz
Figura 88 – Caso 1
Freqüência Natural 10 Hz
Figura89 – Caso 1
44
ACELERÔMETRO NO PONTO 1 – HORIZONTAL –
BATIDA NO PONTO 1 – DIREÇ
DIREÇÃO HORIZONTAL (LADO CONTRÁ
CONTRÁRIO)
Freqü
Freqüência Natural 75 Hz
Figura 90 – Caso 1
Freqüências Naturais 22 Hz –
65 Hz
Figura 91 – Caso 1
45
ACELERÔMETRO NO PONTO 2 – AXIAL –
BATIDA NA BASE – DIREÇÃO AXIAL
Freqüências Naturais 22 Hz –
102 Hz – 153 Hz – 10 Hz – 54 Hz -
229 Hz
Figura 92 – Caso 1
1
12-
12-13 Hz
0,8
0,6
0,4
0,2
0
8
3
3
7
07
18
57
87
95
91
,1
,3
,5
,7
,8
,9
,9
,8
,9
,0
,1
,1
,1
,1
,1
3,
4,
5,
6,
7,
8,
10
11
12
13
14
15
16
17
18
20
21
22
23
24
25
ROTAÇÕES (Hz)
Nota-
Nota-se na figura acima que ocorreram aumentos nas amplitudes das
freqü
freqüências 22 Hz e 12,5 Hz no teste de subida do equipamento.
Figura 93 – Caso 1
46
DESCIDA DA ROTAÇÃO
0,6
0,4
0,2
0
,1
,4
86
55
95
97
73
4
9
8
6
2
5
5
2
19
10
,8
,5
,4
,2
,1
,0
,1
,1
,1
,1
15
20
8,
7,
5,
4,
3,
17
16
14
13
12
11
24
23
22
21
ROTAÇÕES (Hz)
Figura 94 – Caso 1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
DESCIDA DA ROTAÇÃO
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
5
1
,2
1
,4
5
,3
94
45
21
05
2
,2
,2
,1
,0
,9
,6
,4
,5
,5
,3
9,
21
12
10
7,
6,
5,
4,
23
22
20
19
17
16
15
14
13
11
ROTAÇÕES (Hz)
Figura 95 – Caso 1
47
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Figura 96 – Caso 1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Para 1 x: Rotaç
Rotação: 24,75 Hz.
Freqü
Freqüência natural: 22 Hz 1
FA = = 3,76
Fator de Amplificaç
Amplificação: 3,76 ⎛ ⎛ 24,75 ⎞ 2 ⎞
⎜1 − ⎜ ⎟
⎜ ⎜⎝ 22,00 ⎟⎟⎠ ⎟
⎝ ⎠
Para 2 x: Rotaç
Rotação: 49,50 Hz. 1
FA = = 15,75
Freqü
Freqüência natural: 48 Hz ⎛ ⎛ 49,50 ⎞ 2 ⎞
Fator de Amplificaç
Amplificação: 15,75 ⎜1 − ⎜ ⎟
⎜ ⎝ 48 ⎟⎠ ⎟
⎝ ⎠
Figura 97 – Caso 1
48
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Para 1 x: Rotaç
Rotação: 99,00 Hz.
Freqü
Freqüência natural: 100,00 FA =
1
= 50,25
Hz ⎛ ⎛ 99,00 ⎞ 2 ⎞
⎜1 − ⎜ ⎟
Fator de Amplificaç
Amplificação: 50,25 ⎜ ⎜⎝ 100,00 ⎟⎟⎠ ⎟
⎝ ⎠
Figura 98 – Caso 1
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Figura 99 – Caso 1
49
Isoladores: A distribuição de cargas dinâmica sobre os conjuntos de
molas pode não ser uniforme (cargas diferentes em cada conjunto
quando o conjunto opera), isto pode fazer com que a estrutura vibre
em vários modos, balançando o conjunto e induzindo níveis de
vibrações nos pontos de medidas com valores altos.Veja os modos na
figura a seguir.
MODO VERTICAL
MODOS HORIZONTAIS
MODOS ROTACIONAIS
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
50
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
BASE DO CONJUNTO
BASE ALTA
CENTRO DE GRAVIDADE DO
CONJUNTO ALTO
51
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
INSTITUTO DE VIBRAÇ
VIBRAÇÃO www.mtaev.com.br
Obs:
Obs: Os rolamentos do conjunto motor-
motor-exaustor não apresentam
sinais de defeito e desgastes na medida realizada em 16/01/2006.
52