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Trabalho de Campo 1
A génese da Origem da Terra
Nampula
Junho de 2022
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................3
2. OBJECTIVO GERAL...............................................................................................................4
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS....................................................................................................4
4. METODOLOGIA.....................................................................................................................4
5. A ORIGEM DA TERRA..........................................................................................................5
6. ESTRUTURA DA TERRA......................................................................................................6
7. CROSTA TERRESTRE............................................................................................................7
8. MANTO....................................................................................................................................7
9. NÚCLEO TERRESTRE...........................................................................................................7
12.1. VULCANISMO.................................................................................................................9
12.3. TECTONISMO..................................................................................................................9
13.1. INTEMPERISMO...........................................................................................................10
13.2. VENTOS..........................................................................................................................10
13.3. ÁGUA..............................................................................................................................10
13.7. CONCLUSÃO.................................................................................................................11
13.8. REFERÊNCIAS...............................................................................................................13
1. INTRODUÇÃO
A Terra é mais um dentre milhões de planetas existentes no Universo. Até onde se tem notícia,
este é o único planeta que reúne todas as características essenciais para a vida.
Alguns cientistas usam seu conhecimento para localizar e desenvolver recursos energéticos e
minerais. Outros estudam o impacto da atividade humana no meio ambiente e projetam métodos
para proteger o planeta. Há ainda quem estude fenômenos como vulcões, terremotos e furacões
para diminuir os impactos desses eventos. Sabendo da importância dos estudos sobre a Terra,
elabora-se este trabalho, objetivando elucidar o leitor, e trazer-lhe a uma realidade mais
consciente de que salvar a terra é pertinente como também imperativo.
1.
2. OBJECTIVO GERAL
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4. METODOLOGIA
O trabalho, sendo de cunho académico, leva consigo uma estruturação constituída por
elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.
5. A ORIGEM DA TERRA
Neste contexto, deve-se também abordar sobre a origem do Sistema Solar. No início da
formação do Universo, amontoados de matéria, começaram a se formar, girando ou orbitando ao
redor de um centro de massa comum. Esse processo deu origem as galáxias, cuja formação pode
se dar também pela colisão entre galáxias distintas, durante o seu movimento orbital ao redor do
centro de massa comum. Assim deu-se a formação da Via Láctea, onde está inserido o Sistema
Solar. Estima-se que o Sistema Solar teve o início de sua formação a aproximadamente 6 bilhões
de anos.
Postula-se que sua origem deu-se a partir de uma nuvem de gás, que começou aos
poucos a se contrair. Há mais ou menos 4,5 bilhões de anos, partículas de poeira e gás
constituintes desta nuvem começaram a se atrair e aglutinar. Explosões, aglutinações de
partículas e condensação de matéria deram origem a várias esferas. Diversos corpos/ esferas
colidindo entre si viriam a constituir os planetas, luas e asteroides. Estes se encontravam numa
nuvem nebulosa, em forma de disco, girando ao redor de uma esfera maior, constituída de gás
incandescente. Essa esfera maior deu origem ao Sol e as esferas menores aos planetas.
O sol, dentro de uma nuvem de gás e a poeira, começou a se submeter à fusão nuclear,
emitindo luz e calor. Como o movimento das partículas e as colisões entre as matérias, liberavam
muito calor, a terra e outros planetas seriam derretidos no começo de sua formação. A nuvem
nebulosa de poeira cósmica apresentava em seu interior movimento de correntes de convecção,
elevando a temperatura por volta de 3000o C, levando algumas substâncias a se liquefazer. Neste
processo, a primeira substância a se liquefazer foi o Ferro, que por ser mais pesado, viria a
constituir o núcleo da Terra. Na sequência, outras substâncias foram acrescidas, como por
exemplo, o Silício e Óxidos metálicos, dando origem ao manto. Aos poucos a temperatura da
Terra foi diminuindo, reduzindo também a radiação de calor para o espaço. A solidificação do
material derretido aconteceu enquanto a terra ia esfriando. No intervalo de temperatura entre
1500o C e 800o C, começou a solidificação da crosta. Nesse processo de resfriamento, formou-se
também a atmosfera, inicialmente constituída de vapor d’água, amoníaco e óxido de carbono. A
água concentrava-se parte na atmosfera e parte no interior das rochas, de origem ígneas e
magmáticas.
6. ESTRUTURA DA TERRA
A estrutura da terra esta constituída por três partes principais (TEIXEIRA ET AL.
2000):
Crosta terrestre,
Manto
Núcleo (externo e interno).
7. CROSTA TERRESTRE
Trata-se da parte mais externa da terra formada por rochas de granito, basalto e matéria
orgânica. Tem 5km a 80km de espessura, e é onde se encontram as montanhas, planaltos,
planícies, dentre outros. Neste meio, se desenvolvem as actividades dos seres viventes.
Crosta continental: parte externa que esta estruturada por rochas ricas em silício e
alumínio
Crosta oceânica: parte submersa pelas águas constituídas por rochas compostas de silício
e magnésio
8. MANTO
Por isso, e bastante instável, o que provoca movimentos nas placas tectónicas da crosta
terrestre. Importante lembrar que o magma e expelido pelos vulcões durante erupções.
9. NÚCLEO TERRESTRE
O centro do planeta é composto por ferro que forma o campo magnético e se divide em
duas partes: o externo e o interno.
Por sua vez, o núcleo interno tem uma temperatura média de 6500 ºC e está composto
basicamente por ferro e níquel. Apesar das altas temperaturas, o núcleo interno é sólido, por
causa da enorme pressão a que está submetido.
Raio: 6.371 km
A Terra é muito antiga, possui entre 4 e 5 bilhões de anos, assim, é possível perceber
que, em relação à idade do planeta em que vivemos, os seres humanos são muito recentes.
Por isso, é comum ter-se a ideia de que o relevo é estático, de que determinada
montanha ou vale sempre existiram. No entanto não é bem assim. Com o tempo, o relevo sofre
diversas alterações, o que faz cadeias montanhosas e outros tipos de relevo surgirem e
desaparecerem constantemente.
Essas mudanças acontecem por causa da ação dos agentes modeladores de relevo, que
podem ser de natureza interna ou externa.
12.1. VULCANISMO
A ação do vulcanismo vai além das erupções vulcânicas, que acontecem de tempos em
tempos. Há a ação contínua do magma – material quente e pastoso existente no centro da terra –,
que ascende às brechas existentes entre as placas tectônicas do planeta.
12.3. TECTONISMO
Os agentes formadores de relevo externos são ação de elementos que estão fora da
superfície terrestre, como a água, os ventos, os seres vivos, entre outros. Esses agentes causam
erosão e sedimentação do solo.
13.1. INTEMPERISMO
13.2. VENTOS
13.3. ÁGUA
A água é considerada o agente modelador externo mais importante, já que ela pode ter
diferentes origens. Ela pode ter diferentes origens – fluvial, glacial ou pluvial. Por ser um
elemento erosivo, a ação da água causa mudanças significativas no solo e no relevo.
Erosão fluvial
A ação das chuvas causa a chamada erosão fluvial. Nesse caso, o relevo é alterado pelo
transporte de sedimentos da água e pela erosão que ela causa.
A erosão fluvial também é causada pelo desmatamento da mata ciliar, já que tal ação
provoca danos às margens e encostas dos rios, que acabam caindo.
O derretimento das geleiras resulta na chamada erosão glacial. Por isso, ela é comum em
regiões montanhosas que contêm neve no pico. Quando essa neve derrete, ela molda o solo da
região. Além disso, ela também pode causar o congelamento do solo.
A erosão pluvial é causada por ação das chuvas, que promovem a lavagem do solo.
Chuvas fortes e enxurradas podem resultar em erosões profundas (também chamadas de ravinas)
e grandes (chamadas de voçorosas).
A água do mar desgasta o solo e as rochas do litoral de modo lento e contínuo. Nesse
caso, acontece a chamada erosão marinha. A ação do mar resulta na criação de falésias, praias,
encostas e restingas, por todo o litoral
13.7. CONCLUSÃO
Ao concluir esta pesquisa chega-se a conclusão de que dependemos inteiramente da Terra para
obter recursos como água, metais e minerais. Para isso, precisamos saber como encontrar esses
recursos e explorá-los de forma sustentável. Ao compreender o funcionamento do planeta,
aprendemos a prever fenômenos naturais (como terremotos, vulcões, furacões e tempestades) e
minimizar seus impactos, a ciência permite compreender mudanças climáticas e usar esse
conhecimento para prever acontecimentos futuros.
Reconhecemos também como nossas atividades alteram o meio ambiente e o clima. Assim,
somos capazes de prever e evitar possíveis impactos.
13.8. REFERÊNCIAS
Montgomery (1992)
Teixeira et al. (2000)