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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
Embriologia����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Reprodução Humana��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Órgão Genital Masculino e Espermatogênese����������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Órgão Genital Feminino e Ovulogênese�������������������������������������������������������������������������������������������������������������������6
Ciclo Menstrual�������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������8

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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Embriologia
Reprodução Humana
A reprodução humana começa a ganhar importância a partir do 12 aos 15 anos, com apareci-
mento dos caracteres secundários (pelos) e a menarca nas mulheres, a qual costuma aparecer mais
cedo. Os órgãos genitais sofrem grande influência dos hormônios sexuais no que tange à maturação
e desenvolvimento de gametas.
Órgão Genital Masculino e Espermatogênese
A espermatogênese é o processo de produção de gametas masculinos a partir de células primor-
diais, as espermatogônias. Inicia-se na puberdade e dura por toda a vida. Para entender melhor o
processo, vamos analisar o aparelho reprodutor masculino.
O trato genital masculino é composto de 4 tipos de órgãos:

O testículo é um órgão par (direito e esquerdo), situado numa bolsa músculo-cutânea, deno-
minada escroto, a qual está localizada na região anterior do períneo, logo por trás do pênis. Cada
testículo tem forma ovoide, com o grande eixo quase vertical, e ligeiramente achatado no sentido
lateromedial, do que decorre apresentar duas faces, duas bordas e duas extremidades. As faces são
lateral e medial, as bordas anterior e posterior e a extremidades superior e inferior.
O testículo é envolto por uma cápsula de natureza conjuntiva, branco-nacarada que se chama
túnica albugínea. A túnica albugínea envia para o interior do testículo delgado septos conhecidos
como séptulos dos testículos, os quais subdividem-nos em lóbulos.
Nos lóbulos dos testículos encontramos grande quantidade de finos longos e sinuosos ductos,
de calibre quase capilar, que são denominados TÚBULOS SEMINÍFEROS contorcidos. Nesses
túbulos seminíferos contorcidos que se formam os espermatozoides.
Os túbulos seminíferos, como o próprio nome já diz, é uma rede de finos tubos de síntese de es-
permatozoides. Um corte transversal desse túbulo demonstra uma região periférica constituída de
células primordiais germinativas (espermatogônias), responsáveis por produzirem espermatozoides.
Além delas, existem as CÉLULAS DE SERTOLI, as quais tem como função dar suporte energético
e proteção às células germinais. O tecido intersticial apresenta um segundo tipo especial de células,
as CÉLULAS DE LEYDIG. Essas células são estimuladas pelo LH, e como consequência produzem
androgênios, principalmente TESTOSTERONA.
Os túbulos seminíferos se ligam a um tecido responsável pelo armazenamento, diferenciação
e reabsorção de espermatozoides chamado de epidídimo. O canal que liga os túbulos seminíferos
ao epidídimo é o canal eferente. Muito cuidado aqui, pois existem um segundo canal que será visto
posteriormente cuja função é transportar os espermatozoides até a uretra. Esse é o ducto deferente,
alvo da vasectomia.
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Representação da secção transversal de um túbulo seminífero


A espermatogênese ocorre internamente aos túbulos seminíferos. Primeiramente as esperma-
togônias multiplicam-se por mitose. Uma das células é direcionada à produção de espermatozoides
enquanto a outra continua se multiplicando.

Representação dos canais encontrados no testículo


A primeira fase da espermatogênese é o crescimento. A espermatogônia produz vários com-
ponentes, dentre eles proteínas, lipídios, RNA e DNA. A essa célula intumescida e mais volumosa
damos o nome de Espermatócito I. Ao se dividir, o Espermatócito I origina o Espermatócito II por
meiose reducional. Posteriormente, o Espermatócito II produz as espermátides em um processo
chamado de maturação. Por fim, as Espermátides sofrem um processo de diferenciação especializa-
do chamado Espermiogênese, dando origem aos espermatozoides.

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O epidídimo estende-se longitudinalmente na borda posterior do testículo, servindo como local


de armazenamento e maturação de espermatozoides. Após estimulação, os espermatozoides saem
desse local e são conduzidos até a próstata pelo ducto deferente. Na próstata, esse canal se entronca
com a uretra.
Existem 3 órgãos responsáveis pelo suporte e síntese do sêmen. São eles:
→→ VESÍCULAS SEMINAIS
A função das vesículas seminais é de secretar substâncias ativadoras dos espermatozoides, como
diversas proteínas, prostaglandinas, frutose, fosforilcolina, inositol e citrato. Elas são em número de
duas e apresentam uma mucosa pregueada, com um epitélio simples ou pseudo-estratificado pris-
mático, com células cheias de grânulos de secreção. Possui uma lâmina própria abundante em fibras
elásticas e é circundada por uma camada muscular lisa, que apresenta uma lâmina interna de fibras
circulares e outra externa de fibras longitudinais. As secreções das vesículas seminais são acumuladas
dentro da glândula e expelidas na ejaculação, graças à contração da musculatura lisa. A quantidade de
secreção dessas glândulas varia conforme a testosterona.
→→ PRÓSTATA
A próstata produz e armazena o líquido prostático, que é expelido na ejaculação. Ela é formada
por 30 a 50 glândulas tubuloalveolares ramificadas, cujos ductos desembocam na uretra prostática.
Envolvendo a próstata, existe uma cápsula fibroelástica rica em músculo liso, que envia septos que
entram na glândula.
Na próstata é possível identificar três zonas distintas: A zona mais interna apresenta um epitélio
pseudo-estratificado e é formada pelas glândulas da mucosa; na zona intermediária ou de transição
encontram-se as glândulas da submucosa, onde frequentemente ocorre a maioria dos processos de
hiperplasia benigna, causando dificuldades na micção; E a zona periférica, a qual é a mais volumosa
e é formada pelas glândulas principais, apresentando um epitélio mais regular. Esta zona, no entanto,
destaca-se por ser o maior local de origem dos tumores malignos (câncer) de próstata. Sem significa-
do conhecido, muitas vezes encontram-se dentro da luz prostática diversos pequenos corpos esféri-
cos de menos de ¼ de milímetro de diâmetro que, em geral, se calcificam. A testosterona influencia
também nas secreções da próstata. A falta desse hormônio causa a regressão da glândula.
Uma atenção importante deve ser dada ao líquido prostático em relação à análise forense.
Existem dois grandes indicadores de crimes sexuais cometidos por homens. São eles: fosfatase ácida
e antígeno prostático específico (PSA).
O termo fosfatase ácida (FAC) designa um grupo heterogêneo não-específico de fosfatases que
exibem pH ótimo entre 4,5 e 7, e catalisam a hidrólise de monoéster ortofosfórico produzindo um
álcool e um grupo fosfato. A fosfatase ácida é amplamente distribuída nos tecidos. A maior atividade
é encontrada na glândula prostática (1000 vezes maior que em outros tecidos), células osteoblásti-
cas, fígado, baço, rins, eritrócitos e plaquetas. Em homens adultos, a próstata contribui com quase a
metade da enzima presente no soro.
Em indivíduos do sexo masculino, a fração prostática representa em torno de 50% da fosfatase
ácida total, sendo o restante proveniente do fígado e de desintegração das plaquetas e eritrócitos.
Para o sexo feminino é proveniente do fígado, eritrócitos e plaquetas. Os níveis de fosfatase ácida
no soro apresentam importância clínica no diagnóstico e monitorização do câncer prostático, em
especial pelo emprego da fração prostática da fosfatase ácida (FAC).
O PSA é uma glicoproteína de cadeia simples de 240 resíduos de aminoácidos e quatro cadeias
laterais de carboidratos. Noventa e três por cento da sua composição são peptídeos e 7% são carboi-
dratos, sendo que 4,84% hexose, 2,87% hexosamina e 0,25% ácido siálico. É considerado uma seri-
noprotease devido ao mecanismo de clivagem proteolítica envolvendo um resíduo de serina no sítio
ativo.
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Inicialmente, acreditava-se que o PSA era produzido exclusivamente pelo epitélio prostático,
porém estudos indicaram que a expressão do PSA não é tecido específica. O PSA foi detectado por
imunohistoquímica no endométrio, glândulas sudoríparas, glândulas uretrais, periuretrais e anais
masculinas, tumores de mama, adenocarcinoma de pulmão, neoplasma de glândulas salivares entre
outros tumores.
O PSA é secretado no líquido seminal em altas concentrações. No fluido seminal a concentração
varia de 0,5 a 5 ng/mL e no soro de 0 a 4 ng/mL. No sêmen, sua principal função é liquefazer o coágulo
seminal após a ejaculação e permitir o movimento dos espermatozóides no trato genital feminino.
→→ GLÂNDULAS BULBOURETRAIS (Cowper)
As glândulas bulbouretrais são formações pares, situadas atrás da uretra membranosa, onde de-
sembocam. Elas têm o tamanho de uma ervilha e são glândulas tubuloalveolares com células do tipo
mucoso. Entre os septos que separam seus lóbulos, há músculo liso e esquelético. Sua secreção é clara
e funciona como lubrificante.
É a uretra e o pênis. A uretra é um tubo que se estende desde a próstata até o óstio da glande. É
dividida em
→→ Porção prostática;
→→ Porção membranácea: possui apenas 1 centímetro de extensão e é revestida por epitélio pseu-
do-estratificado colunar. Nessa região da uretra, encontra-se um esfíncter de músculo estriado,
denominado esfíncter externo da uretra;
→→ Porção esponjosa: Nessa porção são encontradas glândulas produtoras de muco (glândulas de
Littré), responsáveis pela lubrificação sexual. Nesta região também desembocam os ductos das
glândulas bulbouretrais. O epitélio dessa uretra é do tipo pseudo-estratificado colunar, com áreas
de epitélio estratificado pavimentoso.
O Pênis é órgão erétil copulador masculino. O tecido que tem a capacidade de se encher e esvaziar
de sangue forma três cilindros, dos quais dois são pares (direito e esquerdo) e se situam paralelamen-
te, por cima (considerando-se o pênis em posição horizontal ou semi-ereto) e o terceiro é ímpar e
mediano, e situa-se longitudinalmente, por baixo dos dois precedentes.
Os dois cilindros superiores recebem o nome de Corpos Cavernosos do pênis, e o inferior, de
Corpo Esponjoso do pênis. O prepúcio é uma prega retrátil da pele do pênis que contém tecido
conjuntivo e, em seu interior, músculo liso. Glândulas sebáceas podem ser encontradas na pele que
reveste a glande e na dobra interna do prepúcio. As glândulas mucosas de Littré são encontradas ao
longo da uretra peniana.

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Órgão Genital Feminino e Ovulogênese


O trato genital feminino é formado por 4 tipos de órgãos, a saber:

Os ovários são órgãos pares, semelhantes a amêndoas. A sua superfície é coberta por epitélio
simples e cúbico, chamado de epitélio germinativo. Logo abaixo existe a túnica albugínea, formada
por tecido conjuntivo denso. Depois vem a zona cortical, por onde maturam-se os folículos, e
também a zona medular, onde há o leito vascular.
No primeiro mês de gestação, as mulheres produzem cerca de 600.000 ovogônias, e mais de 7
milhões em torno do quinto mês. A partir do terceiro mês, as ovogônias começam a entrar na prófase
da primeira divisão meiótica, mas param em diplóteno e não progridem para as fases subsequentes.
Essas células são chamadas em ovócitos I e são envolvidos por células chamadas de células folicu-
lares ou células da granulosa. Antes do sétimo mês, a maioria das células germinativas se tornam
ovócitos I, mas são perdidos por um processo chamado de atresia. Ao longo da vida, as mulheres
liberam cerca de 450 ovócitos.
O FSH é o hormônio responsável pela maturação do folículo. As células foliculares são estimula-
das a se dividir, assim como há estímulo para a produção de uma camada de glicoproteínas chamada
de zona pelúcida. Conforme o folículo cresce, aumenta a quantidade de líquido folicular, chamado
de antro. É comum que vários folículos sejam estimulados ao crescimento, mas normalmente apenas
um se destaca, originando uma estrutura muito característica, com nome de folículo de Graaf.
Por fim, ocorre a ovulação, fase em que há liberação do ovócito II junto às células foliculares,
que agora formam uma região chamada Corona Radiata. O estímulo para a ovulação é o pico do
hormônio luteinizante (LH), liberado pela hipótese quando houver altos picos de estrógeno produ-
zidos pelos folículos. A transformação de ovócito I em II ocorre com a produção de uma célula filha
atrofiada chamada de corpúsculo polar.
Após a expulsão do ovócito II do ovário, restam muitas células foliculares no ovário. Este é o
corpo lúteo, o qual tem como função produzir progesterona para preparar o útero para uma possível
gravidez. Caso não haja estímulo de nidação entre 10-12 dias, as células são fagocitadas e regridem,
formando uma cicatrícula, como deposição de colágeno, chamada de corpo albicans. No entanto,
havendo fecundação, o ovócito II é estimulado ainda na tuba a se tornar óvulo, originando outro
corpúsculo polar. No caso de uma gravidez, haverá produção de HCG, um hormônio produzido
pelas células trofoblásticas, de forma que permanece a síntese de progesterona. Após 5 meses, o
corpo lúteo também regride a corpo albicans, mas dessa vez com uma cicatriz muito maior.

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A TUBA UTERINA são dois tubos musculares medindo aproximadamente 12cm. Uma de
suas extremidades abre-se para a cavidade peritoneal próximo ao ovário e possui prolongamentos
em forma de franjas (fímbrias). A outra extremidade atravessa a parede do útero e se abre para ao
interior deste órgão. A musculatura da tuba é do tipo lisa, e possui contração em forma de ondas.
Há também cílios, que batem em direção ao útero, movimento que ocorre mediante uma película
de muco. A fecundação geralmente ocorre no primeiro terço da tuba. Caso não corra fecundação, o
ovócito II sofre autólise em 24h.
O ÚTERO tem uma forma de pera. A parte dilatada superior tem o nome de fundo do útero,
enquanto a parte inferior é chamada de colo uterino, local de entrada dos espermatozoides. A parede
uterina é relativamente espessa, composta pelo endométrio (epitélio com glândulas tubulares), mio-
métrio (rico em musculatura lisa) e externamente por uma serosa.
Por fim, a VAGINA é uma cavidade que não contém glândulas, sendo constituída de três
camadas: mucosa, muscular e adventícia. O muco presente no lúmen da vagina é originado das glân-
dulas do colo uterino. Sob estímulo de estrogênio, as células da vagina sintetizam e acumulam gli-
cogênio, que é depositado no lúmen quando as células descamam. As bactérias presentes na vagina
produzem ácido lático a partir desse glicogênio, o qual abaixa o pH (ácido) e mantém a microbiota
em harmonia.
A genitália externa à vagina (ou vulva) é constituída por clitóris, pequenos lábios e grandes lábios,
além de algumas glândulas encontradas no vestíbulo (espaço que corresponde à abertura externa).
A uretra e as glândulas vestibulares se abrem no vestíbulo. O clitóris é homólogo ao pênis em origem
embrionária e estrutura histológica.

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Ciclo Menstrual
Nos primeiros dias da menstruação (fase menstrual – 4 dias em média), constata-se uma alta
concentração de Hormônio Folículo-Estimulante (FSH) e Hormônio Luteinizante (LH), ambos se-
cretados pela hipófise anterior (adenohipófise). Juntos esses hormônios são responsáveis pela ma-
turação de vários folículos ovarianos e estimulam a produção e secreção de estrogênio pelo ovário,
caracterizando assim a fase proliferativa (em média, 10 dias).
Perto do décimo dia, o aumento da concentração de estrogênio faz com que haja um pulso de li-
beração de LH, promovendo assim a ovulação em torno do 14º dia. Posteriormente, na fase secretória
ou luteal, o corpo lúteo produz uma quantidade relevante de estrogênio e progesterona, preparando
a camada endometrial para o recebimento do feto e inibindo, por feedback negativo, a hipófise. Caso
não haja fecundação, os níveis de estrogênio e progesterona caem, promovendo a menstruação.

Em caso de fecundação, as células iniciais do embrião que formam os anexos embrionários


secretam HCG, o que estimula o corpo lúteo a continuar produzindo estrógeno e progesterona,
mantendo assim a arquitetura de sustentação do embrião.
Exercícios
01. Com relação ao processo de produção de gametas nos organismos de reprodução sexuada,
julgue os itens que se seguem.
A fecundação inibe o ovócito II a prosseguir o processo de meiose.
Certo ( ) Errado ( )
02. No mundo animal, usualmente, as células reprodutivas femininas são maiores que as mascu-
linas. Esse aspecto é resultado de diferenciações que ocorrem nas ovogônias. A diferenciação
observada é resultado da(o):
a) acúmulo de material de reserva.
b) proliferação de células germinativas.
c) não divisão do citoplasma.
d) divisões consecutivas do material genético.
03. A continuidade da vida tem como mecanismo principal a reprodução, assexuada ou sexuada.
Acerca de processos envolvidos na reprodução humana, julgue o item subsequente.
No processo de diferenciação das espermátides, após, pelo menos, duas divisões celulares,
formam-se o espermatozóide.
Certo ( ) Errado ( )
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04. Observe o gráfico a respeito dos hormônios que controlam o ciclo reprodutivo feminino.

Em qual posição está representado o pico do nível hormonal produzido pelo corpo lúteo (fase
lútea inicial), evidenciando, assim, a fase secretora do endométrio?
a) Letra E do gráfico.
b) Letra F do gráfico.
c) Letra B do gráfico.
d) Letra D do gráfico.
05. O sistema reprodutivo masculino é composto por órgãos genitais externos e internos. Quanto
à anatomia do sistema reprodutivo masculino, assinale a alternativa correta.
a) Os testículos, o saco escrotal e o pênis são os órgãos externos.
b) O sistema de ductos e as glândulas acessórias não são considerados órgãos do sistema
reprodutivo masculino.
c) O saco escrotal aloja os testículos, que permanecem a uma temperatura de 2 ºC a 3 ºC inferior à
temperatura corporal, o que é necessário para que os espermatozoides se formem normalmente.
d) O pênis é constituído por dois cilindros de tecido esponjoso eréctil – o corpo cavernoso e o
corpo esponjoso.
e) Na extremidade do pênis, o corpo esponjoso alarga formando a glande sem terminações
nervosas que a tornam insensível.
GABARITO
01 - Errado
02 - A
03 - Errado
04 - A
05 - C

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