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Veículo aéreo não

tripulado

Veículo aéreo não tripulado (VANT), também conhecido como aeronave remotamente
pilotada (ARP) ou ainda drone[1] (do Inglês, zangão), é todo e qualquer tipo de aeronave que
pode ser controlada nos 3 eixos e que não necessite de pilotos embarcados para ser
guiada[2] (DECEA, 2010). Estes tipos de aeronaves são controladas à distância por meios
eletrônicos e computacionais, sob a supervisão de humanos, ou mesmo sem a sua
intervenção, por meio de Controladores Lógicos Programáveis (CLP).
Veículo aéreo não tripulado

Um Northrop Grumman RQ-4 Global Hawk da Força Aérea dos Estados Unidos.

Descrição

Tipo / Missão Apoio aéreo aproximado

Ataque aéreo

Reconhecimento aéreo

Tripulação 0

Passageiros 0

Soldados 0

Especificações

Armamentos

Foguetes sim

Mísseis sim

Bombas sim

História

O primeiro uso de veículos aéreos não tripulados foi em julho de 1849 através de balões por
forças austríacas contra a cidade de Veneza. Durante a Primeira Guerra Mundial também
foram desenvolvidas variações de aviões autônomos controlados por rádio, o ator Reginald
Denny criou uma empresa de aviões radio-controlados na década de 1930, vários aviões
rádio-controlados foram usados na Segunda Guerra Mundial, em 1951 foi desenvolvido o
Ryan Firebee, durante a Guerra Fria inúmeros VANTs foram construídos principalmente para
missões de espionagem, com a miniaturização das tecnologias, voltaram a ser usados em
larga escala durante a Guerra do Golfo.

O VANT Ryan Firebee em 1963.

Um General Atomics MQ-1 Predator


da Força Aérea dos Estados Unidos
disparando um míssil hellfire. O uso
de drones para fins militares é usado
extensamente na chamada Guerra ao
Terrorismo.[3]

B-52 servindo como nave-mãe,


transportando sob suas asas duas
aeronaves parasitas (drones de
reconhecimento aéreo) Lockheed D-
21.

 
VANT de asa móvel Northrop
Grumman MQ-8 Fire Scout.

Os drones[1] foram idealizados para fins militares tendo sido inspirados nas bombas
voadoras alemãs, do tipo V-1, e nos inofensivos aeromodelos rádio-controlados. Estas
máquinas voadoras foram concebidas, projetadas e construídas para serem usadas em
missões tradicionalmente de elevado risco para humanos, nas áreas de inteligência militar,
apoio e controle de tiro de artilharia, apoio aéreo a tropas de infantaria e cavalaria no campo
de batalha, controle de mísseis de cruzeiro, atividades de patrulhamento urbano, costeiro,
ambiental e de fronteiras, atividades de busca e resgate, entre outras. Eles são muitas vezes
preferidos para missões que são "maçantes ou perigosas"[4] para aviões tripulados como
policiamento e combate a incêndios, e com a segurança não militar, como a vigilância de
dutos.

Atualmente, o desenvolvimento de pesquisas e fabricação de VANT são realizadas e


estimuladas, principalmente, por militares estadunidenses, pelas Forças Armadas de Israel.
Os drones são, há vários anos, um dos principais instrumentos da estratégia militar dos
Estados Unidos, mas 51 Estados já possuem esta tecnologia.[5]

Segundo relatórios do Bureau of Investigative Journalism (BIJ), sediado em Londres, entre 2


629 e 3 461 pessoas foram mortas desde 2004 no Paquistão, por ataques de drones da CIA
e DoD. Entre as vítimas, calcula-se que 475 a 891 eram civis.[5] Nas últimas décadas, os
drones foram usados sobretudo no Kosovo, no Tchad, e também nos ataques americanos
ao Paquistão e contra a pirataria marítima.[6]

Estima-se que de 2008 a 2012, os Estados Unidos tenham realizado 145 ataques na Líbia, 48
no Iraque e mais de 1 000 no Afeganistão utilizando drones. Os militares britânicos a partir
de julho de 2013 lançaram ao Afeganistão 299 drones em suas ofensivas.[7]

Em 24 de janeiro de 2012, a Organização das Nações Unidas lançou um projeto denominado


Naming the Dead ("Dando nome aos Mortos"), com a finalidade de investigar a morte de civis
e militantes por 25 ataques de drones americanos no Paquistão, no Iêmen, na Somália, no
Afeganistão e nos Territórios Palestinos.[8][9][10] A investigação é uma resposta a denúncias
sobre a morte de civis, inclusive crianças, durante ataques de drones no Iêmen.[11][12] De
acordo com o relator especial da ONU sobre a proteção dos direitos humanos no combate
ao terrorismo, "o aumento exponencial do uso da tecnologia dos drones em diversas
situações representa um verdadeiro desafio para o direito internacional atual". Segundo
dados oficiais, os drones Predator e Reaper dispararam 506 mísseis em 2012, no
Afeganistão, contra 294 em 2011 - um aumento de 72% - embora o total de ataques aéreos
americanos tenha diminuído 25%, no mesmo período.[5]

Em 12 de dezembro de 2013, 16 civis foram mortos e 10 ficaram feridos em um ataque no


Iêmen na província de Al-Baida, onde foram confundidos com membros da Al-Qaeda quando
participavam de duas procissões de casamento separadamente.[13]

Uso civil

Drone quadricóptero pequeno em voo.

Grupo de drones durante


demonstração,em 2005.

Além do uso militar, os drones[1] estão sendo utilizados por civis, como por exemplo por
fotógrafos e cinegrafistas em festas de aniversários, casamentos ou eventos em geral. Um
drone consegue captar melhores ângulos para fotos e filmagens mantendo a câmara estável
por mais tempo facilitando também por conseguinte a produção de vídeo. Estas valências
técnicas faz com que também sejam usados por emissoras de TV, diminuindo o custo em
suas filmagens aéreas, considerando que as emissoras televisivas ainda utilizam amiúde o
helicóptero.[14][15]
A tecnologia dos drones pode ser utilizada em resgates em locais de difíceis acessos, áreas
de desastres (alagamentos, desmoronamentos, desabamento, incêndios, construções
interditadas, etc), pois tais dispositivos transmitem imagens e vídeo em tempo real
contribuindo assim para o sucesso das equipes de resgate. Os drones também são usados
para monitorar pessoas,[16] como para evitar ataques ou mesmo casos de vandalismo. Está
ainda em testes a utilização de drones para entrega de mercadorias e encomendas. Uma
das empresas que está testando esta possibilidade é a Amazon.[17]

Outra possível forma de utilização de drones é na agricultura[18] para se identificar


rapidamente pragas, falhas no plantio, saturação hídrica do solo e outros problemas que
acontecem nas lavouras.[19] Além disso, os drones poderão ser usados para outras
funcionalidades, como em fotografias, para registrar uma selfie por exemplo. Diversas
empresas estão desenvolvendo os chamados "drones-selfie", que poderão ser controlados
via controle remoto no pulso.[20]

Lusofonia

Brasil

O primeiro VANT de que se tem registro no Brasil foi o BQM1BR, fabricado pela extinta CBT
(Companhia Brasileira de Tratores), de propulsão a jato. Esse protótipo serviria como alvo
aéreo e realizou um voo em 1983. Outro VANT de que se tem conhecimento é o Gralha Azul,
produzido pela Embravant. A aeronave possui mais de 4 metros de envergadura, com
autonomia para até 3 horas de voo. Os dois primeiros protótipos do Gralha Azul realizaram
vários ensaios em voo, operando com rádio-controle.

Em 1996, o CenPRA (Centro de Pesquisas Renato Archer) iniciou o Projeto Aurora, com o
objetivo de desenvolver VANTs. Seriam dirigíveis usados em diversas áreas: segurança
pública, monitoramento ambiental e de trânsito, levantamentos agrícolas, telecomunicações,
etc.[21] As forças armadas brasileiras pretendem utilizar dirigíveis híbridos na vigilância das
fronteiras e do mar territorial, para garantir a segurança da Amazônia Verde e da Amazônia
Azul.

A partir do ano 2000, os VANTs para uso civil começaram a ganhar força no mercado. Foi
quando surgiu o Projeto Arara (Aeronave de Reconhecimento Autônoma e Remotamente
Assistida), desenvolvido numa parceria do Instituto de Ciências Matemáticas e de
Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP) e a Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Embrapa), especialmente para utilização em agricultura de precisão. O projeto
deu origem, em abril de 2005, ao primeiro VANT de asa fixa desenvolvido com tecnologia
100% brasileira, cujo desenho industrial foi patenteado pela EMBRAPA. A empresa AGX faz
uso deste modelo e continua desenvolvendo novos VANTs para o setor elétrico, de meio
ambiente, segurança pública e defesa.

VT-15 durante o voo no Batalhão de Aviação do Exército Brasileiro em Taubaté, São Paulo

Em abril de 2007, durante a LAAD, realizada no Rio de Janeiro, a empresa Flight


Technologies lançou, em cooperação com o Centro de Estudos Aeronáuticos da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por intermédio de sua então controlada, Flight
Solutions, o VANT Tático FS-01 Watchdog.[22] Entre 2008 e 2010, a empresa, em conjunto
com o Centro Tecnológico do Exército, desenvolveu uma variante do FS-01 para atender aos
requisitos VT-15 do Exército Brasileiro.

Alguns anos depois, em 2009, a Flight Technologies deu início ao desenvolvimento do Horus
FT-100, por intermédio de um contrato de desenvolvimento da FINEP), sob um protocolo de
intenções com o Exército Brasileiro. O FlightTech Horus FT-100 é VANT de monitoramento
desenhado para atender, inicialmente, requisitos do Exército Brasileiro.[23] Em 2013, o Centro
Estadual de Administração de DESASTRES – CestAD do Departamento Geral de Defesa Civil
– DGDEC, realizou missão de caráter civil com o Horus FT 100, na cidade de Duque de
Caxias/RJ. Foi a primeira vez que um VANT foi utilizado para levantamento de áreas
atingidas por desastres naturais no Brasil.[24]  

Em 2009 deu-se início ao projeto VANT-SAR entre as empresas AGX, Aeroalcool e Orbisat,
financiado pela FINEP).[25] Em 2010 iniciou-se o projeto da aeronave Tiriba, a cargo da AGX,
que, no final de 2011, resultou na primeira aeronave de propulsão elétrica com tecnologia
100% nacional, para aplicações em imageamento aéreo e aerofotogrametria.[26]

Em 2012, a Flight Technologies venceu a licitação da aeronáutica para desenvolver um VANT


de decolagem e pouso automático (DPA-VANT), com investimento previsto de 4,5 milhões
de reais em dois anos. O valor será coberto integralmente pela Finep. O projeto está sendo
gerenciado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial e conta com o apoio do
Ministério da Defesa e a participação do Centro Tecnológico do Exército e do Instituto de
Pesquisas da Marinha (IPqM). A Flight é uma empresa brasileira, localizada no Parque
Tecnológico de São José dos Campos, e atua no mercado de defesa e segurança
aeronáutica.[27]

Em Santa Maria (Rio Grande do Sul), a FAB passou a montar VANTs produzidos pela AEL,
subsidiária da Elbit Systems, a maior empresa privada fabricante de produtos de defesa de
Israel.[28] Esses VANT são parte de um acordo de 48 milhões de reais firmado com o Brasil
em 2010 e serão usados em operações ao longo da fronteira e durante grandes eventos
como a Copa das Confederações, em 2013, a Copa do Mundo, em 2014, e as Olimpíadas de
2016. Segundo o Stockholm International Peace Research Institute, durante o mandato do
ex-ministro da Defesa, Nelson Jobim, o Brasil se tornou um dos maiores importadores de
armas e de tecnologia militar israelenses.[29] Em meados de 2012, a polícia federal brasileira
possui 15 drones vigiando a fronteira do país.[30]

Portugal

De 2009 a 2015, a Academia da Força Aérea Portuguesa e a Universidade do Porto,


desenvolvem em parceria o projeto "Pitvant", que consiste em criar drones totalmente
portugueses.[31]

No dia 16 de abril de 2014, a Marinha Portuguesa apresentou o primeiro avião não tripulado
em conjunto com a empresa Tekever com tecnologia 100% portuguesa.[32] A primeira
tentativa de lançamento do drone fracassou, tendo o aparelho caído na água, situação
caricata que se tornou viral na Internet.[33] Na segunda tentativa o avião voou sem
problemas.

Em setembro de 2018 o Exército Português confirma a compra de 36 drones RQ-11B Raven


para ações militares de vigilância e obtenção de informações, vindo equipados com
estações de controlo e vários equipamentos para obtenção de imagens em tempo real, a
cores e por infravermelhos, para operações diurnas e noturnas.[34] A estreia destes drones
em situações reais foi feita na República Centro-Africana em 2019 junto do contingente
português em operações de combate.[35]

No ano de 2020 a Força Aérea Portuguesa encomendou 12 drones desenvolvidos e


fabricados em Portugal, pela UAVision, do modelo OGASSA OGS42, alguns com capacidade
VTOL (descolagem e aterragem vertical).[36] Em 2020, 6 destes drones tinham realizado um
total de 97 missões e 395 horas de voo, tendo detetado 62 fogos florestais.[37] A integração
destas aeronaves estará concluída em 2022, ano em que será entregue a última das 12
unidades.[38]

A Marinha Portuguesa em 2020 começou a integrar drones nos seus navios de guerra, de
maneira a facilitar as ações de vigilância em alto mar.[39]

Também a Polícia de Segurança Pública e a Guarda Nacional Republicana utilizam drones


em ações de vigilância urbana e vigilância florestal, dos quais se destacam 2 Tekever AR1
Blue Ray com um alcance de 20km e uma velocidade de 80km/h.[40][41] Em 2020 a lei que
permitia a utilização destes drones foi alterada de maneira a facilitar o seu uso pelas forças
policiais.[42]

Atualmente todos os ramos das Forças Armadas Portuguesas operam drones de várias
tipologias e dimensões, tendo o Exército Português desenvolvido táticas para neutralizar
drones inimigos, com recurso a armas de fogo.[43]

Ver também

Ciência militar

Tecnologia militar

Teoria do Drone (livro)

Quadrotor

Veículo terrestre não tripulado

Referências

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Ligações externas

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Journalism in the Public Interes, 5 de fevereiro de 2013.
Disponível em português sob o título "Drones: dossiê sobre uma guerra suja" (http://www.
outraspalavras.net/2013/02/19/drones-dossie-sobre-uma-guerra-suja/) . Outras Palavras,
19 de fevereiro de 2013.
Chamayou, Grégoire . Teoria do drone (https://editora.cosacnaify.com.br/Loja/PaginaLivro/
2832/Teoria-do-drone-(Previs%C3%A3o-de-envio-a-partir-de-300415).aspx) . Coleção Exit.
São Paulo: Cosac Naify, 2015

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title=Veículo_aéreo_não_tripulado&oldid=616916
32"


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