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OS JUÍZES
Referências e Fontes • Vampire: Camarilla 5th edition, pg. 158 – 168
Banu Haqim 1
Os Filhos de Haqim afirmam que seu fundador era o juiz de todos os vampiros. E
agora dentro da Camarilla eles mantêm seu legado, reivindicando rebanhos e
contatos dentro dos departamentos de polícia, forças de segurança e patrulhas de
fronteira. Eles também detêm o domínio sobre segmentos do crime organizado. O
clã controla os mortais nesses setores, alguns para o Abraço, outros para serviço,
mas principalmente para manter uma carta valiosa nas cidades da Camarilla.
Quando os outros clãs querem que um mortal problemático cale a boca, os Banu
Haqim exercem a lei através desses seus lacaios.
O PACTO DE ODENSE
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Três coisas aconteceram para tornar a admissão dos Banu Haquim uma
possibilidade dentro da Camarilla: A primeira foi a partida dos Brujah; a
segunda foi a perda dos Tremere em Viena; a terceira foi a Cruzada da
Gehenna do Sabá, que deu um inimigo em comum a ambos nos campos de
batalha nas terras natais do clã no oriente. Quando muitos infiéis seguidores
de Ur-Shulgi pareceram se juntar, ou pelo menos ajudar, os incrédulos
Cainitas, a dedicação a esse pacto se fortaleceu como aço damasco.
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na seita ao seu modo.
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no ato de lidar com a morte, os mortais Abraçados no clã são tanto estrategistas
e estudantes de direito, quanto eles são caçadores de recompensa, soldados,
policiais e assassinos treinados. Os laços geográficos do clã também fazem
com que a maioria dos membros abraçados sejam de algum momento entre o
ano 600 da Era Comum, e o início do século XX, de uma das denominações da
crença islâmica. Os Banu Haqim mais velhos tendem a adorar o Sangue sobre
qualquer fé mortal. Jovens membros do clã vêm de qualquer lugar ou cultura do
mundo, e enquanto alguns se convertem ao islamismo após a morte, a maioria
dos Haqimitas modernos mantém a fé de seus dias de respiração e são
respeitados por isso.
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Estudante de Direito
Os Banu Haqim valorizam a compreensão da lei e da tradição, freqüentemente
abraçando especialistas legais para ajudar a modernizar (ou pelo menos tornar
mais relacionáveis) as expectativas dos Membros de todos os clãs. Esse Filho
de Haqim ainda estava estudando direito quando se transformou em um
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vampiro, e de repente os seus limites mudaram. Não estando mais restrito às
versões do século XXI da lei mortal, ele agora é um especialistas na lei dos
Membros. Tal Filho de Haqim impõe respeito entre os Vizires.
Sindicalista
Saber quando colocar os pés nas ruas, quando armar e derrubar um homem, e
quando reter e simplesmente recusar-se a ajudar um tirano coloca este Filho de
Haqim à parte dos estereotipados membros da lei de seu clã. O sindicalista veio
de um contexto em que conhecer as lacunas legais e como encorajar os outros
a entrar em ação era parte integrante de seu sucesso.
O Árbitro
Essa criança de Haqim pode ter sido um delegado na vida ou na morte. De
alguma forma, ele era um executor do julgamento, talvez ocupando uma
posição de poder moral como padre, imame ou líder comunitário em uma
pequena cidade ou município. Sua capacidade de exercer as leis levou ao
eventual abraço.
Mercenário
Em seus dias mortais, este Filho de Haqim era um assassino, puro e simples.
Talvez com um histórico militar, de aplicação da lei ou de segurança, mas com a
mesma probabilidade de ser um indivíduo com impulsos assassinos. Pelo
menos um de seus atos letais chamou a atenção de um senhor Banu Haqim.
Agora, esse personagem continua a viver pela arma, pela faca, pelo veneno ou
pelo seus próprios punhos, mas com toda a legitimidade de um mercenário
contratado.
Estudioso do Sangue
Os Banu Haqim são conhecidos por sua obscura magia do sangue e reverência
ao Vitae, mas este vampiro era um erudito de sangue antes do Abraço. Seja um
membro de um grupo de estudo Sufista, um cultista em uma religião marginal
ou um carniçal a serviço de um taumaturgo, as atividades desse mortal atraíram
as atenções dos Banu Haqim, e ele foi colocado para trabalhar interpretando a
vontade do Sangue, e também em maneiras de subvertê-lo.
DISCIPLINAS
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FEITIÇARIA DE SANGUE
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Sangue. Os Banu Haqim mantém estrito os segredos de sua Feitiçaria de
Sangue. Os guerreiros do clã tipicamente buscam uma forma de magia do
sangue conhecida como Quietus, que fornece aos seus praticantes
habilidades assassinas, enquanto os vizires se aprofundam em aspectos
rituais versáteis, recolhendo segredos do Sangue e de outros.
CELERIDADE
OFUSCAÇÃO
A capacidade de se transformar em sombras, criar uma aparência ilusória
ou desaparecer de vista. Os Banu Haqim perseguem suas presas à sombra,
seja como um meio de alimentar-se discretamente ou de entregar a morte
final a um alvo sem a cerimônia do desafio formal. Alguns Banu Haqim
utilizam esta Disciplina para testemunhar um alvo cometendo um crime
antes de julga-lo.
PERDIÇÃO DE CLÃ
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Os Banu Haqim são atraídos a se alimentar daqueles que merecem punição.
Isto é especialmente válido para o Sangue de vampírico, a própria essência da
transgressão. Quando um dos Juízes prova o Sangue de outro Cainita, é muito
difícil parar. Satisfazer-se com pelo menos um nível de Fome de Vitae Vampírica
provoca um teste de Frenesi de Fome (Ver Regras Básicas, p. 220) no Banu
Haquim com uma Dificuldade de 2 + Gravidade da Perdição. Se o teste falhar,
ele bebe vorazmente o Sangue vampírico, às vezes chegando até mesmo a
diablerizar sua vítima. Isso apresenta muitos problemas quando os Banu Haqim
se integram às fileiras da Camarilla, que tende a ver os praticantes do Amaranto
como um anátema.
COMPULSÃO DE CLÃ
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JULGAMENTO
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