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ECD DO INÍCIO

AO FIM
O passo a passo para você auditar
a ECD utilizando as ferramentas da
e-Auditoria.
O PASSO A PASSO DA ECD

Olá!
Preparamos um guia para auxiliá-lo na audito-
ria da ECD utilizando o e-Auditor. Faça as análises e
cruzamentos abaixo para transmitir seus arquivos
A data para a entrega da ECD - Escrituração com muito mais segurança. Vamos lá:
Contábil Digital se aproxima.

São muitas as dificuldades que grande parte das


empresas apresentam em relação a essa declaração,
uma vez que a ECD engloba, em versão digital, o Livro
Diário e seus auxiliares, o Livro Razão e seus auxilia-
res, além dos Balancetes Diários, Balanços e fichas de
lançamento comprobatórias dos assentamentos ne-
les transcritos.

Por ser digital, a ECD permite que a Receita reali-


ze inúmeros cruzamentos e análises. Não é surpresa,
portanto, que o número de autuações por inconsis-
tências cresce a cada dia.

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O PASSO A PASSO DA ECD

1) Quais arquivos • EFD Contribuições (formato *.txt) - todos os arqui-


vos de 2017;
você deve separar: • ECF (formato *.txt) - se você já conseguir gerar
este arquivo agora.

Para auditar a ECD, vamos precisar dos seguin-


tes arquivos, relativos ao exercício 2017:

• ECD (formato *.txt) - se houver mais de um arqui-


vo, separe todos;

• EFD ICMS/IPI (formato *.txt) - todos os arquivos


de 2017. Lembrando que o SPED FISCAL é declarado
por estabelecimento, então, se houver, por exemplo,
matriz + 9 filiais, precisaremos separar 120 arquivos
(10 arquivos por mês, nos 12 meses de 2017);

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O PASSO A PASSO DA ECD

2) Como realizar a
auditoria:
- Carregue todos estes arquivos para o e-Auditor. Es-
pere o carregamento e clique em “Auditar agora”.

- Viu como é simples? Você só precisa separar os ar-


quivos e carregar no sistema. As análises e cruzamen-
tos pertinentes serão feitos automaticamente pela
e-Auditoria, não é preciso se preocupar com isso.

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O PASSO A PASSO DA ECD

3) O que geramos
- Patrimônio Líquido negativo (valor das obrigações para com terceiros
superior ao valor dos ativos);

de resultado para
- Distribuição de lucros em períodos que a empresa possui saldo de
impostos a recolher de período anteriores sem pagamento;

- Saldo credor na conta banco movimento do Ativo Circulante (saldo

você: negativo);

- Saldo devedor (saldo positivo) na conta caixa e saldo credor (saldo


negativo) na conta banco movimento;

a) Inconsistências no arquivo da ECD: - Contas do ativo com natureza credora (saldo negativo) e contas do
Passivo com natureza devedora (saldo negativo);

Aqui, o e-Auditor vai apontar omissões, divergências e - Análise que verifica o preenchimento do saldo anterior da DRE no
imprecisões no arquivo do SPED CONTÁBIL. As análi- Registro J150;
ses do e-Auditor vão muito além das regras de leiaute
- Análise que verifica se o centro de custo informado no lançamen-
do Manual. Veja alguns exemplos: to contábil (Registro I250) está cadastrado para a conta no Registro
I052.
- Conta caixa com saldo final credor (análise realizada dia a dia, de-
tectando saldos negativos);

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b) Relatório Plano de Contas da Empresa x Códigos


de Aglutinação x Plano de Contas Referencial (DE-
-PARA):

O relatório PCE x Cod. Agl. x PCR tem como ob-


jetivo evidenciar a relação DE-PARA realizada entre
o Plano de Contas da Empresa, os Códigos de Agluti-
nação e o Plano de Contas Referenciais no arquivo da
ECD.

Utilize esse relatório para verificar a coerência na


correlação entre o seu Plano de Contas e o Plano de
Contas Referencial.

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O PASSO A PASSO DA ECD

c) Análise dos demonstrativos e índices contábeis Os demonstrativos e índices serão gerados auto-
a partir das contas referenciais: maticamente sempre que for carregado um arquivo da
ECD para a realização da análise de inconsistências.
Analisar os demonstrativos e índices contábeis a
partir da ECD antecipa o que a fiscalização verá, afi- Os demonstrativos e índices serão calculados so-
nal a Receita não realiza auditorias com base no pla- mente se for informado no arquivo o registro I051 (Pla-
no de contas de sua empresa. Ao contrário, os dados no de Contas Referencial) e serão elaborados com
são verificados com base no plano de contas referen- base nos valores informados nos registros I155 (Deta-
cial. lhes dos Saldos Periódicos) e nos lançamentos reali-
zados nos registros I200 (Lançamento Contábil).
Portanto, não se espante ao descobrir que seus
demonstrativos gerados a partir das contas referen-
ciais estão diferentes dos demonstrativos gerados a
partir de seu plano de contas. Sinal de que existem
falhas na relação (DE-PARA) entre as contas ana-
líticas de sua empresa e as contas referenciais, e é
melhor corrigir essas distorções antes de transmitir a
ECD.

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Veja abaixo o que o e-Auditor gera para você:

DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS: ÍNDICES CONTÁBEIS:

• Balanço Patrimonial;
Endividamento:
• Demonstração do Resultado do Exercício – DRE;
o Participação do capital de terceiros: apresenta a relação entre o
• Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA; que a empresa deve a terceiros (Passivo Circulante e Não Circulante) e
o capital dos sócios investido na empresa (Patrimônio Líquido);
• Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL;
o Endividamento a curto prazo: apresenta qual o nível de exigibili-
• Balancete de Verificação. dade de Curto Prazo do endividamento, ou seja, a relação entre o Pas-
sivo Circulante dividido pelo Passivo menos o Patrimônio Líquido;

o Endividamento total: apresenta o nível de total de endividamen-


to, ou seja, a relação entre o Ativo e o Passivo;

o Dependência financeira: apresenta o nível de dependência finan-


ceira no período, ou seja, a relação entre a soma do Passivo Circulante
e Não Circulante dividido pelo valor do Ativo;

o Independência financeira: apresenta o nível de independência


financeira no período, ou seja, a relação entre o valor do capital dos
sócios investido na empresa (Patrimônio Líquido) e os bens e direitos
da empresa (Ativo).

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Estrutura de capitais de curto e longo prazo: Resultado de giro:

o Capital circulante líquido: apresenta a diferença entre o ativo o Giro do ativo não circulante: apresenta a utilização do Ativo não
circulante e o passivo circulante; circulante na geração de receita, ou seja, a relação entre a Receita Lí-
quida e o Ativo não circulante;
o Capital permanente: apresenta a soma dos valores do patrimô-
nio líquido e do passivo não circulante; o Giro do ativo imobilizado: apresenta a utilização do Ativo imobili-
zado na geração de receita, ou seja, a relação entre a Receita Líquida e
o Capital circulante próprio: apresenta a diferença entre o patri- o Ativo Imobilizado;
mônio líquido e o ativo permanente.
o Giro do ativo investimento: apresenta a relação entre a Receita
Líquida e o Ativo investimento;

o Giro do patrimônio líquido: apresenta a variação do Patrimônio


Líquido em relação a geração de receita, ou seja, a relação entre a Re-
ceita Líquida e o Patrimônio Líquido;

o Necessidade de capital de giro: Apresenta a relação entre a soma


dos valores do Estoque e de clientes e do valor de Fornecedores;

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Imobilização: Liquidez:
o Imobilização do patrimônio líquido: apresenta a relação de apli- o Liquidez corrente: apresenta a relação entre Ativo Circulante e o
cação de recursos próprios (Patrimônio Líquido) em bens e direitos Passivo Circulante;
permanentes (Ativo Permanente);
o Liquidez seca: apresenta a relação entre Ativo Circulante menos
o Imobilização do ativo: apresenta o valor do Ativo imobilizado os Estoques e o Passivo Circulante;
em relação ao Ativo Total da empresa; o Liquidez imediata: apresenta a relação entre as Disponibilidades
e o Passivo Circulante;
o Imobilização sobre recursos não correntes: apresenta a rela-
ção entre os recursos próprios (Patrimônio Líquido) e de terceiros de o Liquidez geral: apresenta a relação entre a soma do Ativo Circu-
longo prazo (Passivo Não Circulante), que estão financiando o Ativo lante e do Ativo Realizável a Longo Prazo em comparação com a soma
Permanente. do Passivo Circulante e Não Circulante;

o Liquidez de recursos próprios: apresenta a capitalização líquida


de curto prazo sobre o patrimônio líquido através da relação da dife-
rença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante em comparação
com o Patrimônio Líquido.

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Rentabilidade
o Margem bruta: Apresenta o a relação entre o Lucro Bruto e as
Vendas Líquidas;

o Margem operacional: apresenta a relação entre o Lucro Opera-


cional e as Vendas Líquidas;

o Margem líquida: apresenta a relação entre o Lucro Líquido e as


Vendas Líquidas;

o Rentabilidade do patrimônio líquido: apresenta a relação entre


o Patrimônio Líquido e o Lucro Líquido;

o Retorno sobre o ativo: apresenta a relação entre o Ativo e o Lu-


cro Líquido;

o Giro do ativo: apresenta a relação entre a Receita Líquida e o


Ativo.

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d) Cruzamentos da ECD com as EFD ICMS/IPI e São comparados, por exemplo:


EFD Contribuições.
• Receita de Exportação Direta de Mercadorias e Produtos;

O cruzamento da ECD com as EFD ICMS/IPI e • Receita de Vendas de Mercadorias e Produtos a Comercial Expor-
EFD Contribuições tem como objetivo comparar os tadora com Fim Específico de Exportação;

valores escriturados na ECD, através de determinadas • Receita de Venda de Produtos de Fabricação Própria no Mercado
CONTAS REFERENCIAIS, com os valores lançados em Interno;

todas as EFD ICMS/IPI e EFD Contribuições, referen- • Receita da Revenda de Mercadorias no Mercado Interno;
tes ao mesmo exercício.
• Receita de Prestação de Serviços - Mercado Interno;

• Receita de Prestação de Serviços - Mercado Externo;

• Estoque final;

• ICMS;

• PIS/Pasep;

• COFINS;

• IPI.

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Atenção:
Muitas empresas informam a receita na ECD e na ECF pelo Regime de Caixa, considerando os CFOP’s 5922 e
6922, ao invés dos CFOP’s 5116, 6116, 5117 e 6117. Algumas empresas ainda lançam a receita auferida na EFD
ICMS/IPI e na EFD Contribuições com CFOP’s 5949, 6949 ou 7949.

É possível considerar para esses cruzamentos os CFOP’s 5922, 6922 (simples faturamento decorrente de venda
para entrega futura) e os CFOP’s 5949, 6949, 7949 (Outras saídas).

Consulte o Manual do Usuário na parte Painel de Empresas > Configuração de análises.

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