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YELLOW BELT
CAE Treinamentos
NOSSO COMPROMETIMENTO
CAE Treinamentos
PASSO A PASSO PARA A FORMAÇÃO
Treinamento 01
TREINAMENTO TEÓRICO
Seis Sigma Z
A PRIMEIRA ETAPA DO TREINAMENTO É
OFERECER TODO O EMBASAMENTO LÓGICO E
O PENSAMENTO QUE ENVOLVE A
METODOLOGIA SEIS SIGMA DE QUALIDADE.
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02
APROVAÇÃO CAE
A PROVA SERÁ ENTÃO AVALIADA PELA CAE
TREINAMENTOS, E SE APROVADO, VOCÊ RECEBERÁ A
CERTIFICAÇÃO YELLOW BELT EM LEAN SEIS SIGMA.
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SUPORTE CAE TREINAMENTOS
Tire qualquer DÚVIDA sobre seu projeto Seis Sigma
CARGA HORÁRIA
DIFERENCIAIS Personalizáveis de acordo com a NECESSIDADE do cliente
CAE TREINAMENTOS
APOSTILA
Desenvolvida ESPECIALMENTE para o curso Yellow Belt
CAE Treinamentos
O que é Lean Seis Sigma?
CAE Treinamentos
Algumas definições
Lean Manufacturing e Seis Sigma
01 02 03 04
CAE Treinamentos
Quais são os 5 pilares do Lean Manufacturing?
• Especificar o valor: aquilo que o cliente valoriza. O ponto de partida para o Lean Thinking consiste
em definir o que é valor, devendo este ser definido pelo cliente e não pela empresa.
• Identificar o fluxo de valor: o próximo passo consiste em identificar o fluxo de valor, o que significa
dissecar a cadeia produtiva e separar os processos em três tipos.
• Criar fluxos contínuos: deve-se dar fluidez aos processos e atividades restantes, o que exige uma
mudança de mentalidade.
• Buscar a perfeição: a perfeição deve ser o objetivo constant de todos os envolvidos nos fluxos de
valor. A busca pelo aperfeiçoamento conínuo em direção a um estado ideal deve nortear a
empresa.
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Principais Ferramentas do Lean Thinking
Poka Yoke
Kaizen 3
Lean 10
Thinking
Kanban 4 9 Gestão Visual
5S 6 7 Redução de Setup
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Tabela de Nível Sigma
93,319 % 3 66.807
Atual padrão de qualidade
99,379 % 4 6.210
99,976 % 5 233
Novo padrão mundial
99,999 % 6 3,4
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Evolução de melhoria
90
80
70
60
50
ANOS
40
30
20
10
0
10 20 30 40 50 60 70 80 90
% TAXA DE MELHORIA
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G&E e o Lean Seis Sigma
CAE Treinamentos
Lean Seis Sigma na GE
Números:
CAE Treinamentos
Integração das ferramentas ao Lean Seis Sigma
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Atividades Ferramentas
E DEFINE: definir com precisão o escopo do projeto. Avaliar: histórico do problema, retorno econômico, impacto sobre
clientes e consumidores, estratégia da empresa
•
•
Gráfico Seq., Métricas Seis Sigma
Cartas Controle, Análise Financeira
I
Proj. Não Selecionar
N cont.? novo projeto
I
Sim
Definir os participantes da equipe e suas responsabilidades, as
• Project Charter
possíveis restrições e suposições e o cronograma preliminar
R
Ident. necessidades dos principais clientes • VOC
Decidir entre as alternativas de coletar dados ou usar dados exist. • Measurement System Analysis
M MEASURE: determinar a localização ou foco do problema Identificar a forma de estratificação para o problema • Estratificação
E
• Plano para coleta de Dados
Planejar a coleta de dados
• Folha de Verif. e Amostragem
I Coletar dados
•
•
Plano para Coleta
Folha de Verif. e Amostragem
R Analisar impacto das varias partes do problema e identificar prior. • Estratificação e Pareto
E •
•
Gráfico Sequencial, Cartas de Cont.
Análise Series Temporais
• Histograma
D
Estudar as variações dos problemas prioritários
• Boxplot
• Indíces de Capacidade
• Análise Multivariada
I
R A meta pertence à Não
Atribuir à área
responsável e
área de atuação acompanhar o
da equipe? projeto para
alcance da meta
Sim
Módulo CAE Treinamentos
Análisar
Atividades Ferramentas
A •
•
•
Fluxograma
Mapa de Processo
Mapa de Produto
Analisar o processo gerador do problema prioritário (Process Door)
ANALYZE: determinar as causas do problema prioritário.
N
• Análise do tempo de Ciclo
• FMEA
• FTA
A •
•
Avaliaçao do Sistema Medição
Histograma
Analisar os dados do problema prioritário e de seu processo
L
• Boxplot
gerador (Data Door)
• Estratificação
• Diagrama de Dispersão
L • FMEA
Avaliar e minimizar os riscos das soluções prioritárias
Stakeholders Analysis
E
•
T Meta
Não
Retornar à etapa M ou implementar
alcançada? DFSS (Design For Six Sigma)
A Sim
Sim
T Padronizar as alterações realizadas no processo • Proc. Op. Padrão, Poka Yoke
A
Definir e implementar plano monit. Para ações corretivas • Rel. Anomalias e OCAP
R
Sumarizar o que foi aprendido e fazer recomendações fut. • Relatórios CAE Treinamentos
Pontos fortes do DMAIC
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Pontos Fortes
• Ênfase dada ao planejamento (D, M, A e maior parte da Etapa I), antes que ações sejam
executadas;
• Existência de um roteiro detalhado para a realização das atividades do método, o que gera
análises com profundidade adequada, conclusão sólidas e manutenção dos resultados ao
longo do tempo;
• Integração das ferramentas ao roteiro do DMAIC;
• Ênfase explícita dada aos seguintes elementos:
- Voz do Cliente (por meio das Características Críticas para a Qualidade – CTQs)
- Validação dos sistemas de medição (confiabilidade dos dados)
- Validação do retorno econômico do projeto pela controladoria da empresa
• Algumas atividades exigem a participação direta dos gestores (por exemplo, assinatura do
Project Charter e entrega do projetos aos donos do processo);
• Project reviews realizadas ao final das etapas do DMAIC (tollgates), para avaliação do
desenvolvimento do projeto.
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Outras empresas e o Seis Sigma
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Dados reais
Mikel Harry, et al.:
Allied Signal
01 Estava a beira da falência e conseguiu
reduzir seus custos em US$ 2 bilhões.
Motorola
04 Criadora do método, conseguiu economizar
mais de US$ 11 bilhões em 10 anos.
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Sua empresa, precisa do 6 Sigma?
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Responda mentalmente…
• Sua organização acredita que metas de zero defeitos não são nem realísticas, nem atingíveis?
• Tem clientes que não recomendariam à outros clientes seus produtos ou serviços?
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Objetivos
Orientação
Utilizar o Lean Seis Sigma para
orientar, desenvolver e aplicar a
metodologia além das expectativas
dos clientes.
Parâmetro
Para comparar o nível de
qualidade entre empresas,
unidades de negócio,
departamento, etc
Mensurável
Chegar a 3,4 ppm ou 3,4
defeitos por milhão.
Dirigida
Por dados para atacar defeitos
e melhorar o nível sigma de
seus produtos e serviços.
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Diferenças na prática
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Comparação de serviços
Importância na qualidade
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Qual o custo da má qualidade?
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Custo da má qualidade
CAE Treinamentos
Custo da má qualidade
CAE Treinamentos
O que é Fábrica Oculta?
Tudo aquilo que não faz parte do processo normal, não contribui para o produto final, não agrega valor, mas
gera custo para a empresa.
CAE Treinamentos
Qual a diferença desse método?
O que torna o Lean Seis Sigma tão atrativo para empresas?
CAE Treinamentos
“Sem um standard não há base lógica para
se tomar uma decisão.”
Joseph M. Juran
Taiichi Ohno
Reduz a variablidade
01
02
R$ 40 – 60 mil reais
É o valor da economia que pode ser adquirida
6 Sigma com a implantação de um projeto Green Belt.
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Benefícios diretos
Os projetos Seis Sigma estão diretamente relacionados aos “problemas reais” das empresas. Isso permite focar e direcionar
os esforços para promover retornos financeiros de grande impacto, gerando uma melhoria continua e duradoura.
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Benefícios indiretos
01 02 03 04
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Algumas empresas
que adotam o 6 sigma
• 3M • Braskem • Heineken
• ABB • Bunge Alimentos • IBM
• Abbott • Chase • Itaú
• AGCO do Brasil • Eurofarma • John Deere
• Alicerce Empreendimentos • Furnas • Kraft Foods Brasil S.A.
• ArcelorMittal do Brasil • Gerdau • Laboratórios Pfizer
• Atlas Copco Brasil • Flextronics International • Fiat
• Avery Dennison do Brasil • Global Tech Informatica • Ford
• Caterpillar Brasil • Goodyear • Microsoft
• Chevron • Gráfica Laramara • Renault
• Bombardier • General Eletric • Polaroid
• Bosch • Guardian Glasses • Whirpool S.A.
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Estrutura do programa
White Belt
Yellow Belt
Green Belt
Black Belt
COMPETÊNCIAS M. Black Belt
COMPETÊNCIAS
Compreensão COMPETÊNCIAS
Auxilia na busca por COMPETÊNCIAS
ferramentas Lean Ferramentas
projetos Dedicação integral COMPETÊNCIAS
Compreensão estatísticas
Atua na aquisição de Capacitação em DFLSS Liderar mudanças
ferramentas 6 Sigma Coordenação de
dados Gerenciar conflitos
projetos Liderança projetos
Mudança cultural
Pré requisito para Facilitar o trabalho
25% de dedicação Gerenciamento
participar de um proj. Gerenciar projetos
Entendimento
Massa pensante Fazer apresentações
1 a cada 25
1 a cada 100
Consultores
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Como trabalha a equipe
do Seis SIGMA
01 02
Conhecimentos Pessoas
S Técnicos
Devem estar claros e
As pessoas que
operam os trabalhos
dispostos para todos devem trabalhar de
forma sincronizada,
os membros da
caso contrário, os
equipe. As ferramentas
e o passo-a-passo deve projetos de Seis
Sigma não terão
ser de conhecimento
sucesso.
de todos.
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Conceitos básicos de membros
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Quais as categorias de custos ?
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Custos (categorias)
Custos das falhas
São todos os custos incorridos
na correção da qualidade de
produtos e serviços
Custos de avaliação
São todos os custos associados Custos de falhas internas
com a medição do nível de
qualidade obtido pelo sistema São os custos associados com
a correção ou troca de
produtos com defeitos, antes
que eles sejam entregues
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Elementos de custos da qualidade
Categoria Prevenção:
• Administração da qualidade;
• Engenharia da qualidade;
• Treinamento;
• Controle do processo;
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Elementos de custos da qualidade
Categoria Avaliação:
• Inspeção do processo;
• Avaliação de materiais;
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Elementos de custos da qualidade
• Refugo;
• Retrabalho e reparação;
• Análise de defeitos;
• Reinspeção, retestes;
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Elementos de custos da qualidade
• Comprometimentos;
• Garantia;
• Perdas de clientes;
• Perda de vendas.
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Qual o impacto da qualidade nos lucros?
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Afeta de duas formas...
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Influência do número de defeitos
DEFEITOS
Diminui Diminui
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Como medir o retorno financeiro de um
projeto?
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Processo de análise
• Um projeto precisa apresentar viabilidade técnica: significa que pode se realizado com os
procedimentos de engenharia e equipamentos disponíveis. Todavia, essa viabilidade é
necessária mas não é suficiente; é preciso viabilidade econômica;
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Resumindo a metodologia…
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DMAIC
Metodologia
01 DEFINIR
Definição dos objetivos e prioridades de projeto D
MEDIR
02 Aferição e coleta de dados para entender o comportamento M
ANALISAR
03 Métodos estatísticos para demonstrar o atual nível do processo A
04 Creative
IMPLEMENTAR
Lorem
45% 75%
I
Aplicaripsum dolor sitpara
as mudanças ametmelhoria de processos e serviços
05 CONTROLAR
Documentação e padronização para melhoria contínua C
O que é importante
Desenvolver cada etapa com cuidado e clareza. Uma boa fase de medição,
depende de um primeiro módulo bem definido.
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DMAIC
Metodologia
01 DEFINIR
Definição dos objetivos e prioridades de projeto D
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DMAIC
Metodologia
MEDIR
02 Aferição e coleta de dados para entender o comportamento M
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DMAIC
Metodologia
ANALISAR
03 Métodos estatísticos para demonstrar o atual nível do processo A
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DMAIC
Metodologia
04 IMPLEMENTAR
Creative
Aplicaripsum
Lorem as mudanças
dolor sitpara
45%
ametmelhoria de processos e serviços
75%
I
CAE Treinamentos
DMAIC
Metodologia
05 CONTROLAR
Documentação e padronização para melhoria contínua C
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Métricas Lean Seis Sigma
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Fonte: Lean Seis Sigma – Introdução as Ferramentas do Lean Manufacturing
Definições preliminares
Não levam em consideração, o número de defeitos. Isto é: um defeituoso que possui apenas um defeito é
equivalente a um defeituoso que apresenta cinquenta defeitos.
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Métricas baseadas em defeitos
Levam em consideração, o número de defeitos. Isto é: um defeituoso que possui um defeito, não é
equivalente a um defeituoso que apresenta cem defeitos.
Principais métricas:
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Métricas baseadas em defeitos
DPU
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠
𝐷𝑃𝑈 =
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜 𝐴𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎𝑑𝑜
110 defeitos em 850 impressoras 110
avaliadas 𝐷𝑃𝑈 = = 0,1294 = 12,94%
850
Interpretação DPU: Um valor para DPU igual a 2,0 por exemplo, indica que é esperado que cada unidade do
produto apresente dois defeitos. Já um valor de DPU igual a 0,1, significa que é esperado que uma em cada dez
unidades do produto apresente defeito.
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠
DPO 𝐷𝑃𝑂 =
𝑁 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑥 𝑁 𝑑𝑒 𝑜𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠
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Tabela Sigma
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Exemplos – Proporção de defeituosos (FlipChart)
Assuma que você esteja analisando um processo industrial. As amostras coletadas mostraram uma
quantidade de 190 produtos defeituosos. Sabendo que foram analisadas 2310 unidades do
produto, responda as seguintes questões:
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Exemplos – Defeitos (FlipChart)
Assuma que você esteja analisando a produção de óculos de grau. Em uma amostra de 770 óculos.
Calcule:
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Atribuições e competências
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Fonte: Lean Seis Sigma – Implementando à cultura Lean Seis Sigma
Atribuições
A seguir, teremos um exemplo das principais atribuições dentro das indústrias para os respectivos
cargos relacionados à metodologia Lean Six Sigma
Legenda:
– S: Sponsor
– C: Champion
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Variabilidade
CAE Treinamentos
Fonte: Lean Seis Sigma – Introdução as Ferramentas do Lean Manufacturing
Variabilidade
• Um processo sempre apresenta variabilidade;
• Para que um processo seja previsível, é necessário que ele esteja sob controle estatístico;
• O Gráfico Sequencial ou Gráfico de Controle (Carta de controle) podem ser utilizados para
avaliar o estado de controle estatístico de um processo;
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“Sete (oito) Ferramentas da Qualidade”
1. Estratificação; 5. Histograma;
“As Sete Ferramentas da Qualidade podem ser utilizadas para a coleta, o processamento e a
disposição das informações sobre a variabilidade dos processos produtos”.
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Distribuição de dados
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Distribuição de dados
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Presença de causas especiais
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Measurement System Analysis
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Sistemas de medição
É a combinação de 3 fatores:
• Condições em que os dados estão sendo coletados (variações de temperatura, limpeza, etc.).
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Exemplo
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Sistemas de medição
Mal
funcionamento
Instrumento não é adequado para a utilização
Adequação
Não consegue representar um padrão de medição
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Sistemas de medição
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Sistemas de medição
O ideal seria que a variação do sistema de medição fosse desprezível com relação as
variações causadas pelo processo.
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Objetivos do MSA
01 02 03
QUALIDADE IDENTIFICAR FACILITAR
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O que é “resolução” ou “discriminação” ?
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Resolução
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Resolução
Tolerância: 0,10 mm
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Dois estudos são utilizados para avaliar um sistema de medição…
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MSA
Repetitividade Reprodutibilidade
Variação nas medidas como um Variação nas médias das medidas realizadas
instrumento de medição quando por diferentes avaliadores utilizando o
usado várias vezes por um mesmo mesmo instrumento medindo a mesma
avaliador medindo a peça; característica na mesma peça;
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Interpretação do gráfico R&R
Variabilidade Variabilidade
Quando a mesma Quando a mesma parte
parte é medida várias Repetit. Reprodut. é medida várias vezes
vezes pelo mesmo por operadores
operador diferentes.
CAE Treinamentos
Fonte: Lean Seis Sigma – Criando a Cultura Lean Seis Sigma
Introdução
CAE Treinamentos
Características
CAE Treinamentos
Quais são os benefícios?
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Estudo de Caso: Empresa 1
Anexos
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Fonte: Lean Seis Sigma – Criando a Cultura Lean Seis Sigma
Mapa de raciocínio de um projeto Black Belt do departamento de
planejamento e controle de produção (PCP) de uma empresa
DEFINE
Sim. São os dados referentes ao ano
2011 coletados após revisão e
padronização dos relatórios de
produção e a implementação do
SAP.
CAE Treinamentos
Anexo A.1
CAE Treinamentos
Mapa de raciocínio de um projeto Black Belt do departamento de
planejamento e controle de produção (PCP) de uma empresa
DEFINE
Perdas de faturamento por
produtos não entregues aos clientes
no prazo previsto = R$ 1.100.000,00.
Gastos com funcionários, horas
extras = R$ 335.000,00
CAE Treinamentos
Anexo B.1
1. Perdas de faturamento por produtos não entregues aos clientes no prazo previsto, em 2011:
3. Gastos com transporte e alimentação dos funcionários, para recuperação da produção em 2011:
R$ 128.844,00
CAE Treinamentos
Mapa de raciocínio de um projeto Black Belt do departamento de
planejamento e controle de produção (PCP) de uma empresa
MÓDULO
projeto será patrocinado
diretamente pelo diretor geral
DEFINE
Completar o
Project Charter do projeto
CAE Treinamentos
Anexo C.1
CAE Treinamentos
Mapa de raciocínio de um projeto Black Belt do departamento de
planejamento e controle de produção (PCP) de uma empresa
Em 60% dos casos faltou material Em 40% dos casos faltou material Em 95% das ocorrências foi por
comprado fabricado viscoosidade elevada
CAE Treinamentos
Anexo D.1
CAE Treinamentos
Anexo J.1
CAE Treinamentos
Mapa de raciocínio de um projeto Black Belt do departamento de
planejamento e controle de produção (PCP) de uma empresa
Em 95% das paradas por falta de Em 90% das paradas por falta de O produto muito viscoso entupiu as
material comprado, houve falta de material fabricado, houve falta de tubulações. Além da perda imediata
material importado reagente desse produto, o trabalho
desobstrução das tubulações
impediu a realização de novas
produções
Em 60% dos casos faltou material Em 60% dos casos faltou material
comprado comprado
CAE Treinamentos
Anexo E.1
CAE Treinamentos
Anexo F.1
CAE Treinamentos
Qual tipo de material importado A falta de reagente foi por atraso na
Como a viscosidade elevada do
faltou com maior frequência? fabricação ou por ordem de prod?
produto gerou parada de linha?
Anexo G.1 Anexo H.1
CAE Treinamentos
Anexo G.1
CAE Treinamentos
Anexo H.1
CAE Treinamentos
Anexo I.1
CAE Treinamentos
Meta prioritária I: reduzir em 70% as Meta prioritária 2: eliminar as Meta prioritária 3: eliminar as
perdas de produção por parada de perdas de produção por parada de perdas de produção por parada de
linha na Fábrica I, por atraso na linha na Fábrica I, por falta de ordem linha na Fábrica I, por ocorrência de
importação de polímeros, até o final de produção de reagente, até o fim produções com viscosidade elevada
do ano do ano até o final do ano
A partir dos Diagramas de Pareto dos anexos H.1, I.1 e J.1, é possível concluir que as
metas prioritárias são suficientes para levar ao alcance da meta inicial:
• Reduzir em 70% as perdas de produção por parade de liha na Fábrica 1, por atraso
na importação de polímeros, até o final do ano.
- Redução 1 = 0,7 * 3.214,56 = 2.250,19 toneladas (Anexo I.1)
• Eliminar as perdas de produção por parade na linha de Fábrica I, por falta de ordem
de fabricação de reagent, até o final do ano.
- Redução 2 = 1.899,65 toneladas (Anexo H.1)
(cont.)
CAE Treinamentos
Anexo K.1 (cont.)
CAE Treinamentos
A meta prioritária I pertence à área A meta prioritária 2 pertence à área A meta prioritária 3 pertence à área
de atuação da equipe? de atuação da equipe? de atuação da equipe?
Não. É uma meta delegável ao Sim, porque o PCP é o Não É uma meta delegável ao
departamento de compras da departamento diretamente departamento de engenharia
empresa, área diretamente responsável pela emissão das industrial, área diretamente
envolvida com o problema ordens de produção envolvida com o problema
associado à meta associado à meta
Delegar a meta ao departamento de Dar início a análise do processo Atribuir a meta ao departamento de
compras e acompanhar o projeto gerador do problema associado à engenharia industrial e acompanhar
para o seu alcance meta prioritária eliminar as perdas o projeto para o seu alcance
de produção por parada de linha na
Fábrica I por falta de ordem de
produção de reagente até o final do
ano
CAE Treinamentos
Fonte: Lean Seis Sigma – Criando a Cultura Lean Seis Sigma
Mapa de raciocínio de um projeto Black Belt do departamento de compras de
uma empresa
DEFINE
Sim. São os dados referentes ao ano
2011 coletados após revisão e
padronização dos relatórios
existentes para todos os processos
de import.
CAE Treinamentos
Anexo A.2 (1)
Conclusão: houve atraso para a maioria dos processos de importação por transporte marítimo
CAE Treinamentos
Anexo A.2 (2)
CAE Treinamentos
Mapa de raciocínio de um projeto Black Belt do departamento de
planejamento e controle de produção (PCP) de uma empresa
CAE Treinamentos
Mapa de raciocínio de um projeto Black Belt do departamento de
planejamento e controle de produção (PCP) de uma empresa
Sim. O alcance dessa meta é
fundamental para que a meta do
departamento de PCP possa ser
alcançada. Os ganhos financeiros
serão expressivos. Há um forte
patrocínio do diretor geral da
unidade
MÓDULO
MEASURE
Sim. Os dados de 2011 são
confiáveis
CAE Treinamentos
Anexo B.2
CAE Treinamentos
Transporte marítimo
MÓDULO
MEASURE Quais foram os tempos
intermediários cujos atrasos mais
contribuíram para as perdas de
produção por parada de linha na
Fábrica I, por atraso na importação
de polímeros através de transporte
Anexo C.2
marítimo
CAE Treinamentos
Como foram as variações no tempo entre a Como foram as variações no tempo entre a
chegada do material ao porto e o emissão do pedido e o embarque do material?
desembaraço? Em quantos processos de Em quantos processos de importação de
importação de polímeros o limite superior de polímeros o limite superior de especificação
Anexo D.2 especificação foi superado? para esse tempo foi ultrapassado?
CAE Treinamentos
Anexo D.2 (1)
CAE Treinamentos
Anexo D.2 (1)
CAE Treinamentos
As metas prioritárias são suficientes
para o alcance da meta inicial?
CAE Treinamentos
Dar início à análise do processo de
importação de polímeros por
transporte marítimo
MÓDULO
MEASURE
Existe fluxograma ou mapa desse
processo?
CAE Treinamentos
Para que serve?
CAE Treinamentos
Diagrama de Matriz de Priorização
O diagrama de matriz de priorização é uma matriz especialmente para ordenar listas de itens. É
uma ferramenta para tomada decisões, já que estabelece a priorização, que pode ou não pode
ser baseada em critérios com pesos definidos. (Ex: 5, 3 e 1).
• Os pontos-chave de um tema foram identificados, mas sua quantidade tem que ser reduz.;
• Todos concordam com os critérios de soluções mas discordam da ordem de implementação;
• Existem recursos hum. Ou financeiros limitados, e, portanto, é preciso ordenar;
• Tem-se dificuldade em sequenciar a execução de uma série de tarefas.
CAE Treinamentos
Qual é a “aparência” de um
Diagrama de Matriz de Priorização?
CAE Treinamentos
Diagrama de Matriz de Priorização
CAE Treinamentos
Exemplos de fatores
Por exemplo: para equipes que estão iniciando a solução de problemas por meio do método
PDCA, sugerimos a matriz ABC:
Problemas A B C Total
Pontue para o problema analisando cada fator e dando nota 1, 3 ou 5 de acordo com a maior
influencia do fator (baixo, médio ou alto). Multiplique as pontuações dos três fatores e priorize
o problema com maior pontuação.
CAE Treinamentos
Observações
Para equipes que têm foco em segurança, podemos sugerir a matriz “RAC”.
CAE Treinamentos
Matriz GUT: o que é e como usar?
CAE Treinamentos
Matriz GUT
É uma matriz de priorização que estabelece a priorização baseada nos fatores de gravidade,
urgência e tendência.
Como elaborar?
Após o brainstorming, vote em cada um dos problemas levantados e dê a sua nota conforme os
exemplos a seguir, multiplicando a gravidade pela tendência e pela urgência de cada item
(problema), anotando em seguida os resultados encontrados. Feito isto, é possível somar os
pontos de cada problema e de cada participante da equipe.
CAE Treinamentos
Matriz GUT
O prejuízo que poderá Sinto que deverei tomar Se eu não fizer nada a
decorrer da situação será: uma ação: situação será:
1-
2-
3-
4-
5-
6-
N-
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Etapa C: Príncipios da Coleta
CAE Treinamentos
Definição operacional
Alguns projetos ficam bastante tempo na fase de medição por não terem um sistema
confiável.
Todos os envolvidos devem ver o projeto da mesma forma. Por esse motivo, é importante
definir bem como ele será medido e quais são as métricas.
CAE Treinamentos
Todos devem buscar o mesmo objetivo
CAE Treinamentos
Passo a passo para coleta
Exibir os dados
de maneira
clara
Coletar os
dados
confiavelmente
Elaborar um
plano de
medição
adequado
Desenvolver
definições
operacionais
CAE Treinamentos
Definição operacional
“ COMO ”: descrição do método para se obter o valor da característica que será medida
Qual a importância?
CAE Treinamentos
Exemplos
CAE Treinamentos
Definição operacional
Devem ser definidas de forma que qualquer pessoa possa realizar a coleta sem problemas.
CAE Treinamentos
Plano de medição
UM BOM PLANO DE MEDIÇÃO, DEVE CONTER:
CAE Treinamentos
Plano de medição
DIRETRIZES PARA UMA BOA COLETA:
Facilite a coleta
POR QUE SIMPLIFICAR A COLETA
CAE Treinamentos
Capacidade do Processo
CAE Treinamentos
Capacidade
Por isso, na prática, a capacidade do processo deve ser calculada só depois que o processo
tenha demonstrado estar sob controle estatístico. É geralmente utilizada para validar
características que envolvem apreciação dos clientes.
Também é bastante utilizada para validar um processo novo ou modificado, evidenciando que o
mesmo está atuando dentro dos padrões determinados pela engenharia.
CAE Treinamentos
Capacidade e Performance
• Base para uma previsão de como está ou como irá operar um processo;
Índices:
Cp = Dispersão dos resultados do processo (Precisão)
Cpk = Localização das médias contra os LE (Exatidão)
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Precisão e exatidão
CAE Treinamentos
Capacidade
𝐿𝑆𝐸 − 𝐿𝐼𝐸
CP =
6𝑥σ
Onde:
LSE = Limite Superior de especificação
LIE = Limite Inferior da especificação
σ = Desvio padrão estimado
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Capacidade
Cpk é o índice de Capacidade Efetiva do Processo. Isto é, uma medida de o quanto o processo
realmente atende às especificações. Pode ser descrito pelo afastamento que a média do processo
apresenta dos limites de especificação em unidades de desvio padrão.
Onde:
LSE = Limite Superior de especificação
LSI = Limite Inferior da especificação
σ = Desvio padrão estimado
𝑥ҧ = Média das médias dos subgrupos (média do processo)
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Processos centrados
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Processos descentrados
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Análise da capacidade
• Muita variabilidade
• Centrado
• Não atende os requisitos
• Índices de Cp = Cpk < 1
• Pouca variabilidade
• Descentrado
• Não atende os requisitos
• Índices de Cp > Cpk
• Pouca Variabilidade
• Centrado
• Atende os requisitos
• Índices de Cp = Cpk > 1 CAE Treinamentos
Pontos importantes
• Em geral, valores maiores que 1,33 são bem aceitos por estatísticos e engenheiros de
melhoria contínua;
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Z Bench como estimativa de capacidade
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Z Bench como estimativa de capacidade
• Z bench de curto prazo (Zst): o Z bench de curto prazo é calculado usando-se o desvio
padrão interno do processo. Ele é uma medição de como seu processo atual iria se
comportar se você pudesse manter a constante de variação de curto prazo, que é ideal, ou
o cenário do processo
• Z bench de longo prazo (Zlt): o Z bench de longo prazo é calculado usando-se o desvio
padrão global do processo. Ele é uma medição melhor da realidade porque não podemos
normalmente manter a variação de curto prazo com o tempo. Ele representa a qualidade
que o cliente recebe realmente
• Z shift = Zst – Zlt . Quanto maior for Z shift, maior a oportunidade de melhoria. Estima-se
que Z shift = 1,5 para a grande maioria dos processos.
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Exemplo do Minitab
Podemos realizar uma análise de capacidade normal e exibir estatísticas Z bench para dados
contínuos. Suponha que os dados estão em C1, o tamanho do subgrupo é 5, o limite da
especificação inferior é 598, e o limite da especificação superior é 602. Além disso, suponha
que os dados vêm de uma distribuição normal e o processo está sob controle estatístico.
- Calcule Z bench.
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Etapa C: Cartas de Controle
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Cartas de controle
Cartas de controle são gráficos utilizados para o acompanhamento do processo. Esses gráficos
O objetivo é verificar, por meio dos gráficos, se o processo está sob controle, isto é, isento de
causas especiais.
As cartas de controle estão divididas em duas categorias que levam em consideração o tipo de
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Cartas de controle
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Cartas de controle
Cartas para variáveis: quando os dados coletados são valores resultantes de medições, tais
como: diâmetro do tubo, torque rotacional, velocidade angular, dureza, viscosidade, etc.
Cartas por atributos: quando os dados coletados se restringem a dois valores (conforme/não
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Cartas de controle para variáveis
Tipos de cartas:
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Cartas de controle para variáveis
01 Carta 𝑥ҧ e R
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Cartas de controle para variáveis
01 Carta 𝑥ҧ e R
Diário de bordo: é a principal ferramenta para a pesquisa de problemas no processo. Para tanto,
nele devem estar anotados todos e quaisquer ocorrências anormais que possam afetar direta
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Cartas de controle para variáveis
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Conceito básico
O gráfico de controle (carta de controle) é uma ferramenta que monitora a variabilidade e nos
demonstra a estabilidade de um processo.
Processos instáveis irão apresentar produtos finais fora dos requisitos críticos, ou seja,
produtos com defeitos.
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Causas comuns vs Causas especiais
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Causas comuns vs especiais
Um processo qualquer apresenta dois tipos de causas para a variação: causas comuns e
especiais.
As causas comuns não são capazes de produzir produtos fora da especificação. Já as causas
especiais, são aquelas que irão resultar em “produtos defeituosos”.
Um gráfico de controle permite distinção entre os dois tipos de causas de variação, ou seja, ele nos
informa se o processo está ou não sob controle estatístico.
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Como é um gráfico de controle?
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Gráficos Sequenciais
8,50
9,75
8,25
9,50
9,25
7,75
9,00 7,50
7,25
8,75
7,00
8,50
2 4 6 8 10 12 14 16 18 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Meses Meses
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Gráfico Sequencial
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Causa especial
Causas Comuns
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Cálculo dos limites de controle
amplitudes dos subgrupos iriam variar se apenas causas comuns de variação estivessem
• O cálculo dos limites de controle das cartas para variáveis emprega fatores representados
por letras nas fórmulas. Esses fatores, que variam conforme o tamanho da amostra (n), são
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Cálculo dos limites de controle
1 1
𝑥ҧ = (𝑥1
ҧ + 𝑥2
ҧ + 𝑥𝑛)
ҧ ത
𝑅 = (𝑅1 + 𝑅2 + 𝑅𝑛)
𝑛 𝑛
Onde:
N é o número de subgrupos;
R1 e X1 são amplitude e a média do primeiro subgrupo;
R2 e X2 são do segundo subgrupo;
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Cálculo dos limites de controle
Onde:
D4, D3 e A2 são constantes que variam com o tamanho da amostra, com valores de 2 a 10 como
mostrado na tabela parcial seguinte.
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Tabelas das constantes D4, D3 e A2
n 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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Interpretação
01 Carta 𝑥ҧ e R
Iniciar a análise pelo gráfico das amplitudes, pois a partir do nível de variação da amplitude o
• Se tivermos um ou mais pontos FORA dos limites de controle no gráfico de amplitude (R), isso
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Interpretação
01 Carta 𝑥ҧ e R
• Uma sequência acima da amplitude (R) média ou crescente, indica maior dispersão dos
valores, que pode ter sido provocado por uma causa irregular ou mudança em uma das
variáveis do processo, ou no sistema de medição.
• Uma sequência abaixo da amplitude (R) média ou decrescente, indica menor dispersão dos
valores, que pode ser devido a uma melhor condição, devendo ser estudada para aplicações
mais amplas e melhorias. CAE Treinamentos
Interpretação
01 Carta 𝑥ҧ e R
Uma vez analisado o gráfico das amplitudes, o gráfico das médias (x) irá nos indicar possíveis
• Pontos fora dos limites do controle: indica que o limite de controle ou ponto marcado estão
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Interpretação
01 Carta 𝑥ҧ e R
• Padrões não aleatórios óbvios: o teste do terço médio, nos indicará a presença de padrões
não aleatórios no processo, ou seja, se mais que 2/3 dos pontos ficarem dentro do terço
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Cartas de controle para atributos
Tipos de cartas:
mesmo tamanho.
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Carta “C”
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Controle
Capacidade x Cliente x
Estabilidade Processo
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Voz do cliente e voz do processo
Especificações do cliente
Capaz Não capaz
Estável
Limites de controle
Instável
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Relatório de Anomalias e OCAP
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Exemplo de
Relatório de
Anomalias
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Exemplo OCAP (Out of
Control Action Plan)
“Fonte: Criando a Cultura Lean Seis Sigma” – Série Werkema de Excelência Empresarial CAE Treinamentos
Failure Mode Effect Analysis (FMEA)
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Failure Mode Effect Analysis
FMEA foi desenvolvido pela NASA nos anos de 1960, sendo utilizado, inicialmente, pela aviação
Pode ser considerado uma técnica para assegurar que as possíveis falhas de projeto, processo
eliminação das chances dele vir a ocorrer, com ações corretivas recomendadas, antes do início
da produção.
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Failure Mode Effect Analysis
• Ferramenta preventiva;
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Failure Mode Effect Analysis
produto, exemplos:
• FMEA de projetos;
Confiabilidade
• FMEA de processos;
Todos os possíveis erros serão calculados, levando-se em
• FMEA de logística; consideração o grau de severidade, a frequência da ocorrência e a
probabilidade de sua detecção
• FMEA de segurança.
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Critérios de aplicação
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Benefícios
• Redução de falhas;
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Modo de falha
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Modo de falha
É a descrição do modo ou tipo de falha que o processo pode gerar. É a não conformidade com
• Deve ser a mais clara possível, com a característica que se esta analisando, nos termos da
• Devem ser previstas falhas para características que não necessariamente estejam explícitas
nas especificações do tipo: falha de pintura, corrosão, falta de componentes e outras que
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Fontes de informações
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Efeito potencial da falha
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Efeito potencial da falha
ao cliente.
Devem ser descritos de forma sequencial em termos do que o cliente pode observar, desde o
ponto de ocorrência da falha até onde o efeito será produzido (mais grave).
segurança afetada.
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Grau de severidade
• É feita pelo engenheiro ou técnico responsável pelo projeto do produto, processo ou sistema;
• O FMEA de projeto é uma fonte para se obter o grau de severidade, evitando também que
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Características
Existem três tipos de características que podem ser afetadas, e portanto, analisadas durante a
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Causa potencial
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Causas potenciais da falha
É essencial em um estudo de FMEA, pois é na causa da falha que o grupo irá atuar para
Importante: a causa da falha deve ser corretamente determinada. Caso contrário, as ações
recomendadas podem não ter efeito real sobre a ocorrência de falha, causando perdas com
investimento e problemas durante a produção (rejeição, retrabalho, etc.). Deve-se notar que
para alguns modos (tipos) de falha, podem existir duas ou mais causas, e nestes casos, todas
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Causas potenciais da falha
Exemplos:
OBS.: apenas causas específicas devem ser listadas. Causas genéricas, como, erro do operador,
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Ocorrência
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Ocorrências
É a frequência com que um modo (tipo) de falha ocorre. A tabela a seguir deve ser utilizada
para determinar o Índice de Ocorrência, bem como garantir a consistência da formação e
cálculo do RPN (Número de prioridade de risco). As taxas de falhas prováveis são baseadas na
frequência de falhas previstas para o sucesso.
Sempre que Cpk < 1,33 é importante uma análise para tomada de decisão.
Nos processos que existem a inspeção 100% como operação de rotina, deve-se considerar
para determinação do Índice de Ocorrência, as rejeições detectadas na inspeção 100%.
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Ocorrências
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Detecção
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Detecção
• Um índice de ocorrência baixo não significa que o índice de detecção também será baixo;
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NPR
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Índice de risco
É o produto dos índices de severidade, ocorrência e detecção. Seu objetivo é somente indicar
prioridades às ações recomendadas.
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FMEA
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Poka Yoke
CAE Treinamentos
Fonte: Lean Seis Sigma – Introdução as Ferramentas do Lean Manufacturing
Poka Yoke
Poka Yoke é criar um sistema à prova de erros. Tem como função, impedir que o defeito ocorra,
✓ Ocorreu um erro?
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Poka Yoke
O paradigma da falha:
CAE Treinamentos
Poka Yoke
O paradigma da falha:
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Poka Yoke
Exemplos:
• “Janelas” em envelopes de carta: impedem que o documento destinado a uma pessoa seja
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Poka Yoke
Exemplos
Exemplos
Nesse caso, as peças são devidamente alinhadas antes de prosseguir na linha de produção
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Poka Yoke
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Tipos
POKA-YOKE
CATEGORIA
DETECÇÃO:
Controle: interrompe o
processo quando o
erro é cometido
CATEGORIA
PREVENÇÃO:
Não permite a
ocorrência do erro
CATEGORIA DETECÇÃO
Advertência: emite um
sinal quando o erro é
cometido
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Padronização
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Fonte: Lean Seis Sigma – Introdução as Ferramentas do Lean Manufacturing
Padronização
A padronização é o método usado para indicar os procedimentos para execução das tarefas de
Então responda:
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Quais são os passos para a padronização?
6. Realizar auditorias periódicas nos processos para verificar a utilização dos procedimentos
operacionais padrão e aperfeiçoá-los sempre que possível.
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Exemplo de
Procedimento
Operacional Padrão
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Exemplo de Procedimento
Operacional Padrão
preenchido
OBS: Adapte o
preenchimento e
elaboração da planilha as
suas necessidades
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Por que usar a padronização?
• Incorporação das ideias dos próprios executores para melhorar e facilitar o trabalho;
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Padronização no Lean Manufacturing
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Tabela de Combinação do Trabalho Priorizado
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Diagrama do Trabalho Padronizado
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Minitab 17
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