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Objetivos Didáticos
1. Introdução
O interesse geral pelo tema não é sem razão: o comportamento das variáveis
macroeconômicas afeta nossa vida e nossos negócios a todo o momento. Sob essa
perspectiva, o conhecimento dessa realidade e de suas conexões é fundamental, pois
ela representa o oceano econômico em que navegamos: entendermos
antecipadamente os sinais que representam mudanças no ambiente possibilitam que
adotemos estratégias e ações que permitam que naveguemos de forma mais
adequada sobre mares tempestuosos. Ao mesmo tempo, uma percepção adequada
da realidade macroeconômica permite perceber o momento da inversão em uma
recessão pronunciada e possibilitar que as empresas estejam prontas para uma
retomada das vendas e dos negócios quando os bons ventos voltarem.
A relevância para o tema pode ser percebida pela importância e espaço que a mídia
dedica às questões macroeconômicas. Boa parte dos noticiários são dedicados a
temas econômicos e sobre as ações de política econômica adotadas pelo governo,
procurando noticiá-los e, em muitos casos, interpretá-los para o público em geral.
Sob essa perspectiva, é fato que nunca na história tivemos acesso a tantas
informações econômicas e financeiras de forma tão rápida e tão ampla. Os governos,
bancos centrais, organismos internacionais e institutos de pesquisa disponibilizam
atualmente enormes bancos de dados econômicos ao público de forma gratuita via
internet. Relatórios, notícias, opiniões e análises econômicas estão disponíveis em
sites, blogs, etc a quem tiver interesse sobre o tema.
É claro que não pretendemos com isso (nem de longe) esgotar a totalidade de
indicadores macroeconômicos existentes no País e em âmbito internacional. No
entanto, a visão panorâmica proposta tem como objetivo proporcionar os
fundamentos básicos da compreensão de quais são, o que representam e qual a
mecânica operacional dos principais indicadores macroeconômicos. A solidez desse
conhecimento se mostra essencial nas etapas seguintes, que visam apresentar os
principais elementos da teoria macroeconômica moderna.
ii) inflação;
v) contas públicas.
Por conta disso, a abordagem aqui adotada em cada categoria apontada visa apontar
quais são os indicadores mais relevantes, seu grau de abrangência e seu significado.
De forma complementar, é importante associar a cada indicador onde e quando os
mesmos são publicados, assim como se eles estão sujeitos a revisão ou não. Por fim,
e mais importante que tudo, como esses indicadores macroeconômicos devem ser
interpretados.
- Número Índice, construído a partir de uma série de dados originais e que permitem
visualizar diretamente variações percentuais em relação a uma determinada base.
- variação em relação ao mesmo período do ano anterior: esse tipo de variação visa
captar o comportamento da variável relativamente ao mesmo período do ano anterior
de referência, geralmente mês ou trimestre. Exemplo hipotético: a produção de
cimento cresceu duas mil toneladas em outubro relativamente ao mesmo mês do ano
anterior;
Com relação aos indicadores expressos em taxa, como a taxa de desemprego, por
exemplo, as variações são usualmente expressas em termos de pontos percentuais.
Exemplo: a taxa de juros caiu um ponto porcentual. Uma outra forma de registrar a
variação desses indicadores é por pontos base, onde cada ponto base represente 0,01
ponto percentual. Nesse caso, um aumento de 200 pontos base representa um
aumento de dois pontos percentuais na taxa.
O primeiro conceito relevante nessa discussão diz respeito ao fato de que o PIB é uma
variável que representa um fluxo de produção (ou renda ou demanda) em um
determinado período de tempo. Isso significa que se o PIB está crescendo ao longo
do tempo, esse fluxo também está aumentando. A escala temporal em que o PIB é
medido no Brasil é trimestral. Nesse sentido, os quatro trimestres do ano compõem o
resultado do PIB de um ano específico. Por exemplo, o PIB brasileiro de 2014
representa o fluxo de produção (ou renda ou demanda) ocorrido nesse ano específico.
Esse tipo de variável é claramente distinta de uma variável que indica um estoque,
como é o caso do estoque de moeda no Brasil em um determinado mês específico.
O terceiro conceito importante com relação ao PIB diz respeito que ele é uma medida
de produção agregada de uma economia. Em outras palavras, o que se procura
mensurar com essa métrica não é apenas a produção de uma firma ou indústria
específica, mas sim do conjunto de bens e serviços de uma economia.
Por exemplo, vamos supor que uma determinada economia produza dois bens:
automóveis e bolos. Suponhamos, de forma simplificada que para a produção de
automóveis, utiliza-se chapas metálicas, que é um bem intermediário, e, por sua vez,
para que as chapas sejam produzidas, é necessário aço. De maneira similar, a
produção de bolos utiliza o fubá como insumo no seu processo produtivo, que por sua
vez, requer milho para que o mesmo seja produzido.
A partir desse exemplo, pode se dizer que o produto agregado é o valor de mercado
de todos os bens e serviços finais produzidos em uma economia em um determinado
período de tempo.
Nas economias modernas, todo processo produtivo gera uma contrapartida de renda.
Essa renda, na verdade, é a remuneração dos fatores de produção nessa economia:
trabalho (salários), capital físico (aluguéis), capital financeiro (juros) e capital próprio
(lucros).
Logicamente, uma economia não incorpora apenas as famílias e nem todos os bens e
serviços finais produzidos em uma economia são destinadas às mesmas. Parte dos
bens finais produzidos em uma economia, como máquinas e equipamentos, são
destinados a repor o capital depreciado ao longo do tempo ou a ampliar o estoque de
capital existente. Esses tipos de bens são denominados bens de capital, de produção
ou de investimento e são adquiridos pelas empresas. A produção e o consumo desses
bens é importante para uma economia, pois eles representam a expansão da
capacidade da oferta futura de bens e serviços nesse país. Em função disso, denomina-
se Investimentos essa parcela de demanda agregada em uma economia, que diz
respeito à aquisição de máquinas, equipamentos, novos prédios e variação de
estoques. Sob essa perspectiva, analisando-se a demanda agregada incorporando as
famílias e as empresas no âmbito da economia de um país, pode-se dizer que:
DA = C + I + G
Y=C+S+T
C + S + T = C + I + G => S + T = I + G => I = S + (T – G)
Nesse sentido, do lado da oferta agregada total de bens e serviços em uma economia,
devemos incorporar as importações (M). Do lado da demanda agregada total,
devemos incorporar as exportações (X), que representam a demanda do resto do
mundo por bens produzidos no país em questão. A partir disso, a identidade
macroeconômica básica pode ser reescrita como:
Y + M = C + I + G + X => Y = C + I + G + (X - M)
Y = C + S + T = C + I + G + (X – M) => (S – I) + (T – G) – (X – M) = 0
Essa identidade permite uma conclusão interessante: se o governo estiver registrando
um déficit (G > T), ele estará absorvendo recursos do setor privado (S - I) e/ou recursos
do setor externo (X – M) para que a identidade seja preservada.
Por fim, deve se proceder ao ajuste na renda agregada, uma vez que empresas
sediadas no país pode se utilizar de fatores capital e trabalho originários do resto do
mundo e que devem ser devidamente remunerados. A análise também é válida para
empresas de residentes no país que vendem fatores trabalho e capital para o exterior
e que, obviamente, devem ser remunerados por isso. Esse ajuste é consolidado na
Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE), que representa o saldo líquido dessas
remunerações.
Conforme constatado na seção anterior, a construção do PIB é feita com base nas
quantidades produzidas em um país em um determinado período de tempo
multiplicado pelo preço desses bens e serviços nesse mesmo espectro de tempo. O
cálculo realizado com base nesses preços e quantidades proporciona o valor do PIB
nominal a cada instante no tempo.
No entanto, é importante ressaltar que o valor do PIB nominal, dada a sua construção,
é afetado a cada momento de duas maneiras: pela variação do fluxo de produção e
por mudanças dos preços dos bens e serviços ao longo do tempo.
O procedimento adotado para se eliminar esse efeito é selecionar um ano como base
e, a partir daí, manter-se calcular o PIB dos demais anos com base nos preços
praticados nesse ano. Por exemplo, vamos considerar o ano de 2010 como ano base.
Para conhecermos o PIB de 2011 tendo como ano base o ano anterior, calcula-se o
PIB a partir das quantidades de bens e serviços finais produzidas em 2011 e
considerando-se os preços de 2010 (ou seja, somatória de Preços10 X Quantidades11
de cada bem e serviço final).
A partir desse cálculo, uma vez eliminada a problemática relativa da variação dos
preços ao longo do tempo, é possível conhecer a variação do PIB real a cada período,
bastando verificar a variação percentual ocorrida a cada instante a partir desse
cálculo.
A partir desse cálculo, também é possível obter o deflator implícito do PIB, construído
a partir da razão entre o PIB nominal e o PIB real a cada período no tempo. O termo
implícito deriva do fato de que não o deflator não é diretamente observado, mas sim
calculado a partir dessa relação. O deflator do PIB, em tese, representa a medida mais
abrangente de variação dos preços da economia.
A ênfase gerada no contexto da divulgação do PIB trimestral realizada pelo IBGE recai
sobre o desempenho do produto brasileiro no trimestre em questão. Por conta disso,
ganhou destaque o resultado do produto livre de efeitos sazonais ao longo dos
últimos anos. Esse tipo de medida permite a comparação com o trimestre
imediatamente anterior sem que os problemas decorrentes da sazonalidade da
atividade econômica interfiram na medida. Em função disso, tornou-se comum
observar na mídia econômica a informação que o PIB brasileiro em um trimestre
específico cresceu (caiu) em relação ao trimestre anterior.
Uma outra informação relevante também divulgada pelo IBGE no resultado do PIB a
cada período diz respeito à taxa de investimento da economia brasileira, medida pela
relação entre a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) e o PIB (ou FBCF/PIB).
4. Inflação
A inflação pode ser definida como a variação positiva do nível médio de preços em
uma economia. Pelo fato de a inflação representar uma variação média, isso significa
que nem todos os preços de todos os bens e serviços em uma economia estão
necessariamente subindo. De fato, a situação mais comum nas economias é que
alguns preços estejam subindo, outros estejam caindo e alguns não registrem variação
no período de mensuração. No entanto, a existência de inflação significa que os
preços, na média, estão variando positivamente.
Com base nas características definidas para cada índice de preço, os institutos de
pesquisa realizam periodicamente (usualmente no espaço de alguns anos) a Pesquisa
de Orçamento Familiar, que visa basicamente levantar a estrutura de gastos das
famílias nas faixas de renda especificadas nas áreas geográficas delimitadas pelo
índice.
O quadro a seguir sintetiza algumas das características dos principais índices de preços
ao consumidor existentes no Brasil. Maiores informações podem ser obtidas no site
das instituições de pesquisa (www.ibge.gov.br; portalibre.fgv.br; www.fipe.org.br).
1 - O detalhamento das diferentes metodologias dos índices pode ser encontrado na documentação dos
respectivos sites das instituições de pesquisa.
Índice Instituição Faixa de Abrangência Período de Divulgação Utilização
de Pesquisa Renda Geográfica Coleta Usual
(Salários
Mínimos)
Dentre os índices de preços ao consumidor, o IPCA, calculado pelo IBGE, ganhou maior
destaque desde 1999 pelo fato de que se tornou naquele ano o índice utilizado como
referência para o regime de metas para inflação, que foi implementado na sequência
da mudança do regime cambial brasileiro. Desde então, o Banco Central do Brasil tem
calibrado suas decisões de política monetária tendo como foco cumprir a meta para
inflação estabelecida.
A estrutura desse índice encontra-se subdividida em nove grupos: alimentação e
bebidas, habitação, artigos de residência, vestuário, transportes, saúde e cuidados
pessoais. Cada grupo tem seu peso relativo ajustado mensalmente em função da cesta
de consumo na data-base e da variação relativa dos preços dos itens componentes do
grupo. O levantamento dos preços é feito em estabelecimentos comerciais,
estabelecimentos de prestação de serviços, concessionárias de serviços públicos e,
para efeitos de aluguéis e condomínios, em domicílios. O IBGE considera o valor de
venda à vista na coleta dos preços.
A concepção do IGP, criado nos anos 1940 pela FGV, foi norteada com fins de ser uma
medida abrangente das oscilações de preços da economia brasileira. Nesse contexto,
essa abrangência envolveria diferentes atividades e etapas do processo produtivo no
País.
Essa lógica condicionou a estrutura do IGP, que é uma média aritmética ponderada de
três outros índices:
O IPA tem abrangência nacional e pode ser subdividido tendo como base dois
conjuntos:
O IPC da FGV, conforme descrito na seção anterior, abrange as sete principais capitais
do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e
Brasília e abrange o espectro de famílias com renda de 1 a 33 salários mínimos. O IPC
é composto por sete grandes grupos: alimentação; habitação; vestuário; saúde e
cuidados pessoais; educação; leitura e recreação; transportes e despesas diversas.
Por sua vez, o INCC tem por finalidade medir o comportamento dos custos das
construções habitacionais. É calculado a partir da média dos índices das sete principais
capitais do País (as mesmas que a FGV realiza o levantamento do IPC). O INCC se
desdobra em dois grupos: i) mão de obra; e ii) materiais, equipamentos e serviços.
O IGP tem três versões diferentes, diferenciadas basicamente pelo seu período de
coleta e divulgação:
• Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que é um índice
tradicional e cuja origem remonta os anos 1940. É amplamente utilizado
atualmente para o reajuste dos contratos de vários preços administrados além
de ser o indexador da dívida dos Estados com a União. O período de coleta do
IGP-DI é de 1 a 30 de cada mês de referência e é divulgado no início do mês
subsequente;
Além dos índices citados, existem vários outros índices de preços no País com o
objetivo de medir o comportamento de preços em regiões específicas ou de
determinados setores da economia.
5. Emprego e Desemprego
Sob essa perspectiva, economias que crescem pouco e possuem um baixo nível de
capacidade de geração de emprego tendem a conviver com maiores tensões sociais.
Essas tensões se manifestam em diferentes níveis na sociedade e pioram a qualidade
de vida da população em geral.
⎛ N o de Desempregados ⎞
Taxa de Desemprego (%) = ⎜ x100
⎝ Força de Trabalho ⎟⎠
O IBGE considera como População em Idade Ativa (PIA) pessoas com 14 anos ou
mais2, ou seja, brasileiros tecnicamente capazes de exercer uma atividade econômica.
A População em Idade Ativa (PIA) engloba a População Economicamente Ativa (PEA)
e a População Economicamente Não Ativa (PNEA)3.
Dados esses elementos, a Taxa de Desemprego Aberto calculada pelo IBGE para um
determinado período de referência é dada pela seguinte relação:
⎛ Desocupados ⎞
Taxa de Desemprego Aberto (%) = ⎜ ⎟⎠ x100
⎝ PEA
2 - Apesar do trabalho infantil ser ilegal, o IBGE considera pessoas com 10 anos ou mais para efeitos de cálculo da
PEA por essa ainda ser uma prática realizada no País.
3 - A PNEA são as pessoas não classificadas como ocupadas ou desocupadas. Podem ser inativos, estudantes,
remuneração, pelo menos 15 horas na semana nas seguintes atividades: ajuda a membro da unidade domiciliar
em sua atividade econômica; ajuda a instituições religiosas, beneficentes ou de cooperativismo; ou como aprendiz
ou estagiário.
Além do IBGE, outros institutos e órgãos calculam o emprego e o desemprego no
Brasil. O Ministério do Trabalho (www.mtb.gov.br), por exemplo, realiza o cálculo do
comportamento do emprego formal no País, através do Cadastro Geral do Emprego
e Desemprego (CAGED), que contabiliza o saldo das admissões e demissões no
mercado formal (carteira assinada) no País.
5 - O PIB, embora represente a principal métrica sobre o que está ocorrendo na economia brasileira, é divulgado
com cerca de dois meses depois de encerrado o trimestre. Essa é uma defasagem muito grande para efeitos de
tomada de decisão nos negócios ou no governo e, por conta disso, outros indicadores que revelem o que está
ocorrendo com a atividade econômica sem uma defasagem tão grande se mostram relevantes.
Indicador Descrição Periodicidade Instituição
Índice de O IBC-Br é calculado pelo Banco Central do Brasil (BCB) e Mensal BCB
Atividade tem por finalidade ser uma proxy da atividade
Econômica do econômica do País. Em grande medida, a proposta desse
Banco Central – indicador é representar uma prévia do PIB.
IBC-Br
Pesquisa Industrial Importante indicador que revela o comportamento da Mensal IBGE
Mensal – PIM atividade industrial brasileira através da sua produção
física.
Pesquisa Mensal Essa pesquisa traz indicadores que permitem Mensal IBGE
de Comércio – acompanhar a evolução do comércio varejista no País,
PMC como, por exemplo, o volume de vendas.
Sondagem Pesquisa que proporciona informações Mensal FGV
Conjuntural da majoritariamente qualitativas levantadas junto à
Indústria de indústria de transformação brasileira. Fornece
Transformação indicações sobre o estado da economia e tendências.
Realizada trimestralmente desde 1966 e mensalmente
desde 2005.
Sondagem de Pesquisa que visa captar o sentimento do consumidor Mensal FGV
Expectativa do quanto ao estado da economia e de suas finanças
Consumidor pessoais. Essa pesquisa tem por objetivo capturar as
intenções do consumidor quanto às suas decisões de
consumo e poupança futuras, permitindo antecipar
tendências.
Indicadores de São basicamente dois: o Indicador Antecedente Mensal FGV
Ciclos Econômicos Composto da Economia (IACE), que visa antecipar o
comportamento da economia brasileira no curto prazo,
e o Indicador Coincidente Composto da Economia
(ICCE), que mede as condições econômicas atuais e a
intensidade da atividade econômica.
Indicadores Esses indicadores são calculados mensalmente pela Mensal CNI
Industriais Confederação Nacional da Indústria (CNI) e têm a
função de proporcionar um panorama da indústria em
diferentes dimensões: faturamento real, horas
trabalhadas na produção, emprego, massa salarial real e
utilização da capacidade instalada. É elaborado em
conjunto com 12 federações estaduais.
Indicador de O INA é calculado mensalmente pela Federação das Mensal FIESP
Atividade da Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e sintetiza as
Indústria (INA) informações conjunturais acompanhadas pela entidade,
Paulista visando antecipar as principais tendências da atividade
econômica da indústria paulista.
Volume e Esses indicadores são divulgados mensalmente pelo Mensal BCB
Concessões de Banco Central do Brasil (BCB) na nota para a imprensa
Crédito de Política Monetária e Operações de Crédito do
Sistema Financeiro Nacional (SFN). A análise desses
indicadores permite acompanhar a evolução do crédito
para a pessoa física (consumidores) e para a pessoa
jurídica (empresas).
Indicador Serasa Esse indicador registra mensalmente a quantidade Mensal Serasa
Experian de (fluxo) de registros de inadimplência da pessoa física Experian
Inadimplência do que sensibilizam a base de dados da Serasa Experian
Consumidor
Fontes: BCB, IBGE, FGV, CNI, Fiesp e Serasa Experian.
É importante destacar que, além dos indicadores apresentados, existem vários outros
indicadores econômicos brasileiros que permitem acompanhar de perto a atividade
econômica no País. Esses indicadores podem ser facilmente acessados a partir da
internet nos sites das diferentes instituições.