1) É importante que os pais conheçam bem as características de cada filho para se poderem adaptar e comunicar de forma efetiva, evitando mal-entendidos.
2) As crianças procuram atenção dos pais, seja positiva ou negativa, e os pais devem dar atenção quando exibem comportamentos adequados para promover comportamentos pró-sociais.
3) A disciplina deve ser um processo de aprendizagem sem violência, ensinando as consequências dos atos errados e fazendo a criança sentir-se amada.
1) É importante que os pais conheçam bem as características de cada filho para se poderem adaptar e comunicar de forma efetiva, evitando mal-entendidos.
2) As crianças procuram atenção dos pais, seja positiva ou negativa, e os pais devem dar atenção quando exibem comportamentos adequados para promover comportamentos pró-sociais.
3) A disciplina deve ser um processo de aprendizagem sem violência, ensinando as consequências dos atos errados e fazendo a criança sentir-se amada.
1) É importante que os pais conheçam bem as características de cada filho para se poderem adaptar e comunicar de forma efetiva, evitando mal-entendidos.
2) As crianças procuram atenção dos pais, seja positiva ou negativa, e os pais devem dar atenção quando exibem comportamentos adequados para promover comportamentos pró-sociais.
3) A disciplina deve ser um processo de aprendizagem sem violência, ensinando as consequências dos atos errados e fazendo a criança sentir-se amada.
Cada criança tem o seu temperamento e, por isso, é
muito importante que cada pai consiga valorizar, aceitar e adaptar-se ao temperamento do seu filho, valorizando os seus pontos fortes e aceitando as suas limitações. É importante que um pai conheça bem as características de cada filho para que também se possa adaptar e adaptar a sua comunicação, não impondo um modo de relacionamento rígido. O modo como transmitimos as mensagens e como as interpretamos está relacionada com as nossas perceções, ou seja, como percecionamos as situações. E encontrar perceções diferentes sobre a mesma mensagem poderá levar a mal-entendidos e sentir que estamos “a falar chinês”. A comunicação engloba uma mensagem, um recetor e um emissor e, neste processo, poderão existir obstáculos que necessitam de ser contornados.
2 A Regra da Atenção e dos Limites
Existe um comportamento comum em todas as
crianças: a procura de atenção das pessoas, principalmente dos pais, seja ela de natureza positiva, através do elogio, ou negativa, através da crítica. Caso não consigam receber uma atenção positiva, irão tentá-la receber de forma negativa, através da adoção de comportamentos negativos (e.g., o gritar, o partir alguma coisa, etc) dado que é preferível receber qualquer tipo de atenção do que não receber nenhuma. A regra é clara, se tem como objetivo promover um comportamento pró-social, onde existe uma interação adequada e ajustada entre criança e adulto, no seu filho, devem dar-lhes atenção sempre que estes exibam um comportamento assertivo.
3 Disciplina sem violência
A disciplina deverá ser encarada como um
processo de aprendizagem em que cada pai ensina ao seu filho que os comportamentos errados têm consequências negativas e, ao mesmo tempo, fazê-los perceber que é amado e respeitando, estando os pais à espera que, no futuro, produzam um comportamento melhor. Utilizar a força física para impor uma aprendizagem traz inúmeras desvantagens, podendo ter o efeito oposto ao pretendido. Deste modo, deve-se proporcionar uma abordagem não violenta para que, a longo prazo, se consigam resultados mais positivos e saudável no desenvolvimento saudável da criança/jovem, não afetando negativamente o relacionamento entre pais e filhos.
Promover uma parentalidade
4 responsiva e sensível Como o comportamento é adquirido, através da modelação e aprendizagem, também ele poderá ser transformado. Os pais mais competentes são aqueles que apresentam sensibilidade à interação entre eles próprios e as crianças, não atribuindo a culpa dos problemas de comportamento ao temperamento da criança ou à sua própria incapacidade. Estes pais conseguem responder ao temperamento dos filhos e às pistas que estes lhe oferecem, orientando a sua resposta. O pai e a mãe devem então colocar-se como uma espécie de “treinadores” dos seus filhos, compreendendo que cada criança tem a capacidade de aprender e autonomizar-se, dando-lhe o reconhecimento e recompensas necessárias para que consigam alcançar os objetivos necessárias. Na família, nem o poder nem a responsabilidade estão distribuídos de igual modo entre adultos e crianças, ao contrário do respeito. Para que as crianças se sintam seguras, necessitam de perceber que os pais detêm o controlo dos comportamentos e das decisões, pois estas não podem tomar sozinha. 5 Gestão das Atividades Familiares
Viver em família é gerir, em conjunto, uma série de
situações, contextos e vivências que podem ser bastante desafiadoras: Economia e Gestão doméstica, Cuidados na Alimentação, Prevenção de Acidentes, Cuidados Básicos de Higiene, etc. Para além de ser bastante desafiante, todo este esforço poderá ser um grande desafio para cada pai dado que, para além do esforço diário laboral, terá de corresponder a um certo nível de cuidado e atenção ao núcleo familiar. Em paralelo, o facto de ter uma aprendizagem prévia, ou não, do que é necessário para gerir uma família, poderá condicionar a forma como se vai atuar como pai. O importante é não desistir e pedir ajuda sempre que necessário.
A Mãe não Grita: Manual prático sobre como ser escutado e prevenir a birra Esquecer a raiva e o stress. Aplicação da Disciplina Positiva para Educar e Criar Crianças Confiantes