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TRADUÇÃ O E INTERPRETAÇÃ O

OFICIAIS EM PORTUGAL

Jorge Nuno Ribeiro Gonçalves Sequeira (2090048)

Docente: Dr.ª Suzana Cunha

Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular de Tradução Jurídica - Inglês, do


Mestrado em Tradução e Interpretação Especializadas (ano lectivo 2012/2013)
ÍNDICE

INTRODUÇÃO...............................................................................................................................2
ENQUADRAMENTO HISTÓRICO....................................................................................................3
Acordo de Schengen.................................................................................................................3
LIBERDADE DE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS NA UE.........................................................................5
A TRADUÇÃO OFICIAL EM PORTUGAL..........................................................................................7
CONCLUSÃO.................................................................................................................................9
BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................................10
Referências Bibliográficas.......................................................................................................10
Fontes Digitais – Internet.......................................................................................................10
Outras fontes.........................................................................................................................10

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INTRODUÇÃO

A tradução e interpretação sempre assumiram um papel de elevada importância na sociedade;


o relacionamento de pessoas e entidades de diferentes culturas, origens e que comunicavam
em línguas diferentes assim o exigia. Com a evolução da política e relações internacionais ao
longo da história recente, intérpretes e tradutores foram assumindo um papel de uma ainda
maior importância, vendo o seu trabalho reconhecido através da criação de estatutos que
dessem ainda maior relevância às suas funções através da sua intervenção junto das entidades
que lidam com questões de emigração.

Tratados e acordos como o Acordo de Schengen criaram a necessidade de proteger os


cidadãos que se deslocam para outros países, garantindo-lhes o acesso equitativo a todos os
serviços e direitos jurídicos que um qualquer cidadão do país de acolhimento teria – e é neste
tipo de situação que o tradutor/intérprete assume um papel de extrema importância, servindo
de “ponte” entre dois lados opostos do contacto intercultural entre cidadãos e entidades
(judiciais ou não).

Em Portugal, onde a profissão do intérprete e tradutor não é regulamentada a nível nacional,


cabe aos tribunais assegurar que estes serviços são, a nível oficial, realizados com o máximo de
profissionalismo e qualidade. Com este trabalho, procuro fazer uma análise à profissão do
intérprete e tradutor em contexto oficial em Portugal, salientando alguns dos aspectos que
considero mais importantes neste tipo de serviços.

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ENQUADRAMENTO HISTÓRICO

Acordo de Schengen

Para compreender a importância da tradução e interpretação jurídicas nos processos judiciais,


é útil perceber o enquadramento deste tipo de serviços na sociedade actual. Com a evolução
das relações internacionais e mobilidade de cidadãos de diferentes países no século XX, a
legislação relativamente a estas situações teve de evoluir de acordo com as necessidades de
cada Estado.

No início do século XX, a Europa era um continente com um excesso populacional, levando
muitas pessoas a emigrar para as então colónias dos seus respectivos países de origem
(Espanha, Portugal, Holanda, França, Grã-Bretanha, apenas para citar alguns), países que
tinham conseguido esse domínio em territórios fora do continente europeu graças a uma
época de elevada expansão nos séculos anteriores e que mantinham o seu domínio até à data
da II Guerra Mundial (ainda que tenha tido o seu impacto, a Europa acabou por não se
ressentir muito com a I Guerra Mundial ao nível da densidade populacional). Assim, no período
do pós-guerra, o continente acabaria por se ressentir da sua agora falta de mão-de-obra para a
sua reconstrução (incentivada pelo Plano Marshall americano) dadas as elevadas baixas
durante o conflito, o que serviu de impulso à imigração vinda do Norte de África, Europa de
Leste e Turquia.

O processo de reconstrução levaria algumas décadas e na década de 70 dar-se-ia um regresso


dos descendentes dos imigrantes europeus originais, que procuravam um regresso às suas
origens num continente agora a passar por uma fase de maior estabilidade. Essa reencontrada
estabilidade levaria à criação de diversos acordos e cooperações entre Estados, com vista a
facilitar a mobilidade de mercadorias e pessoas.

Um dos acordos mais importantes neste sentido foi o Acordo de Schengen (1985), instituído
por diversos países (Alemanha, Bélgica, França, Holanda e Luxemburgo) para abolir fronteiras
dentro do espaço europeu e facilitar a mobilidade de cidadãos dentro dos Estados-membros.
O acordo seria ratificado na Convenção de Schengen (1990) pelos membros que inicialmente o
desenvolveram e entrou em 1995, sendo que Acordo e Convenção passaram a fazer parte do
quadro jurídico e institucional da União Europeia (UE) em 1999, sendo que as regulamentações
estipuladas no Acordo têm de ser aceites por qualquer Estado que futuramente se queira
juntar à UE. Ao longo dos anos que seguiram a sua instituição e até 2007, vários países foram-
se juntando progressivamente à lista de Estados-membros do chamado “espaço Schengen”,
sendo que Portugal o fez em 1992, a par de Espanha.

Com a abolição dos controlos fronteiriços, outras medidas seriam necessariamente


implementadas, dadas as implicações que uma maior liberdade de circulação trouxe. Uma das
medidas que o Acordo de Schengen trouxe foi uma maior cooperação no combate ao crime
internacional com um reforço e uniformização dos controlos fronteiriços externos. Neste

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contexto, o Sistema de Informação de Schengen (SIS) assume particular importância, já que
permite uma emissão mais eficiente de mandatos de captura, comunicados de furto e
comunicados de desaparecimento de cidadãos.

Contudo, o controlo fronteiriço pode ser reinstituído pelos Estados caso alguma situação
especial assim o exija, como um evento internacional de grande dimensão ou um período após
uma situação de emergência (como, por exemplo, os atentados de Londres em 2005).

Numa análise geral ao texto do Acordo de Schengen aprovado na respectiva Convenção,


podemos dividi-lo em títulos, sendo eles respeitantes a diferentes aspectos da mobilidade de
cidadãos e a outros aspectos associados à mesma, sendo eles as definições utilizadas no
documento (Título I), a supressão de controlos nas fronteiras internas e circulação dos
cidadãos (Título II), assuntos relacionados com forças policiais e segurança (Título III), com o
SIS (Título IV), com o transporte e circulação das mercadorias (Título V) e com a protecção de
dados pessoais (Título VI).

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LIBERDADE DE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS NA UE

O Acordo de Schengen foi, então, a principal referência para o actual conceito de liberdade de
circulação de pessoas na UE, inicialmente estabelecido pelo Tratado sobre o Funcionamento
da União Europeia (TFUE) e que se via agora reforçado para a sua política com Estados fora do
território da União. O direito da imigração assumia, assim, um papel fundamental no
quotidiano jurídico europeu e o conceito da livre circulação de pessoas dentro da União era o
seu principal pilar.

Baseando-nos no TFUE, deparamo-nos com um grande ênfase na regulamentação do processo


de circulação dos trabalhadores (assalariados, independentes e empresários) provenientes dos
Estados-membros, que representam o primeiro grande fluxo migratório dentro da União; mais
tarde, esta liberdade seria estendida às pessoas em geral. Os artigos 45º e 46º do Tratado
regulam a liberdade de circulação dos trabalhadores e estabelecem o seu direito de
permanência num Estado-membro para exercerem a sua actividade profissional, bem como
conferir a esses cidadãos um direito de igualdade para com os nacionais do país de destino na
procura e acesso ao emprego. Partindo destes dois artigos e até ao 66º, o TFUE regula, ainda, o
direito de estabelecimento dos trabalhadores num país da União, a circulação de prestadores
de serviços e de capitais e pagamentos.

No entanto, esta liberdade exige que algum tipo de controlo seja feito para não permitir uma
circulação indiscriminada e que possa prejudicar a sociedade de um determinado país; assim,
seriam aprovadas Directivas para reforçar as estipulações dos artigos 45º, nº 3, e 52º, nº1, do
Tratado, que remetem para a limitação da liberdade de circulação de pessoas por razão de um
potencial atentado à ordem, saúde e segurança públicas do país no qual se pretendam
estabelecer. Sendo estas três noções muito ambíguas, Directivas como a 64/221 de 25-2-1964
(agora revogada pela Directiva 2004/38/CE) serviam para especificar, neste caso, quais as
doenças ou enfermidades que poderiam servir de base a um Estado recusar a entrada ou
expulsar cidadãos do seu território.

No entanto, existem limitações quanto à limitação deste direito de entrada e residência por
razões de segurança ou ordem públicas. Um Estado-membro não pode, por exemplo, impedir
a entrada ou expulsar um cidadão meramente por interesses económicos nem pelo simples
facto de este ter um registo criminal prévio; cada situação de entrada ou pedido de residência
num país que faça parte da União deve ser avaliada apenas com base no padrão
comportamental do cidadão. Esta medida, ainda que proteja alguma eventual situação de
discriminação por parte de um Estado-membro para com um cidadão não-nacional de outro
país da União, teve necessariamente de permitir que fosse atribuído a um Estado o direito de
anulação de uma concessão de entrada ou residência no seu território por abuso de direito ou
fraude do cidadão em causa, como é a situação dos casamentos de conveniência,
frequentemente utilizados para permitir a cidadãos de países terceiros a obterem o direito de
residência, permanência e, até, nacionalidade nos Estados da UE com uma maior celeridade.

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Um outro grande problema que surge frequentemente com a liberdade de circulação de
pessoas é o da imigração ilegal, bastante frequente no sul da Europa. Ainda que algumas
situações de imigração ilegal representem a procura de asilo dos cidadãos nos países da União
Europeia, a entrada de cidadãos de países terceiros em busca de melhores condições de vida é
bastante mais frequente. Assim, uma série de medidas foram implementadas para lidar com
este tipo de situações, principalmente no que toca à documentação legal necessária para a
circulação e permanência de pessoas num dado território da UE.

Em Portugal, a aplicação destas medidas é garantida pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras


(SEF), o organismo responsável pela legalização de cidadãos estrangeiros e combate à
imigração ilegal. Em colaboração com outros organismos oficiais, como a polícia e os tribunais,
o SEF garante a fiscalização da entrada e permanência de estrangeiros em território nacional,
estabelecendo muitas vezes o contacto entre os estrangeiros e os diferentes organismos e
serviços com os quais têm de lidar.

Um dos principais aspectos em que o SEF assume um papel indispensável prende-se com a
expulsão administrativa (ou seja, não por ordem judicial) de imigrantes. Nestas situações, o
SEF é o organismo responsável pela gestão e coordenação de todo o processo, a partir do
momento em que o imigrante ilegal seja detido e apresentado perante um juiz; entre os vários
aspectos do processo coordenados pelo SEF encontram-se a apresentação periódica do
imigrante nas instalações ou a detenção no centro de detenção do SEF, onde o imigrante
poderá permanecer durante um prazo máximo de 60 dias. No caso da expulsão judicial, o
processo pode processar-se de forma inversa, sendo o SEF a apresentar o pedido de expulsão a
um tribunal ou sendo o imigrante condenado por um crime que envolva uma pena de prisão
superior a 6 meses. Entre os vários motivos possíveis apresentados para a condenação estão a
obtenção ilegal de um visto de entrada/residência ou a entrada em território nacional feitas
ilegalmente, atentados contra a segurança ou ordem públicas e a constituição de uma ameaça
para o Estado, entre outras.

Qualquer uma das ordens de expulsão é passível de recurso, ainda que este tenha apenas um
efeito devolutivo e a expulsão se acabe sempre por efectivar. No entanto, as ordens e
processos de expulsão não são nunca aplicáveis a cidadãos com direito de asilo, sendo, ao
invés disso, verificada a validade desse direito do cidadão estrangeiro antes de se determinar
se lhe será garantida a autorização para permanecer em território nacional por motivos de
asilo.

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A TRADUÇÃO OFICIAL EM PORTUGAL

Apesar de apenas ser feita uma abordagem superficial à temática da entrada, permanência e
expulsão de imigrantes neste trabalho, é possível perceber a complexidade deste tipo de
processos e, consequentemente, algumas das exigências que estes acarretam. Sendo que os
imigrantes vêem sempre garantidos os seus direitos integrais de defesa quando estão
envolvidos em processos judiciais, é fácil compreender a importância da tradução e
interpretação para garantir que estes decorram da maneira mais correcta e justa possível.

Em Portugal, a legislação existente acerca deste tema, estipulada no Código de Processo Penal
(C.P.P.), começa por realçar que a língua oficial a utilizar nos processos é o português – o que
implica, por si só, que é necessário estabelecer as normas relativas aos serviços de
interpretação e tradução. Assim, a lei prevê que, no interesse de um processo justo para o
arguido (e de acordo com a Convenção Europeia dos Direitos do Homem), os serviços de
tradução ou interpretação sejam gratuitos para o mesmo e que a nomeação e remuneração de
tradutores ou intérpretes fiquem a cargo do tribunal. A intervenção de ambos num processo
penal depende, contudo, de situações algo díspares; enquanto o intérprete é chamado no caso
de qualquer um dos intervenientes do processo não ser capaz de compreender ou se expressar
na língua portuguesa, o tradutor será chamado a intervir caso sejam apresentados
documentos numa língua estrangeira que não estejam acompanhados de uma tradução
autenticada.

Contudo, uma análise ao Código de Processo Penal revela um aspecto curioso na forma como
a profissão de tradutores e intérpretes é tratada aos olhos da lei: ainda que não seja requerida
nenhum tipo de especialização ao profissional de serviços linguísticos, ficando esse requisito
(ou falta dele) ao critério do tribunal responsável pela sua nomeação, o intérprete ou tradutor
não pode recusar a colaboração com o tribunal (art. 153º, nº1 do C.P.P.) excepto em situações
excepcionais e sempre com o aval do tribunal ou juiz de instrução (art. 153º, nº 2 do C.P.P. e
art. 47º do C.P.P.) e, no caso do profissional da interpretação, este tem de prestar juramento
(art. 91º do C.P.P.).

A não colaboração de um profissional da interpretação num processo pode dever-se a diversos


factores, maioritariamente relacionados com impedimentos ou escusas; ainda que ambas
estejam sujeitas à apreciação do tribunal quanto à sua validade, baseiam-se em
condicionantes diferentes.

Os impedimentos referem-se às condições ou estatutos associados ao intérprete que o tornam


inelegível para exercer a sua função (art. 39º do C.P.P.) e englobam a sua relação com o
arguido (caso este tenha sido por si legalmente representado, seja seu cônjuge ou com a qual
tenha vivido em condições idênticas às dos cônjuges), a relação de um seu familiar directo
(descendente, ascendente, parente até ao 3º grau, entre outros) com o arguido ou a sua
intervenção prévia no processo, seja como representante do Estado ou outro órgão/parte
interveniente no processo ou como testemunha. Nestas situações, o intérprete não poderá ser

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obrigado a intervir, ainda que qualquer uma das situações anteriores tenha de ser
devidamente provada perante o tribunal ou juiz.

No caso das escusas, estas referem-se a situações nas quais o tradutor ou intérprete vejam a
imparcialidade posta em causa por força da existência de um motivo sério e grave que gere
essa desconfiança (art. 43º, nº 1 do C.P.P.) ou a situações em que seja o próprio intérprete a
requerer o seu afastamento do processo por motivos de falta de condições ou de
conhecimentos técnicos específicos para a realização do serviço (art. 153º, nº 2 do C.P.P.).
Qualquer uma destas situações não exclui a obrigação de colaboração no processo por parte
do intérprete/tradutor, estando sujeita à posterior apreciação e aprovação do tribunal.

Neste contexto, é importante destacar um estudo levado a cabo pela Dr.ª Suzana Cunha,
docente do ISCAP, que procurou perceber, através da realização de vários inquéritos, a
realidade existente em Portugal ao nível da interacção entre os profissionais da interpretação
e tradução e os serviços que prestam a nível oficial (tribunais, advogados e outros
intervenientes em processos judiciais).

De entre as principais conclusões do estudo, destacam-se a falta exigência da especialização


dos profissionais da tradução e interpretação (muitas vezes porque o par linguístico a trabalhar
não conta com especialização em Portugal, levando a que quem traduz ou interpreta seja,
muitas vezes, um mero conhecedor de ambas as línguas), o procedimento para a selecção dos
profissionais a efectuarem o serviço linguístico, ainda muito baseado no contacto e
conhecimento pessoal entre juiz e tradutor/intérprete, e a disparidade de opiniões no que
toca a remuneração (situação sobre a qual os advogados que trabalham com tradutores e
intérpretes dizem estar bastante satisfeitos com o trabalho realizado e os profissionais de
serviços linguísticos com a sua remuneração, contrastando com a efectuada pelos tribunais).

Tudo isto torna perceptível a pouca coordenação e supervisão da profissão do


intérprete/tradutor num contexto oficial a nível nacional, deixando a ideia da necessidade de
criação de um organismo com poder e alcance suficientes para que esta realidade possa
mudar para melhor, num futuro próximo.

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CONCLUSÃO

A realização deste trabalho permitiu-me perceber o enquadramento da profissão do tradutor e


intérprete ao nível da prestação de serviços oficiais. Tendo um interesse pessoal neste tema,
foi-me possível concluir que, apesar da sua especificidade, importância e procura, os serviços
linguísticos a nível oficial ainda estão longe de estarem regulamentados de forma a permitirem
aos profissionais que os executam terem uma maior homogeneidade de práticas e direitos
relativamente à sua profissão. Particularmente no caso da especialização na área ser
facultativa, notasse que os tradutores e intérpretes a nível oficial ainda não são vistos
totalmente como tendo que ser, necessariamente, especialistas na sua área, o que não só não
garante a qualidade do serviço prestado como facilita o acesso à profissão (e,
consequentemente, aos seus benefícios) a pessoas com pouca ou nenhuma formação na área.
Assim, creio ter ficado patente a necessidade da criação de uma entidade reguladora para os
serviços de tradução e interpretação a nível nacional, facilitando o contacto entre os vários
órgãos oficiais que procuram estes serviços e os profissionais que os oferecem, garantindo
uma melhoria significativa na qualidade do serviço obtido por esses mesmos órgãos e uma
maior “protecção” destas profissões, limitando o seu acesso aos verdadeiros profissionais
dessas áreas.

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BIBLIOGRAFIA

Referências Bibliográficas

PAGANINI, Nicole Cardoso; PARIZI LEONI, Rafaela Aparecida. “Direito Internacional e


Imigração: A problemática da xenofobia nos países europeus”, 2009. Disponível em:
http://www.pesquisas.unicoc.edu.br/arquivos/DireitoInternacionalMigracao.pdf (consultado
em 22-01-2013)

RAMOS, Vânia Costa. “Convocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços


junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais”. Disponível em:
http://rathenau.com/interpretes.pdf (consultado em 20-01-2013)

Fontes Digitais – Internet

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http://www.infopedia.pt/$acordo-de-schengen (consultado em 17-01-2013)

“Texto da Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen”. 1990. Disponível em:


http://www.gddc.pt/cooperacao/materia-penal/textos-mpenal/ue/schb-9.html (consultado
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(consultado em 19-01-2013)

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Disponível em:
http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2004:158:0077:0123:PT:pdf
(consultado em 20-01-2013)

“Sínteses da legislação da UE”, in EUROPA. Disponível em:


http://europa.eu/legislation_summaries/justice_freedom_security/free_movement_of_perso
ns_asylum_immigration/index_pt.htm (consultado em 21-01-2013)

“Legislação”, in SEF. Disponível em:


http://www.sef.pt/portal/v10/PT/aspx/legislacao/index.aspx?
id_linha=4191&menu_position=4133 (consultado em 21-01-2013)

Outras fontes

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Comunicação apresentada no 6º CONGRESSO INTERNACIONAL CRITICAL LINK, intitulada Court
Interpreting in Portugal – Preliminaries of a case-study (CUNHA, Suzana), Aston University,
Birmingham, 26-30 Julho, 2010.

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