Você está na página 1de 17

Integração Europeia: Teorias e

Instituições

Tratado de Lisboa

Docente: Prof.ª Dra. Teresa Maria e Sousa Nunes


Discente: Rodrigo José Amaral Rodrigues (Nº160651)
Ano letivo: 2022/2023
Licenciatura: Estudos Europeus

Este trabalho foi escrito em conformidade com as normas do Acordo Ortográfico de 1990.

~1~
Índice

I. Introdução do trabalho – contextualização, exposição


do tema e motivações
II. Antecedentes
III. Análise do Tratado de Lisboa de 13 de dezembro de
2007
IV. PRINCIPAIS DISPOSIÇÕES DO TRATADO DE LISBOA
V. Modernizar as instituições da EU
VI. Política económica
VII. Breve Glossário
VIII. Considerações finais
IX. Referências Bibliográficas

~2~
I. Introdução do trabalho – contextualização,
exposição do tema e motivações

“A ideia sobre a necessidade de reformar o funcionamento das instituições


comunitárias remonta pelo menos à terceira revisão aos tratados
institutivos das Comunidades Europeias, pelo Tratado de Amesterdão, em
1997, porém não logrou ainda ser alcançado com eficácia. O aumento do
número de Estados membros, desiderato declarado logo na Declaração
Schuman de 9 de maio de 1950, coloca problemas de funcionamento para
um esquema institucional pensado para um conjunto inicial de 6 países
fundadores que hoje alcança 27 membros. É o mote, mas não o único
objetivo, de uma nova revisão ao direito comunitário originário em vigor –
o Tratado de Lisboa.1

1
Alves, D. R. (2007). O Tratado de Lisboa de 13 de dezembro de 2007
~3~
O Tratado de Lisboa, assinado no dia 13 de dezembro de 2007 teve como
objetivo emendar o Tratado da União Europeia e o Tratado estabelecendo
a Comunidade Europeia. Embora tenha sido baseado no Tratado que
estabelecia uma constituição para a Europa, as referências à constituição
desapareceram por completo. No entanto, preservou muitos dos aspetos
da constituição.

O Tratado de Lisboa é composto por um preâmbulo e seis títulos. O


título I apresenta as disposições gerais; o título II, os princípios
democráticos; o título III, as instituições; o título IV, as cooperações
reforçadas; o título V, a ação externa e a política externa e de segurança
comum; o título VI, as disposições finais. Relativamente ao título V, este
está decomposto em dois capítulos: as disposições comuns e as
disposições relativas à política comum de segurança e de defesa

“Durante muito tempo a Europa foi a promessa de um futuro melhor. Um


futuro com paz assegurada, com bem-estar e com mais liberdades. A
Europa foi a promessa de que é possível construir uma sociedade
democrática e solidária, que se baseia no respeito dos direitos
fundamentais e promete ao mesmo tempo uma vida melhor para as
gerações futuras.”2

A União Europeia, atualmente conhecida como uma superpotência


mundial, deu os seus primeiros passos na década de cinquenta, do século
XX. No seguimento de várias décadas de conflitos que aniquilaram milhões
de vidas humanas e destruíram milhares de hectares terrestres, iniciou-se
uma nova era, em que os Estados membros da União Europeia resolvem
os seus problemas negociando, e não guerrilhando. É este o objetivo do
Tratado de Lisboa: tornar a UE mais democrática. Atualmente os Estados
Membros da União Europeia beneficiam de numerosas vantagens: uma
moeda única e um mercado livre, facilitando e conferindo mais eficácia ao
comércio; a melhoria dos direitos dos trabalhadores; a livre circulação de
pessoas, entre outros. Porém, as regras em vigor foram concebidas para
uma UE bem mais pequena, necessitando, a mesma, de reformulação.
2
Gabriel, S., Schulz, M. (2016). Refundar a Europa.
~4~
No seguimento das anteriores considerações, este trabalho será guiado
pela temática de uma possível nova ordem constitucional estabelecida
pelo Tratado de Lisboa, a partir da sua entrada em vigor, em dezembro de
2009. Focar-me-ei em explicar os antecedentes ao Tratado de Lisboa, o
Tratado de Lisboa na sua integra e, posteriormente, as alterações a que o
Tratado assinado na capital portuguesa se propôs, realçando as
modificações na vida quotidiana de todos os cidadãos pertencentes aos
Estados Membros integrantes na União Europeia.

II. Antecedentes

A) A caminho de Lisboa
O Tratado de Lisboa foi acordado após seis anos de debates entre os
Estados-Membros sobre as reformas necessárias para dar resposta aos
desafios do século XXI.
1952: Tratado de Paris que institui a Comunidade Europeia do Carvão e do
Aço.
1957: Tratados de Roma que instituem a Comunidade Económica
Europeia e o Euratom.
1986: Ato Único Europeu.
1992: Tratado de Maastricht.
1997: Tratado de Amesterdão.
2001: Tratado de Nice.
29 de outubro de 2004: O Tratado que estabelece uma Constituição para
a Europa é assinado pelos Estados-Membros em Roma.

~5~
Maio-junho de 2005: A França e os Países Baixos rejeitam o Tratado em
referendo.
13 de dezembro de 2007: Assinatura do Tratado de Lisboa pelos 27
Estados-Membros.
Maio de 2009: O Tratado de Lisboa obtém a aprovação parlamentar em
26 dos 27 Estados-Membros.
12 de junho de 2008: Num referendo realizado na Irlanda não é obtida
uma maioria a favor da ratificação.
19 de junho de 2009: O Conselho Europeu confirmou que a Comissão
Europeia continuará a incluir um nacional de cada um dos Estados-
Membros. Os Chefes de Estado ou de Governo chegaram a acordo sobre
garantias juridicamente vinculativas, identificadas pelas autoridades
irlandesas em matéria de fiscalidade, direito à vida, educação e família e
da política tradicional de neutralidade da Irlanda, garantias essas que
serão incorporadas num Protocolo aos Tratados da UE depois de o
Tratado de Lisboa entrar em vigor. Foi também adotada uma Declaração
Solene sobre a importância dos direitos dos trabalhadores e os serviços
públicos.
2 de outubro de 2009: Segundo referendo na Irlanda.

III. Análise do Tratado de Lisboa de 13 de dezembro de


2007

O Tratado de Lisboa entrou em vigor no dia 1 de dezembro de 2009,


pondo assim termo a vários anos de negociações sobre questões
institucionais. O Tratado de Lisboa altera, sem os substituir, os tratados da
União Europeia e da Comunidade Europeia atualmente em vigor
conferindo-lhe, à União, o quadro jurídico e os instrumentos necessários
para fazer face a desafios futuros e responder às expetativas dos cidadãos.
Um dos principais objetivos do Tratado assinado em solo nacional é
conferir uma Europa mais democrática e transparente, com um papel
reforçado para o Parlamento Europeu e os parlamentos nacionais, mais
oportunidades para que os cidadãos façam ouvir a sua voz e uma
definição mais clara de quem faz o quê aos níveis europeu e nacional.
~6~
Um papel reforçado para o Parlamento Europeu: o Parlamento
Europeu, diretamente eleito pelos cidadãos da União Europeia, dispõe de
novos poderes importantes no que se refere à legislação e ao orçamento
da União Europeia, bem como aos acordos internacionais. Em especial, em
relação à maior parte da legislação da União Europeia, o recurso mais
frequente à co‐decisão3 no processo de decisão política coloca o
Parlamento Europeu em pé de igualdade com o Conselho.
Uma maior participação dos parlamentos nacionais: os parlamentos
nacionais têm mais oportunidades de participar no trabalho da União,
nomeadamente graças a um novo mecanismo que lhes permite assegurar
que a União só intervenha nos casos em que a sua intervenção permita
obter melhores resultados do que uma intervenção a nível nacional. Em
conjunto com o maior peso do Parlamento Europeu, a participação dos
parlamentos nacionais reforçará a democracia e conferirá uma
legitimidade acrescida ao funcionamento da União.
Uma voz mais forte para os cidadãos: um grupo de, pelo menos, um
milhão de cidadãos de um número significativo de Estados‐Membros pode
solicitar à Comissão que apresente novas propostas políticas.
Quem faz o quê: uma classificação mais precisa das competências
permite uma maior clarificação da relação entre os Estados‐Membros e a
União Europeia.
Saída da União: pela primeira vez, o Tratado de Lisboa reconhece,
explicitamente, a possibilidade de um Estado Membro sair da União.
Uma Europa mais eficiente, com regras de votação e métodos de trabalho
simplificados, instituições modernas e um funcionamento mais racional
adaptados a uma União Europeia com 27 Estados‐Membros e maior
capacidade de intervenção nas áreas prioritárias de hoje.
Maior eficiência no processo de tomada de decisão: a votação por
maioria qualificada no Conselho é alargada a novas áreas políticas para
acelerar o processo de tomada de decisão e reforçar a sua eficiência. A
partir de 2014, o cálculo da maioria qualificada basear‐se‐á numa dupla
maioria de Estados‐ Membros e de população, representando assim a
dupla legitimidade da União. Para ser aprovada por dupla maioria, uma
decisão deve receber o voto favorável de 55 % dos Estados‐Membros
representando, pelo menos, 65 % da população da União.
3
Processo de decisão de legislação comunitária em que o Parlamento Europeu está equiparado em
termos de poder ao Conselho. Ambos têm de aprovar a Lei. O processo envolve 3 etapas: uma primeira
leitura, uma segunda leitura e uma fase de conciliação. Este é o processo legislativo que dá mais
poderes ao Parlamento. Noutros processos o Conselho decide e o Parlamento apenas dá parecer.

~7~
Um quadro institucional mais estável e simplificado: o Tratado de
Lisboa cria a função de Presidente do Conselho Europeu, com um
mandado de dois anos e meio; introduz uma relação direta entre a eleição
do Presidente da Comissão e os resultados das eleições europeias; prevê
novas disposições para a futura composição do Parlamento Europeu e
introduz regras mais claras no que se refere ao reforço da cooperação e às
disposições financeiras.
Uma vida melhor para os europeus: o Tratado de Lisboa dá mais
poderes aos cidadãos da União Europeia para intervirem em várias áreas
políticas de grande importância, por exemplo, na área da liberdade,
segurança e justiça, com destaque para o combate ao terrorismo e à
criminalidade. São igualmente abrangidas outras áreas como a política
energética, a saúde pública, a proteção civil, as alterações climáticas, os
serviços de interesse geral, a investigação, o espaço, a coesão territorial, a
política comercial, a ajuda humanitária, o desporto, o turismo e a
cooperação administrativa. Uma Europa de direitos e valores, liberdade,
solidariedade e segurança, com a defesa dos valores da União, a
introdução da Carta dos Direitos Fundamentais no direito primário
europeu, a criação de novos mecanismos de solidariedade e a garantia de
uma melhor proteção para os cidadãos europeus.
Valores democráticos: o Tratado de Lisboa especifica e reforça os
valores e objetivos que orientam a União. Além de serem uma referência
para os cidadãos europeus, estes valores mostram ao resto do mundo o
que a Europa tem para oferecer.
Os direitos dos cidadãos e a Carta dos Direitos Fundamentais: o
Tratado de Lisboa consagra direitos existentes e cria novos direitos. Em
especial, garante as liberdades e os princípios estabelecidos na Carta dos
Direitos Fundamentais e confere um caráter juridicamente vinculativo às
suas disposições. Consagra os direitos civis, políticos, económicos e
sociais.
Liberdades dos cidadãos europeus: o Tratado de Lisboa protege e
reforça a liberdade política, económica e social dos cidadãos europeus.
Solidariedade entre Estados‐Membros: o Tratado de Lisboa prevê
que a União e os seus Estados‐Membros ajam em conjunto, num espírito
de solidariedade, se um Estado‐Membro for vítima de um atentado
terrorista ou de uma catástrofe natural ou provocada pela ação humana. É
igualmente posta em destaque a solidariedade no domínio da energia.

~8~
Mais segurança para todos: a União tem agora mais capacidade para
intervir nas áreas da liberdade, segurança e justiça e, por conseguinte,
para lutar contra o crime e o terrorismo. As novas disposições em termos
de proteção civil, ajuda humanitária e saúde pública têm igualmente como
objetivo reforçar a capacidade de reação da União em caso de ameaça
contra a segurança dos cidadãos europeus. A Europa assume maior
protagonismo na cena mundial através da articulação dos diferentes
instrumentos de política externa da União, tanto na elaboração como na
adoção de novas políticas. O Tratado de Lisboa permite à Europa assumir
uma posição clara nas relações com os seus parceiros e tirar maior partido
das suas vantagens económicas, humanitárias, políticas e diplomáticas a
fim de promover os interesses e valores europeus em todo o mundo, no
respeito pelos interesses individuais dos Estados‐Membros em matéria de
política externa.
A criação do novo cargo de Alto Representante para os Negócios
Estrangeiros e a Política de Segurança e Vice-Presidente da Comissão
reforçará o impacto, a coerência e a visibilidade da ação externa da União
Europeia.
Um novo serviço europeu para a ação externa apoiará o Alto
Representante.
O facto de a União passar a ter uma personalidade jurídica única
reforçará o seu poder de negociação, contribuindo para o aumento da sua
influência na cena mundial e tornando‐a mais visível para os outros países
e as organizações internacionais.
No que se refere à política europeia de segurança e defesa, o Tratado
prevê disposições especiais para a tomada de decisão e prepara o
caminho para uma cooperação reforçada no âmbito de um pequeno
grupo de Estados membros.

~9~
Preâmbulo do Tratado de Lisboa

~ 10 ~
IV. PRINCIPAIS DISPOSIÇÕES DO TRATADO DE LISBOA

Mais democracia e mais abertura.


O Tratado de Lisboa confere, como cidadão, mais capacidade de
intervenção no processo de decisão. Uma nova Iniciativa dos Cidadãos
permite que um milhão de pessoas (numa população de 500 milhões de
habitantes da União Europeia) de diferentes Estados membros possam
dirigir à Comissão Europeia uma petição para que apresente novas
propostas políticas. Esta disposição dá pela primeira vez aos cidadãos a
possibilidade de participarem diretamente no processo de decisão
legislativo da UE.

~ 11 ~
Para melhorar a informação sobre a forma como são tomadas as
decisões na União Europeia, as reuniões do Conselho de Ministros em que
sejam analisados e votados projetos legislativos passarão a ser públicas. O
Tratado aumentará o número de domínios em que o Parlamento Europeu
partilha o poder de decisão com o Conselho de Ministros, o que significa
que os eurodeputados eleitos diretamente pelos cidadãos terão muito
mais influência no processo legislativo e no orçamento da UE. Nos
respetivos países, os parlamentos nacionais terão mais oportunidades de
participar diretamente no processo de decisão da UE. Um novo sistema de
alerta precoce dá aos parlamentos nacionais o direito de formularem
pareceres sobre os projetos legislativos e de verificarem se a UE não está a
ultrapassar os limites das suas competências, interferindo em questões
que seriam tratadas mais eficazmente a nível nacional ou local.

V. Modernizar as instituições da UE
Um dos principais objetivos do Tratado de Lisboa é a modernização e
a democratização das instituições que dirigem os assuntos da União
Europeia. Será criado um cargo de Alto Representante da União para os
Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança e Vice-Presidente da
Comissão, que promoverá a ação da União Europeia na cena internacional
e que terá mais capacidade para defender os seus interesse e valores no
estrangeiro.
O Conselho Europeu, a fim de que o seu trabalho seja orientado de
modo mais contínuo e consistente, elegerá um Presidente do Conselho
Europeu, por um período máximo de cinco anos. A ação da UE será assim
mais visível e coerente.
O Presidente da Comissão será eleito pelo Parlamento Europeu, por
proposta do Conselho Europeu. O Tratado de Lisboa reafirma e atualiza
muitas das disposições económicas incluídas em tratados comunitários
anteriores. Porém, acrescenta também vários novos domínios
importantes, que são referidos nos pontos que se seguem.

~ 12 ~
X. Política económica

O Tratado confirma o compromisso de realização da União


Económica e Monetária, sendo o euro a moeda da UE. O euro é
atualmente a moeda de 16 Estados-Membros. A União Económica e
Monetária é um objetivo central da União Europeia, uma força vital para
assegurar o regresso da Europa à prosperidade e ao pleno emprego. O
Tratado formaliza o estatuto do Banco Central Europeu, consagrando-o
como uma instituição da União Europeia.

XI. Breve Glossário

Parlamento Europeu: A única instituição europeia diretamente eleita


pelos cidadãos de 5 em 5 anos (nos anos terminados em 4 e em 9). No
triângulo institucional representa a voz dos cidadãos. O Tratado de Lisboa
fixa a sua composição em 751 Deputados (dos quais 22 portugueses).

Triângulo institucional: Designação comum das 3 instituições mais


poderosas da União e das relações entre elas (Comissão Europeia,
Conselho e Parlamento Europeu).

Conselho de Ministros: A instituição que representa a voz dos Estados


composto pelos Ministros competentes em cada área. Quando reúne ao
nível dos Chefes de Estado e de Governo, designa-se por Conselho
Europeu.

~ 13 ~
Comissão Europeia: A instituição que representa o interesse comum, o
interesse comunitário. Tem um estatuto de independência, não aceita
instruções dos Governos e responde perante o Parlamento Europeu. Com
o Tratado de Lisboa a sua composição é fixada em 2/3 do número dos
Estados-Membros.

Alargamento: Designação do processo em que a União Europeia se


“alarga” integrando mais Estados Membros.

CIG: Abreviatura de Conferência Intergovernamental. Os representantes


dos Estados-Membros reúnem em CIG para discutir e aprovar alterações
aos Tratados. Todas as decisões têm de ser tomadas por unanimidade.

Co-decisão: Processo de decisão de legislação comunitária em que o


Parlamento Europeu está equiparado em termos de poder ao Conselho.
Ambos têm de aprovar a Lei. O processo envolve 3 etapas: uma primeira
leitura, uma segunda leitura e uma fase de conciliação. Este é o processo
legislativo que dá mais poderes ao Parlamento. Noutros processos o
Conselho decide e o Parlamento apenas dá parecer.

~ 14 ~
VIII. Considerações finais

“Em suma, o Tratado de Lisboa, apesar de para muitos ter


ficado aquém das expectativas, aprofundou o domínio
político da União, principalmente na clarificação das suas
competências, e reforçou a Europa dos cidadãos.”4

O Tratado de Lisboa vem então consolidar as estruturas europeias,


consolidando a democracia e todas as liberdades inerentes à vida
quotidiana no velho continente. Uma Europa mais democrática e
transparente, com um papel reforçado para o Parlamento Europeu e os
parlamentos nacionais, mais oportunidades para que os cidadãos façam
ouvir a sua voz e uma definição mais clara de quem faz o quê aos níveis
europeu e nacional.

4
Neutel, F. (2019). A construção da União Europeia – Da II Guerra Mundial à emergência de uma
fronteira externa comum para o século XXI.

~ 15 ~
IX. Referências Bibliográficas

Bibliografia
Neutel, Fernanda (2019), A Construção da União Europeia – Da II Guerra Mundial à Emergência
de uma Fronteira Externa Comum para o Século XXI, Lisboa: Edições Sílabo, Lda.

Gabriel, S., Schulz, M. (2016). Refundar a Europa

Ferreira-Pereira, Laura C. (2005). Per Aspera Ad Astra: A Europa da Segurança e Defesa de


Bruxelas a Nice

European Parliament. (2016). O Papel de Altiero Spinelli no caminho para a União Europeia

Webgrafia
https://biblat.unam.mx/hevila/Revistamestradoemdireito/2009/vol9/no1/8.pdf

https://ipri.unl.pt/images/publicacoes/revista_ri/pdf/ri17/RI17_02JMFerreira.pdf

https://ipri.unl.pt/images/publicacoes/revista_ri/pdf/ri25/n25a06.pdf

https://www.parlamento.pt/europa/Documents/Tratado_Versao_Consolidada.pdf

http://repositorio.uportu.pt/jspui/bitstream/11328/3333/1/
O.Tratado.de.Lisboa.de.dezembro.de.2007.pdf

~ 16 ~
~ 17 ~

Você também pode gostar