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Assinatura: (Luana)
• Após seis anos de debate, o tratado foi concluído em 2007, quando foi assinado pela
maioria dos países europeus e entrou em vigor a partir de 2009.Este tratado ganhou
uma maior repercussão em virtude das polêmicas e dos debates intensos realizados
em torno de sua realização.
Contexto: (Luana)
Finalidade: (Anita)
• Muitos cidadãos, por outro lado, têm vindo a criticar o Tratado de Lisboa,
principalmente as populações mais nacionalistas, isto porque há um grande temor de
enfraquecimento exacerbado dos Estados-nações em detrimento do fortalecimento
do bloco. Com isso, muitas pessoas temem deixar de ser consideradas portuguesas,
inglesas, francesas, por exemplo, e passarem a serem simplesmente europeias. A
população da Irlanda, por esse motivo, chegou a reprovar o Tratado de Lisboa em
referendo no ano de 2008, aprovando-o apenas no ano seguinte, quando os termos
foram mais bem explicitados pelas autoridades. A República Checa e a Polônia
também demonstraram resistência em assinar o acordo com os termos em questão.
• Talvez esse seja um dos principais problemas não somente desse tratado, mas
também da própria União Europeia. A grande questão é que, enquanto a maioria das
nações e grupos étnicos procura a sua soberania e independência, proporcionando
uma maior fragmentação de territórios, a UE corre justamente no caminho contrário,
que é o da integração entre diferentes fronteiras. O Tratado de Lisboa, em resumo,
proporcionou a realização de mais um longo passo nessa direção.
Objetivos: (Anita)
• Um segundo aspeto é o aumento do poder político dos cidadãos do bloco que poderão
intervir e solicitar alterações político-burocráticas, desde que organizados em grupos
com uma quantidade de pessoas superior a um milhão de indivíduos com cidadania
reconhecida.