FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL

Recredenciada pela Portaria MEC nº 1287, de 23/10/2012 – D.O.U. 24/10/2012

Gestão de Tecnologia da Informação

Renovação do Reconhecimento pela Portaria no 916/2018 – D.O.U. 28/12/2018

CURSO Gestão de Tecnologia da Informação 1º Bimestre

DISCIPLINA Comunicação e Expressão 2º Bimestre
TURMA 1ª período 2º Chamada 1º
PROFESSOR (A) Patrick F R Ribeiro 2º Chamada 2º
DATA DA PROVA Julho de 2020 Exame Final

ALUNO (A): Luã Vinicius Bugay

INSTRUÇÕES NOTA
Utilizar exclusivamente caneta azul ou preta
( X ) Com consulta ( ) Sem Consulta

1) As frases abaixo apresentam problemas de coesão e/ou coerência textual. Identifique o

problema e depois as reescreva, tornando-as coesas.

a) Não concordo com os seus pensamentos , pois eles vão ao encontro dos meus pensamentos.
R) Não concordo com seus pensamentos, pois eles vão contra os meus pensamentos.
b) Eu trabalhava o dia todo subindo para cima e para baixo, quando terminava se trocava e ia para casa.
R) Eu trabalhava o dia todo indo para cima e para baixo, quando terminava me trocava e ia para casa.
c) Neste restaurante trabalhamos todos os dias, menos sábado e domingo.
R) Neste restaurante trabalhamos quase todos os dias, menos sábado e domingo.
d) Não atendemos sem máscara. E só mente vendemos duzentas gramas de queijo no mínimo.
R) Não atendemos pessoas sem máscara. E somente vendemos no mínimo duzentas gramas de queijo
2) Observe a imagem abaixo e indique os elementos de comunicação:

a) Emissor: Pessoa no Telefone

b) Receptor: Junor
c) Mensagem: “Junor, meu ramal não está tocando”
d) Canal: Telefone
e) Contexto: O Emissor estava com problemas com o ramal
f) Ruído: O Emissor ainda achava que estava com problemas no ramal
g) Código: Português
 Rua Duí lio Calderari, 600 – Jardim Paulista – CEP 83.430-000 – Campina Grande do Sul – PR
Fone/fax (41) 3679-1022 – WWW.facsul.edu.br – facsul@facsul.edu.br

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3) Explique o processo de comunicação e dê um exemplo.

R) O Emissor codifica uma mensagem, sendo esta uma linguagem ou um código, a mensagem e enviada
por um canal, sendo ele um texto, um som, uma imagem, o Receptor, decodifica a mensagem, e o
Receptor envia um Feedback, uma resposta para a mensagem do Emissor entender que a mensagem foi
entendida. Pode acontecer de ocorrer um Ruído durante qualquer etapa da comunicação, que é uma falha
ou mal entendimento durante o processo

4) Leia o texto a seguir e faça um resumo do tipo indicativo:

Publicado na revista: SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia

Autores: Rejane Prevot Nascimento, Edrísio Avelino, Flavia Barreto e Luciana Gomes.
Título do Artigo: Vantagens da Estruturação em Redes para a Gestão de Empresas: Estudo de Caso no Setor
de Supermercados

Introdução

A forma de cooperação de redes de empresas e sua ligação com o meio “socioterritorial” onde estão
inseridas é um tema que tem sido abordado de maneira recorrente na literatura econômica, sociológica e aquela
vinculada ao planejamento urbano e regional (COCCO et ali, 2002). A cooperação em rede entre pequenas
empresas é uma das maneiras como as empresas têm assegurado sua sobrevivência em um contexto de
expansão das grandes corporações e crescimento da concorrência global. A relevância deste conceito decorre
da capacidade de empresas, formalmente independentes, coordenarem as suas estratégias e suas atividades
econômicas e produtivas, além de propiciar uma interação favorável ao desenvolvimento e adoção de
inovações tecnológicas e organizacionais.
No Brasil, um dos setores que mais utilizam esta estratégia é o setor supermercadista. Este setor tem
passado, desde a década de 90, por uma profunda reestruturação, desencadeada tanto pela entrada de grupos
multinacionais quanto pela concentração de grande número de pontos de venda entre poucos grupos nacionais
do setor. Nas conclusões de sua pesquisa sobre o setor de varejo, WERNER E SEGRE (2002) apontam como
principais estratégias deste setor o estabelecimento de fusões e incorporações, a segmentação, o associativismo,
o lançamento de marcas próprias e a adoção de tecnologia. KEH E PARK (1997, apud DIDONET; LARA;
JIMÉNEZ, 2006, p.1) também apontam que as transformações ocorridas neste segmento na década de 90
direcionavam-se para a implementação de inovações tecnológicas (principalmente pela adoção do ECR –
Efficient Consumer Response), a introdução de novos produtos e serviços e a reestruturação organizacional
por meio de fusões e aquisições. Neste ambiente de profunda mudança e de forte crescimento da concorrência,
com a formação de grandes hipermercados e a entrada de redes estrangeiras, algumas empresas de médio e
pequeno porte adotaram a estratégia de cooperação através de redes de empresas, atuando de forma conjunta
e associada, buscando por meio da colaboração mútua o caminho para enfrentar as dificuldades.
É por meio da cooperação que os supermercadistas têm condições de trocar ideias, compartilhar
informações, analisar os problemas comuns e encontrar as soluções. A formação de redes de cooperação surge
como estratégia também para possibilitar, além da redução dos custos, implantação de novas tecnologias,
treinamento e desenvolvimento dos funcionários, inovações administrativas e principalmente a melhoria no
atendimento e a conquista de novos clientes.
Neste contexto, o objetivo deste trabalho é identificar as vantagens e desvantagens da adoção da
estratégia de estruturação em redes de supermercados, em especial no que tange à gestão e à implementação
de novas tecnologias.
Este trabalho foi desenvolvido com base em uma revisão da literatura sobre redes de empresas e
em particular sobre redes supermercadistas, além de um estudo de caso que abrange duas redes de pequenos
supermercados no Rio de Janeiro. Foi realizada uma pesquisa de campo com observação participante nas duas
redes, além de entrevistas semiestruturadas com dois diretores e com empresários de cada rede estudada.

Tem sido abordadas de maneira recorrente a forma de cooperação de redes de empresas e sua ligação com o
meio “socioterritorial, sendo abordadas na literatura econômica sociológica, e aqueles vinculados ao
planejamento urbano e regional. A cooperação de redes em empresas pequenas tem garantido a sobrevivência
delas no meio de empresas maiores, e de concorrência globais A relevância deste conceito decorre da
capacidade de empresas, coordenarem as suas estratégias e suas atividades econômicas e produtivas
No Brasil, um dos setores que mais utilizam esta estratégia é o setor supermercadista, este setor tem
passado desde a década de 90 por uma profunda reestruturação, desencadeada tanto pela entrada de grupos
multinacionais quanto pela concentração de grande número de pontos de venda entre poucos grupos nacionais
do setor. Na pesquisa sobre o setor de varejo, WERNER E SEGRE (2002) apontam como principais estratégias
deste setor o estabelecimento de fusões e incorporações, a segmentação, o associativismo, o lançamento de
marcas próprias e a adoção de tecnologia. Neste ambiente de profunda mudança e de forte crescimento da
concorrência, com a formação de grandes hipermercados e a entrada de redes estrangeiras, algumas empresas
de médio e pequeno porte adotaram a estratégia de cooperação através de redes de empresas, atuando de forma
conjunta e associada, buscando por meio da colaboração mútua o caminho para enfrentar as dificuldades
É por meio da cooperação eles têm condições de trocar ideias, compartilhar informações, analisar os
problemas comuns e encontrar as soluções
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Caro aluno,

A avaliação que está preste a realizar deve ser entregue até o dia 16/07/2020.

Enviar a prova:
Para: pastaprofepatrick@gmail.com
Assunto: Prova – GTI

OBS: Não se esqueça de anexar a prova.

Boa prova!

Prof. Patrick Ribeiro