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I – DOS FACTOS
II – DO DIREITO
Por outro lado, resultou provado nos autos que a operação urbanística em
causa encerra preocupações com a utilização de materiais da região no revestimento
da edificação, as fontes de energia eléctrica alternativas (tais como a energia solar) e
o alinhamento com as demais construções circundantes.
Nem quaisquer dos outros constantes do referido artigo 24.º, que enumera
taxativamente os casos em que tal pedido deve ser indeferido.
III – CONCLUSÕES
III. Aliás, o R. não alegou, nem por conseguinte logrou provar, quaisquer
factos que concretizassem a suposta afectação negativa do património
histórico e paisagístico natural envolvente, decorrente daquela operação
urbanística;
Na elaboração do presente documento foram usados meios informáticos – artigos 138.º, n.º 5, do CPC e
1.º do CPTA, deixando o verso das folhas em branco.
O Advogado,