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DEFEITOS
Profa. MsC. Bruna Brasil
DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO
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2 – DOLO
-Erro provocado por terceiro, e não pelo próprio sujeito enganado
Art. 145. São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for a sua causa.
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-Todo artifício malicioso empregado por uma das partes ou por terceiro com o propósito de
prejudicar outrem, quando da celebração do negócio jurídico.
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e
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causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
OBS: Quando o vendedor elogia exageradamente o seu produto, realçando em demasia suas
qualidades, não atua maliciosamente
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-Quanto à extensão dos seus efeitos no negócio jurídico, o dolo poderá ser:
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terceiros.
-O prejuízo é secundário. Basta que a vontade seja desviada de sua meta para que o ato se torne
anulável.
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a)Principal (Essencial, Determinante ou Causal): É aquele que afeta diretamente a vontade, sem
os quais o negócio jurídico não teria sido realizado. Há vício do consentimento.
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Art. 146. O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu
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Ex: O sujeito declara pretender adquirir um carro; escolhendo um automóvel com cor metálica, e,
quando do recebimento da mercadoria, enganado pelo vendedor, verifica que a coloração é, em
verdade, básica. Neste caso, não pretendendo desistir do negócio poderá exigir compensação por
perdas e danos
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certas ações; o dolo do fabricante de objeto com aspecto de “antiguidade” para vendê-lo como tal.
Ex: Nas vendas, o vendedor não se deve calar perante o erro do comprador acerca das qualidades
que ordinariamente conhece melhor.
Art. 147. Nos negócios jurídicos bilaterais, o silêncio intencional de uma das partes a respeito de
fato ou qualidade que a outra parte haja ignorado, constitui omissão dolosa, provando-se que sem
ela o negócio não se teria celebrado.
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pretende cobrir, e, não obstante, expede a apólice, pagará em dobro o prêmio estipulado.
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Art. 148. Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro, se a parte a quem
aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o
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negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou.
Ex: Caio, colecionador de vasos antigos, contrata os serviços de Ticio, profissional especializado em
intermediar a compra de objetos raros. Após alguns meses de busca infrutífera, Ticio, atuando
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Art. 148. Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro, se a parte a quem
aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o
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negócio jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou.
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Ex: Caio, colecionador de vasos antigos, contrata os serviços de Ticio, profissional especializado em
intermediar a compra de objetos raros. Após alguns meses de busca infrutífera, Ticio, atuando
dolosamente e objetivando não perder a remuneração, promoveu a negociação de um falso jarro
da dinastia Ming (replica do original), entre Caio, tomador de seus serviços, e Orfeu, proprietário
do referido artefato. Note-se que Caio fora induzido em erro pelo intermediário Ticio, pessoa em
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II - Se Orfeu não tinha conhecimento direto do dolo de Tício, mas poderia presumi-lo, em face das
circunstâncias, o negócio será anulado.
III - Se Orfeu não sabia, e nem tinha como presumir, em fase da boa-fé de Orfeu, o negócio
subsiste, respondendo Tício apenas pelas perdas e danos devidas a Caio.
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Art. 149. O dolo do representante legal de uma das partes só obriga o representado a responder
civilmente até a importância do proveito que teve; se, porém, o dolo for do representante
convencional, o representado responderá solidariamente com ele por perdas e danos.
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Art. 150. Se ambas as partes procederem com dolo, nenhuma pode alegá-lo para anular o
negócio, ou reclamar indenização.
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