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UNEB – UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

BACHARELADO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ALINE CRISTINA DE ARAUJO SOARES

JOYCE ALVES PALMEIRA DOURADOS

VALÉRIA SILVA DOS ANJOS

GESTÃO, RESPONSABILIDADE E PRODUTIVIDADE.


Governanças coorporativas

BARREIRAS

2021
ALINE CRISTINA DE ARAUJO SOARES

JOYCE ALVES PALMEIRA DOURADOS

VALÉRIA SILVA DOS ANJOS

GESTÃO, RESPONSABILIDADE E PRODUTIVIDADE.


Governanças coorporativas.

Seminário apresentado ao professor


Eduardo Luís D`Andrea Espinheira, como
requisito avaliativo da disciplina de
Seminário Interdisciplinar II

BARREIRAS

2021
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SUMÁRIO

Introdução------------------------------------------------------------4
Governança Coorporativa---------------------------------------5
Responsabilidade Social----------------------------------------8
Teoria das Restrições-------------------------------------------10
Gestão de Pessoas-----------------------------------------------12
Conclusão-----------------------------------------------------------15
Referencias---------------------------------------------------------16
INTRODUÇÃO

Este presente trabalho vem abordando as inter-relações entre a gestão, a


responsabilidade social que a empresa tem, não somente com a sociedade, mas
com os seus funcionários, além de referir-se a governança coorporativa, que busca
a opinião dos seus acionistas, de acordo com o código de Cadbury.

A teoria das restrições diz sobre os meios de reduzir as perdas e custos de


forma produtiva e que a empresa venha a obter lucro. Nessa teoria é objetivado o
desenvolvimento das estratégias e desenvolvimento econômico e organizacional da
empresa.

A empresa organizada e com as funções bem divididas são essenciais na


administração e auditoria externa. Não apenas contribui para uma instituição
organizada, mas também é válida para a confiança dos seus acionistas ou possíveis
colaboradores, de que os dados apresentados são verídicos e que a empresa possui
estabilidade financeira.

A responsabilidade social da empresa diz que ela deverá ser transparente e


sustentável. De modo que ela interaja de forma saudável com a sociedade, já que
antigamente as empresas eram malvistas, devido a suas ações que prejudicavam as
sociedades. Por isso além de objetivar o lucro e manter a transparência sobre suas
transações financeiras e ações administrativas, essas ações devem estar atentas a
responsabilidade social. Que não deve ser feita como uma obrigação, mas como a
cultura interna da empresa, onde todos os funcionários e gestores devem
internalizar a importância de valorizar a comunidade.

A gestão das pessoas é o departamento pessoal da empresa, que cuida dos


colaboradores, antigamente era chamado de Recursos Humanos, mas por seu
termo ter o significado de que as pessoas eram um recurso da empresa, muitos
gestores preferem usar outros nomes. Mas é essencial que o administrador tenha
consciência de que não se deve apenas mudar o nome do departamento, mas que
faça as atualizações necessárias de como acolher os integrantes da empresa, que
são a peça fundamental para a concretização dos objetivos.
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Governança Coorporativa

Os acionistas são uns tolos e uns arrogantes; tolos porque nos dão seu
dinheiro e arrogantes porque querem receber dividendos. (Frase do Barão de
Fürstenberg durante Assembleia de Acionistas do Deutsche Bank, no final do
Século XIX)

Robert Monks, ativista e empresário se questionou quanto a participação no


poder decisório dos acionistas, com base na seguinte frase:

– Eu tenho uma participação acionária em uma empresa e apenas aguardo


os resultados do desempenho da mesma. Não preciso interferir na gestão e
nem na estratégia, e nem indicar profissionais.

Monks propôs que a os acionistas se tornassem ativistas e obtivessem o


direito a voto para o Conselho administrativo, sendo que a empresa se beneficiaria
mais obtendo a opinião dos outros componentes da instituição, o voto e as decisões.

Para Gonzalez, autor do livro: Governança Corporativa, a sua definição é:


“Governança Corporativa é todo o processo de gestão e monitoramento desta que
leva em consideração os princípios da responsabilidade corporativa (fiscal, social,
trabalhista, comunitária, ambiental, societária) interagindo com o ambiente e os
públicos estratégicos, os chamados stakeholders, em busca da sustentabilidade
para ser longeva”.

As principais características da governança corporativa são a transparência,


prestação de contas, equidade e responsabilidade diante da sociedade. De acordo
com o dicionário Houaiss, transparência significa: “Transparência 1. Qualidade ou
condição do que é transparente; 2. Coisa transparente; 3. Qualidade do que não é
ambíguo, clareza, limpidez.”

O terceiro significado “qualidade do que não é ambíguo, é claro e límpido”. É


essencial para os empresários, porque quando a informação se torna pública não
poderá ter ambiguidade e ter duplas interpretações. Também temos sinônimos como
claridade, limpidez e evidência. É aplicável na divulgação das informações pois deve
ser apresentada de forma evidente, não pode estar escondida e deve ser de fácil
acesso ao usuário. A frase “não é ambígua” e a palavra “evidente”, são frases que
devem se tornar o lema da empresa, para que se torne confiável e atraia
investidores.

Segundo o IBCG, transparência, é mais “do que obrigação de informar, as


organizações, companhias e corporações devem ter o desejo de informar”. Pois
assim é demonstrado que a empresa tem confiança de demonstrar seus resultados,
pois são feitos com honestidade e diligência.

Mesmo com a transparência exigida, há dois limitantes na divulgação das

informações, pelo lado estratégico e outro pelo lado da legislação do Arcabouço, em


que a empresa deve manter o período de silêncio.

De acordo com o dicionário, equidade significa: “Equidade: 1. Apreciação,


julgamento justo; 2. Respeito à igualdade de di reito de cada um, que independe da
lei positiva, mas de um sentimento do que se considera justo, tendo em vista as
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causas e as intenções; 3. Virtude de quem ou do que (atitude, comportamento, fato


etc.) manifesta senso de justiça, imparcialidade, respeito à igualdade de direitos; 4.
Correção, lisura na maneira de proceder, julgar, opinar etc.; retidão, equanimidade,
igualdade, imparcialidade.” Nos remete ao tratamento dos acionistas de forma igual,
adotando uma política de relacionamento a todo o público e associados.

A Prestação de Contas, tem as seguintes definições no dicionário, em duas


partes. A primeira:
Prestação: 1. Ação de prestar (algo); fornecimento; 2. Quitação parcelada e
periódica de um débito; 2.1. Cada parcela dessa quitação; 3. Contribui ção a que
alguém está obrigado; cota; 5. Objeto de uma obrigação; o que cabe a um devedor,
segundo critério estipulado em contrato; 6. Vendedor ambulante que vende a
prestações; prestamista.

Supõe-se que uma companhia tenha recebido recursos de vários grupos,


então existe a obrigação de fornecer informação a eles. O objeto de uma obrigação
é o que cabe ao devedor, ao assinar o contrato é estipulado que é um dever
fornecer as informações sobre a parte da empresa que comprou.

Sob o ponto de vista da palavra Contas, há uma série de definições: “Contas:


anotação das despesas feitas em restaurante, hotel, hospital etc., fornecida pelo
estabelecimento; essas contas devem ser pagas pelo responsável pelas despesas;
dívida moral para com alguém ou a sociedade; conceito, reputação; obrigação de
responder pelas ações próprias ou dos outros; responsabilidade; atitude de respeito
e consideração; atenção, deferência, importância; comunicação, informação.

Já a definição contábil nos diz que: condensação das operações financeiras e


patrimoniais de uma firma, por meio de débitos e créditos, classificados segundo os
tipos, apresentando os saldos a favor ou contra. Pode-se comentar esse ponto
unindo pelo menos dois conceitos apresentados: dívida moral e conta que se deve
pagar. Unindo os dois, tem-se a ideia de que se devem fornecer as informações,
porque alguém merece recebê-las.

Responsabilidade Corporativa. Para esse termo também haverá a divisão,


buscando em primeiro lugar, a definição de:
Responsabilidade: 1. Obrigação de responder pelas ações próprias ou dos outros; 2.
Caráter ou estado do que é responsável; 3. Dever jurídico resultante da violação de
determinado direito, através da prática de um ato contrário ao ordenamento jurídico.

Então, quando se fala em Responsabilidade, fala-se em obrigação. Ser uma


corporação, uma organização responsável significa cumprir com todas as
obrigações.

A palavra que consta no dicionário, mais próxima de Corporativa, é


Corporação, termo a ser trabalhado: Corporação: 1. Conjunto de pessoas que
apresentam alguma afinidade profissional, de ideias etc., organizadas em uma
associação e sujeitas ao mesmo estatuto ou regulamento; 2. Associação ou
organismo social que reúne os membros de uma mesma profissão; 3. Empresa ou
grupo de em presas de grande porte e de forte presença em um ou mais setores da
atividade industrial, comercial, agrícola ou de serviços. Para o IBCG, “os agentes de
Governança devem zelar pela sustentabilidade das organizações, visando a sua
longevidade, incorporando considerações de ordem social, ambiental, na definição
dos negócios e operações”.

Contabilidade e a Governança

Com a instituição da padronização internacional da contabilidade, se tornou


mais fácil, a partir do pressuposto de “Se eu pretendo analisar empresas do mesmo
setor, mas de países diferentes, eu preciso comparálas de alguma forma. Eu preciso
saber, por exemplo, como é o endividamento delas, como foi a obtenção do
resultado e o potencial que essas empresas têm.” Ressaltando a importância de que
não são apenas as demonstrações financeiras da empresa, mas são as
demonstrações contábeis, já que nas demonstrações contábeis há as notas
explicativas, além dos relatórios do patrimônio da empresa.
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Responsabilidade Social

Responsabilidade social é um conceito que engloba as ações voluntárias de


empresas que atuam em benefício do seu público, tanto interno quanto externo.

As organizações socialmente responsáveis são aquelas que represam sua


postura, comportamento e conduta atuais e, assim se estruturam para colocar em
prática atitudes que promovam o bem-estar dos envolvidos.

Dentre as ações estão aquelas voltadas para o benefício da sociedade e


também do meio ambiente. A essência da responsabilidade social está em adotar
atitudes benéficas e proativas para a sociedade e o meio ambiente.

Desta forma, interage com fornecedores, clientes, comunidade, parceiros, meio


ambiente, entre outros agentes ligados ou não a suas ações.

Assim uma empresa que cria ações de responsabilidade social e ambiental promove
um espaço mais saldável para trocas de experiências em meio aos seus negócios.

Além da responsabilidade social com o meio ambiente existe diversos outros como:
Responsabilidade Social Corporativa (RSC)

Representa o compromisso contínuo da empresa com seu comportamento


ético e com o desenvolvimento econômico.

Para isso, promovem, ao mesmo tempo, a melhoria da qualidade de vida de


sua força de trabalho e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade.

Responsabilidade Social Empresarial (RSE)

Além de desenvolver a responsabilidade social para os diretamente


envolvidos no negócio, ela amplia seu campo de atuação.

Dessa forma, a Responsabilidade Social Empresarial elabora campanhas e


planejamentos que beneficiam todos os grupos ligados a empresa e a sociedade em
geral.

Responsabilidade Social Ambiental (RSA)

Pode ser considerada uma das maneiras mais atuais e completas de ser
socialmente responsável.

Uma empresa que cria um plano de RSA tem ações bem claras e especificas
para beneficiar a sociedade e o meio ambiente.

Os três tipos de Responsabilidade Social podem ser aplicados em diferentes


instituições empresariais.
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A empresa pode seguir os seguintes quatro eixos da responsabilidade:

Teoria das Restrições

A teoria das restrições (TOC –Theory of Constraints) é uma ferramenta de

gestão usada para diagnosticar as limitações das empresas. O seu propósito é


identificar os gargalos dos processos para que deixem de ser uma restrição. Para
isso, é necessário elaborar ações estratégicas que resultem no aumento da
produtividade e na minimização dos desperdícios do seu empreendimento.

Como aplicar a teoria das restrições em sua empresa

A TOC foi introduzida por Eliyahu M. Goldratt em seu livro “A Meta”de 1984.
Tal teoria tem como principio auxiliar a sanar os gargalos presentes das empresas,
respondendo as seguintes perguntas: O que mudar? Para que mudar? Como
realizar a mudança?

Com o objetivo de gerir a performance do sistema, a restrição deve ser


identificada e administrada corretamente seguindo os cinco passos listados abaixo:

Identificar as restrições: por meio de uma análise profunda dos processos,


diagnosticar a limitação que impede o rendimento adequado das atividades.

1. Explorar a restrição: Tentar utilizar a capacidade produtivamáxima dos


processos com gargalos, para diminuir o prejuízo na operação.
2. Subordinar os demais recursos: Sequenciar todas as atividades a partir
da limitação para que todo o sistema siga o mesmo ritmo. Por exemplo: se uma
máquina opera de forma mais lenta, as demais devem seguir a mesma velocidade
para não ter uma quebra no processo.

3. Elevar a capacidade das restrições: Como os gargalos ditam o ritmo da


produção, é importante determinar estratégias para aumentar a produtividade dos
fluxos com restrições e, consequentemente, de todo o sistema. Assim, espera-se
que gargalos deixem de existir no processo.

4. Quando o recurso restritivo mudar, retorne ao passo 1: Ao resolver o


problema da restrição, ela deixa de ser um gargalo. Com isso, outras limitações
devem ser identificadas e o processo reinicia.

O diagnóstico das limitações visa identificar possíveis gargalos que


comprometem o desempenho do sistema com o princípio de melhoria continua.
Realizar esse processo faz com que você possa planejar soluções para a sua
empresa a partir de situações que realmente estão atrapalhando o negócio, sem
perder tempo com quesitos de pouca relevância.

Após dissolver as restrições indesejadas, uma série de benefícios surgem. O


aumento da produtividade é um dos principais, visto que o desperdício de tempo, de
processos, de produtos é evitado, já que o foco dessas teorias é o máximo
aproveitamento das operações.
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Gestão de Pessoas

Antes da década de 1930 era muito comum a presença de crianças


trabalhadoras nas fábricas. Elas eram escolhidas, principalmente, para fazer a
manutenção e limpeza das máquinas, pois o acesso aos “cantinhos” e “buracos” das
máquinas era facilitado devido as suas estaturas e tamanhos menores. No entanto,
muitos eram os casos de acidentes de trabalho. Você pode conferir mais detalhes a
respeito desse assunto e acerca dos abusos que os funcionários em geral sofriam
no filme “Daens — Um Grito de Justiça” (1992), de Stijn Coninx, que conta a história
de um padre católico que decide enfrentar os proprietários de uma fábrica na qual
trabalham crianças e adultos em condições desumanas, no final do século XIX.

Esse relato não é de uma época distante, mas mostra como a sociedade
evoluiu, hoje em dia as pessoas não são vistas apenas como recursos, mas como
parte essencial da empresa, em que deve ser valorizada e cuidada. Por isso hoje em
dia, o departamento pessoal, hoje é mais aceito como gestão de pessoas, tornando
a nomenclatura Recursos Humanos, retrógada e que não passa uma boa imagem
para a sociedade.

Linha cronológica

A evolução da gestão de pessoas, obviamente, sofreu muitas influências


sociais e políticas em cada uma de suas fases. Abaixo veremos as principais
mudanças ocasionadas pelo de

1. Antes de 1930: inexistência de um departamento específico para a


administração de pessoas de um modo geral — foco no recrutamento e
seleção considerando, na maioria dos casos, a força física do trabalhador.
2. Década de 1930: início da administração de pessoal — foco na
documentação legal dos trabalhadores.
3. Após 1930: verdadeira Legislação Trabalhista, quando é criado o Ministério
do Trabalho, Indústria e Comércio (hoje Ministério do Trabalho e Emprego) —
foco nas leis trabalhistas.
4. Em 1943: Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) no Brasil — foco no
departamento pessoal como forma de acompanhamento dessas leis.
5. 1945: surgem os primeiros estudos a respeito de liderança, democracia no
trabalho e motivação. Inicia-se uma atenção maior ao poder das relações
informais no ambiente de trabalho.
6. Década de 1950: auge das escolas de relações humanas. Surge a
denominação que liga essa área à ciência humana: o gerente de recursos
humanos. Juscelino Kubitschek implementou a indústria automobilística, o
que fez os treinamentos serem o foco de trabalho.
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7. Entre as décadas de 1950 e 1970: fase administrativa e sindicalista, em que


o sindicalismo se faz presente e as relações entre capital e trabalho são
destacadas.
8. Década de 1980: início da preocupação cada vez maior com as condições de
trabalho ideais, no que diz respeito à saúde e à segurança do trabalhador.
Psicólogos e administradores passam a fazer parte da área de recursos
humanos.
9. A partir da década de 1990: o ambiente competitivo e o grande
desenvolvimento tecnológico, fazem a área de recursos humanos começar a
pensar estrategicamente na aprendizagem de seus funcionários. Início do
conceito de gestão de pessoas.
10. Atualmente: com início do pensamento na década de 1980, a gestão
estratégica de pessoas tem uma visão sistêmica e holística a respeito dos
processos organizacionais e das pessoas nas relações de trabalho. As
empresas passam a englobar, cada vez mais, a gestão de pessoas no
desenvolvimento de seus planejamentos estratégico

O gestor de pessoas deve ser consciente da diversidade das pessoas e


acolher e estimular o desenvolvimento de forma igual.
Conclusão

Com base nas abordagens feitas no trabalho e seus conceitos, é


possível indeferir que a gestão de empresas no geral, engloba os quatro
temas abordados. É necessário que na efetuação das transações e na
transformação dos elementos em demonstrações contábeis, haja a
responsabilidade social com a sociedade e a transparência com os
acionistas e o público.

Para uma empresa bem estruturada e saudável se faz necessário


colaboradores dispostos e bem assistidos, buscando não apenas
atender as necessidades financeiras, mas as necessidades pessoais e
de desenvolvimento de carreira.

A teoria das restrições irá denotar os principais métodos para que a


empresa então alcance seus objetivos, de forma honesta e integra, para
que o gestor possa informar livremente o que está acontecendo com a
empresa.
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REFERÊNCIAS

GONZALEZ, RS Governança Corporativa, 1ª edição. São Paulo: Editora


Trevisan, 2012. 9788599519424. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788599519424/. Acesso em:
29 de setembro de 2021

OLIVEIRA, L.Y.M.D.; OLIVEIRA, P.R.B.; SAWITZKI, R.; SANTOS,


A.B.W.D. Gestão de pessoas. Porto Alegre: Grupo A, 2018. 9788595023901.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023901/. Acesso em:
28 de setembro de 2021.

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL.


Fundação ABRINQ, 2020. Disponível em: >https://fadc.org.br/noticias/tudo-o-
que-voce-precisa-saber-sobre-responsabilidade-social#:~:text=A
%20responsabilidade%20social%20%C3%A9%20o,para%20uma%20sociedade
%20mais%20justa.< . Acesso em: 02 de outubro de 2021

WANKE, Peter. Teoria Das Restrições: Principais Conceitos E Aplicação Prática.


ILOS, 2004. Disponível em:>https://www.ilos.com.br/web/teoria-das-restricoes-
principais-conceitos-e-aplicacao-pratica/. Acesso em: 01 de outubro de 2021

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