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Cinco pistas para uma


prática de mediação escolar
não medicalizante 1

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nasceu em 2012 como forma de
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inserções.

não acontece da mesma forma em todos os lugares do Brasil. Dessa forma, não é de

de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), que modifica as relações de trabalho do mediador
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quais serão os desafios.


50 CON V ERSAÇÕ ES E M P SICOLO GIA E EDUCAÇÃO

situação de inclusão5 -

O risco da medicalização no trabalho do mediador

um modelo de normalidade (BAYER, 2006).

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.

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52 CON V ERSAÇÕ ES E M P SICOLO GIA E EDUCAÇÃO

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Então, quais direções podemos seguir?

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Cinco pistas para um trabalho de mediação escolar

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nossa primeira pista: -


54 CON V ERSAÇÕ ES E M P SICOLO GIA E EDUCAÇÃO

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. Tratam-se de dois movimentos que, na verdade,

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56 CON V ERSAÇÕ ES E M P SICOLO GIA E EDUCAÇÃO

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ciência. Para o movimento feminista , esses valores fundamentais deveriam ser revistos
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eles se conectassem. Nessa situação, o coordenador funcionou como mediador12


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mediador do aluno na escola e, neste

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media-
dores
o material concreto, as imagens etc. A medida em que outros mediadores

mediadores

Os mediadores -
mediador,
-
mediadores -

mediador

Porém, nem todos os encontros com o outro se tornam uma relação de mediação. São

mediador
mediador
58 CON V ERSAÇÕ ES E M P SICOLO GIA E EDUCAÇÃO

mediador

o mediador escolar. Então, mediador

de mediação, 2014)14

um mediador

mediador
-

mediadores
um mediador
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Argos, 2012.

INCLUSÃO

1998.

julho/2003

René Lourau na
Rio de Janeiro: UERJ, 1993.

São Paulo (Org.). São Paulo: CRPSP, 2010.

27º reunião
anual ANPED

Inclusão e singularidade: um convite aos

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