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1. Etiologia
2. Patogenia
3. Sinais Clínicos
4. Diagnóstico
5. Tratamento
ETIOLOGIA
Gênero Malassezia
Levedura:
Unicelular
Lipofílica
Ferreira, R.R.
Malasseziose em cães
1. Etiologia
2. Patogenia
3. Sinais Clínicos
4. Diagnóstico
5. Tratamento
Patogenia:
•Outras causas
Ferreira, R.R.
Importância da barreira cutânea
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Lamelas lipídicas
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
FILAGRINA CORPOS LAMELARES
INFLAMAÇÃO
Importância da barreira cutânea
DA - FASE AGUDA DA - FASE CRÓNICA
Treg Treg
Th1 Th1
Th2 Th2
Th0 Th0
Th17 Th17
Th22 Th22
Ferreira, R.R.
GM- CSF
DC IL-17
IL-22
PIEL
PRESENTACIÓN
Th0 Th17
Ferreira, R.R.
Peptídeos antimicrobianos
BOG
MOG
Dr. Manzuc
Disbiose
DAC
H2O
H2O H2O
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Malassezia pachydermatis
Ferreira, R.R.
TCHEN, T. & HILL, P.B. The biology of Malassezia organisms and their ability to induce immune responses and skin
disease. Veterinary Dermatology 2005, 16, 4–26
. Ferreira, R.R.
Malasseziose em cães
1. Etiologia
2. Patogenia
3. Sinais Clínicos
4. Diagnóstico
5. Tratamento
1. Etiologia
2. Patogenia
3. Sinais Clínicos
4. Diagnóstico
5. Tratamento
Diagnóstico
1- Diagnóstico de Malasseziose
(overgrowth)
2- Diagnóstico de hipersensibilidade à
Malassezia
1- Diagnóstico de Malasseziose
(overgrowth)
Como interpretar a citologia?
Contar número médio de leveduras na pele
Número elevado:
2- Diagnóstico de
hipersensibilidade à
Malassezia
Ferreira, R.R.
2- Diagnóstico de hipersensibilidade à
Malassezia - Tipo I
Teste Sorológico
Ferreira, R.R.
Teste sorológico
• Sensibilidade - 77,0%
• Especi cidade - 89%
• com relação aos resultados de IDT.
• by ELISA using the FcεRIα receptor
Ferreira, R.R.
fi
2- Diagnóstico de hipersensibilidad à
Malassezia - Tipo I
Teste Intradérmico
Ferreira, R.R.
TESE DE DOUTORADO
Animais positivos
Extrato alergênico (concentração) n % IC - 95% P*
DP125 3 1,88 0,39 5,38 0,005
DP250 4 2,5 0,69 6,28 0,011
DP500 7 4,38 1,78 8,81 0,083
DP1000 17 10,63 6,31 16,47 1,000
DF62,5 12 7,5 3,93 12,73 0,553
DF125 13 8,12 4,4 13,49 0,697
DF250 15 9,37 5,34 15 1,000
DF500 16 10 5,82 15,73 1,000
DF1000 41 25,62 19,06 33,12 0,000
BT62,5 3 1,88 0,39 5,38 0,005
BT125 16 10 5,82 15,73 1,000
BT250 27 16,87 11,42 23,59 0,101
BT500 30 18,75 13,02 25,67 0,038
BT1000 38 23,75 17,39 31,11 0,002
MP500 4 2,5 0,69 6,28 0,011
MP1000 8 5 2,18 9,61 0,137
MP1500 8 5 2,18 9,61 0,137
MP2000 17 10,63 6,31 16,47 1,000
Ferreira, R.R.
Teste Intradérmico
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Teste Intradérmico
! Porto Alegre
DP – 53%
DF – 56%
BT – 63%
PN – 26%
LM – 26%
LP – 16%
CD – 36%
ASP – 16%
CLAD – 33%
ALT – 20%
PEN – 23%
MP – 26% 1.000 PNU/mL
Ferreira, R.R.
CASO CLÍNICO
! Citología: 5 leveduras/campo
! Sorologia: 800
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
MP
CP
Ferreira, R.R.
Malasseziose em cães
1. Etiologia
2. Patogenia
3. Sinais Clínicos
4. Diagnóstico
5. Tratamento
Tratamento
1. Controle seborréico (quando houver) - tópico
Ferreira, R.R.
Tratamento
1. Controle seborréico (quando houver) - tópico
Aeroalérgenos e irritantes
Reposição lipídica
Tratamento
1. Controle seborréico (quando houver) - tópico
3.1. Malasseziose
! Banhos: 1-2x/sem.
! Spray: 1-2x/dia
! Sistêmico
Cetoconazol / Itraconazol - 10 mg/kg/sid
! Tópico (Spray/mousse)
Clorexidine 2%
Miconazol 2%
Avenolat 1%
Ceramidas 0,3%
Glicerina 2%
! Tiempo: 4-8
Tratamento
1. Controle seborréico (quando houver) - tópico
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Objetivos
Avaliar a e cácia de um produto emoliente (AFLOAT VET) e um shampoo à base de clorexidine 2%/miconazol 2% (2% MIC/
CHX) em cães atópicos, e avaliar a in uência de ambos os produtos na barreira cutânea de cães saudáveis.
Animais
Dezesseis cães atópicos com supercrescimento secundário de Malassezia e 11 cães saudáveis.
Métodos e materiais
Este estudo foi um ensaio simples‐cego randomizado. Os cães foram aleatoriamente tratados com o banho emoliente ou 2%
MIC/CHX, duas vezes por semana, por quatro semanas. A avaliação clínica foi feita utilizando o indicador de gravidade e
extensão da dermatite atópica canina, 4a versão (Canine Atopic Dermatitis Extent and Severity Index, 4th iteration ‐ CADESI‐
04), a escala analógica visual de prurido (pruritus Visual Analog Scale‐ pVAS) e avaliação citológica da contagem de leveduras
nos Dias (D)0, D14 e D28. A função da barreira cutânea foi determinada pela avaliação da perda de água transepidérmica
(TEWL) após um único banho com cada produto nos animais saudáveis.
Resultados
Os valores de pVAS e a contagem de leveduras estava signi cativamente reduzida no D28, comparado ao D0 em ambos os
grupos (P < 0,05). O CADESI‐4 estava signi cativamente reduzido no D28 no grupo de banho emoliente (P = 0,003). Não
houve diferenças signi cativas em nenhum escore nal entre os grupos. Nos cães saudáveis, houve um aumento signi cativo
da perda de água transepidérmica em ambos os grupos (P < 0,01).
Conclusão
Um produto para banho emoliente pode ser e caz em cães atópicos com supercrescimento de Malassezia. Banhos com
shampoo podem afetar a barreira cutânea mesmo quando realizado com produtos emolientes.
fi
fi
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fi
fi
Imunoterapia alérgeno
específica
9/16
56%
Considerações finais
CASOS CLÍNICOS
Antes y después…
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
Ferreira, R.R.
• Actualmente…
Ferreira, R.R.
OBRIGADO!
Ferreira, R.R.