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Do transacional ao estrateg1co:
a transfarmação de recursos
humanos em busca de um novo
papel organizacional
Andrezza Cintra Camargo
Carolina Ferreira Ribeiro do Val
Rita de Cássia Sá Barreto Caribé
Joel Souza Dutra
.
estar pronto para discu tir tamb ém números, estratégias e result ados financeiros
oave Ulrich (2001 ) reforç a essas ideias ofere cendo uma propo sta de valorização
pa-
da Área e dos profissionais de recursos huma nos, atravé s da estrut uraçã o de
péis de forma clara e de sua divul gação por toda a organização.
É nesse ambie nte que a Alcoa lidero u o seu processo de transf orma ção de re-
ati-
cursos humanos. Até 2005, a Gestã o de Pessoas mostrava-se conce ntrad a em
nos
vidades administrativas, espec ializa da em funções, rotina buroc rática, ênfas e
esa.
procedimentos e isolam ento em relaçã o aos demais depar tamen tos da empr
de
Foi nesse cenário que se iniciou a impla ntaçã o do modelo de Ulrich na unida
no
brasileira. Movimento de tal sucesso que já é replicado nas outras unida des
mundo.
A implantação já foi finalizada, permi tindo o estud o da aplicabilida de de um
modelo teórico e a percepção de valor agregado para a organização . A impo rtân-
a
cia deste estud o está na possibilidade de avaliar a ponte entre a teoria e a prátic
em recursos huma nos e todas as dificuldades para se construir essa ponte .
O objetivo deste capítulo é apresentar o passo a passo da impla ntaçã o de um
de
novo modelo de gestão de pessoas, como apoio estratégico no desenvolvim ento
-
pessoas e do negócio. Será enfati zada a identificação da expectativa dos funcio
n-
nários e gestores em relaçã o a gestão de pessoas, a definição dos papéis e respo
nos
sabilidades com a criação de três novos papéis para a área de recursos huma
da
e a implantação de uma central de serviços compartilh ados. Como result ado
s-
implantação do novo modelo, houve a revisão e padronização de todos os proce
e
sos de gestão de pessoas, a muda nça do modelo de atendiment o para gesto res
funcionários e a gestã o da muda nça, envolvendo comunicação, lidera nça e capa-
citação de 6.500 funcionários .
Segundo Fischer, "ente nde-se por modelo de gestão de pessoas a mane ira pela
no
qual uma empresa se organiza para gerenciar e orientar o comportamento huma
no trabalho" (FISCHER, A. L., 2002) . Esses modelos podem ser divididos em qua-
tro categorias de acordo com o comportamento dos elementos que os comp õem
e sua capacidade de interferir na vida organizacional.
O modelo inicial, Departamento de Pessoal, é voltado para atividades proces-
i
suais e burocráticas. Já o modelo de Gestão do Comportamento Huma no institu
0 conceito de Gestão de recursos huma nos, que, além de conce ntrar- se na tarefa
as,
(processos e burocracia) e nos custos, passa a atuar no comportamento das pesso
lo
através de avaliação de seu desempenho e desenvolvimento. Segue-se o mode
as
de Gestão Estratégica, com o alinhamento entre a gestão de recursos huma nos,
f
. o urra / Amorim
- de Pessoas • Fischer 1
44 Gescao
. . e os fatores ambientais. Por fim O rnoct 1
, · empresariais ' e Od
políticas e estrategias d clareza cada vez maior dos impactos do d e
Vantagem om
e petitiva parte a . -
d do negócio da organ1zaçao. Neste modelo a b ·
esern
h humano nos resu1ta os ,b . ' Usca
pen ° .. . d
or compet1t1V1da e gan a
h destaque vital. O foco e uscar, conqmstar e suste
d d ntar
P .. As noções de valor agrega o ao pro uto e a de cact .
a vantagem competitiva. . - eia
_ . d .d no vocabulário das organ1zaçoes.
de valor sao mtro uzi as
. d'rec1·onar as estratégias de. pessoas da empresa, o recursos huma-
Ma1s que 1 . . , . , .
, parceiro efetivo ao consegulf dlfec10nar as propnas estrategias das
nos sera um " . .
empresas. É importante manter em ment~ qu_e . as atividades de recursos humanos
têm um grande impacto na performance md1vidual e, portanto, na produtividade
e performance organizacional" (FOMBRUN; TICHY; DEVANNA, 1984).
Dave Ulrich (ULRICH, 2001) deduz que a evolução dos modelos de Gestão de
Pessoas e das organizações acarreta novos desafios para criação de valor na área
de recursos humanos. Consequentemente, devem ser definidos novos papéis para
os profissionais da área, englobando tanto as atividades estratégicas quanto as
operacionais: o recursos humanos deve ser ao mesmo tempo polícia e parceiro. Os
profissionais devem ir além do foco na tarefa e, a partir de uma análise da estra-
tégia da empresa, definir quais são as metas que garantirão a competitividade.
Para isso, Ulrich propõe as quatro metas e papéis principais nos dias de hoje,
dividindo-as em eixos que representam o foco e as atividades dos papéis (Figura
3.1):
FUTURO/FOCO ESTRATÉGICO
Administração de Administração da
Estratégias de Recursos Transformação e
Humanos Mudança
PROCESSOS
(atividades) PESSOAL
Administração da
Administração da
Infraestrutura da
Empresa Contribuição dos
Funcionários
COTIDIANO/FOCO OPERACIONAL
(foco)
Fonte: Ulrich (2001) .
· a1. ira
. que tipo ,de responsabilidades aquele pro fi ss,on
0 papel define e m · • focar
os seus esforços. Basica mente, e identificar "o que se deve fazer para gerar valor
como profissional de recursos humanos".
Segund~ ~ mo~elo, são_qua_tro pa~éis genéricos: execução da estratégia, efi-
ciência adm1mstra t1va, ded1caçao profissional e administração da mudança. Ul-
timamente, os diversos papéis têm sido fonte de certa confusão, principalmente
nas empresas em fase inicial de implantação. Superando essa confusão, os pro-
fissionais de recursos humanos têm o desafio de ser estratégicos e operacionais
com foco no curto e no longo prazo, concomitantemente. Uma vez que a liderança
veja o recursos humanos com o uma unidade de negócio que articula uma visão,
define e acompanha seus objetivos, naturalmente a área irá conquistar o direito
de discutir estratégias e desafios do negócio, com credibilidade ao ouvir, entender,
aperfeiçoar e gerar valor.
A partir da estratégia organizacional e nesse ambiente, a área de recursos
humanos da Alcoa buscou o desafio de firmar-se como parceiro estratégico. Ore-
cursos humanos buscou entende r e implantar sua estrutura ótima, garantir polí-
ticas e processos consistentes, conquistar seu lugar com uma postura profissional
e agregar valor para a organização.
3.3 Metodologia
- d o es t udo ob,ie□·vou
A realizaçao J
entender "como" _
foi feita
, .
a implantação
• , .
e
"como,, e1a f01· VIsta
· 1 u'bli·co 1·nte rno · A percepçao do publico
pe o P - d al
interno e ,m-
· " · d delo e a agregaçao e v or por parte
portante para validar a 1mportanc1a o mo
da área de recursos humanos.
· c·fi cava-se para se ter a possibilidade de uma
A escolha do estudo d e caso JU S 1 ,
f - do recursos humanos na Akoa e um
análise em profundidade. A trans ormaçao u1r·ch (2001) em sua
. . 1 odelo proposto por 1
caso representativo por 1mp antar o m
forma completa.
. . . do três formas de abordagem do campo:
O trabalho foi desenvolVIdo ut111zan
dimento da empresa e do processo
) . d ntal· para o en ren
a pesqmsa ocume · . base para O entendimento do projeto
de implantação. Ela servm como fornecendo dados e históricos·
_ d
de transformaçao o recurs os humanos . . '
, d pli·cação de uma pesqu ,sa de sausfa-
b) pesqmsa. · · • arraves a a
quant1tat1va. . s humanos pa ra ente ndimento da
_ . . s de recurso
çao com os clientes mterno , acei·tação da implantação de um
. t mbem sua
satisfação dos se m ços e ª
novo modelo.
Amorirn
. • Fischer / Durra 1
46 Gestão de Pessoas
. d m tod o o Bra sil e ser viu como b
- fOi aph ca a e
. de sarisfaçao . ase
A pesquisa - de rec urs 05 hum ano s. Ela tev e o obJetivo d
ara a mudança
de roda a gestao - 0 à áre a de recurs os humanos (pr e
P . . , rios em re1aça lh .
medir a san.s fa ção dos fun. ciona . ifº
. de ide nt ica r áre as de me o.
on a e mudanças ern
'"'riç . ,
dutos e seJ... os) ' com o intu ito
onsiderou um a am ost ra de 5% dos func1onarios de
.
potencia1. Seu público.
-alvo c
tores, me nsali·sras e hor ista s. A am ost ra de respon.
uni dade, divididos em ges .
ca da . . de acordo com o tam anh o de cad a um a das unid ades.
d tes à pesqmsa van ou
en der -
. · . par as div ers as per ce pço es sobre o pro.
e) pesquisa qu al itauva. _ adent en rso
. f ma s hum ano s, for am entrevistadas 28
grama de trans or çao ofi rec. unai s de rec
pessoas entre clientes e pro ss10 urs os hum ano s, por meio de
entrevistas dirigidas, que abo rda vam :
• visão da cultura Alcoa Brasil;
• percepção do nível de pro ntid ão par a
a mu dan ça;
• percepção sobre o recursos hum ano s Alc
oa Bra sil;
• conhecimentos e expectativas em rela ção
ao projet o.
Diretor de
Recursos Humanos
Ger. Corporativo:
Remuneração
1
Ger. Corporativo:
Treinamento &
1
Ger. Corporativo:
7
Ger. Localidades
Desenvolvimento Relações
nove gerentes
Figura 3.2 Trabalhistas
Alcoa - organograma d ,
a area de recursos humanos.
-n•<>cional ao estratégico: a transformação de recursos humanos em
Dou= - busca d . .
e um novo pape1orgamza c1onal 47
5%
Estratégia
Melhoria de
25%
Performance
30%
Transações
40% Administração
Fonte: A empresa.
Figura 3.4 Alcoa - o novo modelo da área de recursos humanos.
Diretor de RH
Desenvolvimento
Desempenho e Gestão do Remuneração GBS RH
e Carreira Ambiente e Beneficros
Organizacronal
Célula 1
[célu~ai )
1
1
Fonte: A empresa.
Fase O Fase 4
Diagnóstico
.
Figur a 3.6 Alcoa - fases de impla ntação do novo modelo de intervenção
ce para
Dura nte toda a implantaç ão, foi fund amen tal a gestão da perfomzan
ment ação dos
o acom panh amen to do dese mpen ho do novo modelo após a imple
e e RH. com.
novos proce ssos de recur sos huma nos e das ferra ment as RH Atend
so em relaç ão
você. Foram defin idos indic adore s para medi r o progresso e o suces
problemas e
a metas estab eleci das, possi bilita r a rápid a identificação de possíveis
a adoção de açõe s para soluc ioná-los.
O antig o mode lo se conc entra va no atend imen to face a face. Em
cada unida de
o tinha que se
da empresa, havia um balcã o de atend imen to ao qual o empr egad
Com o novo
dirigir em horá rio admi nistr ativo para ter suas solicitações atendidas.
ento com
modelo de recur sos huma nos, foi impl antad o um processo de relacionam
os client es inter nos. Esse proce sso ocorre em três diferentes níveis:
dis-
• 1º níve l de aten dime nto: por meio de equipamen to de quiosque
-
ponível em locais de fácil acesso e grand e fluxo de pessoas, foi dispo
de
nibil izado o porta l inter no com uma págin a exclusiva para serviços
e
recursos humanos. O porta l foi nome ado recursos huma nos.c om.você.
,
forne ce serviços para gesto res e empr egad os, como: altera ção de férias
do
impr essão de holer ite, visua lizaç ão de dados pessoais e profissionais
acer-
empr egad o, decla raçõe s diversas, solicitação de reembolso escolar,
to de marc ação de hora s, entre outro s serviços;
imen-
• 22 nível de aten dime nto: configurado como uma centr al de atend
-
to telefô nica para que os clien tes internos pude ssem ligar para solici
tação de se~ç os que não estivessem dis~oníveis no Portal, ,c~mo dúvi~
fo1
das, suges tões ou reclamações. Esse seIVIÇO na Alcoa ~urrun10 S.A.
por
terce irizad o por meio de uma empr esa com uma equipe comp osta
uma
dez atend entes e um coord enad or. O atend imen to é feito através de
seis
linha gratu ita (núm ero 0800 ) e disponível para todo o Brasil, das
tem
horas da manh ã às seis horas da tarde . Qualquer tipo de solicitação
AmOíirn
• Fischer / Outra /
50 Gestão de Pessoas
. ecífico de atendim ento (sistema Rern
. m sistema esp . .
um registro e . . mos scripts e matena1s d e re f erenc1a,.. . edy)
caso se·a e
os atendentes unl_iza ara solução do chamad o ou solicitação: ne.
cessário no atendimento p '
. to· é constituído pelo Centro de Serviços C
o , el de ateod 1men · . ) .
• 3- n~v GBS (Global Business Services . O atendimento eh0111.
rulhados ou
pa , solicitação não tenha s1·do so1uc1onad
·
a no 2º n'ega
ara esse mve1caso a . IVel
P d Através da utilização do mesmo sistema de atendiment
_ RH Aten e. .lh d f . o
Reme dy, a eentral de Serviços Compar ti a os az o atendimento ao
rovendo a solução. Somente em caso de exceções ou alte-
empregado P . , 4º , 1 · ,
rações de políticas O atendimento chega ate o n1ve , isto e, ao Centro
de Expertise ou CoE.
Além de realizar o atendimento, o GBS também provê serviços dos proces-
sos de recursos humanos para todo o Brasil. São serviços como: administração
de pessoal, folha de pagamento, indicadores de recursos humanos, recrutamento
e seleção, remuneração, treinamento e desenvolvimento, relações trabalhistas e
benefícios. O foco principal dessa estrutura é a melhoria contínua , padronização
e automatização das atividade s e o relaciona mento com o cliente. O GBS deve
garantir boa prestação de serviço com foco em qualidad e e baixo custo.
A Figura 3. 7 resume a forma de atendim ento do novo modelo de recursos
humanos com seus clientes internos: Empregados e Gestores :
-- :::-· - 3º Nível
HR service
RHAt~ 4º Nível
. tas
COE Especia 115
Fonte: A empresa.
Figura 3.7 l
A coa - atend·
:1
imento dos se .
us clientes internos .
. . Sl
cransacional ao estratégico: a transform ação de recursos humanos em busca de um novo pape 1organi2ac1onal
Do
Fonte: A empresa.
Houve, també m, uma intens iva campa nha de comun icação nas fáb ricas e
eventos especiais nos dias de implan tação, que garant iu o envolv imento de todos
os empregados e o grand e acesso às novas ferramentas. Essa campa nha incluiu a
elaboração de uma ampla gama de materiais, tais como: banners, cartazes, cami-
setas, guias de bolso, manua l do gestor, caneta s e pointers, protet ores de banco
(para os ônibus), wallpapers, jogos americanos (para os restau rantes ), panca rte
com contagem regressiva junto aos quiosques, capa para os quiosques no períod o
de preparação dos mesmos.
Na visão dos gestor es, o projeto foi um grande sucesso. A aceitação do novo
modelo e das novas ferram entas de atendimento foi bastan te alta em todas as
. • Fische r / Durra ; Amorim
52 Ges:rão de Pessoas
deve
''O treina ment o no proje to nos most rou como uma empr esa globalizada
.A
tratar a quest ão da inter ação entre o setor produ tivo e as áreas de apoio
cedor
simplificação dos fluxos e conta to o mais diret o possível entre forne
sso."
e cliente ajuda rá no aume nto da satisf ação dos envol vidos no proce
Gestor Alum ar - Supervisor da Digestão/ Refinaria
►
Satisfação em relação do recursos humanos
ao atendim ento • Clareza e transparência de seu funcio namen to
do recursos human os • Interesse e prontid ão no prestar apoio/ suport e
►
objetivos estratég icos da Alcoa
Papel do
• Resultado das atividades do recursos human os para a
recursos human os
organização
►
No~o modelo de • Expectativa em relação ao novo model o de atendi mento
atendim ento do • Facilidade de adaptação a este model o
recursos human os
Fonte: Autores.
Complementarmente, as Fi u . itef11
visualizar o nível de . f _ g ras 3 . IO e 3.11, apresentadas a seguir, penn
sat1s açao e ta b , danças
no recursos human d m em os focos prioritários para as rnu
os a empresa.
os em busca de um novo papel O rgamza
• .
nsacional ao estraté gico: a transfo nnação d e recurso s human aonal 55
Do tra
Ferramentas
Atendimento
Satisfe ito
42% Custo 1--....... .- . - -........~ 39%
Fonte: A empresa.
ção da área
Através dos resu ltado s da pesquisa, constatou-se a forma de atua
da estru tura e dos
de recursos hum anos e o objetivo de trans form ar a revisão
titativos e quali-
processos da área de recursos hum anos, buscando ganhos quan
significa mud ar os
tativos para a Organização. Transformar o recursos humanos
no e prox imid ade
processos da área, tend o como foco a satisfação do Cliente inter
do negócio, conforme dem onst ra a Figura 3.11.
Transformação do Futu ro
Hoje ►
recursos hum anos
% Tempo,
% Tempo, Esforços, Custos
s de
Esforços, Custos Entend imento do negóci o e desenv olvimen to de soluçõe
recursos human os que tragam aumen to do desem penho Estratégia 20%
do negóci o
40%
Desenv olvime nto de progra mas para Melhor ia de
melhor ar a habilid ade de atrair, desenvolver performance
perform ance e reter talento s
Figura 3.11 Alcoa _ trans form ação dos recursos hum anos.
Amorim
- her / ourr a /
oas • Fisc
56 Gestão de Pess
,., s finais
3.5 Consideraçoe .
. ,. ia dos pro fi ss1anais e da emp resa estu
. dada , fo 1 Pos ,
, fu
Com base na expenenc nizacional e às pess oas e ndamental sive1 p
. à
nstatar que o respeito cultu -
ra orga . - d 1
·mplique na revisao eva ores e relaçõesara
co l r inovaçao que 1 d
o sucesso de qua que d
. - . 1
bedecer às restn çoes impo stas pe a cultura sobe
. dO rocesso eve o
poder. O ntmo P . , os para a emp resa e para o nego,cio..
ferir essoas e gerar preJUIZ .
pena de p . rtantes oferecidos pelo caso anal isad o são:
Outros ensinamentos impo
. " . d nitoramento do processo, com a toma da de pulso
1 a 1mportanc1a o mo , .
· .
contmuamente. 1sso permite verificar .
se o proc esso esta caminhando na
.. .
. - d d caso não esteJa mob1hzar rapi dam ente a organiza. .
drreçao a equa a e, '
ção para correção de rumo;
2 _ a mobilização das lideranças da orga niza ção para atua r como patroci-
nadores do processo e disseminadores do mes mo;
3. construção de parcerias para aprim oram ento dos processo
s de gestão de
pessoas. É importante reforçar que os processos de gestão de pesso
as são
da empresa e não da área de recursos hum anos ;
4. divulgar continuamente os resultados obti dos com a impl
antação dos
processos, enfatizando que é fund ame ntal que os patrocinadore
s, disse-
minadores e usuários estejam cont inua men te info rmad os de tudo
que
lhes diz respeito.
Referências
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