Este documento discute os elementos de conexão no direito das obrigações internacionais, especificamente a capacidade das partes e as obrigações propriamente ditas. Ele explica que a capacidade das pessoas físicas é regida pela lei nacional, do domicílio ou do foro, enquanto a capacidade das pessoas jurídicas segue a lei do local de constituição. Além disso, os aspectos formais das obrigações seguem o locus regit actum e a lei do local de execução, enquanto os aspectos materiais obedecem a
Este documento discute os elementos de conexão no direito das obrigações internacionais, especificamente a capacidade das partes e as obrigações propriamente ditas. Ele explica que a capacidade das pessoas físicas é regida pela lei nacional, do domicílio ou do foro, enquanto a capacidade das pessoas jurídicas segue a lei do local de constituição. Além disso, os aspectos formais das obrigações seguem o locus regit actum e a lei do local de execução, enquanto os aspectos materiais obedecem a
Este documento discute os elementos de conexão no direito das obrigações internacionais, especificamente a capacidade das partes e as obrigações propriamente ditas. Ele explica que a capacidade das pessoas físicas é regida pela lei nacional, do domicílio ou do foro, enquanto a capacidade das pessoas jurídicas segue a lei do local de constituição. Além disso, os aspectos formais das obrigações seguem o locus regit actum e a lei do local de execução, enquanto os aspectos materiais obedecem a
a) pessoas físicas lex patriae (lei da nacionalidade)
lex domicilii (lei do domicílio) – Brasil (art.7º, LICC)
b) pessoas jurídicas → lei do local de constituição (exceto filiais) – Brasil (art.11 e § 1º, LICC)
(2) Obrigações propriamente ditas
a) aspectos formais (extrínsecos) → locus regit actum
lex loci executionis (lei do local de execução)
b) aspectos materiais (de conteúdo) lex loci contractus (lei do local de constituição) lex patriae / lex domicillii do devedor ou das partes Brasil (art.9º, LICC) lex voluntatis (lei escolhida pelas partes)