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Revisão Turbo | 39º Exame de Ordem

Direito Internacional

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Revisão Turbo | 39º Exame de Ordem
Direito Internacional

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Sumário

Aula 08/11/2023 – Turno da manhã............................................................................................. 4

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Aula 08/11/2023 – Turno da manhã

1. Direito internacional
*Para todos verem: esquema.

Direito Internacional Público Direito Internacional Privado

- Estados X Estados
- Normas de Sobredireito
- Estados X Organizações
Internacionais - Elemento estrangeiro
- Estados X Privados

2. Lei de introdução as normas do direito brasileiro (LINDB)


Capacidade, nome, personalidade jurídica e direito de família.

Art. 7º, da LINDB. A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre
o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família.

Veja o esquema na página a seguir...

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*Para todos verem: esquema.

Personalidade
jurídica

Domicílio da
Direito de
família pessoa Capacidade
define

Nome

2.1. Bens
*Para todos verem: esquema.

Bem imóvel Local do imóvel

Domicílio do
Bem móvel
proprietário

2.2. Obrigações
Art. 9º da LINDB. Para qualificar e reger as obrigações, aplicar-se-á a lei do país em
que se constituírem.

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2.3. Sucessões
Art. 10º, da LINDB. A sucessão por morte ou por ausência obedece à lei do país
em quedomiciliado o defunto ou o desaparecido, qualquer que seja a natureza e a situação
dos bens.

Resumo LINDB:
*Para todos verem: esquema.

Art. 7º - Direito de família, capacidade, Art. 8° - Bens imóveis e móveis.


personalidade (início e fim) e nome. Elemento de conexão:
Elemento de conexão: domicílio. Imóveis = local da situação do bem;
Exemplo: 1º domicílio conjugal ou dos Móvel = domicílio do proprietário.
nubentes.

LINDB -
Dec nº 4.657/1942

Art. 9° - Obrigações e contratos. Art.10 - Sucessão por morte ou


Elemento de conexão: local de ausência.
constituição da obrigação ou local da Elemento de conexão: lei do país em
residência do proponente. que domiciliado o defunto.

Tratados de direitos humanos com força de emenda constitucional.


• Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (Convenção de Nova
Iorque), Decreto nº 6.949/09;
• Protocolo Facultativo a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência, Decreto nº 6.949/09;
• Tratado de Marraqueche, Decreto nº 9.522/2018;
• Convenção Interamericana Contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas
Correlatas de Intolerância, Decreto nº 10.932/22.

Resolva a questão a seguir:

1) FGV - 2019 - OAB – Exame de Ordem Unificado XXX - Primeira Fase


Victor, após divorciar-se no Brasil, transferiu seu domicílio para os Estados Unidos. Os dois filhos
brasileiros de sua primeira união continuaram vivendo no Brasil. Victor contraiu novo matrimônio nos
Estados Unidos com uma cidadã norte-americana e, alguns anos depois, vem a falecer nos Estados
Unidos, deixando um imóvel e aplicações financeiras nesse país. A regra de conexão do direito brasileiro
estabelece que a sucessão de Victor será regida

A) Pela lei brasileira, em razão da nacionalidade brasileira do de cujus.

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B) Pela lei brasileira, porque o de cujus tem dois filhos brasileiros.


C) Pela lei norte-americana, em razão do último domicílio do de cujus.
D) Pela lei norte-americana, em razão do local da situação dos bens a serem partilhados.

Resolva a questão a seguir:

2) FGV - 2018 - OAB – Exame de Ordem Unificado XXVI - Primeira Fase


Um ex-funcionário de uma agência de inteligência israelense está de passagem pelo Brasil e toma
conhecimento de que chegou ao Supremo Tribunal Federal um pedido de extradição solicitado pelo
governo de Israel, país com o qual o Brasil não possui tratado de extradição. Receoso de ser preso, por
estar respondendo em Israel por crime de extorsão, ele pula o muro do consulado da Venezuela no Rio
de Janeiro e solicita proteção diplomática a esse país. Nesse caso,

A) Pode pedir asilo diplomático e terá direito a salvo-conduto para o país que o acolheu.
B) É cabível o asilo territorial, porque o consulado é território do Estado estrangeiro.
C) Não se pode pedir asilo, e o STF não autorizará a extradição, por ausência de tratado.
D) O asilo diplomático não pode ser concedido, pois não é cabível em consulado.

Resolva a questão a seguir:

3) Questão adaptada FGV | Revisão Turbo 39° Exame da OAB


Um canadense, domiciliado na Itália, veio ao Brasil para participar de um seminário promovido pela
empresa holandesa para a qual trabalha e trouxe consigo o seu equipamento de informática japonês.
Consultado como advogado (a) sobre a situação, você de acordo com o Direito Internacional Privado
brasileiro, informou que a opção que indica a lei aplicável para qualificar e reger as relações concernentes
ao equipamento é:

A) A lei canadense.
B) A lei italiana.
C) A lei brasileira.
D) A lei holandesa.

3. Direito de nacionalidade
*Para todos verem: esquema.

Natos Naturalizados

- Solo (Jus solis); - Art. 12, II da CF;


- Filiação (Jus sanguinis). - Art. 64 ao 73 da Lei nº 13.445/17.

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3.1. Distinções entre brasileiros natos e naturalizados

Art. 5º, LI, da Constituição Federal. Nenhum brasileiro será extraditado, salvo o
naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de
comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da
lei.

Artigo 12, § 3º, da Constituição Federal. São privativos de brasileiro nato os cargos:
I - de Presidente e Vice-Presidente da República;
II - de Presidente da Câmara dos Deputados;
III - de Presidente do Senado Federal;
IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
V - da carreira diplomática;
VI - de oficial das Forças Armadas;
VII - de Ministro de Estado da Defesa.

Resolva a questão a seguir:

4) FGV - 2015 - OAB – Exame de Ordem Unificado XVII - Primeira Fase


Carlos, brasileiro naturalizado, tendo renunciado à sua anterior nacionalidade, casou-se com Tatiana, de
nacionalidade alemã. Em razão do trabalho na iniciativa privada, Carlos foi transferido para o Chile, indo
residir lá com sua mulher. Em 15/07/2011, em território chileno, nasceu a primeira filha do casal, Cláudia,
que foi registrada na Repartição Consular do Brasil. A teor das regras contidas na Constituição Brasileira
de 1988, assinale qual a situação de Cláudia quanto à sua nacionalidade.
A) Cláudia não pode ser considerada brasileira nata, em virtude de a nacionalidade brasileira de seu pai
ter sido adquirida de modo derivado e pelo fato de sua mãe ser estrangeira.
B) Cláudia é brasileira nata, pelo simples fato de o seu pai, brasileiro, ter se mudado por motivo de
trabalho.
C) Cláudia somente será brasileira nata se vier a residir no Brasil e fizer a opção pela nacionalidade
brasileira após atingir a maioridade.
D) Cláudia é brasileira nata, não constituindo óbice o fato de o seu pai ser brasileiro naturalizado e sua
mãe, estrangeira.

4. Retirada compulsória de estrangeiro


*Para todos verem: esquemas.

Crime Meio de
Processo
Extradição cometido em retirada de
Penal
outro Estado estrangeiro

Irregularidade Meio de
Processo
Deportação Administrativa retirada de
Administrativo
estrangeiro

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Crime Meio de
Crime na
Expulsão cometido retirada de
Nação
no BR estrangeiro

Levar para julgamento perante


Entrega o Tribunal Penal Internacional

Resolva a questão a seguir:

5) FGV - 2022 - OAB – Exame de Ordem Unificado XXXVI - Primeira Fase


A medida de retirada compulsória de pessoa nacional de outro país, que ingressou em território nacional
com visto de visita e está exercendo atividade remunerada, será

A) a repatriação, que é a medida administrativa de devolução de pessoa em situação de impedimento ao


país de procedência ou de nacionalidade.
B) A deportação, que é a medida decorrente de procedimento administrativo que consiste na retirada
compulsória de pessoa que se encontra em situação migratória irregular em território nacional.
C) A expulsão, que é medida administrativa de retirada compulsória de migrante ou visitante do território
nacional, conjugada com o impedimento de reingresso por prazo determinado.
D) A extradição, que é a medida de cooperação internacional entre o Estado brasileiro e outro Estado
pela qual se concede ou solicita a entrega de pessoa sobre quem recaia condenação criminal definitiva
ou para fins de instrução de processo penal em curso.

5. Da expulsão
Atentemos ao Artigo 54 da Lei n º 13.445/17, que nos coloca que:

§2º Caberá à autoridade competente resolver sobre a expulsão, a duração do impedimento


de reingresso e a suspensão ou a revogação dos efeitos da expulsão,observado o disposto
nesta Lei.
§3º O processamento da expulsão em caso de crime comum não prejudicará a progressão de
regime, o cumprimento da pena, a suspensão condicional do processo, a comutação da
pena ou a concessão de pena alternativa, de indulto coletivo ou individual, de anistia ou
de quaisquer benefícios concedidos em igualdade de condições ao nacional brasileiro.
§4º O prazo de vigência da medida de impedimento vinculada aos efeitos da expulsão
será proporcional ao prazo total da pena aplicada e nunca será superior ao dobro de seu
tempo.

5.1. Não se procederá à expulsão quando:


Artigo 55 da lei nº 13.445/17:
• A medida configurar extradição inadmitida pela legislação brasileira;
• O expulsando:
a) Tiver filho brasileiro que esteja sob sua guarda ou dependência econômica ou

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socioafetiva ou tiver pessoa brasileira sob sua tutela;


b) Tiver cônjuge ou companheiro residente no Brasil, sem discriminação alguma,
reconhecido judicial ou legalmente;
c) Tiver ingressado no Brasil até os 12 (doze) anos de idade, residindo desde
então no País;
d) For pessoa com mais de 70 (setenta) anos que resida no País há mais de 10
(dez) anos, considerados a gravidade e o fundamento da expulsão.

6. Extradição
É a medida de cooperação penal internacional que pode ser requerida por via diplomática
ou por autoridades centrais designadas para cuidarem da extradição.
Os brasileiros natos não podem ser extraditados pelo Brasil para outros Estados,
bem como os brasileiros naturalizados que só poderão ser extraditados pelo Brasil em duas
situações específicas: ou crime comum antes da naturalização ou tráfico de entorpecentes a
qualquer tempo.
Não se concederá a extradição quando: o fato que motivar o pedido não for crime no
Brasilou no Estado requerente; o Brasil for competente, segundo suas leis, para julgar o crime
imputado ao extraditando; a lei brasileira impuser ao crime pena de prisão inferior a 2 (dois) anos;
o extraditando estiver respondendo a processo ou já houver sido condenado ou absolvido no
Brasil pelo mesmo fato em que se fundar o pedido; a punibilidade estiverextinta pela prescrição,
segundo a lei brasileira ou a do Estado requerente; o fato constituircrime político ou de opinião; o
extraditando tiver de responder, no Estado requerente, perante tribunal ou juízo de exceção; ou
o extraditando for beneficiário de refúgio ou de asilo territorial no Brasil.
Entre as condições para o Brasil realizar a extradição para outro país, estão o fato do
crime ter sido cometido no território do Estado requerente ou serem aplicáveis aoextraditando as
leis penais desse Estado e estar o extraditando respondendo a processo investigatório ou a
processo penal ou ter sido condenado pelas autoridades judiciárias do Estado requerente a pena
privativa de liberdade.

Resolva a questão na página a seguir...

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Resolva a questão a seguir:

6) FGV - 2016 - OAB – Exame de Ordem Unificado XIX - Primeira Fase


Ex-dirigente de federação sul-americana de futebol, após deixar o cargo que exercia em seu país de
origem, sabedor de que existe uma investigação em curso na Colômbia, opta por fixar residência no
Brasil, pelo fato de ser estrangeiro casado com brasileira, com a qual tem dois filhos pequenos. Anos
depois, já tendo se naturalizado brasileiro, o governo da Colômbia pede a sua extradição em razão de
sentença que o condenou por crime praticado quando ocupava cargo na federação sul-americana de
futebol. Essa extradição

A) Não poderá ser concedida, porque o Brasil não extradita seus nacionais.
B) Não poderá ser concedida, porque o extraditando tem filhos menores sob sua dependência econômica.
C) Poderá ser concedida, porque o extraditando não é brasileiro nato.
D) Poderá ser concedida se o país de origem do extraditando tiver tratado de extradição com a França.

Resolva a questão a seguir:

7) Questão adaptada FGV | Revisão Turbo 39° Exame da OAB


Após estudar e morar onze anos no exterior, Pedro deliberou retornar para trabalhar e residir
definitivamente no Brasil e trazer os bens móveis adquiridos durante sua estadia fora. Para isso Pedro
consultou você como advogado(a) para que com base nas normas de Direito Internacional privado
aplicáveis no Brasil, você pudesse informar corretamente que:

A) Pedro deverá comprovar a conclusão do curso que se propôs a realizar no exterior a fim de desfrutar
de isenção de direito de importação e de taxas aduaneiras sobre os bens móveis destinados ao seu
consumo que trouxer consigo.
B) Pedro desfrutará de isenção de 50% da alíquota do imposto de importação incidente sobre os bens
móveis destinados ao seu consumo na hipótese de retorno ao Brasil antes da conclusão do curso.
C) Pedro poderá introduzir no País, com isenção de direitos de importação e de taxas aduaneiras, os
bens novos ou usados, em compatibilidade com as circunstâncias de sua viagem, de seu uso ou consumo
pessoal e profissional, sempre que, por sua quantidade, natureza ou variedade, não permitam presumir
importação ou exportação com fins comerciais ou industriais.
D) Pedro deverá recolher, em qualquer hipótese, imposto de importação sobre os bens móveis adquiridos
no exterior destinados exclusivamente ao seu consumo pessoal durante sua estadia fora.

7. Homologação de decisão estrangeira


Pode ser sentença definitiva ou interlocutória ou decisão arbitral.

Veja o esquema na página a seguir...

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*Para todos verem: esquema.

Juízes Federais:
STJ: Sentença estrangeira, após a
homologação, as causas
Homologação de sentenças referentes à naciondalidade,
estangeiras. inclusive a respectiva opção, e à
naturalização.

Sentença Estrangeira: Sentença Internacional


Advinda de tribunal internacional,
em que o Brasil aceita jurisdição.
Advinda de um tribunal que não é
nacional. Ex: Corte Internacionalde Justiça,
Ex: Tribunal chileno. Tribunal Penal Internacional, Corte
Internamericana de Direitos
Humanos.

7.1. Competência

Art. 105, da Constituição Federal. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:


I - Processar e julgar, originariamente:
i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas
rogatórias.

Exequator: força executiva à decisão.

7.2. Processamento

Art. 960, CPC. A homologação de decisão estrangeira será requerida por ação de
homologação de decisão estrangeira, salvo disposição especial em sentido contrário
prevista em tratado.

Art. 963, CPC. Constituem requisitos indispensáveis à homologação da decisão:


I - ser proferida por autoridade competente;
II - ser precedida de citação regular, ainda que verificada a revelia;
III - ser eficaz no país em que foi proferida;
IV - não ofender a coisa julgada brasileira;
V - estar acompanhada de tradução oficial, salvo disposição que a dispense prevista em
tratado;
VI - não conter manifesta ofensa à ordem pública.
Parágrafo único. Para a concessão do exequatur às cartas rogatórias, observar-se-ão os
pressupostos previstos no caput deste artigo e no art. 962, § 2º.

7.3. Cumprimento

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Art. 109, CF. Aos juízes federais compete processar e julgar:


X - os crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro, a execução de carta
rogatória,após o "exequatur", e de sentença estrangeira, após a homologação, as causas
referentes à nacionalidade, inclusive a respectiva opção, e à naturalização.

Resolva a questão a seguir:

8) FGV - 2019 - OAB – Exame de Ordem Unificado XXXII - Primeira Fase


Pedro, cidadão de nacionalidade argentina e nesse país residente, ajuizou ação em face de sociedade
empresária de origem canadense, a qual, ao final do processo, foi condenada ao pagamento de
determinada indenização. Pedro, então, ingressou com pedido de homologação dessa sentença
estrangeira no Brasil. Sobre a hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.

A) Para que a sentença estrangeira seja homologada no Brasil, é necessário que ela tenha transitado em
julgado no exterior.
B) A sentença condenatória argentina não poderá ser homologada no Brasil por falta de tratado bilateral
específico para esse tema entre os dois países.
C) A sentença poderá ser regularmente homologada no Brasil, ainda que não tenha imposto qualquer
obrigação a ser cumprida em território nacional, não envolva partes brasileiras ou domiciliadas no país e
não se refira a fatos ocorridos no Brasil.
D) De acordo com o princípio da efetividade, todo pedido de homologação de sentença alienígena, por
apresentar elementos transfronteiriços, exige que haja algum ponto de conexão entre o exercício da
jurisdição pelo Estado brasileiro e o caso concreto a ele submetido.

8. Missão diplomática
• Embaixada brasileira é território do Estado onde se encontra situada, porém é
inviolável;
• Os locais de missão diplomática são invioláveis;
• Os bens de embaixada não podem ser penhorados;
• Agente diplomático possui inviolabilidade, imunidade de jurisdição civil,
administrativa e isenção fiscal.
*Para todos verem: esquemas.

Embaixador Função política

Cônsul Servidor público

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Atenção!
Dicas sobre relações e missões diplomáticas:
• Os locais da missão diplomática não podem ser violados;
• O agente diplomático goza de isenção de impostos e taxas, havendo exceções a
esse respeito;
• Os bens da embaixada são invioláveis e não podem ser objetos de penhora;
• A correspondência e a comunicação oficial da missão diplomática são invioláveis;
• A mala diplomática não poderá ser aberta ou retida.

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Gabaritos das questões:

1–C 2–D 3–B 4–D

5–B 6–C 7–C 8–D

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