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Índice

Introdução ......................................................................................................................... 2

Objetivos........................................................................................................................... 3

Objetivo geral ................................................................................................................... 3

Objetivos específicos ........................................................................................................ 3

Equação quadrática ........................................................................................................... 4

Fórmula geral das raízes ................................................................................................... 4

Teorema da fórmula geral das raízes ................................................................................ 5

Método por completamento de quadrados........................................................................ 6

Método 1 ........................................................................................................................... 7

Método 2 ........................................................................................................................... 8

Casos particulares ............................................................................................................. 8

Discriminante e o estudo das raízes .................................................................................. 9

Geometria ....................................................................................................................... 10

Perfil da parábola ............................................................................................................ 11

Solução gráfica para equações do tipo x² − 2ax + b² = 0 ............................................... 11

Fatoração (ou factorização) da equação quadrática ........................................................ 12

Relações entre coeficientes e raízes................................................................................ 13

Fórmulas de Viète ........................................................................................................... 13

Instabilidade da equação quadrática ............................................................................... 14

Outras relações entre as raízes ........................................................................................ 15

Conclusão ....................................................................................................................... 16

Referência Bibliográfica ................................................................................................. 17


Introdução
O presente trabalho mostrará sobre Equações quadráticas ou Equação do Segundo Grau
e trazer um pouco da história da, como seus métodos de resolução foram evoluindo com
o passar dos anos e quantas pessoas, de diferentes nacionalidades, se envolveram para
pesquisa da mesma, pois penso que é importante os alunos conhecerem um pouco da
história daquilo que estão aprendendo. Uma experiência com a história da matemática
pode ser consultada em (BISSI, 2014) em que o autor afirma que a mesma pode trazer
muitos resultados positivos.

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Objetivos

Objetivo geral
O objetivo geral do trabalho é, por meio de definições e curiosidades históricas, descrever
a diferença entre Equação do Segundo Grau e Função Quadrática.

Objetivos específicos
• Exemplificar situações da vida real em que a Equação do Segundo Grau é
utilizada;
• Aprofundar os conhecimentos do tema do trabalho por meio de curiosidades e
fatos históricos;
• Estudar o método geométrico para determinar as raízes de uma Equação do
Segundo Grau;

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Equação quadrática
Em matemática, uma equação quadrática ou equação
do segundo grau é uma equação polinomial de grau
dois. A forma geral deste tipo de equação é: 𝑦 ∶=
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0 , em que 𝑥 é uma variável,
sendo 𝑎, 𝑏 e c constantes, com 𝑎 ≠ 0 (caso contrário,
a equação torna-se linear (equação de primeiro grau).
As constantes 𝑎, 𝑏 𝑒 𝑐, são chamadas respectivamente
de coeficiente quadrático, coeficiente linear e
coeficiente constante ou termo livre. As soluções de uma equação
quadrática correspondem às
A variável x representa um valor a ser determinado, e intersecções com o eixo x, das
também é chamada de incógnita. O termo "quadrático" abcissas (raízes) de uma função
polinomial do segundo grau. No
vem de quadratus, que em latim significa quadrado. caso da figura, as raízes da
Equações quadráticas podem ser resolvidas por meio função

da fatoração, do completamento de quadrados, do uso


de gráficos, da aplicação do método de Newton ou do
uso de uma fórmula. Um uso frequente das equações do segundo grau é em modelos
simples de cálculo das trajetórias de projéteis em movimento.

Fórmula geral das raízes


Uma equação do segundo grau da forma 𝑦 ∶= 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0 cujos
coeficientes são números reais ou complexos possui duas soluções, chamadas de raízes
ou zeros da equação. São elas:

−𝑏 + √𝑏 2 − 4𝑎𝑐 −𝑏 − √𝑏 2 − 4𝑎𝑐
𝑥1 = 𝑒 𝑥2 = .
2𝑎 2𝑎

Resumidamente, pode-se enunciar a fórmula geral também como:

−𝑏 ± √𝑏 2 − 4𝑎𝑐
𝑥=
2𝑎

em que o símbolo ± indica que uma das soluções é obtida através da soma e a outra por
meio da diferença. Em Portugal é conhecida por fórmula resolvente e no Brasil, essa
fórmula é conhecida como fórmula de Bhaskara, mas em outros países é conhecida

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simplesmente como a fórmula geral para resolução da equação polinomial do segundo
grau ou ainda em países como a Índia, como fórmula de Sridharacharya.

Teorema da fórmula geral das raízes


Método por Transformação de Tschirnhaus

𝑦 ∶= 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0
Tomamos o valor de como a soma de 𝑢 𝑒 𝑣

−𝑏
Neste passo tomamos o valor de 𝑣 = para anular o coeficiente de 𝑢
2𝑎

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Método por completamento de quadrados
A solução da equação do segundo grau utiliza um método astucioso: o completamento de
quadrados (inspirado, por sua vez, nos produtos notáveis) que permite simplificar a
equação ao extrair a raiz quadrada ao eliminar o termo em 𝑥 2 :

Se 𝑎 ≠ 0 𝑒𝑛𝑡ã𝑜:

Colocamos os termos do binômio como as raízes quadradas de ax² e de ?²

ou ainda a seguinte prova:

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Método 1
Outra forma de resolução é dada por

Logo, tem-se, por definição de módulo, que:

Portanto,

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Método 2
Alternativamente, pode-se considerar a seguinte prova:

Casos particulares
b=0

É uma equação no formato 𝑦 ∶= 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑐 + 𝑐 = 0, que pode ser resolvida


levando-se em conta que:
𝑐
𝑎𝑥 2 + 𝑐 = 0 ↔ 𝑎𝑥 2 = −𝑐 ↔ 𝑥 2 = − 𝑎

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𝑐 𝑐
Para < 0, a equação terá duas raízes reais simétricas. No caso > 0 as raízes serão
𝑎 𝑎

complexas com 𝑅𝑒(𝑥) = 0 e complexamente simétricas, ou seja: 𝑥1 = ̅̅̅


𝑥2

𝒄 = 𝟎

É uma equação no formato 𝑦 ∶= 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 = 0, cuja solução pode ser obtida


considerando-se que:

𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 = 0 ↔ 𝑥 (𝑎𝑥 + 𝑏) = 0.

De fato, neste caso tem-se necessariamente que 𝑥 = 0 𝑜𝑢 𝑎𝑥 + 𝑏 = 0, sendo esta última


𝑏
alternativa equivalente a 𝑥 = − 𝑎 Se os coeficientes forem reais, as também serão.

𝒃 = 𝟎𝒆𝒄 = 𝟎

Neste caso particular, temos simplesmente: 𝑦 ∶= 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 = 0 cuja raiz dupla é 0.

Discriminante e o estudo das raízes


Na fórmula acima, a expressão que aparece sob a raiz quadrada é chamada de
discriminante da equação quadrática, e é comumente denotada pela letra grega delta
maiúsculo:

Dessa forma, pode-se reescrever a fórmula resumidamente como:

Uma equação quadrática com coeficientes reais tem duas raízes reais, ou então duas
raízes complexas. O discriminante da equação determina o número e a natureza das raízes.
Há apenas três possibilidades: (Lembrando que todo polinômio de grau n, tem até n raízes;
no caso particular de grau 2, então, deve haver até duas raízes.)

• Se ∆> 0, a equação tem duas raízes reais e distintas:

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No caso de equações quadráticas com coeficientes inteiros, se o discriminante for um
quadrado perfeito, então as raízes são números racionais em outros casos eles podem ser
irracionais quadráticos.

• Se ∆= 0, a equação tem duas raízes reais e iguais:

• Se ∆< 0 a equação não possui qualquer raiz real. Em vez disso, ela possui duas
raízes complexas distintas, que são conjugadas uma da outra:

onde i é a unidade imaginária.

Geometria
Se 𝒂, 𝒃, e forem números reais, o problema de resolver a equação quadrática 𝑦 ∶= 𝑓(𝑥) =
𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0 é equivalente a encontrar os valores de 𝒙 para os quais 𝒂 função
quadrática 𝑦 ∶= 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 cujo domínio frequentemente se restringe aos
números reais - cruza o eixo das abscissas em um gráfico de 𝑓(𝑥).

Isto é, os valores de 𝑥 para os quais 𝑓(𝑥) = 0. De fato, dada uma parábola cuja geometria
esteja fixa (não haja deformações na forma de esticamentos ou achatamentos), o número
de soluções para a função quadrática correspondente dependerá exclusivamente do
transladamento da parábola ao longo do eixo das ordenadas (eixo 𝑦). Para uma parábola
com concavidade voltada para o semieixo 𝑦 positivo, há três possibilidades de localização
para o mínimo global: ele pode estar localizado "abaixo" do eixo x, resultando em duas
raízes distintas devido a duas intersecções da função com o mesmo; pode estar
tangenciando o eixo x, situação na qual a raiz é dupla e é a própria abscissa do ponto de
mínimo; e ele também pode estar acima do eixo x, não o interseccionando e indicando a
não existência de raízes (dentro do domínio dos números reais).

Um raciocínio similar é aplicável a uma parábola com concavidade voltada para o


semieixo y negativo, podendo o máximo global estar "acima" de, tangenciar, ou estar
"abaixo" do máximo global.

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Disto segue que:

Ademais, é interessante notar que são necessárias apenas três coordenadas distintas em
um gráfico para determinar inteiramente uma curva de polinômio de segundo grau.

Perfil da parábola
A parábola de um polinômio de segundo grau possui apenas um máximo ou mínimo
global. O perfil que a curva assume em um gráfico depende fundamentalmente dos
coeficientes a, b e c, como se vê a seguir:

• a: Determina a concavidade da parábola. Valores negativos de a conferem à curva


concavidade para baixo (aspecto de ∩), e valores positivos concavidade para
cima (aspecto de U). Além disso, o módulo de a determina a abertura dessa
concavidade.
• b: De interpretação mais difícil, a variação de b desloca a curva numa trajetória
parabólica.
• c: Determina em que valor a curva corta o eixo y. Precisamente, no eixo y tem-se
𝑥 = 0, logo a função reduz-se a 𝑦 ≔ 𝑓(0) = 𝑐.

Solução gráfica para equações do tipo x² − 2ax + b² = 0


Na geometria, cada segmento representa um número real positivo que é sua medida em
alguma unidade. Antes de existir o conceito de número real, na Grécia antiga, número
significava número natural. Os gregos buscavam representar todas as grandezas por
segmentos de reta, pois toda grandeza pode ser representada por um segmento de reta de
algum tamanho, sendo possível realizar operações de adição, subtração, multiplicação por
um número natural ou divisão em partes iguais com esses segmentos.

As construções geométricas, usando régua e compasso, são operações com segmentos


que respeitam certas regras. Podemos interpretar geometricamente a equação 𝑥 2 − 2𝑎𝑥 +
𝑏 2 = 0 da seguinte forma, sendo e dados, a solução da equação é o segmento tal que a
área do quadrado de lado adicionada à área do quadrado de lado é igual à área do retângulo
de base 2𝑎 e altura. Para determinar o segmento que representa vamos, inicialmente,
aplicar a fórmula geral da equação do segundo grau:

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Observe que √𝑎2 − 𝑏 2 representa o cateto de um triângulo retângulo que possui
hipotenusa 𝒂 e o outro cateto 𝒃. Desta forma, dados os segmentos 𝒂 e 𝒃 com 𝑎 >
𝑏 podemos construir o triângulo retângulo 𝐴𝐵𝐶 com hipotenusa 𝐵𝐶=𝑎 e catetos 𝐴𝐵 = 𝑏
e 𝐴𝐶 = √𝑎2 − 𝑏 2 . Tracemos a circunferência com centro 𝐶 em e raio 𝐴𝐶 e prolonguemos
a hipotenusa até intersectar a circunferência, obtendo os pontos de interseção D e E, então
𝐴𝐶 = 𝐷𝐶 = 𝐸𝐶 = √𝑎2 − 𝑏 2 .

Portanto, as soluções 𝑥1 = 𝑎 + √𝑎2 − 𝑏 2 𝑒 𝑥2 = 𝑎 − √𝑎2 − 𝑏 2 da equação 2𝑎𝑥 + 𝑏 2 =


0 estão representadas na figura abaixo pelos segmentos 𝑥1 = 𝐵𝐸 𝑒 𝑥2 = 𝐵𝐷.

De fato, 𝐵𝐸 = 𝐵𝐶 + 𝐸𝐶 = √𝑎2 − 𝑏 2 𝑒 𝐵𝐷 = 𝐷𝐶 = 𝑎 − √𝑎2 − 𝑏 2 .

Fatoração (ou factorização) da equação quadrática


O termo

𝑥−𝑟

é um fator do polinômio

𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐,

se e somente se r é uma raiz da equação quadrática

𝑦 ≔ 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0

Segue da fórmula quadrática que

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No caso especial em que a quadrática possui duas raízes iguais ( isto é, discriminante
nulo), o polinômio quadrático pode ser fatorado como

Relações entre coeficientes e raízes

Fórmulas de Viète
As fórmulas de Viète fornecem uma relação simples entre as raízes 𝑥1 𝑒 𝑥2 de um
polinômio e seus coeficientes. No caso do polinômio quadrático 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐, elas
tomam a seguinte forma:

Estas igualdades seguem diretamente da relação:

(𝑥 − 𝑥1 ) (𝑥 − 𝑥2 ) = 𝑥 2 − (𝑥 + 𝑥1 ) (𝑥 + 𝑥2 ) = 0,

que pode ser comparada termo a termo com:

Denotando 𝑺 como a soma das raízes, e 𝑷 o produto entre elas, a equação pode ser
reescrita da seguinte maneira:

𝑥 2 − 𝑆𝑥 + 𝑃 = 0.

Em alguns casos simples, o uso dessas propriedades permite que se deduza quais são as
raízes, pela simples inspeção visual e tentativa de composição de dois números que
satisfaçam as relações dadas para a soma e para o produto das raízes. A equação 𝑥 2 +

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𝑥 − 6 = 0, por exemplo, tem 𝑺 = −𝟏 𝒆 𝑷 − 𝟔, os quais fornecem facilmente por
inspeção as raízes −3 𝑒 2.

A primeira das duas fórmulas fornece também uma expressão conveniente ao traçar o
gráfico de uma função quadrática. Uma vez que o gráfico é simétrico com relação a uma
reta vertical passando pelo vértice da parábola, quando há duas raízes reais a abscissa do
vértice está localizada na média aritmética das duas raízes, isto é, seu valor é dado pela
expressão:

𝑥1 +𝑥2 𝑏
𝑥𝑣 = = − 2𝑎.
2

A outra coordenada pode ser obtida através da substituição do resultado anterior na


expressão quadrática, resultando em

Assim, o gráfico 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 da função será sempre uma parábola com vértice
em

Para um estudo mais detalhado do gráfico, ver função quadrática.

Instabilidade da equação quadrática


Em termos práticos, as fórmulas de Viète fornecem um método útil para a busca de raízes
de uma quadrática no caso em que uma raiz
é bem menor do que a outra. Se

|x 1| << |x 2|, então x 1 + x 2 ≈ x 1, e tem-se


a estimativa:

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Estas fórmulas são mais fáceis de avaliar do que a Fórmula de Bhaskara sob a condição
de que uma raiz é grande e uma pequena, porque a fórmula de resolução de equações
quadráticas avalia a raiz menor como a diferença entre dois números praticamente iguais
(no caso em que b é grande), o que causa erros de arredondamento em avaliações
numéricas. A figura ao lado mostra a diferença entre (i) um calculo direto usando a
fórmula de Bhaskara (preciso quando as raízes têm valores próximos) e (ii) uma avaliação
baseada na aproximação das fórmulas de Viète dadas acima (precisa quando as raízes
estão bem separadas). Conforme o coeficiente linear b aumenta, inicialmente a fórmula
quadrática é precisa, e a fórmula aproximada melhora sua precisão, levando a pequenas
diferenças entre os métodos ao aumentar b. No entanto, em algum ponto a fórmula de
Bhaskara começa a perder precisão devido aos erros de arredondamento, enquanto o
método aproximado continua a melhorar.

Outro algoritmo robusto e menos propenso a erros de arredondamento envolve a


utilização da seguinte fórmula, assumindo ∆> 0 𝑒 𝑏 > 0:

Aqui, sgn é a função sinal, em que 𝑠𝑔𝑛(𝑏) é 1 se 𝑏 é positivo, 𝑒 − 1 se é negativo. Isso


evita certos problemas de cancelamento na conta.

Essas situações de instabilidade são frequentes em projetos de amplificadores, nos quais


é desejável raízes bastante separadas para garantir uma operação estável.

Outras relações entre as raízes


Denotando-se as raízes de uma equação do segundo grau por 𝑟1 𝑒 𝑟2 , sua soma por 𝑆 =
𝑟1 + 𝑟2 e seu produto por 𝑃 = 𝑟1 . 𝑟2 , verificam-se as seguintes relações entre as raízes:

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Conclusão
Durante a escrita desse trabalho aprendi muito ao pensar no melhor modo de levar a
proposta ao professor, tive que acrescentar algumas alternativas, pois em meio a escrita
surgiu o ensino remoto. Acrescentei outros métodos de encontrar as raízes da Equação do
Segundo Grau, sempre pensando em levar métodos de resolução curiosos para o
professor.

Pretendo também através deste trabalho motivar meus colegas a fazerem pesquisas com
o intuito de facilitar a aprendizagem, pois se na nossa formação somos influenciados a
procurar o melhor para levar para sala de aula, através de pesquisas, saberes diferentes,
fica bem mais fácil fazer isso na prática. Assim, através dos resultados que obtivermos
com este trabalho podemos influenciar o professor a procurar inovar nas suas aulas,
possivelmente alcançar ainda mais educadores que farão a leitura deste trabalho.

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Referência Bibliográfica
MURAKAMI, Gelson Iezzi Carlos. "Fundamentos da Matemática Elementar - Volume
1". 8ª Edição. São Paulo: Atual, 2004. ISBN 85-357-0455-8 Refatti, Liliane Rose;
Bisognin, Eleni. Aspectos Históricos e Geométricos da Equação Quadrática.

Elon Lages Lima, Paulo Cezar Pinto Carvalho, Eduardo Wagner, Augusto César
Morgado. A Matemática do Ensino Médio - Volume 1. 5ª Edição. Capítulo 6. SBM, 2001.
ISBN 85-85818-10-7 WAGNER, Eduardo. Teorema de Pitágoras e Áreas. Rio de
Janeiro, IMPA, 2017. ISBN: 978-85-244-0342-2.

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