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Introdução .................................................................................................................................... 2
Objetivo ....................................................................................................................................... 3
Objetivo Geral:............................................................................................................................ 3
Objetivos Específicos: ............................................................................................................... 3
Metodologia ................................................................................................................................ 4
Desenvolvimento ........................................................................................................................ 5
Neoplasia ..................................................................................................................................... 6
Tipos De Neoplasias .................................................................................................................. 6
Neoplasia Benigna Ou Tumor Benigno ................................................................................... 6
Neoplasia Maligna Ou Tumor Maligno ................................................................................... 7
Tratamento Das Neoplasias ....................................................................................................... 8
Causas De Neoplasia .................................................................................................................. 9
Sintomas E Diagnóstico De Neoplasia .................................................................................. 10
Prevenção Da Neoplasia .......................................................................................................... 10
A Diabetes ................................................................................................................................. 10
Quais Os Tipos Mais Comuns De Diabetes .......................................................................... 11
Diabetes Tipo 1 ......................................................................................................................... 11
Diabetes Tipo 2 ......................................................................................................................... 12
Pré-Diabetes .............................................................................................................................. 12
Diabetes Gestacional ................................................................................................................ 13
Os Sintomas Do Diabetes ........................................................................................................ 13
Sintomas Do Diabetes Tipo 1: ................................................................................................ 13
Sintomas Do Diabetes Tipo 2: ................................................................................................ 13
Como Prevenir O Diabetes ...................................................................................................... 14
Fatores De Risco Para Desenvolver O Diabetes .................................................................. 15
O Tratamento Para O Diabetes Do Tipo 1 ............................................................................ 15
O Tratamento Para O Diabetes Do Tipo 2 ............................................................................ 16
Como É Feito O Tratamento ................................................................................................... 17
Conclusão .................................................................................................................................. 18
Referências Bibliográfica ........................................................................................................ 19
INTRODUÇÃO
No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas.
A hiperplasia, a metaplasia e a displasia são exemplos de crescimento controlado,
enquanto que as neoplasias correspondem às formas de crescimento não controladas e são
denominadas, na prática, de "tumores". A primeira dificuldade que se enfrenta no estudo
das neoplasias é a sua definição, pois ela se baseia na morfologia e na biologia do processo
tumoral. Com a evolução do conhecimento, modifica-se a definição. A mais aceita
atualmente é: "Neoplasia é uma proliferação anormal do tecido, que foge parcial ou
totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação, com efeitos
agressivos sobre o hospedeiro".
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OBJETIVO
Objetivo Geral:
Compreender as causas e mecanismos relacionados ao desenvolvimento neoplásico assim
como suas repercussões sistêmicas, morfológicas e funcionais nos diversos tecidos
humanos.
Realizar um estudo, descrevendo as ações do serviço de enfermagem na estratégia saúde
ao portador de pé diabético.
Objetivos específicos:
Ao final da aula o aluno deverá estar capacitado a:
1. Conceituar neoplasia.
2. Identificar o desenvolvimento e terminologia associados às neoplasias nos
diversos tecidos humanos.
3. Diferencia as características de benignidade das características de malignidade.
4. Compreender os mecanismos relacionados ao surgimento da doença
5. Compreender as repercussões sistêmicas da doença.
6. Identificar e descrever as alterações morfológicas características da doença.
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METODOLOGIA
Os critérios adotados para seleção tratam da atenção primaria, no contexto, versar sobre
o tema; estar disponíveis na integra e na língua dos descritos usados para o levantamento
de dados.
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DESENVOLVIMENTO
As neoplasias apresentam dois componentes básicos: um parênquima, composto por
células em proliferação, as quais determinam o comportamento e as consequências da
doença, e um estroma, formado por tecido conjuntivo e vasos sanguíneos, os quais
definem o crescimento e a evolução da neoplasia. É importante destacar aqui que nem
toda neoplasia é um câncer. O termo câncer é utilizado para se referir às neoplasias
malignas, como veremos mais adiante.
A diabetes, conhecida cientificamente como Diabetes mellitus, é uma doença metabólica
crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar/glicose no sangue. Isso acontece
porque a insulina, que é o hormônio que transporta a glicose do sangue para o interior das
células não é produzida ou não funciona corretamente, fazendo com que o açúcar se vá
acumulando no sangue ao invés de ser gasto nas células do corpo.
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NEOPLASIA
Neoplasia, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é um tumor que ocorre
pelo crescimento anormal do número de células. Esse crescimento celular foge do
controle do organismo e pode ser capaz de desencadear consequências graves. As
neoplasias podem ser classificadas em malignas ou benignas.
TIPOS DE NEOPLASIAS
As neoplasias podem ser classificadas em dois tipos básicos: neoplasia benigna e
neoplasia maligna. Vamos entender melhor cada um desses tipos a seguir:
Observe como as neoplasias benignas apresentam-se como uma massa mais delimitada
do que as neoplasias malignas.
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Neoplasia maligna ou tumor maligno
A neoplasia maligna é um tumor de crescimento rápido, formado por células que se
apresentam de forma diferente daquelas presentes do tecido normal. Esse tumor tem
limites pouco definidos, é capaz de invadir tecidos vizinhos e também pode provocar
metástases. As neoplasias malignas são frequentemente chamadas de câncer.
Nem todo tumor é um câncer, sendo esse termo usado apenas para se referir a
tumores malignos.
Temos ainda o chamado câncer invasivo, no qual as células cancerosas não estão apenas
na camada de tecido que a originou, sendo possível observar a invasão de outras partes
do órgão. O câncer invasivo tem a capacidade de disseminar-se para outras partes do
organismo, causando outros focos da doença. Isso é o que chamamos de metástase.
O câncer apresenta diversas causas, havendo fatores externos e internos que contribuem
para o seu desenvolvimento. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, “entre 80%
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e 90% dos casos de câncer estão associados a causas externas”. Isso significa que
atualmente o desenvolvimento do câncer está diretamente relacionado com o ambiente
em que vivemos e o estilo de vida que levamos.
Já no caso das neoplasias malignas, pode ser feito, por exemplo, o tratamento
cirúrgico, a quimioterapia, a radioterapia ou transplante de medula óssea. Destaca-
se que a quimioterapia é um tratamento em que se usa medicamentos a fim de combater
o câncer, destruindo as células formadoras do tumor, enquanto a radioterapia utiliza
radiação ionizante para tentar destruir o tumor ou impedir seu aumento.
É importante salientar que grande parte das neoplasias possuem cura. Entretanto, é
fundamental o diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento, o qual dependerá
de cada paciente e do tipo de neoplasia apresentado por ele.
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Na figura, é possível observar o desenvolvimento de uma neoplasia maligna.
CAUSAS DE NEOPLASIA
As neoplasias apresentam inúmeras causas, podendo ser desencadeadas por fatores
genéticos ou ambientais. Esses fatores causam alterações em genes e proteínas, o que
ocasiona proliferação, bem como a perda da diferenciação celular. As neoplasias
benignas estão mais relacionadas com fatores genéticos.
Há uma ligação entre as células tumorais e células normais, a célula tumoral é capaz de
convencer as outras a produzir substâncias que lhe permitam invadir os tecidos vizinhos
e migrar pelos tecidos do organismo.
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SINTOMAS E DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA
Os sintomas variam conforme a região onde está localizado o tumor. Em casos de
tumores no sistema digestório, por exemplo, é comum grande perda de peso sem motivo
aparente. Já no sistema respiratório, a fadiga pode ser um sinal. Assim, mediante o
surgimento de sintomas, exames serão solicitados para realizar o diagnóstico, como
tomografia, ressonância magnética e biópsia.
O diagnóstico também pode ser realizado por meio do rastreamento, que é a realização
de exames em pessoas assintomáticas com o objetivo de diagnosticar precocemente o
desenvolvimento de um tumor. Atualmente, o rastreamento é indicado para o câncer de
mama e o de colo de útero. O diagnóstico precoce é um grande aliado no tratamento das
neoplasias.
PREVENÇÃO DA NEOPLASIA
Alguns fatores de risco podem contribuir para o desenvolvimento de neoplasias,
principalmente as malignas, como o tabagismo, o alcoolismo e a obesidade. Assim,
alguns cuidados podem auxiliar na prevenção de alguns tipos de tumor, como:
Não fumar;
Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas;
Alimentar-se de forma saudável;
Realizar atividades físicas diariamente;
Manter o peso corporal adequado;
Evitar exposição ao Sol, sem proteção, entre as 10 e 16 horas;
Amamentar (A amamentação exclusiva até os 6 meses de idade do bebê pode
contribuir na prevenção da mãe contra o câncer de mama.);
Realizar periodicamente exame preventivo ginecológico (Mulheres, conversem
com seu médico!);
Vacinar contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos.
A DIABETES
Diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina,
hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo.
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A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose (açúcar)
transformando-a em energia para manutenção das células do nosso organismo.
O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações
no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes
pode levar à morte.
Comportamentos saudáveis evitam não apenas o diabetes, mas outras doenças crônicas,
como o câncer.
Diabetes tipo 1
Sabe-se que, via de regra, é uma doença crônica não transmissível, hereditária, que
concentra entre 5% e 10% do total de diabéticos. Cerca de 90% dos pacientes diabéticos
têm esse tipo. Ele se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também
podem apresentar.
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O diabetes tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser
diagnosticado em adultos também. Pessoas com parentes próximos que têm ou tiveram a
doença devem fazer exames regularmente para acompanhar a glicose no sangue.
O tratamento exige o uso diário de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a
glicose no sangue.
Diabetes tipo 2
O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a insulina
produzida. A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionado ao sobrepeso,
sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão. e hábitos alimentares inadequados.
Por isso, é essencial manter acompanhamento médico para tratar, também, dessas outras
doenças, que podem aparecer junto com o diabetes.
PRÉ-DIABETES
Pré-diabetes é quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal,
mas ainda não estão elevados o suficiente para caracterizar um Diabetes Tipo 1 ou Tipo
2. É um sinal de alerta do corpo, que normalmente aparece em obesos, hipertensos e/ou
pessoas com alterações nos lipídios.
Esse alerta do corpo é importante por ser a única etapa do diabetes que ainda pode ser
revertida, prevenindo a evolução da doença e o aparecimento de complicações, incluindo
o infarto.
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No entanto, 50% dos pacientes que têm o diagnóstico de pré-diabetes, mesmo com as
devidas orientações médicas, desenvolvem a doença.
DIABETES GESTACIONAL
Ocorre temporariamente durante a gravidez. As taxas de açúcar no sangue ficam acima
do normal, mas ainda abaixo do valor para ser classificada como diabetes tipo 2.
Esse tipo de diabetes afeta entre 2 e 4% de todas as gestantes e implica risco aumentado
do desenvolvimento posterior de diabetes para a mãe e o bebê.
OS SINTOMAS DO DIABETES
Os principais sintomas do diabete são: fome e sede excessiva e vontade de urinar várias
vezes ao dia.
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Formigamento nos pés e mãos;
Vontade de urinar diversas vezes;
Infecções frequentes na bexiga, rins, pele e infecções de pele;
Feridas que demoram para cicatrizar;
Visão embaçada.
Outra ação para a promoção da alimentação saudável foi a publicação do Guia Alimentar
para a População Brasileira. Reconhecida mundialmente pela abordagem integral da
promoção à nutrição adequada, a publicação orienta a população com recomendações
sobre alimentação saudável e para fazer de alimentos in natura ou minimamente
processados a base da alimentação.
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Academia da Saúde, com aproximadamente 4 mil polos habilitados e 2.012 com obras
concluídos.
Para essa medição, é aconselhável ter em casa um aparelho, chamado glicosímetro, que
será capaz de medir a concentração exata de glicose no sangue durante o dia-a-dia do
paciente.
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Além de prescrever injeções de insulina para baixar o açúcar no sangue, alguns médicos
solicitam que o paciente inclua, também, medicamentos via oral em seu tratamento, de
acordo com a necessidade de cada caso.
Por isso, é essencial manter acompanhamento médico para tratar, também, dessas outras
doenças, que podem aparecer junto com o diabetes.
Para tratar o diabetes, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece medicamentos de graça.
São seis medicamentos financiados pelo Ministério da Saúde e liberados nas farmácias
credenciadas.
Além disso, os pacientes portadores da doença são acompanhados pela Atenção Básica e
a obtenção do medicamento para o tratamento tem sido fundamental para reduzir os
desfechos mais graves da doença.
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A caneta para injeção de insulina, para proporcionar a melhor comodidade na
aplicação, facilidade de transporte, armazenamento e manuseio e maior
assertividade no ajuste da dosagem;
Insulina análoga de ação rápida, que são insulinas semelhantes às insulinas
humanas, porém com pequenas alterações nas moléculas, que foram feitas para
modificar a maneira como as insulinas agem no organismo humano,
especialmente em relação ao tempo para início de ação e duração do efeito.
Para os que já têm diagnóstico de diabetes, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferta
gratuitamente, já na atenção básica, atenção integral e gratuita, desenvolvendo ações de
prevenção, detecção, controle e tratamento medicamentoso, inclusive com insulinas.
Para monitoramento do índice glicêmico, também está disponível nas Unidades Básicas
de Saúde reagentes e seringas. O programa Aqui Tem Farmácia Popular, parceria do
Ministério da Saúde com mais de 34 mil farmácias privadas em todo o país, também
distribui medicamentos gratuitos, entre eles o cloridrato de metformina, glibenclamida e
insulinas.
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CONCLUSÃO
No organismo, verificam -se formas de crescimento celular controladas e não controladas.
A hiperplasia, a metalepsia e a displasia são exemplos de crescimento controlado,
enquanto que as neoplasias correspondem às formas de crescimento não controladas e são
denominadas, na prática, de "tumores". A primeira dificuldade que se enfrenta no estudo
das neoplasias é a sua definição, pois ela se baseia na morfologia e na biologia do processo
tumoral. Com a evolução do conhecimento, modifica -se a definição. A m ais aceita
atualmente é: "Neoplasia é um a proliferação anormal do tecido, que foge parcial ou
totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação, com efeitos
agressivos sobre o hospedeiro" (Pérez -Tamayo, 1987; Robbins, 1984).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
https://brasilescola.uol.com.br/doencas/neoplasia.htm.
1. https://google.com
2. https://tuasaude.com.br/doencas/deabetes.htm
3. https://wikipedia.com
10. ↑ Volokh KY (2006). «Stresses in growing soft tissues». Acta Biomater. 2 (5):
493–504. PMID 16793355 . doi:10.1016/j.actbio.2006.04.002
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