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ÍNDICE

Introdução .................................................................................................................................... 2
Objetivo ....................................................................................................................................... 3
Objetivo Geral:............................................................................................................................ 3
Objetivos Específicos: ............................................................................................................... 3
Metodologia ................................................................................................................................ 4
Desenvolvimento ........................................................................................................................ 5
Neoplasia ..................................................................................................................................... 6
Tipos De Neoplasias .................................................................................................................. 6
Neoplasia Benigna Ou Tumor Benigno ................................................................................... 6
Neoplasia Maligna Ou Tumor Maligno ................................................................................... 7
Tratamento Das Neoplasias ....................................................................................................... 8
Causas De Neoplasia .................................................................................................................. 9
Sintomas E Diagnóstico De Neoplasia .................................................................................. 10
Prevenção Da Neoplasia .......................................................................................................... 10
A Diabetes ................................................................................................................................. 10
Quais Os Tipos Mais Comuns De Diabetes .......................................................................... 11
Diabetes Tipo 1 ......................................................................................................................... 11
Diabetes Tipo 2 ......................................................................................................................... 12
Pré-Diabetes .............................................................................................................................. 12
Diabetes Gestacional ................................................................................................................ 13
Os Sintomas Do Diabetes ........................................................................................................ 13
Sintomas Do Diabetes Tipo 1: ................................................................................................ 13
Sintomas Do Diabetes Tipo 2: ................................................................................................ 13
Como Prevenir O Diabetes ...................................................................................................... 14
Fatores De Risco Para Desenvolver O Diabetes .................................................................. 15
O Tratamento Para O Diabetes Do Tipo 1 ............................................................................ 15
O Tratamento Para O Diabetes Do Tipo 2 ............................................................................ 16
Como É Feito O Tratamento ................................................................................................... 17
Conclusão .................................................................................................................................. 18
Referências Bibliográfica ........................................................................................................ 19
INTRODUÇÃO
No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas.
A hiperplasia, a metaplasia e a displasia são exemplos de crescimento controlado,
enquanto que as neoplasias correspondem às formas de crescimento não controladas e são
denominadas, na prática, de "tumores". A primeira dificuldade que se enfrenta no estudo
das neoplasias é a sua definição, pois ela se baseia na morfologia e na biologia do processo
tumoral. Com a evolução do conhecimento, modifica-se a definição. A mais aceita
atualmente é: "Neoplasia é uma proliferação anormal do tecido, que foge parcial ou
totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação, com efeitos
agressivos sobre o hospedeiro".

O diabete é um problema de saúde altamente prevalente em nosso meio e considerando


como uma das doenças de mais difícil controle, por ser crônica, sistêmica e multifatorial.
Trata-se de um distúrbio metabólico causado pela completa ou parcial deficiência de
insulina pelo pâncreas e/ou diminuição de sua ação nos tecidos prejudicando o
metabolismo dos lipídios, glicídios, proteínas, agua, vitaminas e minerais.

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OBJETIVO

Objetivo Geral:
Compreender as causas e mecanismos relacionados ao desenvolvimento neoplásico assim
como suas repercussões sistêmicas, morfológicas e funcionais nos diversos tecidos
humanos.
Realizar um estudo, descrevendo as ações do serviço de enfermagem na estratégia saúde
ao portador de pé diabético.

Objetivos específicos:
Ao final da aula o aluno deverá estar capacitado a:
1. Conceituar neoplasia.
2. Identificar o desenvolvimento e terminologia associados às neoplasias nos
diversos tecidos humanos.
3. Diferencia as características de benignidade das características de malignidade.
4. Compreender os mecanismos relacionados ao surgimento da doença
5. Compreender as repercussões sistêmicas da doença.
6. Identificar e descrever as alterações morfológicas características da doença.

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METODOLOGIA
Os critérios adotados para seleção tratam da atenção primaria, no contexto, versar sobre
o tema; estar disponíveis na integra e na língua dos descritos usados para o levantamento
de dados.

O estudo deu de forma exploratória, seguida de uma leitura seletiva e analítica,


identificando os artigos que falam de forma objetiva sobre o tema, hierarquizando-as e
sintetizando-as, levando em consideração os aspectos mais explorados.

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DESENVOLVIMENTO
As neoplasias apresentam dois componentes básicos: um parênquima, composto por
células em proliferação, as quais determinam o comportamento e as consequências da
doença, e um estroma, formado por tecido conjuntivo e vasos sanguíneos, os quais
definem o crescimento e a evolução da neoplasia. É importante destacar aqui que nem
toda neoplasia é um câncer. O termo câncer é utilizado para se referir às neoplasias
malignas, como veremos mais adiante.
A diabetes, conhecida cientificamente como Diabetes mellitus, é uma doença metabólica
crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar/glicose no sangue. Isso acontece
porque a insulina, que é o hormônio que transporta a glicose do sangue para o interior das
células não é produzida ou não funciona corretamente, fazendo com que o açúcar se vá
acumulando no sangue ao invés de ser gasto nas células do corpo.

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NEOPLASIA
Neoplasia, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é um tumor que ocorre
pelo crescimento anormal do número de células. Esse crescimento celular foge do
controle do organismo e pode ser capaz de desencadear consequências graves. As
neoplasias podem ser classificadas em malignas ou benignas.

TIPOS DE NEOPLASIAS
As neoplasias podem ser classificadas em dois tipos básicos: neoplasia benigna e
neoplasia maligna. Vamos entender melhor cada um desses tipos a seguir:

Observe como as neoplasias benignas apresentam-se como uma massa mais delimitada
do que as neoplasias malignas.

Neoplasia benigna ou tumor benigno

A neoplasia benigna é um tumor que apresenta crescimento lento e organizado e que é


formado por células semelhantes àquelas presentes no tecido normal. Os limites desse
tumor também são bem definidos e ele não é capaz de invadir os tecidos vizinhos ou
provocar metástases. Entretanto, apesar de não serem capazes de invadir os tecidos
vizinhos, vale destacar que esses tumores benignos podem crescer de maneira exagerada
e comprimir estruturas próximas.

Como exemplo de neoplasia benigna, podemos citar o lipoma e o mioma. O lipoma é um


tumor benigno que apresenta origem no tecido adiposo, já o mioma é um tumor benigno
que tem origem no tecido muscular.

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Neoplasia maligna ou tumor maligno
A neoplasia maligna é um tumor de crescimento rápido, formado por células que se
apresentam de forma diferente daquelas presentes do tecido normal. Esse tumor tem
limites pouco definidos, é capaz de invadir tecidos vizinhos e também pode provocar
metástases. As neoplasias malignas são frequentemente chamadas de câncer.
Nem todo tumor é um câncer, sendo esse termo usado apenas para se referir a
tumores malignos.

Denomina-se de câncer in sito ou câncer não invasivo o primeiro estágio de


desenvolvimento do câncer, em que se observa que as células cancerosas estão presentes
na camada de tecido no qual elas desenvolveram-se, ou seja, essas células ainda não se
espalharam para o órgão. É importante destacar aqui a importância de um diagnóstico
precoce, uma vez que é mais fácil que o tratamento obtenha sucesso nessa fase.

Temos ainda o chamado câncer invasivo, no qual as células cancerosas não estão apenas
na camada de tecido que a originou, sendo possível observar a invasão de outras partes
do órgão. O câncer invasivo tem a capacidade de disseminar-se para outras partes do
organismo, causando outros focos da doença. Isso é o que chamamos de metástase.

O desenvolvimento do câncer de pulmão apresenta relação direta com o consumo de


cigarro.

O câncer apresenta diversas causas, havendo fatores externos e internos que contribuem
para o seu desenvolvimento. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, “entre 80%

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e 90% dos casos de câncer estão associados a causas externas”. Isso significa que
atualmente o desenvolvimento do câncer está diretamente relacionado com o ambiente
em que vivemos e o estilo de vida que levamos.

Entre os fatores relacionados com o desenvolvimento de alguns tipos de câncer, podemos


citar:
 Tabagismo;
 Alcoolismo;
 Exposição solar;
 Falta de proteção sexual;
 Hábitos alimentares.

Como exemplo de neoplasias malignas, podemos citar: o câncer de mama, câncer de


próstata, câncer de pele, câncer colorretal e câncer de colo do útero.
O termo tumor inicialmente era usado para nomear qualquer aumento de volume
localizado, porém, hoje, é comum observamos o uso do termo tumor como sinônimo
de neoplasia.

TRATAMENTO DAS NEOPLASIAS


As neoplasias podem ser tratadas de diferentes formas, sendo necessário identificar o tipo
de neoplasia e também a condição do paciente. As neoplasias benignas, por exemplo,
podem ser tratadas ao remover o tumor e, em alguns casos, não é necessário nem
mesmo tratamento.

Já no caso das neoplasias malignas, pode ser feito, por exemplo, o tratamento
cirúrgico, a quimioterapia, a radioterapia ou transplante de medula óssea. Destaca-
se que a quimioterapia é um tratamento em que se usa medicamentos a fim de combater
o câncer, destruindo as células formadoras do tumor, enquanto a radioterapia utiliza
radiação ionizante para tentar destruir o tumor ou impedir seu aumento.

É importante salientar que grande parte das neoplasias possuem cura. Entretanto, é
fundamental o diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento, o qual dependerá
de cada paciente e do tipo de neoplasia apresentado por ele.

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Na figura, é possível observar o desenvolvimento de uma neoplasia maligna.

CAUSAS DE NEOPLASIA
As neoplasias apresentam inúmeras causas, podendo ser desencadeadas por fatores
genéticos ou ambientais. Esses fatores causam alterações em genes e proteínas, o que
ocasiona proliferação, bem como a perda da diferenciação celular. As neoplasias
benignas estão mais relacionadas com fatores genéticos.

Recentemente, o crescimento do tumor tem sido estudado usando matemática e mecânica


do contínuo. Os tumores vasculares são, portanto, encarados como sendo amálgamas de
um esqueleto sólido formado por células pegajosas e um líquido orgânico preenchendo
os espaços em que essas células podem crescer. De acordo com este tipo de modelo, as
cargas mecânicas podem ser tratadas e sua influência sobre o crescimento do tumor e o
tecido envolvente e vasculatura elucidado. Descobertas recentes a partir de experiências
que utilizam este modelo mostram que o crescimento ativo do tumor é restrito às arestas
exteriores do tumor e que a rigidez do tecido normal subjacente inibe também o
crescimento do tumor.

Há uma ligação entre as células tumorais e células normais, a célula tumoral é capaz de
convencer as outras a produzir substâncias que lhe permitam invadir os tecidos vizinhos
e migrar pelos tecidos do organismo.

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SINTOMAS E DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA
Os sintomas variam conforme a região onde está localizado o tumor. Em casos de
tumores no sistema digestório, por exemplo, é comum grande perda de peso sem motivo
aparente. Já no sistema respiratório, a fadiga pode ser um sinal. Assim, mediante o
surgimento de sintomas, exames serão solicitados para realizar o diagnóstico, como
tomografia, ressonância magnética e biópsia.
O diagnóstico também pode ser realizado por meio do rastreamento, que é a realização
de exames em pessoas assintomáticas com o objetivo de diagnosticar precocemente o
desenvolvimento de um tumor. Atualmente, o rastreamento é indicado para o câncer de
mama e o de colo de útero. O diagnóstico precoce é um grande aliado no tratamento das
neoplasias.

PREVENÇÃO DA NEOPLASIA
Alguns fatores de risco podem contribuir para o desenvolvimento de neoplasias,
principalmente as malignas, como o tabagismo, o alcoolismo e a obesidade. Assim,
alguns cuidados podem auxiliar na prevenção de alguns tipos de tumor, como:
 Não fumar;
 Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas;
 Alimentar-se de forma saudável;
 Realizar atividades físicas diariamente;
 Manter o peso corporal adequado;
 Evitar exposição ao Sol, sem proteção, entre as 10 e 16 horas;
 Amamentar (A amamentação exclusiva até os 6 meses de idade do bebê pode
contribuir na prevenção da mãe contra o câncer de mama.);
 Realizar periodicamente exame preventivo ginecológico (Mulheres, conversem
com seu médico!);
 Vacinar contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos.

A DIABETES
Diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina,
hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo.

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A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose (açúcar)
transformando-a em energia para manutenção das células do nosso organismo.
O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações
no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes
pode levar à morte.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem atualmente, no Brasil, mais


de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população
nacional.

A melhor forma de prevenir é praticando atividades físicas regularmente, mantendo uma


alimentação saudável e evitando consumo de álcool, tabaco e outras drogas.

Comportamentos saudáveis evitam não apenas o diabetes, mas outras doenças crônicas,
como o câncer.

A causa do tipo de diabetes ainda é desconhecida e a melhor forma de preveni-la é com


práticas de vida saudáveis (alimentação, atividades físicas e evitando álcool, tabaco e
outras drogas).

QUAIS OS TIPOS MAIS COMUNS DE DIABETES


O diabetes mellitus pode se apresentar de diversas formas e possui diversos tipos
diferentes. Independente do tipo de diabetes, com aparecimento de qualquer sintoma é
fundamental que o paciente procure com urgência o atendimento médico especializado
para dar início ao tratamento.

Diabetes tipo 1
Sabe-se que, via de regra, é uma doença crônica não transmissível, hereditária, que
concentra entre 5% e 10% do total de diabéticos. Cerca de 90% dos pacientes diabéticos
têm esse tipo. Ele se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também
podem apresentar.

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O diabetes tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser
diagnosticado em adultos também. Pessoas com parentes próximos que têm ou tiveram a
doença devem fazer exames regularmente para acompanhar a glicose no sangue.

O tratamento exige o uso diário de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a
glicose no sangue.

A causa do diabetes tipo 1 ainda é desconhecida e a melhor forma de preveni-la é com


práticas de vida saudáveis (alimentação, atividades físicas e evitando álcool, tabaco e
outras drogas).

Diabetes tipo 2
O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a insulina
produzida. A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionado ao sobrepeso,
sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão. e hábitos alimentares inadequados.

Por isso, é essencial manter acompanhamento médico para tratar, também, dessas outras
doenças, que podem aparecer junto com o diabetes.

Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA): Atinge basicamente os adultos e


representa um agravamento do diabetes tipo 2.

Caracteriza-se, basicamente, no desenvolvimento de um processo autoimune do


organismo, que começa a atacar as células do pâncreas.

PRÉ-DIABETES
Pré-diabetes é quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal,
mas ainda não estão elevados o suficiente para caracterizar um Diabetes Tipo 1 ou Tipo
2. É um sinal de alerta do corpo, que normalmente aparece em obesos, hipertensos e/ou
pessoas com alterações nos lipídios.

Esse alerta do corpo é importante por ser a única etapa do diabetes que ainda pode ser
revertida, prevenindo a evolução da doença e o aparecimento de complicações, incluindo
o infarto.

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No entanto, 50% dos pacientes que têm o diagnóstico de pré-diabetes, mesmo com as
devidas orientações médicas, desenvolvem a doença.

A mudança de hábito alimentar e a prática de exercícios são os principais fatores de


sucesso para o controle.

DIABETES GESTACIONAL
Ocorre temporariamente durante a gravidez. As taxas de açúcar no sangue ficam acima
do normal, mas ainda abaixo do valor para ser classificada como diabetes tipo 2.

Toda gestante deve fazer o exame de diabetes, regularmente, durante o pré-natal.


Mulheres com a doença têm maior risco de complicações durante a gravidez e o parto.

Esse tipo de diabetes afeta entre 2 e 4% de todas as gestantes e implica risco aumentado
do desenvolvimento posterior de diabetes para a mãe e o bebê.

OS SINTOMAS DO DIABETES
Os principais sintomas do diabete são: fome e sede excessiva e vontade de urinar várias
vezes ao dia.

Sintomas do diabetes tipo 1:


 Fome frequente;
 Sede constante;
 Vontade de urinar diversas vezes ao dia;
 Perda de peso;
 Fraqueza;
 Fadiga;
 Mudanças de humor;
 Náusea e vômito.

Sintomas do diabetes tipo 2:


 Fome frequente;
 Sede constante;

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 Formigamento nos pés e mãos;
 Vontade de urinar diversas vezes;
 Infecções frequentes na bexiga, rins, pele e infecções de pele;
 Feridas que demoram para cicatrizar;
 Visão embaçada.

COMO PREVENIR O DIABETES


A melhor forma de prevenir o diabetes e diversas outras doenças é a prática de hábitos
saudáveis
 Comer diariamente verduras, legumes e, pelo menos, três porções de frutas.
 Reduzir o consumo de sal, açúcar e gorduras. Parar de fumar.
 Praticar exercícios físicos regularmente, (pelo menos 30 minutos todos os dias).
 Manter o peso controlado.

O incentivo para uma alimentação saudável e balanceada e a prática de atividades físicas


é prioridade do Governo Federal. O Ministério da Saúde adotou internacionalmente metas
para frear o crescimento do excesso de peso e obesidade no país.

O País assumiu como compromisso deter o crescimento da obesidade na população adulta


até 2019, por meio de políticas intersetoriais de saúde e segurança alimentar e nutricional;
reduzir o consumo regular de refrigerante e suco artificial em pelo menos 30% na
população adulta, até 2019; e ampliar pelo menos 17,8% o percentual de adultos que
consomem frutas e hortaliças regularmente até 2019.

Outra ação para a promoção da alimentação saudável foi a publicação do Guia Alimentar
para a População Brasileira. Reconhecida mundialmente pela abordagem integral da
promoção à nutrição adequada, a publicação orienta a população com recomendações
sobre alimentação saudável e para fazer de alimentos in natura ou minimamente
processados a base da alimentação.

O Governo Federal também incentiva a prática de atividades físicas por meio do


Programa

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Academia da Saúde, com aproximadamente 4 mil polos habilitados e 2.012 com obras
concluídos.

FATORES DE RISCO PARA DESENVOLVER O DIABETES


Além dos fatores genéticos e a ausência de hábitos saudáveis, existem outros fatores de
risco que pode contribuir para o desenvolvimento do diabetes.
 Diagnóstico de pré-diabetes;
 Pressão alta;
 Colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue;
 Sobrepeso, principalmente se a gordura estiver concentrada em volta da cintura;
 Pais, irmãos ou parentes próximos com diabetes;
 Doenças renais crônicas;
 Mulher que deu à luz criança com mais de 4kg;
 Diabetes gestacional;
 Síndrome de ovários policísticos;
 Diagnóstico de distúrbios psiquiátricos - esquizofrenia, depressão, transtorno
bipolar;
 Apneia do sono;
 Uso de medicamentos da classe dos glicocorticoides.

O TRATAMENTO PARA O DIABETES DO TIPO 1


Os pacientes que apresentam diabetes do Tipo 1 precisam de injeções diárias de insulina
para manterem a glicose no sangue em valores considerados normais.

Para essa medição, é aconselhável ter em casa um aparelho, chamado glicosímetro, que
será capaz de medir a concentração exata de glicose no sangue durante o dia-a-dia do
paciente.

Os médicos recomendam que a insulina deva ser aplicada diretamente na camada de


células de gordura, logo abaixo da pele. Os melhores locais para a aplicação de insulina
são barriga, coxa, braço, região da cintura e glúteo.

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Além de prescrever injeções de insulina para baixar o açúcar no sangue, alguns médicos
solicitam que o paciente inclua, também, medicamentos via oral em seu tratamento, de
acordo com a necessidade de cada caso.

O TRATAMENTO PARA O DIABETES DO TIPO 2


Já para os pacientes que apresentam diabetes Tipo 2, o tratamento consiste em identificar
o grau de necessidade de cada pessoa e indicar, conforme cada caso, os seguintes
medicamentos/técnicas:
 Inibidores da alfaglicosidase: impedem a digestão e absorção de carboidratos no
intestino;
 Sulfonilureias: estimulam a produção pancreática de insulina pelas células;
 Glinidas: agem também estimulando a produção de insulina pelo pâncreas.

O Diabetes Tipo 2 normalmente vem acompanhado de outros problemas de saúde, como


obesidade, sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados e hipertensão.

Por isso, é essencial manter acompanhamento médico para tratar, também, dessas outras
doenças, que podem aparecer junto com o diabetes.

Para tratar o diabetes, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece medicamentos de graça.
São seis medicamentos financiados pelo Ministério da Saúde e liberados nas farmácias
credenciadas.

Além disso, os pacientes portadores da doença são acompanhados pela Atenção Básica e
a obtenção do medicamento para o tratamento tem sido fundamental para reduzir os
desfechos mais graves da doença.

Desta forma, os doentes têm assegurado gratuitamente o tratamento integral no Sistema


Único de Saúde, que fornece à população as insulinas humana NPH – suspensão injetável
1 e insulina humana regular, além de outros três medicamentos que ajudam a controlar o
índice de glicose no sangue: Glibenclamida, Metformida e Glicazida.

Em março de 2017, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS


(CONITEC) incorporou ao SUS duas novas tecnologias para o tratamento do diabetes.

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 A caneta para injeção de insulina, para proporcionar a melhor comodidade na
aplicação, facilidade de transporte, armazenamento e manuseio e maior
assertividade no ajuste da dosagem;
 Insulina análoga de ação rápida, que são insulinas semelhantes às insulinas
humanas, porém com pequenas alterações nas moléculas, que foram feitas para
modificar a maneira como as insulinas agem no organismo humano,
especialmente em relação ao tempo para início de ação e duração do efeito.

Para os que já têm diagnóstico de diabetes, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferta
gratuitamente, já na atenção básica, atenção integral e gratuita, desenvolvendo ações de
prevenção, detecção, controle e tratamento medicamentoso, inclusive com insulinas.

Para monitoramento do índice glicêmico, também está disponível nas Unidades Básicas
de Saúde reagentes e seringas. O programa Aqui Tem Farmácia Popular, parceria do
Ministério da Saúde com mais de 34 mil farmácias privadas em todo o país, também
distribui medicamentos gratuitos, entre eles o cloridrato de metformina, glibenclamida e
insulinas.

COMO É FEITO O TRATAMENTO


O tratamento da diabetes tem como principais objetivos melhorar a qualidade de vida,
aliviando os sintomas, e evitar o desenvolvimento de complicações de saúde mais graves.
Embora alguns cuidados sejam considerados gerais para tratar qualquer tipo de diabetes,
como planejar o tipo de alimentos que se ingere e fazer exercício físico regular, o
tratamento pode variar um pouco de acordo com o tipo da diabetes:

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CONCLUSÃO
No organismo, verificam -se formas de crescimento celular controladas e não controladas.
A hiperplasia, a metalepsia e a displasia são exemplos de crescimento controlado,
enquanto que as neoplasias correspondem às formas de crescimento não controladas e são
denominadas, na prática, de "tumores". A primeira dificuldade que se enfrenta no estudo
das neoplasias é a sua definição, pois ela se baseia na morfologia e na biologia do processo
tumoral. Com a evolução do conhecimento, modifica -se a definição. A m ais aceita
atualmente é: "Neoplasia é um a proliferação anormal do tecido, que foge parcial ou
totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação, com efeitos
agressivos sobre o hospedeiro" (Pérez -Tamayo, 1987; Robbins, 1984).

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
https://brasilescola.uol.com.br/doencas/neoplasia.htm.

1. https://google.com
2. https://tuasaude.com.br/doencas/deabetes.htm
3. https://wikipedia.com

Categorias: Anatomia patológica Sinais médicos Neoplasias Procedimentos de remoção


cirúrgica:
1. ↑ «Neoplasia» . Infopédia: Dicionário da Porto Editora. Consultado em 21 de
junho de 2021

2. ↑ a b c d e f Marques, Carina (2019). «Tumors of Bone» . Elsevier: 639–717.


ISBN 978-0-12-809738-0. Consultado em 21 de junho de 2021

3. ↑ a b c Vasconcelos, A. C. (2000). Patologia geral em hipertexto. Universidade


Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, Minas Gerais.

4. ↑ «Plasma Cell Neoplasms» . WebMD. 16 de maio de 2012. Consultado em 8 de


janeiro de 2008

5. ↑ Willis, RA (1952). The Spread of Tumors in the Human Body. London:


Butterworth

6. ↑ «Cancer - Activity 1 - Glossary, page 4 of 5» . Consultado em 23 de janeiro de


2014. Arquivado do original em 9 de maio de 2008

7. ↑ Abrams, Gerald. «Neoplasia I» . Consultado em 23 de janeiro de 2014


8. ↑ Ambrosi D, Mollica F (2002). «On the mechanics of a growing tumor».
International Journal of Engineering Science. 40 (12): 1297–316.
9. doi:10.1016/S0020-7225(02)00014-9

10. ↑ Volokh KY (2006). «Stresses in growing soft tissues». Acta Biomater. 2 (5):
493–504. PMID 16793355 . doi:10.1016/j.actbio.2006.04.002

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