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NEOPLASIAS

DIABETES
Trabalho realizado por:

FRATURAS Catarina António N.º 5


Margarida Jesus N.º 15
Turma 11.º E CAFDA
2022/2023

Índice
2022/2023
MOTRICIDADE PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS

Introdução....................................................................................................................................3
Neoplasia.....................................................................................................................................3
O que é a Neoplasia?................................................................................................................3
Classificação.............................................................................................................................3
As causas..................................................................................................................................4
Sintomas...................................................................................................................................5
Limitações características.........................................................................................................5
Treino adaptado à Patologia....................................................................................................5
Considerações Especiais do Treino...........................................................................................6
Diabetes.......................................................................................................................................7
O que são os Diabetes?............................................................................................................7
Classificação.............................................................................................................................7
As causas..................................................................................................................................8
Sintomas...................................................................................................................................8
Limitações características.........................................................................................................9
Treino adaptado à Patologia..................................................................................................10
Considerações Especiais do Treino.........................................................................................10
Fraturas......................................................................................................................................11
O que são fraturas?................................................................................................................11
As causas................................................................................................................................11
Sintomas.................................................................................................................................11
Limitações características.......................................................................................................11
Treino adaptado à Patologia..................................................................................................12
Considerações Especiais do Treino.........................................................................................12
Conclusão...................................................................................................................................12
Bibliografia.................................................................................................................................13

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MOTRICIDADE PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS

INTRODUÇÃO
Neste trabalho vamos abordar três doenças: a Neoplasia, os Diabetes e as Fraturas.

Uma vez que na disciplina de Motricidade para Populações Especiais estamos a desenvolver o
tema da Gerontologia que envolve as várias Patologias que surgem com o envelhecimento.

NEOPLASIA
O QUE É A NEOPLASIA?

Neoplasia, também denominada de tumor, é um crescimento desordenado de células no


organismo. Esse crescimento desordenado leva à formação de uma massa anormal de tecido.

A maioria das células dos tecidos estão em constante multiplicação, até mesmo porque essa é
uma forma de repor as células mortas. No entanto, esse crescimento é controlado por diversos
fatores. Nas neoplasias, as células sofrem alterações e a sua proliferação passa a ser
desordenada.

CLASSIFICAÇÃO

As neoplasias podem ser classificadas em:

● Malignas;
● Benignas;

A neoplasia maligna é um tumor de crescimento rápido, formado por células que se


apresentam de forma diferente daquelas presentes do tecido normal.

Esse tumor tem limites pouco definidos, é capaz de invadir tecidos vizinhos e também pode
provocar metástases.
A metástase é uma invasão feita por
células cancerígenas a outros órgãos do
corpo que, inicialmente, apresentava
neoplasia em apenas um órgão.

As neoplasias malignas podem ser denominadas de cancro.

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A neoplasia benigna é um tumor que apresenta crescimento lento e organizado e que é


formado por células semelhantes àquelas presentes no tecido normal.

Os limites desse tumor também são bem definidos e ele não é capaz de invadir os tecidos
vizinhos ou provocar metástases. Apesar de não serem capazes de invadir os tecidos vizinhos,
esses tumores benignos podem crescer de maneira exagerada e comprimir estruturas
próximas.

Como exemplo de neoplasia benigna referir o lipoma e o mioma.

O lipoma é um tumor benigno que apresenta origem no tecido adiposo, já o mioma é um


tumor benigno que tem origem no tecido muscular.

O tecido muscular contem


células diferentes que são O tecido adiposo é um tecido
capazes de se contrair devido à conjuntivo especializado que
presença de miofibrilas. armazena gordura nas células
adiposas

AS CAUSAS

As neoplasias apresentam inúmeras causas, entre estas: os fatores genéticos ou ambientais. As


neoplasias benignas estão mais relacionadas com fatores genéticos.

Dentre os fatores ambientais que podem desencadear neoplasias, principalmente as malignas,


podemos destacar algumas:

● substâncias químicas presentes no cigarro, um dos principais causadores de cancro


no pulmão;
● o vírus, como o Papiloma Vírus Humano (HPV) é um dos principais responsáveis pelo
desenvolvimento de cancro no colo do útero;
● as radiações, como a ultravioleta, que pode desencadear o cancro de pele, quando
ocorre uma exposição excessiva à mesma.
● alguns hábitos alimentares não saudáveis, consumo de álcool e uso de determinados
medicamentos devem ser observados, pois também podem desencadear o
desenvolvimento de neoplasias.

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SINTOMAS

Os sintomas variam conforme a região onde está localizado o tumor.

Os sete sinais de alerta para o cancro são:

● modificação da cor, dimensão ou ulceração de verruga ou sinal;


● alteração dos hábitos intestinais ou urinários;
● rouquidão ou tosse persistente;
● dificuldade em engolir ou má digestão permanente;
● feridas que não cicatrizam;
● hemorragia ou corrimento anormal pelos orifícios naturais;
● nódulos ou rigidez persistente na mama ou em outra parte do corpo;

LIMITAÇÕES CARACTERÍSTICAS

Os pacientes em tratamento de doenças crônicas, como o cancro eram orientadas pelos seus
médicos a manterem-se em repouso e a reduzirem a sua atividade física. A prática de
exercícios pode provocar dor ou falta de ar em pacientes com histórico de doença cardíaca
(arritmias e insuficiência cardíaca).

No entanto, recentes pesquisas demonstram que a prática de exercícios não só é segura e


possível durante o tratamento do cancro, como também pode melhorar o desempenho físico e
a qualidade de vida do paciente. Já o repouso em excesso pode resultar em perda funcional,
atrofia muscular, além de reduzir a amplitude dos movimentos do paciente.

Em relação à neoplasia benigna não há qualquer tipo de limitações não sendo necessário fazer
treinos adaptados, a pacientes com esta patologia, uma vez que não apresentam nenhum
risco.

TREINO ADAPTADO À PATOLOGIA

O segredo é manter o programa de exercícios simples e divertido. Técnicas de exercícios e


relaxamento são ótimas maneiras de aliviar o estresse onde permite que o paciente se sinta
melhor abstraindo-se da sua doença.

Dicas para melhorar a prática de exercícios:

● Praticar exercícios diferentes;


● Pedir a familiares e amigos que ajudem na realização do treino;

Exemplos de exercícios que se podem realizar:

● Andar de bicicleta;
● Brincar com crianças;
● Passear o cão;

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● Dançar;

● Fazer exercícios que pode consultar em plataformas online;


● Substituir as escadas em vez de elevador;
● Praticar Ioga ou Pilates;

CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DO TREINO

Embora existam muitas razões para ser fisicamente ativo durante o tratamento do cancro, o
programa de exercícios deve ser baseado no que é seguro, eficaz e agradável para cada
paciente. O programa deve levar em conta atividades anteriores que o paciente já costumava
praticar antes da doença. Portanto, a prática de atividades deve ser adaptada aos interesses e
necessidades de cada um.

O que se deve levar em consideração:

● Tipo e estado da doença;


● Tipo de tratamento;
● Condicionamento físico;

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DIABETES
O QUE SÃO OS DIABETES?

A diabetes é uma doença metabólica crónica, que pode ter várias causas e que resulta de
várias alterações fisiopatológicas que conduzem à elevação permanente da glicemia
(concentração de açúcar no sangue).

Esta subida deve-se essencialmente a defeitos na ação normal da insulina e/ou à carência
desta.

O açúcar é necessário para o metabolismo das células. Para que ele seja transportado, o
pâncreas produz insulina, hormona que vai captar a glicose da corrente sanguínea e levá-la
para as células de todo o corpo onde será utilizada como energia.

Estima-se que em todo o mundo existam cerca de 400 milhões de pessoas com diabetes,
sendo que os números não param de aumentar.

CLASSIFICAÇÃO

Existem quatro tipos principais de diabetes:

● a diabetes tipo 1;
● a diabetes tipo 2;
● a diabetes gestacional;
● a pré-diabetes;

Na diabetes tipo 1, o sistema imunitário do corpo ataca as células produtoras de insulina no


pâncreas. Como resultado, o corpo deixa de produzir qualquer insulina útil. As pessoas que
têm este tipo de diabetes necessitam de insulina diariamente para controlarem os níveis de
glicose no sangue.

A doença pode afetar pessoas de qualquer idade, mas geralmente ocorre em crianças ou
jovens adultos.

A diabetes tipo 2 é o tipo de diabetes mais comum. Geralmente ocorre em adultos, mas tem
surgido cada vez mais em crianças e adolescentes.

O corpo pode produzir insulina, mas torna-se resistente à mesma, fazendo com que esta não
atue adequadamente. Com o tempo, os níveis de insulina podem tornar-se demasiado baixos
para serem eficazes. Isto conduz a níveis de glicose no sangue elevados na diabetes tipo 2.

Ao contrário das pessoas com diabetes tipo 1, as pessoas com diabetes tipo 2 podem não
necessitar de um tratamento diário com insulina para sobreviver.

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A diabetes gestacional ocorre quando existe uma grande quantidade de glicose no sangue,
durante a gravidez. O aumento da glicose no sangue ocorre devido à presença de hormonas
produzidas na placenta que interferem com o funcionamento da insulina.

As mulheres com diabetes gestacional têm risco aumentado de no futuro desenvolverem


diabetes tipo 2.

A pré-diabetes ocorre quando os níveis de glucose no sangue são altos, mas não o suficiente
para ser diagnosticado como diabetes tipo 2.

Estes doentes devem tomar diversas medidas preventivas, conforme abordaremos adiante, e
necessitam de vigilância para que o diagnóstico de diabetes seja efetuado de forma atempada.

AS CAUSAS

Diabetes tipo 1:

Existe a possibilidade da diabetes tipo 1 ser causada por uma combinação entre fatores
genéticos (hereditários) e ambientais, que ainda não foram, até ao momento, especificados.

Diabetes tipo 2 e pré-diabetes:

A pré-diabetes e a diabetes tipo 2 são causadas por uma combinação entre fatores genéticos
(hereditários) e um estilo de vida pouco saudável. A obesidade (excesso de peso), por
exemplo, tem um papel extremamente relevante no surgimento de ambos os tipos da doença.

Diabetes gestacional:

A diabetes durante a gestação está relacionada com hormonas produzidas pela placenta,
durante a gravidez, que interferem com os efeitos da insulina.

SINTOMAS

A diabetes pode, inicialmente, progredir de forma assintomática (sem causar sintomas), mas
mesmo assim causando danos em diversos órgãos.

Com o evoluir da doença surgem diversos sinais e sintomas que estão presentes em qualquer
um dos tipos de diabetes:

● Fome e sede que pode ser extrema;


● Fadiga;
● Perda de peso;
● Aumento da micção (vontade súbita de urinar);
● Problemas de visão (exemplo: visão turva);
● Dificuldade na cicatrização de feridas;

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No entanto, existem algumas diferenças relativas entre os homens e as mulheres:

Alguns sinais e sintomas frequentes nos homens:

● Diminuição da libido (vontade em ter relações sexuais);


● Disfunção erétil (impotência sexual);
● Diminuição da força muscular;

Alguns sinais e sintomas frequentes nas mulheres:

● Infeções urinárias;
● Infeções fúngicas;
● Pele seca;

LIMITAÇÕES CARACTERÍSTICAS

O diabetes lesiona os vasos sanguíneos, causando o seu estreitamento e, portanto, limitando o


fluxo sanguíneo. Uma vez que os vasos sanguíneos em todo o corpo são afetados, a pessoa
pode apresentar muitas complicações.

No entanto, é aconselhado que a pessoa realiza:

● Dieta
● Exercício
● Perda de peso

Estes são os pilares do tratamento do diabetes e muitas vezes são as primeiras recomendações
dadas a pessoas com diabetes. Perder peso é importante para pessoas que estão com excesso
de peso. As pessoas que continuam a ter valores de glicemia elevados apesar de terem feito
mudanças no estilo de vida ou cujo valor de glicemia é muito alto.

Esta patologia não traz qualquer limitação ao nível da prática da atividade física, uma vez que
não altera o estado fisiológico do paciente.

TREINO ADAPTADO À PATOLOGIA

Quanto à prescrição de atividade física sugerem que a prática de exercício físico tenha uma
maior componente aeróbica. Estes estudos têm demonstrado resultados positivos em relação
ao controlo glicémico desses indivíduos, porém, o treino da força também apresenta efeitos
benéficos no controlo glicémico.

O treino de força promove o aumento da sensibilidade à insulina, eleva a captação de glicose


pelo músculo e potencializa a força muscular, melhorando as capacidades físicas, ganho de
massa magra.

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CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DO TREINO

O teste de esforço nos pacientes diabéticos é recomendado para determinar a capacidades


fisiológicas funcionais.

Mesmo que a pessoa diabética possa praticar qualquer tipo de atividade, é importante saber
que existem alguns riscos associados com a prática do exercício.

Nos pacientes com diabetes tipo l, não há qualquer cuidado a ter em conta. Nos pacientes com
diabetes tipo II, deve-se estar atento a hiperglicemia (altos níveis de açucares no sangue).
Para diminuir o risco de hiperglicemia induzida pelo exercício, aconselha-se reduzir a dose de
insulina antes do exercício e/ou aumentar a quantidade de carboidratos ingerida antes do
exercício.

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FRATURAS
O QUE SÃO FRATURAS?

Uma fratura ocorre quando osso é sujeito a uma força que excede a sua capacidade de
adaptação, o osso acaba por fraturar, ou seja, parte.

AS CAUSAS

Geralmente as fraturas acontecem por causa de pancadas, quedas ou acidentes. Além disso,
algumas lesões podem ocorrer devido à prática de desportos.

Idosos e mulheres na menopausa, que têm os ossos mais frágeis, correm risco de sofrerem
fraturas mesmo em atividades normais do dia a dia.

Alguns distúrbios podem enfraquecer os ossos e facilitam a sua quebra, tais como infeções,
tumores ósseos benignos e malignos, além da osteoporose.

SINTOMAS

● dor intensa e inchaço no local fraturado;


● incapacidade parcial ou total de mexer o membro fraturado;
● deformidade, hematomas e ferimentos no local;
● dormência, formigamento na área da fratura;

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LIMITAÇÕES CARACTERÍSTICAS

Quando ocorre uma fratura realiza-se um tratamento que depende do tipo e da gravidade da
fratura, mas normalmente é recomendado: proteção, repouso e imobilização da parte
lesionada (por exemplo, com gesso ou tala) e, às vezes, cirurgia.

É importante que esta pessoa tenha atenção em relação à prática da atividade física. Uma vez
que a zona que foi fraturada tem que estar mobilizada e em repouso, não deve fazer esforços.
Mas é recomendado que o paciente mantenha o seu restante corpo ativo.

Depois de ser retirado o gesso ou de terminar o tempo recomendado de repouso os médicos


dizem que é importante exercícios diários, incluindo exercícios de amplitude de movimento e
de fortalecimento muscular.

TREINO ADAPTADO À PATOLOGIA

No decorrer do dia a dia de uma pessoa que se encontra com uma fratura pode ser difícil
encontrar exercícios físicos que possa realizar. Não é sim tao complicado, a pessoa pode
realizar qualquer tipo de exercício desde que não condicione a zona que está fraturada.

A inatividade total provoca a perda de massa, força e resistência dos músculos

Alguns exemplos de exercícios para a reabilitação das fraturas:

● Deitado de barriga para cima, pedalar 120 vezes no ar no caso de alguma fratura ao
nível da coluna vertebral;
● Exercitar as pernas (músculos gémeos), levantando o corpo na ponta dos pés, no caso
de uma fraturas nos membros inferiores;
● Dirigir-se a uma piscina para nadar, isto ajuda na reabilitação de qualquer fratura;

CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DO TREINO

A substituição por atividades que não esforcem a área lesionada é preferível à ausência de
qualquer atividade física.

Ao realizar exercícios, os pacientes devem prestar atenção às sensações que derivam do


membro lesionado e evitar realizar exercícios com grande impacto.

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CONCLUSÃO
Neste trabalho abordámos o assunto de várias patologias (neoplasias, diabetes e fraturas).
Cumprimos com todos os objetivos que nos eram propostos. Este trabalho foi importante para
o nosso conhecimento e o aprofundamento deste tema vai-nos permitir ter bases para
entendermos melhor a área da Gerontologia.

Melhorámos também competências de seleção de informação, organização e comunicação


que nos serão uteis no futuro.

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BIBLIOGRAFIA

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