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RISCO

Função da probabilidade da ocorrência evento indesejado, com


severidades diferenciadas

em relação aos efeitos adversos à saúde humana, à propriedade
ou ao ambiente.

PROBABILIDADE DE UMA SUBSTÂNCIA QUÍMICA PROMOVER


DANOS.

● Intensidade do perigo
● Probabilidade de ocorrência
● Ao cenário
Perigo ≠ Risco

4
AVALIAÇÃO DE RISCO

5
6
AVALIAÇÃO DE RISCO
TOXICOLÓGICO

DADOS DOS PERIGOS DA COMPREENSÃO


SUBSTÂNCIA QUÍMICA COMO OS
PERIGOS PODEM
AFETAR OS
ORGANISMOS

DDT

diclorodifeniltricloroetano
AVALIAÇÃO DE RISCO TOXICOLÓGICO

Processo de tomada de decisão com relação


aos efeitos nocivos dos agentes químicos

PROBABILIDADE À EXPOSIÇÃO A DETERMINADO


AGENTE QUÍMICO, A UMA DETERMINADA
CONDIÇÃO DE EXPOSIÇÃO


EFEITO ADVERSO
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AVALIAÇÃO DE RISCO TOXICOLÓGICO

Processo de tomada de decisão com relação


aos efeitos nocivos dos agentes químicos

PROBABILIDADE À EXPOSIÇÃO A DETERMINADO


AGENTE QUÍMICO, A UMA DETERMINADA
CONDIÇÃO DE EXPOSIÇÃO


EFEITO ADVERSO
IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO

O AGENTE QUÍMICO PESQUISADO APRESENTA


CAPACIDADE CAUSAR ALGUM EFEITO ADVERSO?

SIM NÃO

Estabelecimento da natureza dos Sem ação


efeitos presentes
Identificação do perigo
(hazard)

Propriedades físico-
químicas
+
Levantamento dos estudos de
avaliação da toxicidade
(ensaios ecotoxicológicos)
Avaliação dose-resposta

Existe dose segura para o


meio ambiente?

Quanto é seguro?

Qual a intensidade
do efeito adverso
com a dose de
exposição?
Segurança: promove um efeito
a partir de determinada dose.
Identificação do perigo
(hazard)

Propriedades físico-
químicas
+
Levantamento dos estudos de
avaliação da toxicidade
(ensaios ecotoxicológicos)
AVALIAÇÃO DOSE-RESPOSTA
➢ Investigar a capacidade da SQ de causar efeito adverso.

Dados utilizados:
# Estudos em animais: Toxicidade aguda e\ou crônica.
AVALIAÇÃO DOSE-RESPOSTA
Níveis de efeito

a) Dose limiar: dose abaixo da qual não se observam
efeitos detectáveis
b) NOAEL (no observable adverse effect level): dose
onde não são observados efeitos adversos.
c) LOAEL (lowest observable adverse effect level):
menor dose na qual são observados efeitos adversos.
d) DL50.
LIMIAR DE DOSE
NOAEL Nível Sem Efeitos Adversos
Observáveis [ ] máxima não causa
efeitos adversos;

LOAEL Nível Com Efeitos Adversos


observáveis [ ] mínima que causa
efeitos adversos
NOAEL Nível Sem Efeitos Adversos Observáveis [ ]máxima ñ causa efeitos
adversos
LOAEL Nível Com Efeitos Adversos observáveis [ ] mínima que causa efeitos
adversos
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AVALIAÇÃO DOSE-RESPOSTA
Relação quantitativa entre a exposição a um AT e a
incidência de uma resposta.
Objetivo: Quantificar o perigo, previamente identificado na etapa
anterior.
Dose de referência (RfD) = dose que a população pode estar
exposta durante toda a vida sem que haja risco de aparecimento
de efeito nocivo.
CONAMA 357/05 -Dispõe sobre a CONAMA 430/11 - Dispõe sobre as
classificação dos corpos de água e diretrizes condições e padrões de lançamento de
ambientais para o seu enquadramento, bem efluentes, complementa e altera a
como estabelece as condições e padrões de Resolução nº 357, de 17 de março de 2005,
lançamento de efluentes, e dá outras do Conselho Nacional do Meio Ambiente
providências.
Avaliação da Exposição

Quem está exposto?


Qual frequência de exposição?
Qual a dose de exposição?
Quais as vias de exposição?

Qual a dose de um
contaminante que atinge um
indivíduo?

Como o toxicante atinge o


indivíduo?
Avaliação da Exposição

Objetivo: medir
intensidade, frequência e
duração da exposição.
expostos
✓ Variáveis ambientais
Fatores ligados ao agente químico

Propriedades físico-químicas

• DENSIDADE
• CONCENTRAÇÃO
• POLARIDADE
• SOLUBILIDADE
• VOLATILIDADE
• Ph
• POTENCIAL IÔNICO
COMO A VIA DE INTRODUÇÃO INTERFERE NA EXPRESSÃO
DA TOXICIDADE?
DIFERENTES VIAS DE
INTRODUÇÃO INTERFEREM NAS
DOSES ABSORVIDAS
Susceptibilidade
dos Sistemas
Biológicos na
Expressão da
Toxicidade
Avaliação da Exposição
Quem está exposto?
Qual frequência de exposição?
Qual a dose de exposição?
Quais as vias de exposição?

Qual a dose de um
contaminante que atinge um
indivíduo?

Como o toxicante atinge o


indivíduo?
Avaliação da Exposição

Objetivo: medir
intensidade, frequência e
duração da exposição.
expostos
✓ Variáveis ambientais
Fatores ligados ao agente químico

Propriedades físico-químicas

• DENSIDADE
• CONCENTRAÇÃO
• POLARIDADE
• SOLUBILIDADE
• VOLATILIDADE
• Ph
• POTENCIAL IÔNICO
COMO A VIA DE INTRODUÇÃO INTERFERE NA EXPRESSÃO
DA TOXICIDADE?
DIFERENTES VIAS DE
INTRODUÇÃO INTERFEREM NAS
DOSES ABSORVIDAS
Susceptibilidade
dos Sistemas
Biológicos na
Expressão da
Toxicidade
Caracterização do Risco

Qual o risco associado


a determinado cenário
de exposição?

Quais os pressupostos
utilizados?
RISCO: PROBABILIDADE X SEVERIDADE
PROBABILIDADE= Nº
DE OCORRÊNCIAS X
UNIDADE DE TEMPO.
MATRIZ DE RISCO
Comportamento Ambiental de Substâncias Químicas

Contaminantes chegam aos diversos compartimentos


através de diversas atividades humanas.
COMO ACONTECE A DISTRIBUIÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
NOS DIFERENTES COMPARTIMENTOS AMBIENTAIS?
Vias de transferência dos
contaminantes entre os
compartimentos
PROPRIEDADES ENVOLVIDAS NO TRANSPORTE DE
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS

Kow

volatilidade

Geração
novas
moléculas
PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO =
PARTICIONAMENTO

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

COEFICIENTES DE PARTIÇÃO
Coeficiente de partição ➔útil predizer em que
compartimento ambiental uma substância terá maior
afinidade.
Coeficiente de partição Kow ➔controla
comportamento de distribuição da
substâncias químicas,
Qual a relação da condição experimental do
Kow, com a condição ambiental?

SIMULA O COMPARTIMENTO BIOTA ➔ RICO EM LIPÍDIOS


FASE ÁGUA

FASE ÁGUA

EXERCE COMPORTAMENTO SOB OS


FASE CARBONO O
CONTAMINANTES PRESENTES
SEDIMENTO
Rico em matéria orgânica

Natureza da substância
(lipossolubilidade)

Força da ligação
(sorção)

Temperatura
∙ do meio
(ruptura das ligações)

pH

OD
amônia (NH₃), sulfeto de hidrogênio (H₂S)
ou carbonato de ferro (FeCO₃)

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