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● Intensidade do perigo
● Probabilidade de ocorrência
● Ao cenário
Perigo ≠ Risco
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AVALIAÇÃO DE RISCO
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AVALIAÇÃO DE RISCO
TOXICOLÓGICO
DDT
diclorodifeniltricloroetano
AVALIAÇÃO DE RISCO TOXICOLÓGICO
EFEITO ADVERSO
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AVALIAÇÃO DE RISCO TOXICOLÓGICO
EFEITO ADVERSO
IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO
SIM NÃO
Propriedades físico-
químicas
+
Levantamento dos estudos de
avaliação da toxicidade
(ensaios ecotoxicológicos)
Avaliação dose-resposta
Quanto é seguro?
Qual a intensidade
do efeito adverso
com a dose de
exposição?
Segurança: promove um efeito
a partir de determinada dose.
Identificação do perigo
(hazard)
Propriedades físico-
químicas
+
Levantamento dos estudos de
avaliação da toxicidade
(ensaios ecotoxicológicos)
AVALIAÇÃO DOSE-RESPOSTA
➢ Investigar a capacidade da SQ de causar efeito adverso.
Dados utilizados:
# Estudos em animais: Toxicidade aguda e\ou crônica.
AVALIAÇÃO DOSE-RESPOSTA
Níveis de efeito
a) Dose limiar: dose abaixo da qual não se observam
efeitos detectáveis
b) NOAEL (no observable adverse effect level): dose
onde não são observados efeitos adversos.
c) LOAEL (lowest observable adverse effect level):
menor dose na qual são observados efeitos adversos.
d) DL50.
LIMIAR DE DOSE
NOAEL Nível Sem Efeitos Adversos
Observáveis [ ] máxima não causa
efeitos adversos;
Qual a dose de um
contaminante que atinge um
indivíduo?
Objetivo: medir
intensidade, frequência e
duração da exposição.
expostos
✓ Variáveis ambientais
Fatores ligados ao agente químico
Propriedades físico-químicas
• DENSIDADE
• CONCENTRAÇÃO
• POLARIDADE
• SOLUBILIDADE
• VOLATILIDADE
• Ph
• POTENCIAL IÔNICO
COMO A VIA DE INTRODUÇÃO INTERFERE NA EXPRESSÃO
DA TOXICIDADE?
DIFERENTES VIAS DE
INTRODUÇÃO INTERFEREM NAS
DOSES ABSORVIDAS
Susceptibilidade
dos Sistemas
Biológicos na
Expressão da
Toxicidade
Avaliação da Exposição
Quem está exposto?
Qual frequência de exposição?
Qual a dose de exposição?
Quais as vias de exposição?
Qual a dose de um
contaminante que atinge um
indivíduo?
Objetivo: medir
intensidade, frequência e
duração da exposição.
expostos
✓ Variáveis ambientais
Fatores ligados ao agente químico
Propriedades físico-químicas
• DENSIDADE
• CONCENTRAÇÃO
• POLARIDADE
• SOLUBILIDADE
• VOLATILIDADE
• Ph
• POTENCIAL IÔNICO
COMO A VIA DE INTRODUÇÃO INTERFERE NA EXPRESSÃO
DA TOXICIDADE?
DIFERENTES VIAS DE
INTRODUÇÃO INTERFEREM NAS
DOSES ABSORVIDAS
Susceptibilidade
dos Sistemas
Biológicos na
Expressão da
Toxicidade
Caracterização do Risco
Quais os pressupostos
utilizados?
RISCO: PROBABILIDADE X SEVERIDADE
PROBABILIDADE= Nº
DE OCORRÊNCIAS X
UNIDADE DE TEMPO.
MATRIZ DE RISCO
Comportamento Ambiental de Substâncias Químicas
Kow
volatilidade
Geração
novas
moléculas
PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO =
PARTICIONAMENTO
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
COEFICIENTES DE PARTIÇÃO
Coeficiente de partição ➔útil predizer em que
compartimento ambiental uma substância terá maior
afinidade.
Coeficiente de partição Kow ➔controla
comportamento de distribuição da
substâncias químicas,
Qual a relação da condição experimental do
Kow, com a condição ambiental?
FASE ÁGUA
Natureza da substância
(lipossolubilidade)
Força da ligação
(sorção)
Temperatura
∙ do meio
(ruptura das ligações)
pH
OD
amônia (NH₃), sulfeto de hidrogênio (H₂S)
ou carbonato de ferro (FeCO₃)