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FAMILIAR
• THAISA DE SOUZA DA SILVA
• 29/04/2022
Prevalência do melhor interesse da criança diante de litígio familiar
(nucleodoconhecimento.com.br)
CONTEÚDO
• RESUMO
• 1. INTRODUÇÃO
• 4. CONCLUSÃO
• REFERÊNCIAS
ARTIGO ORIGINAL
SILVA, Thaisa de Souza da [1]
RESUMO
O presente trabalho tem por escopo verificar a incidência do melhor interesse da
criança e do adolescente mediante a dissolução do vínculo conjugal diante de litígio,
apresentando, também, o papel dos genitores na consecução do poder familiar
independentemente da situação entre os pais. Neste contexto, buscou-se responder:
até que ponto a atuação jurisdicional deve irromper a instituição familiar para manter
o melhor interesse da criança? Portanto, tem-se como objetivo geral investigar a
atuação jurisdicional visando a manutenção do melhor interesse da criança diante de
litígio familiar. Buscou-se, também, compreender como os pais têm cumprido seu
dever legal perante os filhos, após o fim de uma relação conjugal e, até mesmo, se
estão cumprindo o que determina a lei, de acordo com a literatura já publicada. Dessa
forma, a pesquisa foi elaborada por meio de método bibliográfico, sendo utilizada
legislação, doutrina e jurisprudência. A princípio, buscou-se analisar a evolução
histórica do direito protetivo da criança e do adolescente diante de avanços da
legislação, com a lei 8.069/90 – Estatuto da Criança e do adolescente, ressaltando
que eles são sujeitos de direitos e enfatizando as obrigações e deveres inerente aos
pais, mesmo com a desconstituição da estrutura familiar. Podendo ser averiguado que
os pais, mediante rompimentos conflituosos, têm deixado seu papel de guardião legal
e permitindo que a situação com o cônjuge atinja à criação de suas proles. Assim fez-
se uma breve consideração de como o judiciário tem atuado no sentido de tentar sanar
tal inércia, buscando a prevalência do melhor interesse da criança ainda que resulte
em aplicação severa das hipóteses legais, como perda e suspensão do poder familiar.
A partir de tal ponto, pode-se observar as diversas formas familiares que têm surgido
ao longo dos tempos. Não há mais um modelo tradicional a ser seguido. Sendo assim,
o Direito parte de mutações e evoluções jurídicas para amoldar-se a novas realidades
sociais e continuar exercendo seu papel de guardião das leis e dos interesses gerais.
Dessa forma, a atuação legal deve-se fazer presente em todas as situações que se
encontre uma criança ou adolescente, agindo sempre para garantir o melhor interesse
dessa faixa etária (LORENSET, 2012).
Ante ao exposto, o presente artigo, tem como questão norteadora: até que ponto a
atuação jurisdicional deve irromper a instituição familiar para manter o melhor
interesse da criança? Portanto, tem-se como objetivo geral investigar a atuação
jurisdicional visando a manutenção do melhor interesse da criança diante de litígio
familiar. Buscou-se, também, compreender como os pais têm cumprido seu dever
legal perante os filhos, após o fim de uma relação conjugal e, até mesmo, se estão
cumprindo o que determina a lei, de acordo com a literatura já publicada.
Nesse sentido, este artigo versa sobre as novas estruturas familiares existentes e
como seu processo de construção ou desconstrução afeta a desenvoltura de crianças
e adolescentes, enfatizando seu melhor interesse apartado de situações litigiosas que
os circundam, bem como demonstrando o papel legal dos responsáveis, ainda que a
situação inicial seja alterada.
Ainda citando algumas diretivas favoráveis ao contexto do ser humano como indivíduo
digno e merecedor de amparos, no bojo de leis que visavam a evolução de Direitos
Humanos, pode-se citar o fato de crianças e adolescentes terem sido enxergados
como sujeitos de direitos e deveres pela primeira vez (BRAGA, 2017).
Isso só foi possível devido a organização estrutural política do país, iniciada com a
promulgação da Carta Magna de 1988, somado aos tratados internacionais sobre
crianças e adolescentes que passaram a ser adotados à época, podendo ser citado,
a título de exemplo, a Declaração Mundial sobre a sobrevivência, a Proteção e o
Desenvolvimento da Criança nos anos 90 e os Princípios das Nações Unidas para a
Preservação da Delinquência Juvenil (PRINCÍPIOS ORIENTADORES DE RIAD,
1990).
Ante ao exposto, constata-se que o novo cenário em que o país estava inserido foi
favorável ao desenvolvimento de leis específicas para gerirem a proteção de crianças
e adolescentes. A princípio, o Código de Menores de 1979, trazia em seu interior a
doutrina da situação irregular, que nada mais era do que a fuga de um quadro
existencial entendido como padrão normal dentro da sociedade, prevalecendo a
assistência, proteção e vigilância a menores de dezoito anos. Entretanto, neste
momento, preocupava-se apenas com fundamentos assistencialistas, não abordando
parâmetros que envolvessem a judicialização de questões de direitos fundamentais,
o que ocorreu, de igual forma, com a Constituição de 1967 (ZAPATER, 2017).
Dessa maneira, pode-se inferir que a criança e adolescente eram tratados como mero
objetos de tutela dentro da estrutura social, sendo considerados a par dos elementos
integrativos de sustentação de sociedade, pois esta não tinha o intuito de fomentar,
por exemplo, um ambiente saudável e propício para o desenvolvimento digno e
saudável do infante, abordando, somente, questões assistenciais.
O Direito surgiu, portanto, para regularizar a convivência humana e, a partir disso, não
há que se falar em leis e em um conjunto orgânico jurídico que não se adeque a novas
realidades sociais, pois já que a população e civilização mudam no decorrer do tempo,
o Direito, precisa continuar ativo e eficaz na sua aplicabilidade prática (FURQUIM,
2008).
Como essa premissa, o ECA precisou ser atualizado, de forma a abordar, em seus
artigos, os diferentes tipos de famílias que podiam ser notadas dentro da realidade
vivenciada naquele específico tempo. A partir disso, pode-se encontrar, por definição
legal, a existência da família natural, da família extensa e da família substituta.
Essa fase de maturação infanto juvenil requer um suporte estrutural, não apenas
econômico e financeiro, mas, essencialmente, emocional, pois o que está em voga é
o futuro existencial desse ser humano, que é composto não apenas de necessidades
básicas de sobrevivência, mas também de cuidados.
Sendo assim, é preciso olhar a família no seu movimento, pois ela está passando por
momentos de organização e reorganização e torna-se visível a conversão de novos
arranjos familiares. Neste contexto, é necessário enxergar a família contemporânea,
não apenas em seus pontos de fragilidade, mas também a compreender como um
grupo social, cujo movimento é realizado no sentido de reorganizar- se.
Tal visibilidade pode ser justificada pelo fato de que nas últimas décadas, vários
grupos sociais terem começado a reivindicar o direito à representação, bem como
começado a questionar as formas de conhecimento dominantes. E essas
reivindicações surgem quando esses grupos não se reconhecem como iguais a partir
de processos de desigualdade, produzidos a partir de diferenças como gênero,
sexualidade, raça, cor, faixa etária, classe social, dentre outros. (GUIZZO e GOMES,
2013, p. 01).
Outro modelo, destacado por Dias (2007), retrata o contexto das famílias
monoparentais, que podem ser chefiadas por uma pessoa que não seja
necessariamente o genitor ou um parente. A relação formada por alguém que tenha
uma criança ou um adolescente, parente ou não, sob sua guarda, logo, constituiria
uma entidade monoparental. Além disso, a autora afirma que não é necessária a
presença de menores de idade na família para caracterizar a monoparentalidade.
Dentro da nova realidade familiar, não apenas um dos pais e seus descendentes se
caracterizam como família monoparental. […] Tanto são prestigiadas tais relações de
parentesco que os ascendentes e os parentes colaterais têm preferência para serem
nomeados tutores (CC 1.731). Quando um tio assume a responsabilidade por seus
sobrinhos, ou um dos avós passa a conviver com os netos, caracteriza-se, também,
uma família monoparental mais uma vez deve ser valorados os vínculos de afeto
existentes, merecendo essas realidades familiares igual proteção estatal (DIAS, 2007,
p. 194).
Neste contexto, conforme Souza e Brito (2011), o termo alienação parental foi criado
nos Estados Unidos, em 1985, por um psiquiatra norte americano chamado Dr.
Richard Gardner. Este pode ser definido como uma situação em que a mãe ou pai de
uma criança faz com o que o seu filho acabe com qualquer laço afetivo com o genitor,
criando sentimentos ruins no filho em relação ao genitor, sendo, portanto, um
processo que tende a fazer com o que a criança odeie um de seus genitores sem que
haja uma justificativa para isto.
Desta forma, conforme afirma Gagliano e Pamplona Filho (2019), isso não deve
ocorrer apenas no campo da teoria. Para isto, o instrumento jurídico, que protege
crianças e adolescentes, traz em seu bojo obrigações e deveres inerentes às
responsabilidades dos pais.
Os direitos e deveres dos pais, com relação à pessoa dos filhos menores, e no que
esteja ligado aos seus bens, são objetos do Poder Familiar. Quanto à pessoa dos
filhos menores, são exemplos de deveres dos pais, segundo o artigo 1.634 do Código
Civil: “a direção da criação e educação tê-los em sua companhia e guarda; a
concessão ou não de autorização para o casamento” (BRASIL, 2002).
O ECA, em relação ao poder familiar, delega aos pais, no art. 22, “o dever de sustento,
guarda e educação dos filhos menores” e o dever de cumprir determinações judiciais
sempre que se tratar dos interesses destes (BRASIL, 1990).
Nenhum dos pais perde o exercício do poder familiar com a separação judicial ou o
divórcio. O pátrio poder ou poder familiar decorre da paternidade e da filiação e não
do casamento, tanto que o novo Código se reporta também à união estável. A guarda
normalmente ficará com um deles, assegurado ao outro o direito de visitas (VENOSA,
2003, p. 357).
O exercício do poder familiar é regido pelas regras do artigo 1.634 do Código Civil de
2002, que preceitua em seu conteúdo a ideia de que compete a figura dos genitores
em relação à pessoa dos filhos menores: a) dirigir-lhes a criação e a educação,
devendo os pais matricularem seus filhos na rede regular de ensino, consoante o
artigo 55 do Estatuto da criança e do adolescente; b) os manter em sua companhia e
guarda, proporcionando-lhes a segurança de vida; c) conceder ou negar-lhes
consentimento e permissão para casarem, assim ambos os pais devem concordar,
pois o casamento emancipa e, portanto, interfere na situação jurídica de ambos; d)
nomear lhes tutor por meio de testamento ou documento autêntico e válido, se caso
um dos pais não sobreviver ou na hipótese em que o sobrevivente não puder exercer
o poder familiar; e) os representar, até os dezesseis anos, nos atos da vida civil, e
assisti-los após essa idade, nos atos em que os mesmos forem partes, suprindo-lhes
o consentimento quando necessário; f) na circunstância em que o poder familiar foi
violado, reclamá-los de quem ilegalmente os detenha; g) exigir que lhes prestem
obediência, o devido respeito e as atividades próprias de sua idade e condição
(BRASIL, 2002).
Logo, o Estado tem interesse precípuo em uma futura geração que seja capaz de
gerir, de forma eficiente, seus anseios individuais, além de ser capaz de influenciar a
tomada de decisões de forma conjunta, visando o melhor para ele, tanto de forma
isolada, quanto para as pessoas que o circundam. Nesse contexto, o bem-estar, de
uma forma geral, do núcleo familiar e, de forma individual, do jovem, torna-se de
interesse público, partindo do ponto em que bases familiares mais estruturas podem
diminuir o índice de procura judicial para resolver litígios familiares e desafogando,
dessa maneira, o sistema jurisdicional brasileiro.
Destarte, como o poder familiar exerce um múnus, o Estado pode interferir nessa
relação, que, em suma, afeta o núcleo familiar. Dessa maneira, tal função deve ser
fiscalizada e controlada pelo Poder Público, já que se ele pode verificar a inexistência
de qualquer requisito específico do exercício do poder familiar, realizado por quaisquer
um dos genitores, podendo ficar demonstrada a possibilidade de suspensão,
modificação ou perda do poder (DIAS, 2007).
Conquanto, a lei traz, de maneira expressa, as hipóteses em que poderá ser aplicada
a extinção do poder familiar. Ressaltando que, em todos os casos, tal hipótese é
utilizada em última instância, dando-se preferência para o restabelecimento dos laços
afetivos. Deste modo, a respeito da extinção do poder familiar é imperioso salientar
que, por sua gravidade, a perda do poder familiar somente deve ser decidida quando
o fato que a ensejar for de tal magnitude que ponha em perigo permanente a
segurança e a dignidade do filho. “A suspensão do poder familiar deve ser preferida à
parte, quando houver possibilidade de recomposição ulterior dos laços de afetividade”
(DIAS, 2007, p. 191).
Assim, Lisboa (2004) identifica as seguintes hipóteses para que haja a extinção do
poder familiar, quais sejam: a) morte dos genitores ou dos filhos; b) emancipação legal
ou voluntária; c) castigo exagerado do filho; d) deixar o menor em situação de
abandono; e) praticar atos contrários à moral e aos bons costumes; f) e reiterar nas
faltas causadoras da suspensão do poder familiar.
O Código Civil, em seu artigo 1.638, indica as possibilidades em que ocorrerá a perda
do poder familiar, pelo pai ou pela mãe, ou por ambos, se confirmadas a falta,
omissão, ou abuso em relação aos filhos menores. Sendo elas divididas em três
hipóteses: I – castigar imoderadamente o filho; II – deixar o filho em abandono; III –
praticar atos contrários à moral e aos bons costumes (BRASIL, 2002).
Neste contexto, o judiciário precisa atuar, da melhor maneira possível, não só com a
aplicação fria da lei, mas também de acordo com a especificidade de cada caso.
Da mesma maneira, é dever dos pais sustentar, educar e dar proteção aos filhos.
Entretanto, caso isso não sobrevenha, poderá suceder-se o crime de abandono
material e abandono intelectual, bem como sobrevir à perda do poder familiar,
conforme está previsto nos artigos 244 e 246 do Código Penal (BRASIL, 1940).
Também incidem em crime de abandono intelectual os pais que, sem justa causa,
deixarem de prover a instrução primária de filho em idade escolar, como consta do
art. 246 do Código Penal (pena: detenção de quinze dias a um mês ou multa).
A mútua assistência deve ser entendida, antes de tudo, como um ato de solidariedade
conjugal. A mútua assistência comporta, de um lado, um conceito específico no qual
se inserem os alimentos, ou seja, valores pecuniários que asseguram a subsistência
material (alimentos, vestuário, medicamentos etc.); de outro lado, um conceito
genérico, que compreende cuidados pessoais nas moléstias, socorro nas
desventuras, apoio na adversidade e auxílio constante em todas as adversidades da
vida (LUZ, 2019, p. 42).
Não só o abandono material, mas também a falta de apoio moral configura infração
ao dever de mútua assistência (GONÇALVES, 2018, p. 191).
Quando o casal resolve romper a sua relação, em caso de existência de filhos, são
eles os mais atingidos psicologicamente com a ruptura de convivência com um dos
pais. Embora a guarda compartilhada vise melhorar essa situação, é importante que
os pais tenham por si só a maturidade de deixar seus próprios interesses de lado, para
que, assim, consigam contribuir em todas as fases de desenvolvimento da sua prole
(FURQUIM, 2008).
Portanto, cada caso deve ser avaliado pelo magistrado de forma a adequar o que seria
melhor para cada criança, dentro do quadro apresentado a ele, já que o que é
considerado bom para um não, talvez não seja para o outro. Deve-se levar em
consideração, também, os laços de convivência, a fim de preservar o melhor interesse
da criança e adolescente.
Existem pais que disputam para decidirem sobre as questões diretivas da condução
na vida dos filhos, porém existem os casos de abstenção dos responsáveis. Assim
sendo, deve-se buscar o que seja melhor dentro da realidade individual de cada
infante.
4. CONCLUSÃO
O presente trabalho possibilitou a observação, de forma breve, da evolução do Direito
da criança e do adolescente com o advento do Estatuto da criança e do adolescente
– Lei 8.069/90 (BRASIL, 1990), bem como, as implicações do devido cumprimento do
seu arcabouço jurídico no que diz respeito ao melhor interesse do infante mediante
situações litigiosas por conta do término do relacionamento conjugal dos pais.
Retratou-se, ainda, de forma breve, a atuação jurídica frente a casos de abstenção do
genitor perante seus filhos.
A entidade familiar, no decorrer dos anos, passou por uma série de mudanças quanto
a sua estruturação e composição. Dentre os modelos de famílias que surgiram, pode-
se citar a homoparental e monoparental. A despeito disso, mantendo ou não as bases
iniciais de uma família com moldes passados ou modernos, certo é que ambas
precisam manter seu foco nas proles advindas do relacionamento.
Nesse contexto, cada caso deve ser estudado minuciosamente a fim de cumprir o
espírito da lei de proteção integral do menor, visando sempre atingir o melhor interesse
para a criança e adolescente, fazendo com que genitores irresponsáveis e inertes
quanto ao seu desempenho como guardião, atuem impelidos pelos dispositivos legais
e cumpram, ao menos, com suas atribuições sob a ótica jurídica.
Resta claro que a atuação devida como provedor material e emocional dos genitores
não se mantém de forma isolada apenas enquanto a sociedade conjugal existe. As
responsabilidades inerentes aos pais prevalecem independentemente do
relacionamento destes. Com efeito, a obrigação decorrente da relação entre pais e
filhos refere-se ao dever jurídico, sobretudo, de cuidado e de convivência, conforme
amparado na legislação.
Ante ao exposto, a presente pesquisa pretendeu demonstrar que, mesmo que haja o
rompimento legal dos laços familiares com eventual litígio, o melhor interesse da
criança e do adolescente deve prevalecer, buscou-se, também, analisar as hipóteses
de perda, suspensão e destituição do poder familiar, tendo em vista a possibilidade
que a ausência do genitor influência em decisões legais e individuais de seus
respectivos filhos.
Por fim, respondendo à questão norteadora deste estudo, que visou retratar até que
ponto a atuação jurisdicional deve irromper a instituição familiar para manter o melhor
interesse da criança, constata-se que, diante da ausência ou abandono dos pais
motivado por litígio conjugal, configura-se o descumprimento do dever legal do poder
familiar, possibilitando, dessa maneira, a atuação do Judiciário para concretizar o
melhor para a criança ou adolescente ainda que resulte em medidas imperativas e a
desconstrução da forma familiar primária.
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