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Geradores CA
TRILHA TÉCNICA
Geradores CA
Elaborado por:
José Luiz Borba
Vitória – ES
Junho – 2010
Prefácio
Cora Coralina
Trilha Técnica Geradores CA
Sumário
1 Gerador de CA .............................................................................................. 11
1.1 Introdução .................................................................................................... 12
1.2 Indução eletromagnética .............................................................................. 14
1.3 Gerador elementar ........................................................................................ 16
1.4 Gerador de CA .............................................................................................. 20
1.5 Tipos de alternadores ................................................................................... 21
1.6 Frequência do alternador.............................................................................. 23
1.7 Construção do alternador ............................................................................. 24
1.8 Alternadores trifásicos.................................................................................. 25
Figuras
Figura 1.1 Condutor se movimentando no interior de um campo magnético
uniforme ....................................................................................................... 12
Figura 1.2 Gerador elétrico ............................................................................................ 12
Figura 1.3 Condutor de comprimento “d” movendo-se em um campo magnético ........ 14
Figura 1.4 Regra da mão direita .................................................................................... 15
Figura 1.5 Gerador elementar ........................................................................................ 16
Figura 1.6 Posição 0º ..................................................................................................... 17
Figura 1.7 Posição 90º ................................................................................................... 18
Figura 1.8 Posição 180º ................................................................................................. 18
Figura 1.9 Posição 270º ................................................................................................. 19
Figura 1.10 Posição 360º ................................................................................................. 19
Figura 1.11 Variação da fem induzida em um dos lados bobina ..................................... 19
Figura 1.12 Alternador de armadura girante ................................................................... 21
Figura 1.13 Alternador de campo girante ........................................................................ 22
Figura 1.14 Alternadores de dois e oito polos girando com a mesma velocidade .......... 23
Figura 1.15 Alternador de polos salientes ....................................................................... 24
Figura 1.16 Ligação em série dos enrolamentos de campo ............................................. 24
Figura 1.17 Alternador trifásico ....................................................................................... 25
Figura 1.18 Diagrama esquemático de um estator trifásico ............................................ 25
Figura 1.19 Forma de onda das tensões geradas nas fases ............................................ 26
Figura 1.20 Ligação em “estrela” ..................................................................................... 26
Figura 1.21 Corrente de linha igual a corrente da fase ................................................... 27
Figura 1.22 Ligação em “triângulo”.................................................................................. 27
Figura 2.1 Diagrama elétrico do alternador principal .................................................... 30
Figura 2.2 Bobinas de campo do alternador principal ................................................... 30
Figura 2.3 Anéis coletores do campo do alternador principal ....................................... 30
Figura 2.4 Estator do alternador principal ..................................................................... 31
Figura 2.5 Retificador .................................................................................................... 32
Figura 2.6 Posicionamento dos fusíveis......................................................................... 32
Figura 2.7 Posicionamento dos supressores de transientes .......................................... 33
Figura 2.8 Retificador com seis diodos em paralelo por braço ..................................... 33
Figura 2.9 Bancada retificadora ..................................................................................... 33
Figura 2.10 Ligação em paralelo ...................................................................................... 34
Figura 2.11 Ligação em série ........................................................................................... 35
Tabelas
Nenhuma entrada de índice de ilustrações foi encontrada.
Geradores CA
1 Gerador de CA
1.1 Introdução
Devemos lembrar que diferentes formas de energia podem ser convertidas em energia
elétrica e que a energia elétrica pode ser convertida em diferentes formas de energia.
A primeira indicação da possibilidade da conversão da energia mecânica em energia
elétrica foi apresentada por Michael Faraday em 1831.
A incomparável contribuição da descoberta de Faraday foi a geração de energia elétrica
através do movimento relativo entre um condutor e um campo magnético uniforme.
Não importa qual se mova, se o condutor ou o campo magnético, porque o resultado é o
mesmo.
O movimento do condutor através do campo magnético gera nos terminais do condutor
uma tensão, a qual Faraday chamou de tensão induzida ou força eletromotriz (fem)
induzida, porque ocorria apenas quando havia movimento relativo entre o condutor e o
campo magnético, sem contato físico efetivo entre eles.
O processo para obter a fem induzida é chamado de indução eletromagnética.
Motores a vapor
Motores a gasolina
Motores a diesel
Motores elétricos
O valor da fem induzida num condutor que se move num campo magnético depende:
Do comprimento do condutor
Duas peças polares, o polo norte e o polo sul de um ímã, produzem um campo
magnético uniforme.
Uma espira de fio condutor, chamada de armadura ou induzido, é disposta de tal modo
que possa ser girada com uma velocidade constante no interior do campo magnético
uniforme.
Cada terminal da bobina está ligado a um contato deslizante, chamado de anel coletor,
que gira em conjunto com a espira.
As escovas que deslizam sobre os anéis coletores ligam a espira a um resistor de carga
externo.
Fazendo a espira girar no campo magnético, uma fem é induzida no lado preto (ab) e
outra no lado branco (cd) da espira que cortam as linhas de força do campo magnético.
Devemos também observar que durante este processo não há fem induzida nos lados bc
e ad da espira, uma vez que eles não estão sujeitos a alterações do fluxo concatenado.
Mesmo que estes condutores produzissem fem induzidas eles não contribuiriam para
fem da bobina, uma vez que eles se movimentam na mesma direção do mesmo campo e
produziriam, portanto, fem iguais em oposição.
Desta maneira, as fem induzidas no lado preto e no lado branco da bobina se somam, e a
tensão resultante entre as escovas, tensão de saída, é a soma das duas fem induzidas, ou
duas vezes a induzida em cada lado, pois elas são iguais.
A afirmativa geral da Lei de Faraday para uma bobina de uma só espira que é posta a
girar num campo magnético uniforme a uma velocidade constante, conforme mostrado
na Figura 1.5, pode ser a que se segue:
O valor da tensão induzida nos terminais de uma simples espira de fio é proporcional à
razão de variação das linhas de força que passam através daquela espira, ou se
concatenam com ela.
A tensão de saída produz uma corrente que circula pela espira, anéis coletores, escovas e
resistor de carga, todos ligados em série.
A corrente produzida segue as variações da tensão de saída, que depende da posição
instantânea da espira em relação ao campo magnético.
Passemos agora a analisar a ação da espira, quando ela gira no campo magnético,
usando o lado preto da bobina como referência e considerando que a bobina gira no
sentido horário.
Posição 0º
Posição 90º
À medida que a espira passa da posição 0º para a posição 90º, os condutores cortam um
número de linhas de força cada vez maior, até que, na posição 90º estão cortando o
máximo de linhas de força.
Em outras palavras, entre as posições 0º e 90º a fem induzida nos lados da espira cresce
de zero até um valor máximo.
Observe que de 0º a 90º o lado preto corta as linhas de força de cima para baixo, ao
mesmo tempo em que o lado branco corta as linhas de força de baixo para cima.
A corrente no circuito varia do mesmo modo que a fem induzida, isto é, é igual a zero a
0º e cresce até um máximo a 90º.
Posição 180º
À medida que a espira continua a girar da posição 90º para a posição 180º, os lados da
espira, que estavam cortando um número máximo de linhas de força na posição 90º,
passam a cortar cada vez menos linhas de força até que, na posição 180º, eles se movem
paralelamente ao campo magnético e não cortam linha alguma.
Portanto, de 90º a 180º a fem induzida vai diminuindo, da mesma maneira que aumentou
de 0º a 90º.
A corrente segue as variações da tensão de saída.
Posição 270º
Assim que a espira ultrapassa a posição 180º, o sentido do movimento dos condutores
no campo magnético é invertido.
Agora, o lado preto corta as linhas de força de baixo para cima, ao mesmo tempo em que
o lado branco corta as linhas de força de cima para baixo.
Como resultado, a tensão de saída será igual à que foi produzida quando a espira se
deslocou de 0º para 90º, exceto com polaridade invertida.
Do mesmo modo, a corrente também é igual, mas com sentido oposto ao que tinha entre
as posições 0º e 90º.
Posição 360º
Desde a posição 270º até a posição 360º, a polaridade da fem induzida e o sentido da
corrente são invertidos são opostos ao que tinham entre as posições 90º e 180º.
Na posição 360º a tensão de saída volta a ser zero, uma vez que os lados da espira estão
se movimentando paralelamente ao campo magnético, sem experimentar a variação de
fluxo concatenado.
Pode ser observado que a natureza da tensão de saída nos terminais da bobina é, ao
mesmo tempo, senoidal e alternativa, como é mostrado na Figura 1.11.
Deve-se notar que não se produz fem nas posições 0º e 180º, conhecidas como zonas
neutras ou interpolares do gerador.
1.4 Gerador de CA
Um rotor
Um estator
De armadura girante
De campo girante
A corrente máxima que o alternador pode fornecer depende da perda máxima por
Efeito Joule que a armadura pode apresentar.
Esta perda (I2R) significa aquecimento dos condutores e, quando ocorre em excesso,
pode destruir o isolamento.
Os alternadores são especificados em termos dessa corrente e da tensão de saída.
Isto significa que os alternadores são especificados em volt-ampére (VA), ou no caso
das grandes máquinas, quilo-volt-ampere (kVA), isto é, a potência aparente do
alternador.
Quando o rotor descreve um arco suficientemente amplo para que um polo norte e um
polo sul passem diante do enrolamento do estator, a tensão induzida no enrolamento
completa um ciclo, 360º elétricos.
Assim, a frequência da CA gerada por um alternador depende do número de polos e da
velocidade do rotor.
Um alternador de dois polos e outro de oito polos girando com a mesma velocidade
produzirão CA de frequências diferentes.
Figura 1.14 Alternadores de dois e oito polos girando com a mesma velocidade
Quanto maior o número de polos no campo giratório, menor a velocidade necessária para
que se tenha uma dada frequência.
Um alternador de oito polos, por exemplo, terá de girar com uma velocidade de apenas
900 rpm, para produzir uma frequência de 60 HZ.
A relação entre a frequência, expressa em Hz ou ciclos por segundo, a velocidade n do
rotor, expressa em RPM, e o número de polos P é dada na fórmula:
∙
=
Assim, um alternador monofásico, bipolar, girando a 3.600 rpm terá uma frequência de:
. ∙
= =
Nos alternadores de baixa rotação, 1.200 rpm ou menos, acionados por motores de
combustão interna, a gasolina ou a diesel, de velocidade variável, usa-se um rotor com
polos salientes.
Neste tipo de construção, fixa-se à estrutura do rotor um determinado número de peças
polares, enroladas previamente.
O alternador trifásico, como seu nome sugere, possui três enrolamentos monofásicos
dispostos de forma que as tensões induzidas fiquem defasadas entre si de 120º.
As formas de onda das tensões geradas em cada fase são traçadas num gráfico,
defasadas de 120º.
Para evitar seis ligações externas, unimos os extremos das fases, formando uma ligação
“Y” ou “estrela”.
O ponto comum as três fases é chamado de neutro, e a tensão entre este ponto e
qualquer dos outros condutores é igual a tensão de fase.
A tensão total ou tensão de linha, entre dois condutores quaisquer, é a soma vetorial das
tensões de fase individuais.
Os enrolamentos formam um caminho único para a corrente entre fases.
Portanto, as correntes na linha são iguais às correntes nas fases.
Podemos também ligar as fases de outro modo, unindo os extremos dois a dois.
Esta é a ligação em triângulo ou delta.
Geradores CA
2 Alternador principal
As bobinas de campo são ligadas eletricamente a anéis coletores, que estão montados na
extremidade livre do eixo do rotor.
Da corrente de excitação
Da rotação da armadura
Normalmente cada fusível é equipado com um indicador pressionado por uma mola, que
se torna saliente quando o fusível se funde devido à avaria do diodo.
O Retificador é provido de um Circuito Supressor de Transientes de comutação, formado
por resistores e capacitores ligados em delta.
Circuito Supressor +
de Transientes
Fusíveis
A
B
C
Para suprir a corrente demandada pelos motores de tração, cada braço do retificador
pode ser constituído por um conjunto de diodos em paralelo, devido à baixa capacidade
de corrente dos diodos.
A
B
C
A
B
C
A`
B`
C`
As duas situações anteriores podem ser obtidas numa mesma locomotiva pela utilização
do circuito da Figura 2.12.
A transição da ligação série para a paralela dos inversores, e vice-versa, é obtida pela
comutação das chaves AS.
Geradores CA
3.1 Desmontagem
medida mínima : 3 M
Retirar os doze (12) parafusos que prendem a grade de proteção das bobinas do estator.
Instalar os quatro (4) suportes de apoio nas quatro (4) bases do gerador.
Retirar arame de amarração dos nove (9) parafusos internos que prendem a caixa de
engrenagem (óculos).
Retirar os nove (9) parafusos que prendem a caixa de engrenagem (óculos)
Retirar o óculos.
3.3 Qualificação
Rotor
Utilizar Ponte de Kelvin a para fazer o teste de resistência ôhmica no circuito do campo
do rotor.
Aplicar uma tensão de 1.000 V por 1 minuto no Hy-pot para fazer o teste de alto
potencial no rotor.
Utilizar o Meghômetro na escala de 1 kV para fazer o teste de isolação nas duas estrelas
do estator.
Estator
Utilizar a Ponte de Kelvin para fazer o teste de resistência ôhmica entre as fases de cada
estrela do estator.
Aplicar uma tensão de 3.200 V por 1 minuto no Hy-pot para fazer o teste de alto
potencial no estator.
Conferir furos com roscas da base da bancada retificadora no estator.
Se os testes forem aprovados enviar estator para o impregnador.
Se não aprovados, encaminhar para reparo externo.
Do campo do rotor
isolação mínima: 3 M
Geradores CA
4 Gerador de tração em CA
Campo Campo
Armadura
(Rotor) (Estator )
Por estar montado na mesma carcaça e compartilhar o mesmo eixo, o alternador auxiliar
é mecanicamente acoplado ao alternador de tração, mas eletricamente é independente.
Geradores CA
Estator do AR10
Rotor do AR10
Estator do D14
Rotor do D14
Estator do AR 10
Rotor do AR10
Estator do D14
Rotor do D14
Estator do AR10
Rotor do AR10
Estator do D14
Rotor do D14
Entre estatores
Instalar os terminais de uma Fonte de Corrente Contínua nos cabos de saída do circuito
do campo principal.
Aplicar uma tensão de 70 volts, monitorando a tensão em cada campo do circuito.
Valor medido para cada campo deve estar equalizado em 7 volts.
120,028 mm a 120,048 mm
121,640 mm a 120,670 mm
118,440 mm a 118,470 mm
Se qualquer medida estiver fora do especificado, enviar o eixo para reparo externo.
Enviar o rotor e o estator para impregnar.
Receber as peças do impregnador.
Guiar cuidadosamente o rotor para dentro do estator até que a borda das sapatas polares
das bobinas do rotor se alinhem com o núcleo das bobinas do rotor.
Empurre o rolamento utilizando bastão de cobre até que o mesmo assente firmemente
sobre o retentor interno.
Posicionar a junta isoladora no local onde será instalada a caixa do rolamento de modo
que os furos se alinhem.
Colar a junta.
Posicionar manualmente a caixa do rolamento no eixo.
Instalar o macaco no eixo e tentar centralizar o eixo com a caixa de rolamento.
Aplicar um torque de 118 lb.pé nos quatro (4) parafusos da placa retentora.
Instalar o protetor dos cabos na placa retentora para proteger os cabos.
Ligar os cabos do AR10 aos terminais 3 e 4 dos anéis coletores e os cabos do D14 nos
terminais 1 e 2.
Deslocar o rotor para trás (sentido LD) utilizando o kit de folga axial.
Alinhar as duas (2) escovas com a face dianteira do anel coletor.
Apertar os quatro (4) parafusos que travam o porta-escovas que está sendo instalado.
Colocar um pedaço de lixa na superfície do anel com o lado áspero em contato com a
escova.
Mover a lixa no sentido de rotação normal do eixo com as escovas sendo pressionadas
pelas molas.
Fazer isso até que a escova esteja adaptada à superfície do anel.
Repetir os procedimentos para todas as escovas.
Posicionar os oito (8) parafusos que prendem as quatro (4) abraçadeiras dos cabos de
saída do AR10 na base de sustentação da bancada retificadora.
Nas abraçadeiras do centro os cabos ímpares devem ir para esquerda e os pares para
direita.
Instalar os cabos nas abraçadeiras e apertar os oito (8) parafusos que os prendem.
resistência: 11 a 12
Medir a resistência ôhmica dos seis (6) resistores conectando uma ponta de prova do
Multiteste num terminal e a outra no outro terminal.
resistência: 5 a 6
Ligar os cabos de saída 9B, 10C, 1A, CTA, CTB, CTC, 01, 02, 1, 2, 3 e 4 na tábua de
borne.
Fazer as amarrações do circuito de supressão e do chicote de saída.
Geradores CA
Estator principal
Rotor principal
Estator auxiliar
Rotor auxiliar
Mandar estufar as peças que não estão com isolamento dentro do especificado.
Anel coletor
Estator principal
Rotor principal
Estator auxiliar
Rotor auxiliar
Anel coletor
Conectar a ponta de prova positiva do Hi-pot no cubo de aço e a negativa no terminal F1.
Aplicar uma tensão de 900 V por 1 minuto no Hy-pot.
Repetir os procedimentos para os terminais F2, F11 e F12.
Estator principal
Estator principal
Posicionar os quatro (4) calços de sustentação do estator, para que o estator não pese
sobre o rolamento quando o mesmo for encaixado sobre o rotor.
Içar o estator pelos dois (2) olhais da caixa de ventilação até uma altura suficiente acima
do rotor.
Descer o estator até aproximadamente 15 cm da ponta do eixo do rotor e enfiar duas (2)
guias através dos furos da placa de fixação da caixa de ventilação.
Antes de abaixar completamente o estator, certifique-se que os quatro (4) cabos de
ligação dos anéis coletores estão afastados da caixa de ventilação e do eixo.
Alinhar o encaixe dos guias nos furos correspondentes da tampa da caixa de rolamento.
Certifique-se que a conexão da tampa da caixa do rolamento está orientada na direção da
mangueira de lubrificação.
Abaixar completamente o estator assentando o anel de fixação da caixa de ventilação
sobre a tampa da caixa do rolamento.
Figura 6.12 Tampa da caixa de rolamento presa ao anel de fixação da caixa de ventilação
Remover os guias e colocar os seis (6) parafusos e arruelas que prendem a caixa de
ventilação na caixa do rolamento.
Apertar os seis (6) parafusos de modo cruzado e uniforme.
Aplicar um torque de 115 lb.pé nos seis (6) parafusos.
Apertar os parafusos que prendem os porta-escovas, de modo que permita que os porta-
escovas se movimentem.
Instalar as dez (10) escovas nos seus alojamentos verificando se elas entram sem agarrar.
Se alguma escova entrar agarrando, verificar se é o porta-escovas ou a escova que está
avariada.
Conectar os cabos das escovas nos porta-escovas e apertar levemente os parafusos que
os prendem.
Centralizar a escova com o anel coletor movimentando o porta-escovas e aplicar um
torque de 25 lb.pé no parafuso que prende o porta-escovas e o cabo da escova.
Repetir os procedimentos para os outros porta-escovas.
Colocar um pedaço de lixa na superfície do anel com o lado áspero em contato com a
escova.
Mover a lixa no sentido de rotação normal do eixo com as escovas sendo pressionadas
pelas molas.
Fazer isso até que a escova esteja adaptada à superfície do anel.
Repetir os procedimentos para todas as escovas.
Instalar os quatro (4) cabos de saída dos anéis coletores nos porta-escovas.
Montar a segunda metade da tampa acoplando-a na primeira metade e na caixa de
ventilação.
Geradores CA
7.1 Recebimento
Estator principal
Rotor principal
Estator auxiliar
Rotor auxiliar
Anel coletor
Fig.: 14
Figura 7.16 Instalação do suporte do cilindro no retentor
Geradores CA
Estator principal
Rotor principal
Estator auxiliar
Rotor auxiliar
Anel coletor
Do anel coletor
Do eixo do gerador
Lixar o eixo.
Limpar o eixo.
Medir o diâmetro do eixo.
Medida: 95,23 mm ± 0,02 mm
Passar desengripante no eixo.