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Serviço Nacional

de Aprendizagem
Industrial – SENAI

Departamento Regional
de São Paulo

Faculdade de Tecnologia

SENAI Antoine Skaf

PROJETO DE CURSO

Área Profissional: INDÚSTRIA


Habilitação: Tecnólogo em
Produção de Vestuário

SÃO PAULO – 2015

Versão de
02/08/2016
Plano do Curso Superior de Tecnologia em Produção do Vestuário

SENAI-SP, 2007

Diretoria Técnica

Grupo de Planejamento:

Coordenação Gerência de Educação

Elaboração Gerência de Educação


Escola SENAI “Francisco Matarazzo“
Faculdade de Tecnologia SENAI “Antoine Skaf”

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


SUMÁRIO

I – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ........................................................................................ 4

a) Justificativa ...................................................................................................... 4

b) Objetivos .......................................................................................................... 7

II – REQUISITOS DE ACESSO .............................................................................................. 7

III – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO................................................................... 8

a) COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ............................................................... 9

b) CONTEXTO DE TRABALHO DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL .............. 15

IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................... 20

a) Quadro de Unidades Curriculares do Curso ................................................. 20

b) Desenvolvimento metodológico do curso ...................................................... 21

c) Ementa de conteúdos .................................................................................... 28

d) Organização das turmas ............................................................................... 65

e) Estágio supervisionado ................................................................................. 65

V. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES ....................................................................................................................... 65

VI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ......................................................................................... 65

VII. INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS ............................................................................... 66

a) Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso ....................... 66

b) Infra-Estrutura de Informática ........................................................................ 70

VIII. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ............................................................................... 72

a) Currículo dos docentes -Currículo Lattes ...................................................... 73

IX. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ..................................................................................... 136

ANEXO 1 ............................................................................................................................. 137

a) Composição do Comitê Técnico Setorial da Área de Vestuário .................. 137

ANEXO 2 ............................................................................................................................. 138

a) Análise do Perfil Profissional do Tecnólogo em Produção de Vestuário ..... 138

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I – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

a) Justificativa

No cenário da globalização, buscando ampliar competitividade, a indústria brasileira do vestuário


vem gradualmente incorporando novas tecnologias ao processo de fabricação. Essas
transformações têm impacto significativo na formação da mão-de-obra e nas formas de
gerenciamento dos processos produtivos.

O setor conta com mais de 40 mil unidades de produção, no Brasil. A maioria desses
estabelecimentos (79%) se concentra nas regiões Sudeste e Sul do país.

Indústria do Vestuário
Estabelecimentos
por Região do Brasil - 2004

Regiões Estabelecimentos
N %
Regiao Norte 352 0,9
Regiao Nordeste 5.259 13,0
Regiao Sudeste 20.968 51,8
Regiao Sul 11.019 27,2
Regiao Centro-Oeste 2.887 7,1
Total 40.485 100,0
Fonte: MTE/ESTAB 2004.
Dados processados por SENAI-SP/DITEC/GED/Mercado de Trabalho.

Em dezembro de 2004, o setor do vestuário registrou quase 500 mil empregos formais no Brasil1.
As empresas empregadoras concentram-se maciçamente (98%) em estabelecimentos de micro e
pequeno porte.

4
1
Fonte: MTE/RAIS 2004. Dados processados por SENAI-SP/DITEC/GED/Mercado de Trabalho.
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Indústria do Vestuário
Estabelecimentos por porte
Brasil - 2004
Porte Micro Pequeno Médio Grande TOTAL
N de Estabelecimentos 29.056 10.861 535 33 40.485
% 71,8 26,8 1,3 0,1 100,0
Fonte: MTE/ESTAB 2004.
Dados processados por SENAI-SP/DITEC/GED/Mercado de Trabalho.

Segundo dados do Instituto de Estudos de Marketing Industrial (IEMI), em 2004 o valor da produção
do setor totalizou US$ 15.907 bilhões. No plano do comércio internacional, apesar de o setor sofrer
forte concorrência dos produtos asiáticos e depender em parte de insumos importados, a balança
comercial da indústria brasileira do vestuário vem apresentando saldo positivo nos últimos anos. 2

BALANÇA COMERCIAL DO SETOR DO VESTUÁRIO


BRASIL - VALORES EM US$ FOB

ANO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO SALDO


2001 1.306.097.042 1.232.812.103 73.284.939
2002 1.185.486.178 1.033.436.737 152.049.441
2003 1.656.280.978 1.061.721.746 594.559.232
2004 2.413.290.979 2.203.009.263 210.281.716
2005 2.201.853.902 1.517.966.258 683.887.644
Fonte : SECEX

Com o aumento da competição internacional, a partir da última década as empresas da cadeia têxtil e
do vestuário vêm sendo pressionadas a adotar medidas que garantam sua posição no mercado. As
estratégias variam conforme o segmento. “As indústrias de fios e tecidos, para se tornarem
competitivas, estão cada vez mais dependentes de investimentos em equipamentos e tecnologia,
enquanto as confecções dependem basicamente da disponibilidade de matérias-primas e mão-de-obra
abundante e bem treinada.”3

Alguns pontos críticos ainda precisam ser equacionados, entre outros, a consolidação de um
modelo de organização de produção em sintonia fina com o mercado mundial e com mercados
regionais, o que implica investimento em redes de distribuição e, também, melhoria na qualificação
da mão-de-obra.

2
Os dados do IEMI e da SECEX foram extraídos do site da Associação Brasileira do Vestuário, disponível na Internet em
<http://abravest.org.br>.
3
MONTEIRO Fª, Dulce Corrêa e SANTOS, Angela Maria M.M.. Cadeia têxtil: estruturas e estratégias no comércio exterior. In BNDES 5
Setorial, Rio de Janeiro, n.15, pp.113-136, mar 2002.
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No que diz respeito ao perfil do trabalhador da cadeia têxtil-vestuário, o mercado sinaliza demanda
por profissionais com formação de nível superior, que aliem as competências técnicas à capacidade
de gerir a produção. Segundo estudo do SENAI-SP de 1999, atualizado em 2007, só no Estado de
São Paulo o número de empregados com escolaridade superior completa aumentou 67,7% no setor
do vestuário, no período 1997-2006. 4
Neste contexto, por decisão institucional, o SENAI-SP desencadeou o processo de reformulação da
organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção do Vestuário. Além de levar
em conta as tendências do mercado de trabalho, a Instituição pautou sua decisão pela necessidade
de adequar os currículos de seus Cursos Superiores de Tecnologia às determinações das
Diretrizes Curriculares Nacionais.

Como primeiro objetivo, considerou-se que, para cursos desse nível na área da Indústria, as
Diretrizes Curriculares Nacionais preconizam carga horária de 2.400h, a serem cumpridas em três
anos.

Coerentemente com os critérios utilizados pelo SENAI para a configuração de toda sua oferta
regular, optou-se por estruturar o currículo com base nas competências profissionais que compõem
o perfil profissional de saída do Tecnólogo em Produção do Vestuário.

Valendo-se de metodologia original adotada pela rede SENAI em âmbito nacional, constituiu-se um
Comitê Técnico Setorial, encarregado de definir o perfil profissional visado. Um Comitê Técnico Setorial é
definido como “fórum técnico-consultivo”. Trata-se de técnica de pesquisa qualitativa, neste caso utilizada
para investigar o comportamento do mercado de trabalho e suas conexões com a educação profissional.
Basicamente, constitui-se como grupo de discussão, composto por uma amostra estratificada de
representantes da área de educação profissional e de representantes dos meios técnicos, das
associações de classe e de empresas do segmento industrial em estudo.

Na prática do SENAI, as tendências identificadas nesse fórum e as conclusões do Comitê Técnico


Setorial resultam na definição de perfis de qualificações profissionais, que constituem a base para a
elaboração de desenhos curriculares, instrumentos de avaliação e, quando é o caso, certificação de
competências.

4
MTE/RAIS 1997, MTE/RAIS 2004 e CAGED Estatístico dez 2006. Dados processados por SENAI-
SP/DITEC/GED/Mercado de Trabalho. 6

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Pela natureza de sua composição — que é amostra representativa do mercado de trabalho e das
atividades do SENAI — e por levar em conta o conhecimento produzido em fontes secundárias, a
vivência profissional e a visão de futuro de seus participantes, o Comitê Técnico Setorial tem
condições de estabelecer os nexos entre o mundo do trabalho e a educação profissional,
propiciando orientação segura para que as competências exigidas pelo mercado venham a ser
desenvolvidas e avaliadas no âmbito da formação.

As conclusões do Comitê Técnico Setorial encarregado de estruturar o perfil do Tecnólogo em


Produção do Vestuário para a reformulação do curso oferecido pelo SENAI-SP resultaram em uma
organização curricular baseada em quatro eixos de competências:
• planejamento do processo produtivo;
• direção do processo produtivo;
• controle do processo produtivo e
• assessoria técnica.

No plano transversal, os quatro eixos enfatizam aspectos referentes a gestão da qualidade,


princípios éticos e responsabilidade sócio-ambiental.

Assim, considerando-se o disposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e os requisitos do


mercado de trabalho, justifica-se a reformulação do Curso Superior de Tecnologia em Produção de
Vestuário, tal como proposta a seguir.

b) Objetivos

O Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário tem por objetivo habilitar profissionais
em planejar, dirigir e controlar o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, e
assessorar tecnicamente os diferentes setores da empresa, considerando os aspectos referentes à
gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade sócio–ambiental, com foco nos
resultados organizacionais.

II – REQUISITOS DE ACESSO
A inscrição e a matrícula no Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário
estão abertas a candidatos que comprovem a conclusão do ensino médio ou
equivalente e aprovação em processo seletivo.

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III – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Perfil do Tecnólogo em Produção de Vestuário

Área Profissional: Indústria


Segmento Tecnológico: Vestuário
Qualificação Profissional: Tecnólogo em Produção de Vestuário
Nível de Educação Profissional: Tecnológico
Nível de Qualificação: 4

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a) COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

Competência Geral
Planejar, dirigir e controlar o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e
tática, e assessorar tecnicamente os diferentes setores da empresa, considerando os
aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade
sócio – ambiental, com foco nos resultados organizacionais.

Relação das Unidades de Competência

Unidade de Competência 1:
Planejar o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando
os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade
sócio-ambiental, com foco nos resultados organizacionais.

Unidade de Competência 2:
Dirigir o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando os
aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade
sócio-ambiental, com foco nos resultados organizacionais.

Unidade de Competência 3:
Controlar o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando
os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade
sócio-ambiental, com foco nos resultados organizacionais.

Unidade de Competência 4:
Assessorar tecnicamente os diferentes setores da empresa, considerando os aspectos
referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade sócio-
ambiental, com foco nos resultados organizacionais.

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Unidade de Competência 1:
Planejar o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando
os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade
sócio-ambiental, com foco nos resultados organizacionais.

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

1.1 Avaliar os recursos necessários ao 1.1.1 Identificando as quantidades de


matérias-primas necessárias aos
processo produtivo, considerando
diferentes processos de produção
decisões do planejamento estratégico
1.1.2 Identificando equipamentos e
máquinas necessários aos
diferentes processos de produção

1.1.3 Identificando a mão–de–obra


necessária aos diferentes processos
de produção

1.2 Desenvolver alternativas de melhoria ao 1.2.1 Analisando históricos de produção


processo produtivo 1.2.2 Propondo a implementação de
novas tecnologias

1.2.3 Propondo a aplicação de normas


técnicas

1.2.4 Propondo medidas de preservação


da saúde e segurança

1.2.5 Propondo medidas de redução de


impactos ambientais

1.2.6 Propondo medidas de preservação


da segurança patrimonial

1.3 Determinar o custo operacional do 1.3.1 Calculando o custo dos materiais


processo produtivo 1.3.2 Calculando o tempo de produção

1.3.3 Calculando os custos da mão-de-


obra

1.3.4 Calculando os custos indiretos

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1.4 Prever a continuidade do processo 1.4.1 Provendo logística interna
produtivo
1.4.2 Provendo logística externa

1.4.3 Gerenciando contratos

1.4.4 Utilizando sistemas de gestão

1.4.5 Utilizando logística reversa

1.4.6 Elaborando o plano de manutenção

1.5 Elaborar plano do processo produtivo da 1.5.1 Definindo as etapas a serem


cumpridas durante o processo
empresa
1.5.2 Definindo as estratégias de
produção

1.5.3 Integrando as atividades de


produção às demais funções da
empresa

1.5.4 Alocando os recursos necessários

1.5.5 Definindo leiaute

1.5.6 Definindo estratégias de controle de


qualidade

1.5.7 Estabelecendo cronograma das


atividades do processo produtivo

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Unidade de Competência 2:

Dirigir o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando os


aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade
sócio-ambiental, com foco nos resultados organizacionais.

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

2.1 Formar equipes de alto-resultado 2.1.1 Avaliando a capacidade dos


profissionais

2.1.2 Capacitando profissionais

2.1.3 Exercendo liderança

2.1.4 Utilizando métodos adequados de


formação de equipes

2.2 Negociar com indivíduos e grupos 2.2.1 Demonstrando capacidade de


comunicação

2.2.2 Administrando conflitos

2.2.3 Interagindo com outros setores da


empresa

2.2.4 Demonstrando comportamento ético

2.2.5 Demonstrando capacidade de


persuasão

2.3 Coordenar as atividades do processo 2.3.1 Distribuindo funções


produtivo 2.3.2 Definindo prioridades

2.3.3 Estabelecendo os critérios de


desempenho esperados

2.3.4 Estimulando as pessoas

2.3.5 Diminuindo discrepâncias de


desempenho

2.3.6 Exercendo a boa governança


corporativa

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Unidade de Competência 3:

Controlar o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando


os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade
sócio-ambiental, com foco nos resultados organizacionais.

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

3.1 Estabelecer os métodos de controle do 3.1.1 Definindo os métodos quantitativos


de controle do processo produtivo
processo produtivo
3.1.2 Definindo métodos qualitativos de
controle do processo produtivo

3.1.3 Propondo medidas de prevenção da


saúde e segurança dos profissionais

3.1.4 Propondo medidas de manutenção


da segurança patrimonial

3.1.5 Propondo medidas de


monitoramento dos impactos sócio-
ambientais

3.1.6 Orientando a utilização de normas


técnicas

3.2 Avaliar os resultados da utilização dos 3.2.1 Analisando os indicadores de


desempenho
métodos de controle
3.2.2 Monitorando os resultados de
desempenho

3.2.3 Analisando a consistência dos


resultados obtidos

3.2.4 Interpretando os resultados obtidos


no processo produtivo

3.3 Ajustar o processo produtivo às metas 3.3.1 Redefinindo as etapas a serem


cumpridas durante o processo
estabelecidas, se necessário
3.3.2 Readequando as estratégias de
produção

3.3.3 Revendo a integração das atividades


de produção às demais funções da
empresa

3.3.4 Alocando os recursos necessários

3.3.5 Redefinindo as estratégias de


controle da qualidade

3.3.6 Redefinindo leiaute


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Unidade de Competência 4:

Assessorar tecnicamente os diferentes setores da empresa, considerando os aspectos


referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade sócio-
ambiental, com foco nos resultados organizacionais.

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

4.1 Fornecer subsídios técnicos e 4.1.1 Propondo alterações técnicas ao


produto
tecnológicos
4.1.2 Propondo alterações técnicas ao
processo

4.1.3 Participando de grupos de opinião

4.1.4 Informando sobre novos materiais e


técnicas de produção

4.1.5 Indicando as características dos


profissionais necessários

4.2 Avaliar sistemas disponíveis no mercado 4.2.1 Indicando sua aplicabilidade

4.2.2 Indicando a viabilidade econômica

4.2.3 Pesquisando novos meios de


produção

4.2.4 Fornecendo subsídios técnicos e


tecnológicos

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b) CONTEXTO DE TRABALHO DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

Meios
(equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros.)

• Publicações do setor
• Catálogos de produtos e máquinas
• Normas técnicas e regulamentadoras
• Internet
• Computadores
• Informações sobre a tendência de moda mundial
• Softwares de representação gráfica, CAD e CAM
• Softwares de gestão
• Máquinas e equipamentos convencionais
• Máquinas computadorizadas (eletrônicas e automáticas)
• Instrumentos de medição
• Instrumentos para desenho
• Ferramentas manuais
• Ferramentas de gestão
• Equipamentos de proteção individual e coletivo
• Matérias-primas para fabricação de roupas
• Acessórios e gabaritos para máquinas
• Feiras, congressos e seminários
• Visitas técnicas em Indústrias da cadeia têxtil
• Estágios
• Legislação sobre direito do consumidor
• Legislação fiscal, trabalhista, civil e penal (Direito Empresarial)

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Métodos e Técnicas de Trabalho

• Gestão da qualidade
• Sistema de gestão sócio-ambiental
• Tecnologia dos materiais
• Técnicas de comunicação oral e escrita
• Sistemas de produção em célula, em linha e misto
• Terceirização, sub-contratação, contratação temporária, facção, quarteirização
• Técnicas de modelagem
• Técnicas de corte
• Tecnologia da Informação
• Sistemas de gestão
• Técnicas de acabamento e lavanderia
• Racionalização de produção (tempos e métodos)
• Métodos de manutenção
• Gestão de pessoas
• Logística
• Planejamento, programação e controle da produção – PPCP
• Flexibilização da Produção de acordo com o tipo de comercialização

Condições de Trabalho

• Ambientes de desenvolvimento de produto e de produção


• Observação a normas de segurança e organização do trabalho
• Trabalho sob pressão
• Trabalho em equipe
• Disponibilidade para viagens
• Flexibilidade de trabalho, trabalho em turnos e sazonalidade
• Capacidade de adaptação, agilidade e flexibilidade e tomada de decisão
• Cumprimento de prazos rígidos
• Ambiente propício a mudanças constantes

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POSIÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO

Contexto Profissional

• Indústria de vestuário
• Atuação como empregado, prestador de serviço ou empreendedor
• Relacionado com a área de gestão, nos níveis estratégico e tático, do processo
produtivo
Contexto Funcional e Tecnológico

• Indústria de produção de vestuário


• Atividade autônoma individual ou em grupo
• Alto grau de responsabilidade e autonomia, liderando outras pessoas

Saída para o Mercado de Trabalho

• Tecnólogo em Produção de Vestuário (UC1, UC2, UC3 e UC4)

Evolução da Habilitação
• Responsabilidade sócio-ambiental
• Customização
• Evolução das matérias-primas
• Evolução dos meios tecnológicos
• Preocupação com valor agregado ao produto
• Valorização do capital intelectual
• Criatividade na solução de problemas
• Produtividade e redução de custos

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Educação Profissional Relacionada à Qualificação

• Curso de aprendizagem industrial, Costureiro Industrial Polivalente


• Modelagem Industrial
• Administração da Produção
• Costura Industrial
• Corte Industrial
• Curso Superior de Desenho de Moda
• Curso Superior em Negócios de Moda
• Curso Técnico em Vestuário
• Curso Técnico Têxtil
• Curso Superior de Tecnologia Têxtil
• Curso Superior em Administração
• Curso Superior em Tecnologia em Processo de Produção
• Engenharia Têxtil
• Pós-graduação em Gestão de negócios para a Indústria da Moda
• Pós-graduação em Gestão do Designer para a Indústria da Moda

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INDICAÇÃO PRELIMINAR DE CONHECIMENTOS REFERENTES AO PERFIL
PROFISSIONAL

Unidade de Competência Conhecimentos

Unidade de Competência 1: Legislação contratual


Estudo de tempos e métodos
Planejar o processo produtivo do
vestuário, com visão estratégica e Administração da produção
tática, considerando os aspectos Planejamento estratégico e estratégico situacional
referentes à gestão da qualidade,
aos princípios éticos e à Administração de custos
responsabilidade sócio-ambiental, Normas regulamentadoras
com foco nos resultados
organizacionais. Logística
Gestão ambiental

Unidade de Competência n 2
Gestão de pessoas
Dirigir o processo produtivo do
vestuário, com visão estratégica e Comportamento organizacional
tática, considerando os aspectos Governança corporativa
referentes à gestão da qualidade,
aos princípios éticos e à Negociação
responsabilidade sócio-ambiental,
com foco nos resultados
organizacionais.

Unidade de Competência 3
Métodos quantitativos
Controlar o processo produtivo do
vestuário, com visão estratégica e Métodos qualitativos
tática, considerando os aspectos Gestão da qualidade
referentes à gestão da qualidade,
aos princípios éticos e à Saúde e segurança
responsabilidade sócio-ambiental, Segurança patrimonial
com foco nos resultados
organizacionais.

Unidade de Competência 4 Custos


Tecnologia da informação
Assessorar tecnicamente os
diferentes setores da empresa, Tecnologia têxtil
considerando os aspectos Gestão de projetos
referentes à gestão da qualidade,
aos princípios éticos e à Estudo da viabilidade técnica e econômica
responsabilidade sócio-ambiental, Engenharia de processo
com foco nos resultados
organizacionais. Negociação
Tecnologia em dispositivos
Marketing e finanças
Tecnologia do vestuário

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IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário

a) Quadro de Unidades Curriculares do Curso

CARGA
LEGISLAÇÃO

SÉRIES HORÁRIA
UNIDADES CURRICULARES TOTAL

1ª 2ª 3ª HORAS-
AULA

Desenvolvimento e Fabricação do 560 560


Vestuário

Técnicas de Representação do 80 80
Vestuário

Metodologia do Trabalho Científico 160-EAD 160

Custos Industriais 160 160


Decreto Federal no 5154/04
Resolução CNE no 3/2002.

Comportamento Organizacional 240 240


Lei Federal no 9394/96

Logística Industrial 240 240

480(160
Controle do Processo Produtivo 480
em EAD)

Planejamento do Processo Produtivo 480 480

480 (160
Projeto Integrado 480
em EAD)

TOTAL EM HORAS-AULA 960 960 960 2.880

TOTAL EM HORAS 800 800 800 2.400

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 400

TOTAL GERAL EM HORAS 2.800

20

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b) Desenvolvimento metodológico do curso

A implementação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências constitutivas


do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial da área de Vestuário para a
graduação – Tecnólogo em Produção de Vestuário.

O norteador de toda ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do trabalho, em
termos das competências requeridas pelo setor de vestuário, numa visão atual e prospectiva, bem
como o contexto de trabalho em que esse profissional se insere, situando seu âmbito de atuação,
tal como apontados pelo Comitê Técnico Setorial. Vale ressaltar que, na definição do perfil
profissional do Tecnólogo em Produção de Vestuário, o Comitê teve como referência essencial a
caracterização da área da Indústria, estabelecida na legislação vigente5.

Vale registrar, também, que o perfil profissional foi estabelecido com base em metodologia
desenvolvida pelo SENAI6 para o estabelecimento de perfis profissionais baseados em
competências, tendo como parâmetro a análise funcional, centrando-se, assim, nos resultados que
o Tecnólogo em Produção de Vestuário deve apresentar no desempenho de suas funções. É
fundamental, portanto, que a ação docente se desenvolva tendo em vista, constantemente, o perfil
profissional de conclusão do curso.

Além disso, é necessário que o docente:


• Tenha um claro entendimento da expressão competência profissional, aqui definida nos
mesmos termos estabelecidos tanto pela legislação educacional vigente, quanto pela
metodologia adotada, ou seja, capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e
eficaz, de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico7;
• Analise o perfil profissional de conclusão, constituído pela competência geral da habilitação,
suas unidades de competência e correspondentes elementos de competência, bem como os
padrões de desempenho a eles relacionados e o contexto de trabalho da habilitação;
• Reconheça a pertinência da unidade curricular que irá ministrar no Curso de Tecnologia em
Produção de Vestuário, principalmente em relação ao seu objetivo e ao perfil profissional de
conclusão, contidos neste Projeto de Curso;

5
Parecer CNE/CES n 436/2001
6
Metodologia de Formação com Base em Competências: SENAI – DN, Brasília, 2002.
21
7
Resolução CNE/CP n 03/2002
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• Considere as competências básicas, específicas e de gestão implícitas no perfil profissional, em
especial aquelas relacionadas à unidade curricular que irá ministrar, discriminadas neste Projeto
de Curso, na ementa de conteúdos, como fundamentos técnicos e científicos, capacidades
técnicas e capacidades sociais, metodológicas e organizativas, respectivamente;
• Planeje o ensino estabelecendo as relações entre os fundamentos técnicos e científicos,
capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e organizativas, contemplados na
ementa de conteúdos de cada componente curricular, fruto da análise do perfil profissional
estabelecido, e os conhecimentos selecionados para embasar o desenvolvimento das
competências;
• Domine os pressupostos teóricos gerais para o desenvolvimento curricular - formação e
avaliação baseadas em competências.

Observe-se que a organização curricular proposta para o desenvolvimento deste curso é composta
pela integração de unidades curriculares que serão desenvolvidas ao longo dos três anos do curso,
correspondente à graduação do tecnólogo, a qual requer, ainda, a realização de estágio
supervisionado.

No Primeiro Ano serão ministradas as unidades curriculares Desenvolvimento e Fabricação do


Vestuário, Técnicas de Representação do Vestuário, Metodologia do Trabalho Científico e Custos
Industriais. Intencionalmente, os fundamentos técnicos e científicos8 relativos ao perfil do Tecnólogo em
Produção de Vestuário serão tratados neste ano, fornecendo, assim, as bases para o desenvolvimento
dos anos seguintes.

Assim, cabe observar que esses fundamentos visam preparar o profissional tecnicamente,
contextualizá-lo em relação à área do Vestuário e proporcionar-lhe, principalmente, visão sistêmica
do processo de desenvolvimento e fabricação do vestuário. Dessa forma, nessas unidades
curriculares os fundamentos técnicos e científicos e os conhecimentos referentes ao vestuário
devem ser abordados no contexto do processo de fabricação, desenvolvidos didaticamente, uma
vez que não têm fim em si mesmos.
Além disso, estão definidas para essas unidades curriculares as capacidades sociais, organizativas
e metodológicas mais recorrentes e significativas9, que resultaram da análise das competências
profissionais explicitadas neste mesmo perfil.

8
Os fundamentos técnicos e científicos estão explicitados no item Ementa de Conteúdos das respectivas unidades curriculares.
9
As capacidades sociais, organizativas e ou metodológicas mais recorrentes estão apontadas no item Ementa de Conteúdos das
22
respectivas unidades curriculares.
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No segundo ano serão desenvolvidas as unidades curriculares Logística Industrial e
Comportamento Organizacional e Controle do Processo Produtivo. Assim, neste ano são
enfatizadas as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas10 relativas às Unidades
de Competência 1, 2 e 3, respectivamente: UC1: Planejar o processo produtivo do vestuário, com
visão estratégica e tática, considerando os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos
princípios éticos e à responsabilidade sócio-ambiental, com foco nos resultados organizacionais;
UC2 Dirigir o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando os
aspectos referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade sócio-
ambiental, com foco nos resultados organizacionais; UC3 Controlar o processo produtivo do
vestuário, com visão estratégica e tática, considerando os aspectos referentes à gestão da
qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade sócio-ambiental, com foco nos resultados
organizacionais.

No Terceiro ano do curso serão ministradas as seguintes unidades curriculares:


Planejamento do Processo Produtivo, que conclui o desenvolvimento da Unidade de Competência 1:
Planejar o processo produtivo do vestuário, com visão estratégica e tática, considerando os aspectos
referentes à gestão da qualidade, aos princípios éticos e à responsabilidade sócio-ambiental, com foco
nos resultados organizacionais. Nesta unidade será enfatizado o desenvolvimento de capacidades
relativas aos planejamentos tático e estratégico do processo produtivo do vestuário. Esta unidade
permitirá, por sua especificidade e nível de complexidade, uma primeira síntese de fundamentos
técnicos e científicos e de capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas, por exigir do
aluno a transferência de aprendizagens na aplicação de conceitos e práticas desenvolvidos ao longo
dos anos anteriores; e

Projeto Integrado, que se refere à Unidade de Competência 4: Assessorar tecnicamente os


diferentes setores da empresa, considerando os aspectos referentes à gestão da qualidade, aos
princípios éticos e à responsabilidade sócio- ambiental, com foco nos resultados organizacionais,
que completa a formação do Tecnólogo em Produção de Vestuário. A unidade curricular Projeto
Integrado será a culminância do curso, pois:
• Possibilita a aplicação de princípios e ferramentas voltados à gestão do processo produtivo
do vestuário, devendo considerar a preservação do meio ambiente, a saúde e segurança
dos profissionais envolvidos e a busca da excelência de resultados, tendo em vista a
legislação pertinente e

10 23
As capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas propostas para o desenvolvimento das unidades curriculares estão
registradas no item Ementa de Conteúdos das respectivas unidades.
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• Proporciona a integração de todas as unidades curriculares do curso, por meio do
desenvolvimento de projetos que devem contemplar a proposta de solução de problemas reais
relativos à gestão, em níveis tático e estratégico, incluindo-se nela questões relativas a
planejamento, custos e produtividade.
Além disso, durante o desenvolvimento do último ano do curso o aluno deverá desenvolver um
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)11, na forma de monografia, projeto, análise de casos,
desenvolvimento de instrumentos, protótipos, considerando a natureza da área profissional do
vestuário. A intenção é permitir ao aluno vivenciar mais uma vez a interdisciplinaridade entre as
unidades curriculares do curso e perceber que a presença destas no currículo está estreitamente
relacionada com as competências definidas no perfil profissional de conclusão. Constitui-se,
portanto, em conjunto com a unidade curricular Projeto Integrado, na culminância do processo de
ensino e aprendizagem da fase escolar, propiciando, mais uma oportunidade para a consolidação
de competências profissionais requeridas pelo mundo do trabalho.

Vale destacar que, ao planejar e desenvolver as aulas das diferentes unidades curriculares, os
docentes devem dar ênfase aos fundamentos e às capacidades explicitadas na Ementa de
Conteúdos deste Projeto de Curso. É oportuno reiterar que os conhecimentos propostos para as
unidades têm a função de dar suporte ao desenvolvimento de tais fundamentos e capacidades.

Além disso, convém ainda lembrar que as capacidades sociais, organizativas e metodológicas
indicadas devem ser desenvolvidas com a utilização de diferentes estratégias, técnicas e dinâmicas a
serem implementadas no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que são imprescindíveis para o
desempenho dos futuros profissionais.

Cabe, ainda, considerar que a análise do perfil profissional explicitou claramente que o Tecnólogo
em Produção de Vestuário deve tomar decisões que considerem o contexto industrial atual, sempre
com visão prospectiva. Dessa forma, o curso, desde o início, além das capacidades referentes à
técnica e à tecnologia da área, deve enfatizar a segurança e a saúde ocupacional do trabalhador, a
preservação dos recursos naturais, a diminuição de riscos e impactos ambientais, a legislação
pertinente e a responsabilidade social do profissional em seu âmbito de atuação.

O curso deve ser visto como um todo pelos docentes, especialmente no momento da realização do
planejamento de ensino, de modo que as finalidades de cada unidade curricular sejam preservadas
sem, no entanto, acarretar uma fragmentação do currículo. Para tanto, a interdisciplinaridade deve-se
fazer presente no desenvolvimento do curso, por meio de formas integradoras de tratamento de
estudos e atividades, orientados para o desenvolvimento das competências objetivadas.

24
11
Parecer CNE/CP n 29/2002
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Assim, o desenvolvimento metodológico deste curso deve assentar-se sobre uma proposta
pedagógica que considere a viabilidade do desenvolvimento de projetos que se constituam, a partir
do primeiro ano, na culminância do aprendido no próprio período e ou em uma das Unidades de
Competência do Perfil Profissional. Para isso, o conjunto de docentes e a coordenação devem
definir um projeto integrador com complexidade tal que permita envolver anualmente as unidades
curriculares e o maior número possível de fundamentos técnicos e científicos e capacidades
técnicas, sociais, organizativas e metodológicas, definidos para cada uma delas.

Desse modo, ao final do primeiro ano, o projeto estará voltado para desenvolvimento e fabricação
do vestuário; no segundo ano, para o controle do processo produtivo, para o comportamento
organizacional das empresas que fabricam o vestuário, enfatizando-se a gestão do processo
produtivo. No terceiro ano, o projeto voltar-se-á ao planejamento do processo produtivo, que
englobe ações de nível tático, mas que enfatize especialmente o nível estratégico e o Projeto
Integrado será a culminância do curso, conforme já foi dito acima.

Esse contexto exige o emprego de métodos, estratégias e técnicas de ensino que levem o aluno a
mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes no desenvolvimento de atividades típicas da área
do vestuário, privilegiando a busca de alternativas para a resolução de problemas próprios do
mundo do trabalho. Isso significa que, além dos conhecimentos científicos e tecnológicos sobre o
processo produtivo do vestuário, o curso visa levar os alunos a proporem soluções para os
problemas que estejam fundamentados numa visão sistêmica e global do processo produtivo em
tela.

Portanto, uma base científica e tecnológica sólida, aliada ao desenvolvimento de situações práticas,
o uso de linguagem técnica, como base para a comunicação entre os diferentes níveis hierárquicos
da área, a capacidade de pesquisar, o cuidado com instalações e equipamentos, o trabalho em
equipe, o respeito à saúde e segurança dos profissionais e a preservação ambiental são
parâmetros a serem privilegiados pelos docentes nas propostas de solução de problemas.

Neste sentido, o planejamento de ensino deverá compreender a proposta de atividades que se


traduzam em desafios significativos, exigindo do aluno pensamento reflexivo, com crescentes graus
de autonomia intelectual e de ação, bem como a capacidade empreendedora e a compreensão do
processo tecnológico, em suas causas e efeitos, nas suas relações com o desenvolvimento do
espírito científico e tecnológico12.

12
Parecer CNE/CP 29/2002 25

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Além disso, devem ser propostas situações que ensejem a realização de pesquisa científica, sejam
de campo, dadas pelas características da área do vestuário, seja bibliográfica, propiciadas pelo
incentivo a leituras técnicas, incluindo-se o uso da internet, com largo uso de trabalho em grupo.
Por meio dessa estratégia deverão ser exercitados o desenvolvimento da iniciativa, a tomada de
decisão, a criatividade, o relacionamento, a liderança e a ética, contribuindo para o
desenvolvimento das competências de gestão, identificadas claramente no perfil profissional que foi
estabelecido para o Tecnólogo em Produção de Vestuário.

Convém enfatizar, ainda, que não deve haver dissociação entre teoria e prática, uma vez que a
prática deve se configurar não como situações ou momentos distintos do curso, mas como
metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Nesse sentido, os
conteúdos teóricos e práticos serão ministrados, por meio de estratégias diversificadas que facilitem
sua apreensão, possibilitando ao aluno perceber a aplicabilidade dos conceitos em situações reais,
contextualizando os conhecimentos apreendidos. Além disso, deverão ser desenvolvidos por meio
de estratégias que possibilitem também a realização individual de atividades, ao longo de todo o
curso, incluindo o desenvolvimento de projetos, o conhecimento de mercado e de empresas e o
estágio supervisionado a ser desenvolvido durante ou ao final do curso.

Essa forma de desenvolvimento curricular alicerça a avaliação por competências – tanto a


formativa quanto a somativa - devendo, igualmente, privilegiar a proposta de situações-problema,
simuladas ou reais, que exijam a mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes. Faz-se
necessário ressaltar que a avaliação deve ter como parâmetros gerais as competências do perfil
profissional, em especial os padrões de desempenho nele apontados pelo Comitê Técnico Setorial.

A avaliação da aprendizagem é considerada meio de coleta de informações para a melhoria do


ensino e da aprendizagem, tendo as funções de orientação, apoio, assessoria e não simples
decisão final a respeito do desempenho do aluno. Dessa forma, o processo de avaliação deverá,
necessariamente, especificar claramente o que será avaliado, utilizar as estratégias, técnicas e
instrumentos mais adequados, possibilitar a auto-avaliação por parte do aluno, estimulá-lo a
progredir e a buscar sempre a melhoria de seu desempenho, em consonância com as
competências explicitadas no perfil profissional de conclusão do curso.

No decorrer do processo formativo, os seguintes critérios serão observados:


• A avaliação não tem um fim em si mesma, mas insere-se como estratégia fundamental para o
desenvolvimento de competências;

26

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• A avaliação não enfocará aspectos isolados da teoria desvinculada da prática, sem estabelecer
relações entre elas. Fomentará a resolução de problemas em que seja necessário mobilizar
conhecimentos, habilidades e atitudes. Dessa forma, deverá enfatizar a proposição de
situações, hipotéticas ou não, de ordem teórica e prática, que envolvem elementos relevantes
na caracterização de desempenho profissional do Tecnólogo em Produção de Vestuário;
• Os resultados das avaliações deverão ser sempre discutidos com os alunos, para que haja
clareza sobre o pretendido e o alcançado.

A mesma linha metodológica deverá nortear os trabalhos desenvolvidos nas unidades


desenvolvidas a distância, que configuram 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso,
conforme portaria 4059 de 10 de dezembro de 2004.
Nestas unidades o aluno contará com o suporte de tutoria a cargo do docente, professor com
formação técnica, científica e pedagógica adequada à docência online que fará diretamente a
mediação com os alunos ao responder dúvidas relativas às competências trabalhadas ao longo do
ano, acompanhando os trabalhos individuais e coletivos e fomentando a colaboração nos espaços
reservados para a comunicação discente, como chat, fóruns de discussão e ambiente de grupo.

O desenvolvimento do material, assim como do desenho instrucional de cada unidade contará com
o auxílio do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) do SENAI-SP, que conta com profissionais
especializados que oferecem suporte técnico e operacional, para dar apoio ao aluno sobre as
funcionalidades do ambiente online de aprendizagem e resolver questões de acesso. Especialistas
em Educação Profissional acompanham os docentes de forma contínua, dando-lhes suporte para
otimizar as estratégias e os recursos de ensino-aprendizagem, orientando-os nos aspectos relativos
à mediação.

Para dar suporte ao processo de ensino-aprendizagem online o Núcleo de Educação a Distância


(NEAD) do SENAI-SP disponibiliza a docentes e alunos o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
que oferece ferramentas para comunicação, publicação e gerenciamento das aulas online.

O AVA permite a publicação de materiais didáticos em formato digital em como textos, aulas com
uso de multimídia e recursos interativos,exercícios de correção automática em formatos diversos,
listas de exercícios, apresentações em flash, vídeos, entre outros recursos didáticos.
As ferramentas de comunicação dão suporte tecnológico à produção coletiva de conhecimento e o
trabalho colaborativo, com o uso do fórum de discussão, chat e ambiente de grupo. Para garantir
um canal de comunicação privado para dúvidas o AVA possui ferramentas como o tira-dúvidas, e-
mail enviado pelo ambiente online e o intercomunicador.

27

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É possível, utilizando as diversas ferramentas de rastreamento, acompanhar pelos relatórios de
acesso, publicações no fórum de discussão, de acompanhamento e geral de notas a performance
do aluno, sua navegação e utilização dos diversos recursos do AVA.

c) Ementa de conteúdos

Considerando a metodologia de formação para o desenvolvimento de competências, a ementa de


conteúdos apresenta, para o desenvolvimento de cada unidade curricular, os fundamentos técnicos
e científicos e ou as capacidades técnicas, sociais, metodológicas e organizativas e os
conhecimentos a estes relacionados.

28

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UNIDADE CURRICULAR
Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário: 560 horas-aula
Série: 1ª Unidades de Competência: 1, 2, 3, e 4

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades relativas aos processos de desenvolvimento e


fabricação de vestuário
Competências Básicas e de Gestão

Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos

1. Desenvolver a visão espacial, inclusive, do MODELAGEM


corpo humano, relacionando suas partes com os
• Sistema Internacional de medidas:
diferentes modelos.
Unidades Métricas
2. Interpretar desenho do modelo (2)
• Sistema Inglês de medidas: polegadas;
3. Aplicar técnicas no processo de fabricação do fração de polegadas; conversão em
produto – modelagem, corte, costura, centímetro.
beneficiamento, customização e acabamento
• O Corpo humano e o Vestuário: Biotipos e
(50)
suas características, Técnicas de
4. Utilizar recursos tecnológicos: máquinas e modelagem, Representação geométrica,
equipamentos aplicados ao processo produtivo Medidas e Adequação de medidas à
do vestuário (31) tabela.

5. Identificar matérias-primas e insumos, de acordo • O Modelo e sua Composição: Estrutura,


com o produto a ser confeccionado (31) Forma, Condições de uso.

6. Utilizar procedimentos e normas técnicas no • Matemática aplicada à modelagem:


processo de fabricação do produto (6) Razão e proporção, Conversão de razão
para decimal, Regra de três.
7. Utilizar tecnologia e técnicas do processo de
fabricação do produto (6) • Molde: Definição, Métodos de construção
de diagrama, Preparação para o corte,
8. Elaborar ficha técnica.
Correções e ajustes, Destinação de
9. Interpretar ficha técnica resíduos sólidos.
10. Identificar as condições de saúde e segurança • Peça-piloto: Definição, Etapas da
no trabalho confecção, Especificação técnica.
11. Aplicar métodos de prevenção da saúde e • Ficha técnica: Definição, Finalidade e
segurança no trabalho Características nas diferentes empresas.
12. Destinar resíduos sólidos e líquidos. • Tecido: Definição; Composição: fibras
13. Utilizar procedimentos e normas técnicas no naturais e químicas (artificiais e
processo de fabricação do produto (6) sintéticas); Construção e Características:
fiação e tipos de fios na tecelagem e
14. Utilizar tecnologia e técnicas do processo de
malharia; Ensaios têxteis.
fabricação do produto (6)
• Normalização técnica
15. Identificar as condições de saúde e segurança
no trabalho • Aviamentos: Definição, Tipos e suas
características e aplicabilidade.
16. Aplicar métodos de prevenção da saúde e
• Saúde e segurança no trabalho.
29
segurança no trabalho
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UNIDADE CURRICULAR
Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário: 560 horas-aula
17. Destinar resíduos sólidos e líquidos. • O Modelo e sua Composição: Viabilidade
técnica para produção em escala.
18. Avaliar os processos de criação e
desenvolvimento de produtos. (42) • Matemática aplicada à modelagem:
Sistemas de coordenadas no Plano
19. Utilizar recursos tecnológicos, tais como
Cartesiano.
softwares, máquinas e equipamentos aplicados
ao processo produtivo do vestuário (31) • Molde: Processos de Adaptação,
Preparação para o corte, Correções e
20. Avaliar matérias-primas e insumos, de acordo
ajustes, Gradação, Destinação de
com o produto a ser confeccionado (31)
resíduos sólidos.
21. Avaliar as condições de saúde e segurança no
• Normalização técnica,
trabalho
• Software específico (CAD) para
modelagem de peças do vestuário:
Comandos e aplicação.

• Manufatura auxiliada por computador


(CAM) específica para enfesto e corte de
tecido: Comandos e aplicação

COSTURA INDUSTRIAL

• Máquinas de costura: Tipos e sua


finalidade, Sequência da passagem de
linha e Controle do pedal.
Capacidades Sociais, Organizativas e
Metodológicas • Pontos de costura: Tipos e suas
aplicações.
1. Ser analítico (64)
• Costura: Definição, Tipos e sua
2. Ter visão sistêmica (60) aplicabilidade, Métodos de montagem e
3. Ser observador (58) acabamento, Critérios de controle de
qualidade e destinação de resíduos
4. Prever consequências (56)
sólidos e líquidos.
5. Agir com ética e transparência pessoal e
• Máquinas de costura: Acessórios.
empresarial (55)
• Equipamentos e acessórios para:
6. Ter comprometimento organizacional (55)
Camisaria, Moda praia, Malharia e
7. Ter raciocínio lógico (50) Alfaiataria.
8. Ter organização (45) • Segurança e saúde no trabalho.
9. Tomar decisão (43) • Materiais (vinculado a Tecidoteca),
10. Ser proativo (44) Máquinas e Equipamentos

11. Desenvolver consciência prevencionista em • Fibras Têxteis: Classificação das


relação à redução de impactos ambientais, à principais fibras têxteis segundo suas

responsabilidade socioambiental e à qualidade. origens, propriedades mecânicas e físico-


(17) químicas;

• Fios: filamentos, fios fiados, processos e


métodos de obtenção, características
físicas; impactos na construção de tecidos 30

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário: 560 horas-aula
planos e de malha;

• Tecidos Planos e de Malha: Tipos de


máquinas e equipamentos para
construção de tecidos planos, tecidos de
malha por trama e tecidos de malha por
urdume.

• Métodos, Técnicas, Tecnologias e


Processos

• Preparação: processos, técnicas e


métodos de preparação de têxteis para
posterior coloração;

• Coloração: principais processos de


tingimento e de estamparia, tipos de
agentes colorantes, suas propriedades
físico-químicas e técnicas de aplicação e;

• Acabamento: químicos, físicos e físico-


químicos: processos de aplicação e
principais efeitos de agentes de
amaciamento, costurabilidade,
impermeabilidade, bactericidas,
bacteriostáticos, retardantes de chama;
recuperação de ângulo de dobra;
navalhagem, termofixação e felpagem.

• Acabamentos especiais envolvendo


nanotecnologia, vertentes e métodos de
aplicação.

• Corte Industrial

• Encaixes: Definição, Critérios, Tipos,


Técnicas e Tipos, quanto à execução.

• Risco Marcador: Definição, Cuidados,


Técnicas de risco e Tipos, quanto à
execução.

• Enfesto: Definição, Critérios, Cuidados,


Tipos, quanto ao encaixe e à execução e
Técnicas

• Controle de Qualidade antes do corte:


Posicionamento do risco no enfesto,
Conferência das partes do molde com a
peça-piloto e Conferência da quantidade
das folhas de enfesto.

• Equipamentos de corte: Máquinas,


Ferramentas, Instrumentos, Mesa de 31

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UNIDADE CURRICULAR
Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário: 560 horas-aula
Corte e Balança de precisão.

• Matemática aplicada ao corte: Perímetro,


Área, Razão e proporção, Regra de três e
Unidades de medida de Massa e
Comprimento.

• Corte: Definição, Critérios, Cuidados,


Ordem de corte, Características nas
diferentes empresas.

• Expedição para costura: Separação de


peças e de Aviamentos, Etiquetagem e
Acondicionamento do lote.

• Segurança e saúde no trabalho.

• Normalização.

• Customização Industrial: definição,


técnica e tipos.

• Customização Personalizada: definição,


técnicas e tipos.

ACABAMENTO

• Passadoria: definição, técnicas e tipos

• Embalagem: definição, técnicas e tipos

• Tingimento: definição, técnicas e tipos

• Estamparia: definição, técnicas e tipos

• Lavanderia: definição, técnicas e tipos

• Resinagem: definição, técnicas e tipos

32

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Bibliografia Básica:

• DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. 5 ed. Rio de


Janeiro: Letras & Expressões, 2010.
• _______________________________. Modelagem industrial brasileira: saias. 2. Ed. Rio
de Janeiro: [Guarda roupa], 2009.
• TECNOLOGIA dos processos têxteis. São Paulo: SENAI-SP Editora, 2015
Bibliografia Complementar:

• CHATAIGNIER, Gilda. Fio a fio: tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das
Letras, 2007.
• GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem Tridimensional Ergonômica. São Paulo:
Escrituras, 2010.
• NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic. São Paulo: Gustavo Gili, 2014. 3v
• PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. 4. ed. rev. atual. São
Paulo: SENAC São Paulo, 2013.
• MODELISTA de roupas. São Paulo : SENAI-SP Editora, 2014

33

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UNIDADE CURRICULAR
Técnicas de Representação do Vestuário – 80 horas-aula
Série: 1ª Unidades de Competência: 1, 2, 3, e 4

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades relativas à representação gráfica de vestuário e


leiaute
Competências Básicas e de Gestão

Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos

1. Interpretar desenho técnico do vestuário (7) • Desenho: definição; tipos.

2. Desenvolver a visão espacial, inclusive, do • Desenho auxiliado por computador:


corpo humano, relacionando suas partes com os comandos e aplicação por computador:
diferentes modelos. comandos

3. Desenvolver raciocínio abstrato (2) • Perspectiva isométrica: definição; eixo


isométrico de modelos.
4. Interpretar croquis
• Projeção ortográfica: de figuras e sólidos
5. Interpretar desenho do modelo (2)
geométricos; linhas convencionais:
6. Interpretar ficha técnica com desenho
• Cotagem: definição; elementos; com eixos
planificado (3)
de simetria; detalhes.
7. Utilizar simbologia da costura (3)
• Simbologia: por linha básica; furos
8. Interpretar leiaute de oficinas (4) espaçados igualmente; espaços reduzidos.
9. Utilizar aplicativo informatizado(3) • Supressão de vistas: semelhantes;
10. Preencher ficha técnica com informações do diferentes; por notação; por sinais.
desenho planificado (3) • Corte total e meio corte: definição;
11. Elaborar desenho técnico do vestuário elementos; planos de corte na vista.

• Escalas: Ampliação e Redução

• Antropometria aplicada ao vestuário:


Definição, Partes do corpo e suas relações
e, Importância para o vestuário.

• Modelo: Definição, Representação gráfica,


Partes e características, Tipos,
Representação de aviamentos e Caimento
do tecido.

• Leiaute: Definição e Representação.

• Normalização técnica.

34

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UNIDADE CURRICULAR
Técnicas de Representação do Vestuário – 80 horas-aula
Capacidades Sociais, Organizativas e
Metodológicas
1. Ser analítico (64)
2. Ter visão sistêmica (60)
3. Ser observador (58)
4. Prever consequências (56)
5. Agir com ética e transparência pessoal e
empresarial (55)
6. Ter comprometimento organizacional (55)
7. Ter raciocínio lógico (50)
8. Ter organização (45)
9. Tomar decisão (43)
10. Ser proativo (44)
11. Desenvolver consciência prevencionista em
relação à redução de impactos ambientais, à
responsabilidade socioambiental e à qualidade.
(17)

35

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UNIDADE CURRICULAR
Técnicas de Representação do Vestuário – 80 horas-aula
Bibliografia Básica:

• LAMARCA, Kátia Pinheiro; ALVES, Robson. Desenho técnico no Corel Draw: moda feminina.
2.ed. São Paulo: All Print Editora, 2010.(possui cd)
• LEITE, Adriana Sampaio; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina.
3.ed. Rio de Janeiro: SENAC/DN, 2011.
• SOARES, Adriana de Almeida. Desenho de peças de vestuário com Corel Draw x7. São
Paulo: Érica, 2015

Bibliografia Complementar:

• DESENHISTA de moda. São Paulo : SENAI-SP Editora, 2014


• FEYERABEND, F. V.; GHOSH, F. Ilustração de moda: moldes. 1 ed. Barcelona : Gustavo
Gili, 2009
• IRELAND, Patrick John. Enciclopédia de acabados y detalhes de moda. 2. Ed. Barcelona :
Parramón, 2010.
• PRIMO, Lane. Estudo dirigido de Adobe Photoshop CC em português. São Paulo : Érica,
2014.
• TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 5. Ed. São Paulo: Doris Elisa
Treptow, 2013.

UNIDADE CURRICULAR
Metodologia do Trabalho Científico – 160 horas-aula
Série: 1ª Unidades de Competência: 1, 2, 3, e 4

Objetivo Geral: Adquirir conhecimentos e desenvolver habilidades relativas ao processo de


comunicação oral e escrita, e ao processo de pesquisas científicas, necessárias para a
elaboração, desenvolvimento e avaliação de trabalho cientifico, relativo ao processo de
fabricação de Vestuário.

Competências Básicas e de Gestão

Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos

1. Comunicar-se oralmente e por escrito (26) • Comunicação: O Processo e seus


elementos; Funções da linguagem: Língua
2. Elaborar parágrafos de diferentes tipos
Oral e Língua Escrita; Níveis de Fala.
3. Elaborar textos técnicos de diferentes tipos
• Parágrafo: Estrutura: tópico frasal, idéias
4. Interpretar textos (2) secundárias; Qualidade: unidade, coerência,
5. Interpretar relatórios técnicos (2) concisão, clareza; Tipos de parágrafo:
narrativo, descritivo, dissertativo.
6. Interpretar normas técnicas
• Composição do Texto: Estrutura:
7. Pesquisar, inclusive com recursos
Introdução, Desenvolvimento, Conclusão;
informatizados (Internet) (3)
Tipos de Texto: Descrição de objeto, de
8. Realizar pesquisa científica processo e de ambiente, Dissertação e
argumentação técnicas. 36
9. Elaborar relatório

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UNIDADE CURRICULAR
Metodologia do Trabalho Científico – 160 horas-aula
10. Elaborar monografia • Análise e Interpretação de Textos:
Delimitação da Unidade de Leitura; Análise
11. Pesquisar legislação vigente na área do
Textual; Análise Temática; Análise
vestuário (2)
Interpretativa; Problematização; Síntese
12. Utilizar editor de texto(4) Pessoal.
13. Utilizar apresentação eletrônica • Pesquisa Bibliográfica: Seleção e
14. Utilizar recursos audiovisuais delimitação do tema; Identificação das
fontes: Obras de referência, Fontes
15. Realizar pesquisas científicas.
bibliográficas; Documentação: Anotações e
o uso de fichas, Resumo e seus tipos,
Indicações bibliográficas; Análise e seleção
Capacidades Sociais, Organizativas e
dos dados coletados; Planejamento do
Metodológicas
trabalho.
1. Ser analítico (64)
• Editor de Texto: Editor de Texto:
2. Ter visão sistêmica (60) Características; Tratamento de arquivo;
3. Ser observador (58) Ações de menu: Arquivo, Editar, Formatar,
Inserir, Digitação de Textos; Tabelas;
4. Prever consequências (56)
Corretor Ortográfico; Impressão; Vírus do
5. Agir com ética e transparência pessoal e Computador: Características, Programa
empresarial (55) Antivírus

6. Ter comprometimento organizacional (55) • Relatório Técnico: Estrutura Básica; Tipos


de Relatório: de atividade, de ocorrência, de
7. Ter raciocínio lógico (50)
estudos ou de pesquisa.
8. Ter organização (45)
• Normas Técnicas: Apresentação de artigos
9. Tomar decisão (43) e periódicos. NBR 6022 (NB 61/86). Rio de
10. Ser proativo (44) Janeiro :ABNT, 1986. Referências
bibliográficas. NBR 6063 (NB 66/89). Rio de
11. Desenvolver consciência prevencionista em
Janeiro : ABNT, 1989. Resumos. NBR 6028
relação à redução de impactos ambientais, à
(NB88/88). Rio de Janeiro : ABNT, 1988.
responsabilidade socioambiental e à qualidade.
Apresentação de citações em documentos.
(17)
NBR 10520 (NB 896/90). Rio de Janeiro :
ABNT, 1990. Preparação de relatórios
técnico-científicos. TB 49/67. Rio de Janeiro
: ABNT 1989. Terminologia de documentos
técnico-científicos. TB 49/67. Rio de Janeiro
: ABNT, 1978.

• Pesquisa Científica: Definição; Finalidades;


Tipologia; Métodos e Técnicas; Etapas.

• Apresentação de trabalhos: Técnicas:


Seleção, Utilização;

• INTERNET como fonte de pesquisa


científica.

37

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UNIDADE CURRICULAR
Metodologia do Trabalho Científico – 160 horas-aula
Bibliografia Básica:

• ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antonio. Língua portuguesa: noções


básicas para cursos superiores. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
• BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para elaboração de
trabalhos de conclusão de cursos(TCC) : ênfase na elaboração de TCC de pós-
graduação: Lato Sensu. São Paulo : Atlas, 2013.
• MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexadre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo : Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

• APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica : um guia para a produção do


conhecimento científico. 2 ed.. São Paulo : Atlas, 2011.
• ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3 ed.
rev. São Paulo: Moderna, 2012.
• CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia cientifica.
6 ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010.
• PARANHOS, Lídia Raquel L.; RODOLPHO,Paulo José. Metodologia da pesquisa
aplicada à tecnologia. São Paulo : SENAI.SP Editora , 2014.
• SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos
a limpo. 1.ed. São Paulo : Contexto, 2009.

38

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
CUSTOS INDUSTRIAIS – 160 horas-aula
Série: 1ª Unidades de Competência: 1, 2, 3, e 4

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades relativas ao cálculo do custo operacional do processo


produtivo do vestuário com visão tática e estratégica
Competências Básicas e de Gestão

Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos

1. Interpretar a ficha técnica do produto, • Matemática Financeira: Sistema de


identificando a sequência operacional, os capitalização simples; Juro: simples e
tempos e o fluxo do processo de fabricação do composto, exato e comercial, critérios de
produto. (3) capitalização, montante e capital; taxas
proporcional e equivalente, nominal e
2. Realizar o balanceamento do processo produtivo
efetiva; Equivalência financeira; Sistema de
(2)
capitalização composta; Fracionamento do
3. Identificar os materiais a serem utilizados e seu prazo e a equivalência financeira em juros
consumo (3) compostos; Convenções linear e
4. Identificar a quantidade da mão-de-obra exponencial; Descontos: simples e
necessária, considerando cargos, funções e composto; Inflação; Índices de preços e
qualificações profissionais (2) taxas de inflação;

5. Calcular o custo da mão-de-obra, considerando • Moeda: valores com inflação; taxa de


cargos, funções e qualificações profissionais, desvalorização; taxas nominal e real;
utilizando, inclusive planilha eletrônica. operações com títulos de renda fixa;
desmembramento da taxa prefixada;
6. Calcular o custo dos materiais, utilizando,
diferentes variações dos índices de preços.
inclusive, planilhas eletrônicas.
• Fluxo de caixa: não convencionais,
7. Identificar os elementos que compõem o custo
uniformes, equivalência financeira.
indireto
• Coeficientes de financiamento: para fluxos
8. Calcular o custo indireto do processo produtivo,
de caixa; para séries não periódicas; com
utilizando, inclusive, planilha eletrônica.
carência; de financiamento com entrada;
9. Pesquisar novas técnicas e tecnologias aplicado às operações de arrendamento
disponíveis para a apuração de custos. mercantil.

• Crédito direto ao consumidor.

Capacidades Sociais, Organizativas e • Estratégias comerciais de compra e venda:


Metodológicas formação de venda e valor presente;
empréstimos e financiamentos.
1. Agir com ética e transparência pessoal e
empresarial (23) • Orçamento: definição; tipos; elementos para
elaboração; discriminação orçamentária;
2. Argumentar tecnicamente
normalização.
3. Desenvolver consciência prevencionista em
• Custos Industriais: Definição; Classificação:
relação à saúde e segurança no trabalho, à
diretos e indiretos, fixos e variáveis; total.
responsabilidade socioambiental e à qualidade.
(12) • Patrimônio: Definição; Classificação; 39
Depreciação e Amortização: definição;
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UNIDADE CURRICULAR
CUSTOS INDUSTRIAIS – 160 horas-aula
4. Desenvolver consciência prevencionista em parâmetros;
relação à saúde e segurança no trabalho.(3) • Custeio: definição; parâmetro para cálculo;
5. Desenvolver consciência prevencionista em • Margem de contribuição: Definição;
relação à segurança patrimonial. Parâmetros de formação.
6. Manter relacionamento com os ambientes • Preço: Definição; parâmetros de
interno e externo à organização. (17) composição e formação.
7. Manter relacionamento interpessoal. (24) • Gestão de Custos: Definição; Receita,
8. Manter-se atualizado (9) Despesa, Lucro, Ponto de equilíbrio; Custo-
Benefício; Oportunidades.
9. Prever consequências (20)
• Programas dedicados: de formação, de
10. Resolver problemas (2)
apuração e de gestão de custos.
11. Saber trabalhar sob pressão (9)

12. Ser analítico (24)

13. Ser observador (23)

14. Ser proativo (15)

15. Ter capacidade de negociação (13)

16. Ter comprometimento organizacional (19)

17. Ter concentração (2)

18. Ter organização (21)

19. Ter capacidade de persuasão

20. Ter raciocínio lógico (24)

21. Ter rigor técnico (7)

22. Ter visão sistêmica (21)

23. Tomar decisão (22)

24. Trabalho em equipe (14)

25. Zelar pela cultura da qualidade (10)

26. Zelar pelo cumprimento de procedimento e


normas de preservação ambiental

27. Zelar pelo cumprimento de procedimento e


normas de saúde e segurança

28. Zelar pelo cumprimento de procedimento e


normas de segurança patrimonial

29. Zelar pelo cumprimento de procedimento e


normas técnicas

40

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UNIDADE CURRICULAR
CUSTOS INDUSTRIAIS – 160 horas-aula
Bibliografia Básica:

• CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações:


manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 3 ed. São Paulo : Atlas, 2012
• MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10 ed. São Paulo : Atlas, 2010.
• SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. 3. Ed. São Paulo : Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar:

• BORNIA, Antonio Cesar. Ánalise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas.


3. Ed. São Paulo : Atlas, 2010.
• CUSTOS. São Paulo : SENAI.SP Editora, 2015.
• MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de balanços: abordagem gerencial. 7.
ed. São Paulo : Atlas, 2010
• PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à administração financeira: textos e exercícios. 2 ed.
São Paulo : Cengage Learning, 2011.
• MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2 ed. rev. e ampl.
São Paulo : Cengage Learning, 2008.

41

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Controle do Processo Produtivo – 480 horas-aula
Série: 2ª Unidades de Competência: 3

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades relativas ao controle do processo produtivo do


vestuário com visão tática e estratégica.
Competências Específicas e de Gestão

Capacidades Técnicas Conhecimentos:

1. Avaliar tempos e métodos no processo de • Regra de três e porcentagem


fabricação dos diferentes produtos (2)
• Cronometragem: Definição; Tipos
2. Identificar os pontos de controle quantitativo do
• Cálculo de tempo: Definição; Tolerâncias;
processo produtivo, considerando as etapas de
Fórmulas de tempo.
fabricação
• Métodos de Análise quantitativa:
3. Selecionar métodos quantitativos de controle do
ferramentas e sistemas de controle.
processo produtivo.
• Métodos de Análise qualitativa: ferramentas
4. Utilizar métodos quantitativos de controle do
e sistemas de controle.
processo produtivo.
• Controle de Qualidade
5. Identificar os pontos de controle qualitativo do
processo produtivo, considerando as etapas de • Importância e métodos de ensaios físicos e
fabricação. químicos em tecidos e peças
confeccionadas.
6. Utilizar métodos qualitativos de controle do
processo produtivo. • Cronoanálise: Estudo do posto de trabalho,
em função de Economia de movimentos;
7. Analisar os indicadores de desempenho
Operações; Avaliação de ritmo e Níveis de
utilizados na aplicação de métodos de controle
complexidade de operações.
do processo produtivo.
• Leiaute: Definição; Tipos; Condições
8. Avaliar a pertinência dos indicadores de
ergonômicas do profissional; Técnicas de
desempenho utilizados na aplicação de métodos
eliminação – TEG; Alteração da sequência
de controle do processo produtivo.
de operações; Subdivisão de operações;
9. Identificar gargalos no processo de fabricação Locação de máquinas e ou terceirização;
dos diferentes produtos. Manutenção de máquinas e equipamentos;
Capacitação de funcionários; Adequação de
10. Aplicar normas e procedimentos no processo de
leiaute.
fabricação dos diferentes produtos.
• Gargalos de produção: Definição; Estudo
11. Identificar as etapas de fabricação a serem
das causas geradoras; Sequência
redefinidas para os diferentes produtos,
operacional e acúmulos intermediários,
considerando os gargalos e ou os desvios
Tamanho dos lotes, Quantidade insuficiente
identificados.
de máquinas por operação, Quebra de
12. Propor, quando necessário, alterações técnicas máquinas; Falta de capacitação de
nas etapas de fabricação dos diferentes funcionários.
produtos.
• Balanceamento: Determinação da
13. Redefinir a organização do processo de quantidade de peças a serem produzidas;
fabricação dos diferentes produtos. (2)
42
Determinação de quantidade de máquinas e
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
UNIDADE CURRICULAR
Controle do Processo Produtivo – 480 horas-aula
14. Redefinir o leiaute, utilizando as tecnologias equipamentos; Determinação da mão-de-
disponíveis e considerando as normas técnicas obra; Definição de leiaute.
e regulamentadoras.
• Estatística: Organização e apresentação de
15. Avaliar a relação custo-benefício da
dados; Distribuição de frequência; Medidas
readequação considerando os impactos
de posição e dispersão de uma amostra;
financeiro e ambiental.
Técnicas de amostragens; Parâmetros de
16. Propor modificação dos diferentes produtos, se
uma população; Gráficos de controle;
necessário.
Ferramentas estatísticas.
17. Propor modificação técnica e tecnológica no
processo produtivo. • Sistemas de Gestão da Qualidade: A

18. Interpretar procedimentos e normas técnicas a qualidade e seu controle: funções e posição
serem utilizadas no processo produtivo. hierárquica; Inspeção por amostragem;

19. Cumprir e fazer cumprir procedimentos e Ferramentas de apoio; Avaliação dos


normas técnicas aplicáveis ao processo indicadores de desempenho; Métodos de
produtivo. gestão; Gerenciamento da rotina;
20. Coletar os resultados dos desempenhos obtidos Normalização; Auditorias
com a utilização dos métodos de controle do
• Normalização e legislação: meio ambiente e
processo produtivo.
saúde e segurança no trabalho.
21. Mensurar os resultados dos desempenhos
obtidos com a aplicação de métodos de controle • Produtividade: definição; parâmetros de
do processo produtivo. avaliação de desempenho; qualidade, custo;
22. Comparar os resultados de desempenho, mensuração; períodos de avaliação; índices
obtidos com a utilização de métodos de controle, reais da empresa.
com as metas estabelecidas.

23. Avaliar os resultados de desempenho obtidos


com a utilização de métodos de controle do
processo produtivo.

24. Analisar o comportamento dos resultados


obtidos com a utilização de métodos de controle,
nas diferentes etapas do processo de
fabricação, tendo em vista a determinação de
sua consistência.

25. Identificar os indicadores de desempenho


correlacionados e os conflitantes, tendo em vista
a determinação de sua consistência.

26. Comparar os resultados de desempenho,


obtidos com a utilização de métodos de controle,
às metas de produção estabelecidas, tendo em
vista a determinação de sua consistência.

27. Avaliar o alcance das metas propostas,


considerando os métodos de controle utilizados.
43

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Controle do Processo Produtivo – 480 horas-aula
28. Identificar, no processo produtivo, os pontos
críticos para o alcance das metas, considerando
os métodos de controle utilizados.

29. Elaborar relatórios, inclusive com o uso de


software dedicado, explicitando o método de
controle utilizado, os pontos críticos para o
alcance das metas e os resultados obtidos.

30. Propor alterações de indicadores, requisitos,


instrumentos de controle, pontos de medição e
procedimentos, considerando a necessidade de
ajuste do processo produtivo às metas da
empresa.

31. Distribuir o trabalho entre os profissionais,


interna e ou externamente, de acordo com as
suas potencialidades, considerando a
necessidade de ajuste do processo produtivo às
metas.

32. Identificar os recursos humanos, materiais,


técnicos e tecnológicos disponíveis ao ajuste do
processo produtivo às metas.

33. Avaliar os possíveis impactos econômicos e


financeiros, gerados pelas ações relativas ao
ajuste do processo produtivo às metas.

34. Identificar estruturas organizacionais adequadas


à produção do vestuário e à integração de suas
atividades às demais funções da empresa.

35. Identificar gargalos no fluxo de informações


estabelecido na empresa.

36. Utilizar ferramentas de tomada de decisão


gerencial, tendo em vista o ajuste do processo
produtivo às metas estabelecidas.

37. Interpretar normas e procedimentos da


qualidade relativos aos processos e aos
produtos.

38. Interpretar os relatórios de controle da


qualidade, tendo em vista as metas
estabelecidas.

39. Identificar os pontos críticos das estratégias de


controle da qualidade, em função do ajuste do
processo produtivo às metas.

40. Analisar as condições de saúde e segurança do


ambiente de trabalho, considerando inclusive a 44

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UNIDADE CURRICULAR
Controle do Processo Produtivo – 480 horas-aula
responsabilidade socioambiental da empresa.

41. Identificar as medidas de prevenção da saúde e


segurança no trabalho a serem adotadas de
acordo com as condições do ambiente.

42. Implantar medidas de prevenção da saúde e


segurança no trabalho, de acordo com as
condições do ambiente.

43. Identificar os possíveis impactos


socioambientais presentes no processo
produtivo.

44. Mensurar os impactos ambientais decorrentes


no processo produtivo.

45. Propor medidas para reduzir os impactos


socioambientais negativos.

46. Propor medidas para ampliar os impactos


socioambientais positivos.

47. Aplicar normas e legislação referentes ao meio


ambiente.

48. Mapear o patrimônio da empresa

49. Avaliar os pontos críticos para a segurança do


patrimônio da empresa.

50. Propor ações preventivas e ou corretivas para a


manutenção da segurança patrimonial da
empresa.

Capacidades Sociais, Organizativas e


Metodológicas

1. Agir com ética e transparência pessoal e


empresarial (8).

2. Demonstrar equilíbrio emocional.

3. Desenvolver consciência prevencionista em


relação à saúde e segurança no trabalho (2).

4. Desenvolver consciência prevencionista em


relação à segurança patrimonial.

5. Desenvolver consciência prevencionista em


relação aos impactos socioambientais.

6. Manter relacionamento com os ambientes


internos e externos à organização(3).

7. Manter relacionamento interpessoal (6).


45

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Controle do Processo Produtivo – 480 horas-aula
8. Manter-se atualizado (6).

9. Prever consequências (16).

10. Ser analítico (14).

11. Ser observador (9).

12. Ser proativo (10).

13. Ter capacidade de negociação (6).

14. Ter capacidade de persuasão .(2)

15. Ter comprometimento organizacional (10)

16. Ter organização (10)

17. Ter raciocínio lógico (15)

18. Ter visão sistêmica (18)

19. Tomar decisão (6)

20. Trabalhar em equipe (6)

21. Zelar pela cultura da qualidade (4)

22. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e


normas técnicas.
UNIDADE CURRICULAR
Controle do Processo Produtivo – 480 horas-aula

Bibliografia Básica:

• CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 7. ed.
Minas Gerais: Editora de desenvolvimento, 1999.
• MANUAL de segurança e saúde no trabalho: indústria do vestuário. São Paulo : SESI,
2003.
• SEGURANÇA e medicina do trabalho. 70 ed. São Paulo : Atlas, 2012

Bibliografia Complementar:

• BRASSARD, Michael. Qualidade: ferramentas para uma melhoria contínua. Rio de


Janeiro : Qualitymark, 2002
• CALEGARE, Álvaro José de Almeida. Os mandamentos da qualidade total. 3. ed. São
Paulo: Inter-Qual, 1999
• CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 9. ed. Nova
Lima : Falconi, 2013
• CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística. São Paulo: Atlas, 2010.
• ROSSIT, Lilliana Allodi. O Meio Ambiente de trabalho no direito ambiental brasileiro. São
Paulo: LTR, 2001.

46

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Comportamento Organizacional – 240 horas-aula
Série: 2ª Unidades de Competência: 2

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades relativas à direção do processo produtivo do


vestuário com visão tática e estratégica.
Competências Específicas e de Gestão

Capacidades Técnicas Conhecimentos:

1. Administrar a interdependência estrutural do seu • A Organização: Estrutura Organizacional:


setor com outros, estabelecendo conexões entre elementos essenciais e visão clássica;
as partes, tendo em vista o sucesso da Fatores Humanos; Eficiência; Delegação
negociação. de poder; Enriquecimento vertical,
abrangente e sócio técnico; Equipes de
2. Administrar, pela barganha e ou negociação, as
autogestão; Abordagens contingenciais;
diferenças de interesses.
Desenvolvimento organizacional;
3. Alocar os membros da equipe nas posições Mudanças.
adequadas, considerando o nível de perícia,
• Cargos: Descrição; Especificações;
tendo em vista alcançar alto resultado.
Princípios básicos e funções da análise e
4. Avaliar como suas características, estilos e descrição de cargos; Estrutura:
comportamentos de liderança impactam em especialização de trabalho, teoria das
seus liderados, tendo em vista atingir o alto características do trabalho.
resultado da equipe.
• Papéis: Definição; Elementos;
5. Avaliar desempenho de sua área, considerando Desempenho; Interdependência: tipos e
os impactos financeiro, social, ambiental e de implicações; Conjunto de papéis; Ocupante
imagem institucional, na coordenação das de um papel; Episódio de papel; Papéis e
atividades. socialização; Normas.
6. Controlar a política disfuncional entre os • Negociação: Definição; Natureza;
profissionais, tendo em vista o alto resultado da Situações de ocorrência; Abordagens:
equipe. distributiva e integradora; Erros comuns;
7. Definir indicadores de desempenho para as Estratégias; Técnicas; Táticas; Processo e
diversas atividades do processo produtivo, tendo Etapas: planejamento, definição de
em vista a coordenação das atividades (2). objetivos, determinação da margem de
negociação, formulação de hipóteses.
8. Definir critérios de desempenho das diversas
atividades do processo produtivo, tendo em vista • Administração de interesses: Abordagens;
a coordenação das atividades. Técnicas de administração da divergência;
Técnicas de administração da
9. Definir escala de prioridades, utilizando técnicas
interdependência; Barganha distributiva e
de tomada de decisão, divulgando-as a seus
integrativa; Técnicas de barganha.
liderados, tendo em vista a coordenação das
atividades. • Solução de problemas e tomada de
decisão em grupo: estilos de tomada de
10. Desenvolver programas de capacitação, tendo
decisão; técnicas.
em vista a formação de equipes de alto
resultado. • Liderança: visão geral; Diferenças entre
chefia e liderança; natureza; Princípios
11. Disponibilizar os recursos que são críticos para
básicos; Características; Principais estilos 47
as tarefas especializadas de cada membro da
e comportamentos; Técnicas de condução
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
UNIDADE CURRICULAR
Comportamento Organizacional – 240 horas-aula
equipe, tendo em vista alcançar alto resultado de reuniões; A gerência: finalidades,
(2). classificação, papéis e habilidades.

12. Distribuir tarefas e ou atribuições, considerando • O Grupo e o trabalho em equipe na


cargos, funções e características pessoais dos empresa: Fundamentos; Dinâmica;
profissionais, tendo em vista coordenar as Estrutura do Grupo; Tipos de grupos:
atividades do processo produtivo. formais, informais; Estágios de
desenvolvimento; Características dos
13. Encorajar o trabalho em equipe, tendo em vista
grupos de trabalho eficaz: projeto do cargo,
alcançar alto resultado.
sentimento de empowerment, sentimento
14. Equilibrar a distribuição de poder, entre seus de pertinência, interdependência da tarefa,
liderados, tendo em vista a coordenação das interdependência das metas, feedbacks e
atividades. recompensas interdependentes; Eficiência
15. Estabelecer canais de retroalimentação para e eficácia grupal; Condições
melhorar a eficácia de sua liderança, tendo em organizacionais para o trabalho em grupo;
vista o alto resultado da equipe. Comunicação e cooperação entre grupos,
processos eficazes dentro do grupo,
16. Estabelecer instrumentos de medição do
acompanhamento de processos e
desempenho, tendo em vista a coordenação das
procedimentos, familiaridade com cargo,
atividades.
colegas e ambiente; Tipos de equipes:
17. Avaliar como suas características, estilos e multifuncionais, de alta gerência, de
comportamentos de liderança impactam em afinidade, virtuais; de grupos; apoio ao
seus liderados, tendo em vista atingir o alto grupo de trabalho e suporte gerencial;
resultado da equipe Indicadores para equipes bem sucedidas;
Técnicas de encorajamento do trabalho em
18. Avaliar desempenho de sua área, considerando
equipe; Comportamento individual:
os impactos financeiro, social, ambiental e de
personalidade, atitudes, percepção,
imagem institucional, na coordenação das
modelos de aprendizagem e criatividade.
atividades.
• Poder, Autoridade, Política e Influência:
19. Controlar a política disfuncional entre os
Definições; Fontes de poder; Reações de
profissionais, tendo em vista o alto resultado da
conformidade ao poder; Natureza, tipos e
equipe.
uso nas organizações; Empowerment;
20. Controlar o comprometimento das pessoas para Fatores da política organizacional; Modelo
com as metas da equipe, de modo que os de contingências críticas; Presença do
interesses pessoais ou especializados estejam comportamento político nas organizações;
em segundo plano, tendo em vista alcançar alto Políticas e táticas de influência; Técnicas
resultado. gerenciais de controle da política
21. Definir indicadores de desempenho para as disfuncional; Usos ético e antiético do
diversas atividades do processo produtivo, tendo poder, da autoridade, da política e da
em vista a coordenação das atividades (2). influência; Delegação: definição e técnicas,
barreiras.
22. Definir critérios de desempenho das diversas
atividades do processo produtivo, tendo em vista • O conflito nas organizações: Origem e
a coordenação das atividades. tipologia dos conflitos; Condições que
estimulam o conflito; Situações em que o
23. Definir escala de prioridades, utilizando técnicas
conflito é necessário; Efeitos do conflito
de tomada de decisão, divulgando-as a seus
nas organizações; Técnicas de
liderados, tendo em vista a coordenação das 48
Aconselhamento; Ferramentas de

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Comportamento Organizacional – 240 horas-aula
atividades. resolução de conflitos; Etapas da solução
eficaz do conflito.
24. Desenvolver programas de capacitação, tendo
em vista a formação de equipes de alto • Coordenação: Definição; Mecanismos
resultado. básicos; Ajuste mútuo; Supervisão direta;
Padronização: de processos de trabalho,
25. Diferenciar situações em que incidam a
de comportamento, de produtos, de
comunicação deficiente e ou distorções
habilidades, de normas, por regras,
propositais ou distorções funcionais na
profissionalização, treinamento e
comunicação.
socialização.
26. Disponibilizar os recursos que são críticos para
• Motivação: Definição; Natureza; Teorias;
as tarefas especializadas de cada membro da
Sistema motivacional; Modelo de
equipe, tendo em vista alcançar alto resultado
Modificação do Comportamento
(2).
Organizacional; Clima Organizacional;
27. Disseminar técnicas e procedimentos, de indicadores.
redução das discrepâncias de desempenho,
• Comunicação Organizacional: Definição;
distribuindo as atividades do processo produtivo
Funções da Comunicação: controle,
em díades, tríades ou grupos, tendo em vista a
motivação, expressão emocional e
coordenação das atividades.
informação; Gerenciamento do processo
28. Estabelecer ações que promovam a congruência de comunicação: gerenciar a atenção, o
entre os valores de seus liderados e os da significado e a confiança;
organização. Disfuncionalidade das comunicações
29. Estabelecer canais de retroalimentação para hierárquicas; Fatores de persuasão: na
melhorar a eficácia de sua liderança, tendo em fonte, na mensagem, no destino e o
vista o alto resultado da equipe. estabelecimento da consonância; Fluxos
descendente, ascendente e lateral; Canais
30. Estabelecer instrumentos de medição do
formais e informais; Barreiras à
desempenho, tendo em vista a coordenação das
Comunicação eficiente e eficaz: pessoais,
atividades.
físicas, semânticas, organizacionais e
31. Estabelecer mecanismos de controle de inter-pessoais; Técnicas para a eficácia da
práticas de violação da dignidade humana, comunicação organizacional; Técnicas de
tomando decisões éticas. Comunicação em Equipes; Características
da informação, dentro da empresa; Formas
32. Estabelecer medidas gerenciais que convertam
de propagação da informação;
os valores da organização em ações éticas.
Comunicação na coordenação de
atividades organizacionais, na influência de
Capacidades Sociais, Organizativas e pessoas e na interpretação eficaz de
Metodológicas orientações organizacionais; O acesso e
uso da informação na empresa.
1. Agir com ética e transparência com o avaliado
(3) • Avaliação: Definição; Sistemas: de
desempenho de indivíduos e de grupos, de
2. Agir com ética e transparência pessoal e
potencial; Métodos e técnicas; Etapas e
empresarial (12)
efeito das avaliações de desempenho e de
3. Agir com integridade e sem intransigência (2) potencial; Banco de talentos e Teoria da
4. Argumentar tecnicamente. Percepção.

5. Avaliar objetivamente (3). • Capacitação de Profissionais: Tipos; 49

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UNIDADE CURRICULAR
Comportamento Organizacional – 240 horas-aula
6. Discordar de ideias sem desqualificar o • Processos; Treinamento e
interlocutor (8). desenvolvimento; Desenvolvimento
Gerencial e de espelhos.
7. Equilibrar poder e autoridade.
• Governança Corporativa e
8. Manter ambiente encorajador e amistoso (12).
Responsabilidade Socioambiental: Ética
9. Manter ambiente encorajador e amistoso em nas organizações, código de conduta,;
situações de avaliação (3). legislação e certificação social; legislação e
10. Manter relacionamento interpessoal (15). certificação ambiental; Meio Ambiente do
Trabalho, Qualidade de vida e Qualidade
11. Prever consequências (13).
de Vida no Trabalho, Saúde, Higiene e
12. Respeitar a dignidade humana (2). Segurança no Trabalho; Normas
Regulamentadoras.
13. Respeitar as diferenças individuais (15).

14. Saber ouvir (5).

15. Ser analítico (15).

16. Ser observador (15).

17. Ser paciente.

18. Ser proativo (9).

19. Ter capacidade de negociação (2).

20. Ter comprometimento organizacional (15).

21. Ter controle emocional (15).

22. Ter empatia (14).

23. Ter liderança (3).

24. Ter organização (7).

25. Ter visão sistêmica (10).

26. Tomar decisão (5).

27. Trabalhar em equipe.

28. Zelar pela reputação comercial e imagem


institucional da empresa.

Bibliografia Básica:

• CHIAVENATTO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das


organizações. 2 ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2010.
• GRIFFIN, Ricky W; MOORHEAD, Gregory. Fundamentos do comportamento
organizacional. São Paulo : Ática, 2006.
• ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto
brasileiro. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2010.
50

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UNIDADE CURRICULAR
Comportamento Organizacional – 240 horas-aula
Bibliografia Complementar:

• DUBRIN, Andrew j. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo:


Pioneira, 2003.
• MANUAL de segurança e saúde no trabalho: indústria do vestuário. São Paulo : SESI,
2003
• MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do estratégico ao
operacional. 12 ed. São Paulo: Futura, 2007.
• TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégia de negócios focadas na realidade brasileira. 7 ed. São Paulo : Atlas, 2011
• WAGNER, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando
vantagem competitiva. 2. Ed. São Paulo : Saraiva, 2011.

51

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
LOGÍSTICA INDUSTRIAL – 240 horas-aula
Série: 2ª Unidades de Competência: 1

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades referentes à logística aplicadas à indústria do


vestuário.
Competências Específicas e de Gestão

Capacidades Técnicas Conhecimentos:

1. Adequar a logística interna referente a leiaute, • Logística Industrial: Conceitos, Objetivos,


fluxo de processos, etapas, métodos e Fluxos direto e reverso; visão tradicional e
equipamentos, tendo em vista a eficiência do visão integrada; O produto, características
processo produtivo, considerando, a qualidade, e embalagens.
as condições relativas à saúde e segurança no
• Movimentação e manuseio de materiais e
trabalho e os impactos ambientais.
de equipamentos: recepção,
2. Avaliar sob que condições do ambiente interno armazenamento, utilização e expedição;
as matérias-primas, os insumos e os produtos fluxo do sistema de movimentação.
acabados devem ser armazenados e
• Tipologia dos ambientes: condições
movimentados, considerando a qualidade, as
ambientais, arranjo espacial e
condições relativas à saúde e segurança no
funcionalidade, símbolos, sinais e
trabalho e os impactos ambientais (2).
artefatos.
3. Elaborar o plano de controle logístico interno do
• Gerenciamento de estoques: Demandas e
processo produtivo, considerando as decisões
classificação dos estoques; Custos
estratégicas da empresa e visando à
associados e sistemas de controles de
racionalização dos recursos.
estoque; Inventários de estoque.
4. Identificar, no ambiente interno, as possíveis
• Cadeia de suprimento: Componentes
rotas de fuga no fluxo do processo produtivo.
básicos e de apoio ao sistema logístico:
5. Selecionar os procedimentos a serem aplicados transporte, estoque, informação;
no recebimento, na armazenagem, na armazenamento, movimentação de
movimentação de matérias-primas, insumos e materiais, embalagem e utilização,
produtos acabados e na expedição de produtos compras e suprimentos, programação de
acabados, considerando a qualidade, as produção e manutenção de informações;
condições relativas à saúde e segurança no Segmentação de nível de serviço.
trabalho e os impactos ambientais.
• Planejamento e controle do fluxo logístico
6. Indicar adequações a leiaute, fluxo de industrial: Logística na indústria: de
processos, etapas, métodos, equipamentos do processo, de manufatura, de varejo e de
processo produtivo externo, considerando a atacado.
qualidade, as condições relativas à saúde e
• Logística e as fase empresariais funcionais
segurança no trabalho e os impactos
e sistêmicas: suprimento, produção,
ambientais.
marketing, vendas e finanças: interna,
7. Indicar adequações à logística do processo externa e em cadeia.
produtivo externo, considerando a qualidade, as
• Sistemas de controle de planejamento de
condições relativas à saúde e segurança no
fluxo: capacidade produtiva x demanda de
trabalho e os impactos ambientais.
mercado.
52

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UNIDADE CURRICULAR
LOGÍSTICA INDUSTRIAL – 240 horas-aula
8. Indicar os procedimentos a serem aplicados no
processo produtivo externo, para o recebimento,
• Gerenciamento de compras: Mercado
a armazenagem, a movimentação de matérias-
fornecedor; Seleção e quantidade de
primas, insumos e produtos acabados e a
fornecedores; Processo de compras:
expedição de produtos acabados, considerando
fretes, preços, embalagens; sistemas de
a qualidade, as condições relativas à saúde e
compras, inclusive os informatizados.
segurança no trabalho e os impactos
ambientais. • Matemática Financeira: Sistema de
capacitação simples; Juro: simples e
9. Avaliar em que condições as matérias-primas,
composto, exato e comercial, critérios de
os insumos e os produtos acabados devem ser
capitalização, montante e capital; taxas
revertidos nos processos produtivos internos e
proporcional e equivalente, nominal e
externos, considerando a qualidade, as
efetiva; Equivalência financeira ; sistema
condições relativas à saúde e segurança no
de capitalização composta; fracionamento
trabalho e os impactos ambientais (2)
do prazo e a equivalência financeira em
10. Elaborar o plano de controle logístico do juros compostos; convenção linear e
processo produtivo externo, considerando as exponencial; descontos: simples e
decisões estratégicas da empresa e visando à compostos; inflação; índices de preços e
racionalização dos recursos. taxas de inflação;

11. Elaborar o plano de controle logístico reverso, • Moeda: valores com inflação; taxa de
considerando as decisões estratégicas da desvalorização; taxas nominal e real;
empresa e visando à racionalização dos operações com títulos de renda fixa;
recursos. desmembramento da taxa prefixada;

12. Identificar, no processo produtivo externo, as diferentes variações dos índices de preços.
possíveis rotas de fuga no fluxo do processo.
• Fluxo de caixa: não convencional,
13. Indicar os procedimentos a serem aplicados na uniformes, equivalência financeira.
incidência de fluxo reverso, considerando a
• Coeficientes de financiamento: para fluxos
qualidade, as condições relativas à saúde e
de caixa; para series não periódicas; com
segurança no trabalho e os impactos
carência; de financiamento com entrada;
ambientais.
aplicado às operações de arrendamento
14. Indicar, na incidência de fluxo reverso, mercantil.
adequações à logística interna e externa do
• Crédito direto ao consumidor.
processo produtivo, considerando a qualidade,
as condições relativas à saúde e segurança no • Estratégias comerciais de compra e venda:
trabalho e os impactos ambientais. formação de venda e valor presente;
empréstimo e financiamentos.
15. Prever as possíveis rotas de fuga do fluxo
reverso do processo produtivo. • Orçamento: definição; tipos; elementos
para elaboração; discriminação

Capacidades Sociais, Organizativas e orçamentária; normatização.

Metodológicas • Custos industriais: Definição; classificação:


diretos e indiretos, fixos e variáveis; total.
1. Agir com ética e transparência pessoal e
empresarial (23) • Patrimônio: Definição: classificação;
depreciação e amortização: definição;
2. Argumentar tecnicamente (9)
parâmetros; custeio: definição; parâmetro
53
3. Desenvolver consciência prevencionista em
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
UNIDADE CURRICULAR
LOGÍSTICA INDUSTRIAL – 240 horas-aula
relação à saúde e segurança no trabalho, à para cálculo.
responsabilidade socioambiental e à qualidade
.
(12).

4. Desenvolver consciência prevencionista em


relação à saúde e segurança no trabalho (3)

5. Desenvolver consciência prevencionista em


relação á segurança patrimonial.

6. Manter relacionamento com os ambientes


interno e externo à organização (17).

7. Manter relacionamento interpessoal (24).

8. Manter-se atualizado (9).

9. Prever consequências (20).

10. Resolver problemas (2).

11. Saber trabalhar sob pressão (9).

12. Ser analítico (24).

13. Ser observador (23).

14. Ser proativo (15).

15. Ter capacidade de negociação (13).

16. Ter comprometimento organizacional (19).

17. Ter concentração (2).

18. Ter organização (21).

19. Ter capacidade de persuasão.

20. Ter raciocínio lógico (24).

21. Ter rigor técnico (7).

22. Ter visão sistêmica (21).

23. Tomar decisão (22).

24. Trabalhar em equipe (14).

25. Zelar pela cultura da qualidade (10).

26. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e


normas de preservação ambiental.

27. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e


normas de saúde e segurança.

28. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e


normas de segurança patrimonial.

29. 29. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e


normas técnicas.
54

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UNIDADE CURRICULAR
LOGÍSTICA INDUSTRIAL – 240 horas-aula
Bibliografia Básica:

• BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de


integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
• FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati (org.).
Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2009
• VALENTE, M. Amir et. al. Gerenciamento de Transporte e Frotas. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.

Bibliografia Complementar:

• BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2.


Ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
• CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. São Paulo: Atlas, 2011.
• CAIXETA-FILHO, Vicente José. Gestão logística do transporte de cargas. 1. ed. São
Paulo : Atlas, 2012.
• KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12 ed. rev. atual. ampl. São Paulo:
Pearson P. Hall, 2007
• NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento de cadeia de distribuição:
estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

55

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UNIDADE CURRICULAR
Planejamento do Processo Produtivo – 480 horas-aula
Série: 3ª Unidades de Competência:1

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades referentes ao planejamento tático e estratégico do


processo produtivo
Competências Específicas e de Gestão

Capacidades Técnicas Conhecimentos:

1. Adotar medidas que previnam eventuais • Planejamento: Definição; Tipos:


gargalos no fluxo de informações a ser estratégico e tático; Finalidades
estabelecido entre os diferentes setores da
• Planejamento estratégico do processo
empresa
produtivo: Definição; Ferramentas;
2. Avaliar a aplicabilidade técnica e econômica de Fatores determinantes; Sistemas de
novas tecnologias em função da necessidade do produção; Fluxo de produção e a
processo produtivo e da capacidade da integração dos setores da empresa.
empresa. Programação do processo produtivo da
empresa. Análise de viabilidade técnica e
3. Avaliar a relação custo-benefício da estratégia
econômica de processos e produtos;
de produção a ser utilizada, considerando os
Automação dos processos de fabricação
impactos financeiro e ambiental.
de vestuário.
4. Avaliar o desempenho de máquinas e
• Planejamento tático da produção:
equipamentos, tendo em vista o produto,
Definição; Ferramentas; Fatores
matérias-primas e insumos.
determinantes; Recursos operacionais;
5. Avaliar os dados sobre o histórico do processo Programação operacional do processo de
de fabricação do produto, tendo em vista a fabricação: Estabelecimento dos pontos
melhoria do processo produtivo. de controle da qualidade; Planejamento
6. Calcular a necessidade de matérias-primas e de: Compras, Estoques, Armazenagem,
insumos Movimentação de materiais e produtos,
Embalagem e expedição de produtos,
7. Calcular o tempo de produção, considerando
Leiaute e Manutenção.
matéria-prima e insumos, máquinas e
equipamentos, sistemas de produção, • Terceirização na área do vestuário:
tecnologias e pessoas. Definição; Tipos de serviços; Vantagens e
desvantagens; Condições legais de
8. Calcular o tempo padrão das operações do
contratação; Formas de controle do
processo produtivo.
serviço terceirizado.
9. Calcular o tempo real de cada operação
• Planejamento do controle ambiental na
realizada.
área do vestuário: Impactos ambientais;
10. Coletar dados sobre o histórico do processo de Princípios de desenvolvimento
fabricação do produto. sustentável; Programas; Sistema de
gerenciamento ambiental; Normalização e
11. Cumprir e fazer cumprir procedimentos e
legislação.
normas referentes à redução de impactos
ambientais. • Planejamento integrado de coleção.

12. Cumprir e fazer cumprir procedimentos e • Gestão do Design. 56

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UNIDADE CURRICULAR
Planejamento do Processo Produtivo – 480 horas-aula
normas referentes à segurança patrimonial. • Análise de valor e vantagens
13. Cumprir e fazer cumprir procedimentos e competitivas.
normas técnicas. • Programas de criação e desenvolvimento
14. Cumprir e fazer cumprir procedimentos e de produtos, de gestão de processos e de
normas, referentes à saúde e segurança. informação.

15. Definir as etapas de fabricação, considerando o .


fluxo e o tempo de processo dos diferentes
produtos.

16. Definir especificações técnicas para as etapas


de fabricação a serem cumpridas.

17. Definir normas e procedimentos a serem


utilizados no processo de fabricação dos
produtos.

18. Definir o fluxo do processo de fabricação dos


produtos, conforme ficha técnica.

19. Determinar as especificações de qualidade, de


tempo e de responsabilidade socioambiental e
as condições de saúde e segurança do trabalho,
a serem consideradas no estabelecimento de
relações contratuais tácitas ou expressas.

20. Determinar as especificações técnicas do


produto e ou do serviço, a serem consideradas
no estabelecimento de relações contratuais
tácitas ou expressas.

21. Determinar o leiaute do processo produtivo de


acordo com o fluxo dos diferentes processos de
fabricação, considerando tempos e métodos e
as normas técnicas e regulamentadoras.

22. Determinar o momento ótimo para a


manutenção preditiva e ou preventiva.

23. Determinar o trabalho a ser realizado pelos


profissionais, interna e ou externamente, de
acordo com suas potencialidades.

24. Determinar pontos críticos de medição,


indicadores, requisitos, instrumentos e
procedimentos de controle da qualidade do
processo e do produto.

25. Elaborar balanceamento do processo de


fabricação do produto (3).

26. Elaborar fluxo de processo de fabricação do


produto.
57

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Planejamento do Processo Produtivo – 480 horas-aula

27. Elaborar leiaute, utilizando, inclusive, software


dedicado.

28. Elaborar cronograma de prazos de entrega,


considerando os diferentes processos de
produção.

29. Elaborar o cronograma das atividades do


processo produtivo, considerando as decisões
estratégicas da empresa, os diferentes
processos de fabricação, os recursos materiais e
humanos necessários, o leiaute definido, as
estratégias de controle de qualidade e a
integração dessas atividades às diferentes
funções da empresa.

30. Elaborar plano de manutenção preditiva e ou


preventiva.

31. Especificar condições técnicas e tecnológicas de


fabricação do produto.

32. Estabelecer as formas e os itens de controle do


cumprimento das especificações contratuais a
serem exigidas.

33. Estabelecer estratégias de controle da qualidade


do processo e do produto, interpretando
históricos da qualidade.

34. Estabelecer tempos e métodos para o processo


de fabricação do produto.

35. Identificar a frequência de manutenções


corretivas de equipamentos e máquinas.

36. Identificar a mão-de-obra necessária para cada


etapa do processo produtivo.

37. Identificar a necessidade de máquinas e


equipamentos de acordo com o processo
produtivo.

38. Identificar as características técnicas e pessoais,


necessárias aos profissionais, de acordo com as
diferentes funções a serem realizadas.

39. Identificar os materiais a serem utilizados (2).

40. Identificar os recursos humanos, materiais,


técnicos e tecnológicos necessários ao processo
produtivo, adotando medidas de redução de
impactos econômicos e financeiros. 58

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Planejamento do Processo Produtivo – 480 horas-aula
41. Identificar os tempos necessários à fabricação
dos diferentes produtos.

42. Interpretar a ficha técnica do produto,


identificando a sequência operacional, os
tempos e o fluxo do processo de fabricação do
produto. (2)

43. Interpretar normas da qualidade.

44. Interpretar procedimentos e normas referentes à


segurança patrimonial.

45. Interpretar procedimentos e normas


regulamentadoras referentes à redução de
impactos ambientais.

46. Interpretar procedimentos e normas


regulamentadoras, referentes a saúde e
segurança.

47. Interpretar procedimentos e normas técnicas.

48. Organizar os dados sobre o histórico do


processo de fabricação do produto.

49. Propor a adequação dos produtos e processos


às exigências legais e de mercado.

50. Propor a adequação dos produtos e processos


às exigências.

Capacidades Sociais, Organizativas e


Metodológicas

1. Agir com ética e transparência pessoal e


empresarial (23)

2. Argumentar tecnicamente (9)

3. Desenvolver consciência prevencionista em


relação à saúde e segurança no trabalho, à
responsabilidade socioambiental e à qualidade
(12).

4. Desenvolver consciência prevencionista em


relação à saúde e segurança no trabalho (3).

5. Desenvolver consciência prevencionista em


relação á segurança patrimonial.

6. Manter relacionamento com os ambientes


interno e externo à organização (17).

7. Manter relacionamento interpessoal (24).


59

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Planejamento do Processo Produtivo – 480 horas-aula
8. Manter-se atualizado (9).

9. Prever consequências (20).

10. Resolver problemas (2).

11. Saber trabalhar sob pressão (9).

12. Ser analítico (24).

13. Ser observador (23).

14. Ser proativo (15).

15. Ter capacidade de negociação (13).

16. Ter comprometimento organizacional (19).

17. Ter concentração (2).

18. Ter organização (21).

19. Ter capacidade de persuasão.

20. Ter raciocínio lógico (24).

21. Ter rigor técnico (7).

22. Ter visão sistêmica (21)

23. Tomar decisão (22).

24. Trabalhar em equipe (14).

25. Zelar pela cultura da qualidade (10).

26. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e


normas de preservação ambiental.

27. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e


normas de saúde e segurança.

28. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e


normas de segurança patrimonial.

29. Zelar pelo cumprimento de procedimentos e


normas técnicas.

Bibliografia Básica:

• BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3 ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
• MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900
exercícios resolvidos e propostos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 60

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Planejamento do Processo Produtivo – 480 horas-aula
• TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

• LAVER, James. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das
Letras, 2005.
• OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e
práticas. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SAYEG, Roberto Nathan. Estatística aplicada
às indústrias têxtil e de confecção. Rio de Janeiro: SENAI. DN. CETIQT, 1993. v. 1.
• TREPTOW, Doris Elisa. Inventando moda: planejamento de coleção. 5 ed. São Paulo:
Doris Elisa Treptow, 2013.
• VICENT-RICARD, Françoise. As espirais da moda. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2008.

UNIDADE CURRICULAR
Projeto Integrado – 480 horas-aula
Série: 3ª Unidades de Competência: 4

Objetivo Geral: Desenvolver capacidades relativas ao desenvolvimento de projetos para


viabilizar produtos e serviços de maneira eficaz e lucrativa.

Competências Específicas e de Gestão

Capacidades Técnicas Conhecimentos:

1. Analisar as viabilidades técnica e econômica do • Projeto: Definição; Características; Análise


produto considerando: processo de fabricação, da viabilidade; Concepção.
utilização de matérias-primas e insumos
• Planejamento do projeto: Proposição do
alternativos, capacidade produtiva instalada e ou
objetivo; Coleta de dados; Análise de dados;
disponível e custo-benefício.
Análise de valor e vantagens competitivas;
2. Avaliar as viabilidades técnica e econômica do Elaboração de cronograma de
produto para subsidiar técnica e desenvolvimento; Previsão de recursos;
tecnologicamente as outras áreas da empresa. Determinação do custo do projeto; Definição
de critérios técnicos de avaliação do
3. Propor alterações técnicas ao produto,
protótipo ou sistematização de resultados.
considerando os resultados da análise das
viabilidades técnica e econômica. • Desenvolvimento do projeto: Alocação de
recursos para execução; Execução;
4. Analisar as viabilidades técnica e econômica do
Avaliação do projeto; Elaboração de
processo produtivo, considerando: o processo
documentação técnica do projeto,
de fabricação, a utilização de matérias-primas e
insumos alternativos, a capacidade produtiva • Apresentação do projeto: Técnicas de
instalada e ou disponível e o custo-benefício. apresentação; Identificação de recursos
necessários; Definição da programação.
5. Avaliar as viabilidades técnica e econômica do
processo produtivo existente, considerando as
viabilidades técnica e econômica do produto.
61
6. Propor alterações técnicas ao processo,

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Projeto Integrado – 480 horas-aula
considerando os resultados da análise das
viabilidades técnica e econômica.

7. Indicar as viabilidades técnica e econômica do


produto, considerando: prazo de entrega,
quantidade a ser produzida, características do
produto, uso da terceirização, logística e custo-
benefício.

8. Pesquisar novos insumos e matérias-primas,


tendo em vista fornecer subsídios técnicos e
tecnológicos a outros setores da empresa.

9. Pesquisar novas técnicas, tecnologias e meios


de produção, tendo em vista fornecer subsídios
técnicos e tecnológicos a outros setores da
empresa.

10. Indicar a possibilidade de utilização de novos


materiais e técnicas de produção, considerando
a viabilidade técnica e econômica do produto.

11. Identificar as características técnicas e


pessoais, necessárias aos profissionais, de
acordo com as diferentes funções a serem
realizadas

12. Comparar as características técnicas de


sistemas de gestão, criação, produção e
informação, disponíveis no mercado, com as
necessidades do processo produtivo da
empresa

13. Avaliar a aplicabilidade técnica de sistemas de


gestão, criação, produção e informação, em
função da necessidade do processo produtivo e
da capacidade da empresa.

14. Selecionar os sistemas de gestão, criação,


produção e informação, mais adequados
tecnicamente à necessidade do processo
produtivo e à capacidade da empresa. (2)

15. Avaliar a relação custo-benefício de sistemas de


informação e ou meios de produção, em função
da racionalização do processo produtivo e da
capacidade da empresa. (2)

16. Pesquisar novos sistemas de gestão, criação,


produção, informação e tecnologias disponíveis
no mercado, considerando as necessidades da
empresa.
62

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Projeto Integrado – 480 horas-aula
17. Avaliar a aplicabilidade técnica e econômica de
sistemas de gestão, criação, informação e ou
meios de produção, em função da necessidade
do processo produtivo e da capacidade da
empresa.

Capacidades Sociais, Organizativas e


Metodológicas

1. Agir com ética e transparência pessoal e


empresarial (9)

2. Argumentar tecnicamente (8).

3. Demonstrar responsabilidade técnica,


considerando inclusive a saúde e segurança no
trabalho, a responsabilidade socioambiental e a
qualidade. (2)

4. Demonstrar senso investigativo

5. Desenvolver consciência prevencionista em


relação à saúde e segurança no trabalho, à
responsabilidade socioambiental e à
qualidade.(5)

6. Manter relacionamento com os ambientes


internos e externos à organização (9)

7. Manter-se atualizado (8)

8. Prever consequências (5)

9. Ser analítico (8)

10. Ser observador (8)

11. Ser proativo (7)

12. Ter capacidade de negociação (6)

13. Ter capacidade de persuasão (7)

14. Ter comprometimento organizacional (9)

15. Ter organização (5)

16. Ter raciocínio lógico (8)

17. Ter visão sistêmica (9)

18. Tomar decisão (8)

Bibliografia Básica:

• MOURA, Dácio G. BARBOSA, Eduardo. F. Trabalhando com projetos: planejamento e


gestão de projetos educacionais. 6 ed. rev. ampl. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
• OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 63

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


UNIDADE CURRICULAR
Projeto Integrado – 480 horas-aula
• XAVIER, Carlos Magno S. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo
do projeto. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar:

• CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. São Paulo:


Elsevier, 2011
• MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Introdução à administração. 7 ed. rev. ampl. São Paulo:
Atlas, 2009.
• MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
• PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da
concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
• SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart, JOHNSTON, Robert. Administração de produção. 3
ed. São Paulo : Atlas, 2009.

64

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


d) Organização das turmas

As turmas matriculadas iniciam o curso com um número mínimo de 24 e máximo de 40 alunos.

e) Estágio supervisionado

O aluno deverá cumprir estágio supervisionado em empresa ou instituição que atue na mesma
área ou em área afim à de sua formação profissional, em conformidade com as diretrizes
emanadas da legislação em vigor, podendo ser cumprido concomitantemente à fase escolar.

O estágio terá duração mínima de 400 horas e será, segundo critérios definidos no
Regulamento de Estágio, planejado, executado, acompanhado e avaliado para propiciar a
complementação do processo de aprendizagem.

Poderá haver dispensa total ou parcial do cumprimento do estágio supervisionado para o aluno
que comprovar exercício profissional correspondente ao perfil de tecnólogo na área ou área
afim à de sua formação.

V. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES

Os conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio formal ou não-formal, poderão ser
aproveitados, mediante análise por comissão de docentes e especialistas em educação
especialmente designados pela direção da faculdade.

VI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação, promoção, e retenção de alunos são os definidos pelo regimento da


faculdade.

65

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


VII. INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS

Para o Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário, a Faculdade de Tecnologia


SENAI Antoine Skaf disponibilizará todas as suas dependências.

• Salas de aula comuns ou especiais, dotadas de recursos didáticos, para as aulas gerais.

• Laboratórios dotados de equipamentos e instrumentos adequados e necessários para a


Produção em Vestuário nas seguintes especialidades:
ü Modelagem;
ü Corte;
ü Costura;
ü Manutenção de Máquinas;
ü Desenvolvimento de Produtos;=
ü Computação;
ü Ambiente de CAD.

a) Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso

2
Laboratório CAM AUDACES – Bloco C - Téreo Área: 211,05m
Softwares Instalados
Sistema Operacional Windows NT – Software para CAM em vestuário AUDACES
Equipamentos instalados
Qtde Especificações

01 Microcomputador com processador Celeron 300MHZ – HD 2.1 Gb – placa de rede 10/100


– 256 Mb de memória RAM – monitor de 14” – CD-ROM 48x.

01 Unidade automática de corte AUDACES.

01 Unidade automática para enfesto de tecidos AUDACES.

02 Mesa de Corte.

01 Mesa para separação de Corte.


2
Laboratório Costura – 2º ANDAR BLOCO A Área: 1000m
Equipamentos Instalados
Qtde Especificações

95 Máquina de costura industrial reta, ponto fixo, classe 300, lubrificação automática por
bomba, 4500ppm, uma agulha, dois fios, transporte simples.

13 Máquina de costura industrial reta eletrônica, classe 300, lubrificação automática,


4500ppm, uma agulha, dois fios, sistema operacional com corte de linha, arremate inicial e
66
final, posicionados da agulha, ajuste de velocidade por potenciômetro, motor servo-
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
eletrônico e painel de comando.

08 Máquina de costura industrial interlock, ponto corrente, classe 500, duas agulhas, cinco
fios, ajuste comprimento do ponto, ajuste diferencial, 6000ppm.

30 Máquina de costura industrial overlock, ponto corrente, classe 500, uma agulha, três fios,
7500ppm, sistema métrico comprimento de ponto, ajuste de diferencial.

03 Máquina de costura industrial zigue-zague, ponto fixo, classe 300, lubrificação manual,
2500ppm.

02 Máquina de costura industrial zigue-zague, 3 pontos, ponto fixo, classe 300, lubrificação
manual, 2500pp.

01 Máquina de costura industrial zigue-zague de ponto corrente, classe 400, lubrificação


automática, 3500ppm.

02 Máquina de costura industrial overlock com aplicador automático de elástico, ponto


corrente, classe 500, uma agulha, três fios, 5500ppm.

03 Máquina de costura industrial galoneira, base plana, classe 400 e 600, ponto corrente, três
agulhas, cinco fios, sistema de diferencial, sistema de comprimento de ponto de
acionamento rápido.

01 Máquina de costura industrial galoneira, aberta, três agulhas, cinco fios, classe 400 e 600,
ponto corrente, 5000ppm.

01 Máquina de costura industrial galoneira, ponto fantasia, trançador superior e inferior,


classe 600, 5000ppm.

01 Máquina de costura industrial para aplicação de botão, classe 100, uma agulha, um fio,
lubrificação manual, aplicador automático de botão, 2200ppm.

04 Máquina de costura industrial botoneira, classe 100, ponto corrente, sistema de


lubrificação manual, 2200ppm.

01 Máquina para corte de viés .

01 Máquina eletrônica de pesponto, ponto fixo, classe 300, sistema de transporte duplo, motor
servo–eletrônico, painel de controle, sistema de corte de linha, arremate inicial e final,
sistema programável de pontos.

01 Máquina de costura industrial travete pneumática, ponto fixo, classe 300, lubrificação semi-
automática.

04 Máquina de botão de pressão pneumática, bancada ajustável.

Laboratório Costura – Sala 62 (continuação) Área: 800m2

03 Máquina de costura industrial caseadeira reta, ponto fixo, classe 300, lubrificação
automática.

01 Máquina de costura industrial para rebater elástico para cós, 4 agulhas, 8 fios, sistema de
comprimento do ponto por botão de acionamento rápido, sistema de transporte auxiliado
por puller (catraca).

02 Máquina de costura industrial fechadeira de braço, ponto corrente, classe 400, 3 agulhas,
6 fios, sistema de comprimento de ponto por alavanca sistema de diferencial, catraca
auxiliar para o transporte.

02 Máquina de costura industrial de cós, 4 agulhas, 8 fios, sistema de transporte auxiliado por
catraca, lubrificação manual. 67

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01 Máquina de costura industrial galoneira bt (aplicador de elástico).

01 Máquina de costura industrial para caseado de olho, ponto corrente, classe 400, sistema
de lubrificação manual, 2500ppm, corte automático da casa.

03 Máquina de costura industrial overlock de ponto cadeia 2 agulhas e 4 fios sistema de


diferencial, sistema de ajuste de comprimento do ponto por botão acionamento rápido.

02 Máquina de costura industrial de duas agulhas de barra fixa, ponto fixo, classe 300,
lubrificação semi-automática, 3000ppm.

02 Máquina de costura industrial de duas agulhas barra alternada, ponto fixo, classe 300,
lubrificação, 3000ppm.

02 Máquina eletrônica de bordado de uma cabeça.

01 Prensa termo colante pneumática.

03 Máquina de costura industrial de ponto invisível, ponto corrente, classe 100, lubrificação
manual, 2500ppm.

12 Máquina overlock transporte superior.

06 Máquina overlock eletrônica.

01 Máquina travete ponto fixo eletrônica.

01 Máquina caseadeira ponto fixo eletrônica.

03 Máquina de costura de duas agulhas alternada, ponto fixo eletrônica.

02 Máquina zigue-zague, 3 pontinhos, lubrificação automática.

01 Máquina de costurar passante ou refilador.

01 Máquina duas agulhas, ponto fixo para costura de vivo.

01 Máquina de corte de viés automática.

01 Máquina de filigrama eletrônica.

Laboratório Costura – 3º ANDAR BLOCO A Área: 500m2

01 Máquina reta ponto fixo eletrônica com refilador.

01 Máquina de costura galoneira base cilíndrica com puxador.

01 Máquina de costura galoneira bt (aplicador de elástico) eletrônica.

01 Máquina de ponto corrente 12 agulhas.

01 Máquina para fusionar sacos plásticos.

03 Ferro elétrico com caldeira.

03 Ferro elétrico comum.

2
Laboratório Corte Convencional – 3º ANDAR BLOCO C Área: 120m
Equipamentos Instalados
68

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Qtde Especificações

01 Máquina de corte industrial, faca vertical de 6 polegadas.

03 Máquina de corte industrial, faca vertical de 8 polegadas.

02 Máquina de corte industrial, circular (disco) de 4 polegadas.

02 Máquina de corte industrial, circular (disco) de 6 polegadas.

01 Máquina de corte industrial, circular (disco) 2 polegadas (tesoura elétrica).

03 Máquina furador rotativo de 8 polegadas.

02 Máquina de corte serra fita.

08 Barra de ferro chato para enfesto.

03 Barra de ferro circular para enfesto.

01 Clichê picotador para reprodução de risco.

05 Luva de malha de aço.

04 Mesa de corte.

14 Tesoura de alfaiate.

12 Grampos para enfesto.

13 Garras para enfesto

06 Suporte desenrolador
2
Laboratório de Modelagem – Salas 302, 306 e 307 Área: 168m
Equipamentos Instalados

Qtde Especificações

18 Pranchetas para modelagem.

18 Busto para modelagem.

01 Armário de docente.

01 Mesa do docente.

Os laboratórios e salas-ambiente para Informática também são dotados dos mais modernos
equipamentos – hardware e software – atualizados.

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b) Infra-Estrutura de Informática

2
Laboratório CAD – Sala 403 Área: 56 m

Softwares Instalados

Windows 98, Corel Draw 11, Microsoft Office 2000, CAD Investrônica, Photoshop 7, Antivírus Norton
Interprise.

Equipamentos Instalados

Qtde Especificações

21 Microcomputador PIII 800Mhz – 256MB RAM – Placa Mãe Soyo 7VBA com som on-board – drive
1,44 – HD 20GB – Placa de vídeo 16 Mb – Monitor SVGA 17” – placa de rede 10/100 Mbits – teclado
/ mouse / pad – gravador de CD – placa de som.

01 Scanner.

01 Impressora HP 640.

01 Plotter.

01 Mesa digitalizadora.

01 Projetor multimídia.
2
Laboratório CAD – Sala 405 Área: 56 m

Softwares Instalados

Windows 98, Corel Draw 11, Microsoft Office 2000, CAD Audaces, Photoshop 7, Antivírus Norton
Interprise.

Equipamentos Instalados

Qtde Especificações

21 Microcomputador PIII 800Mhz – 256MB RAM – Placa Mãe Soyo 7VBA com som on-board – drive
1,44 – HD 20GB – Placa de vídeo 16 Mb – Monitor SVGA 17” – placa de rede 10/100 Mbits – teclado
/ mouse / pad – gravador de CD – placa de som.

01 Plotter.

01 Mesa digitalizadora.

01 Projetor multimídia.
2
Laboratório Informática – Sala 407 Área: 56 m

Softwares Instalados

Windows 98, Corel Draw 11, Microsoft Office 2000, Photoshop 7, Antivírus Norton Interprise, Sistema
de Gestão Millennium

Equipamentos Instalados

Qtde Especificações 70

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


21 Microcomputador PIII 800Mhz – 256MB RAM – Placa Mãe Soyo 7VBA com som on-board – drive
1,44 – HD 20GB – Placa de vídeo 16 Mb – Monitor LCD 17” – placa de rede 10/100 Mbits – teclado /
mouse / pad – gravador de CD – placa de som.

01 Plotter.

01 Projetor multimídia.

Todos os ambientes serão amplamente utilizados em apoio aos conteúdos das disciplinas e para a
realização de testes, pesquisas e desenvolvimento de projetos.
Para o melhor aproveitamento por parte dos alunos, as classes serão divididas em duas turmas
para as atividades de laboratório, a partir da combinação das aulas do horário escolar, garantindo,
assim, o atendimento individualizado previsto na metodologia do curso.

71

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VIII. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

O quadro de docentes para o Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário é composto,


pelos profissionais com titulação e experiência profissional condizentes com as unidades
curriculares que compõem a organização do curso, conforme segue.

UNIDADE CURRICULAR DOCENTE


Msc. Mônica Araújo Faloppa

Reginaldo da Silva
Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário
Aparecida de Fátima Cardoso

Dr. Jorge Marcos Rosa

Técnicas de Representação do Vestuário Odair Tuono

Metodologia do Trabalho Científico Natália Alves de Toledo

Msc. Alexandre de Caprio

Controle do Processo Produtivo Joarlei Coragem Pasqua

Dr. Jorge Marcos Rosa

Comportamento Organizacional Msc. Alexandre de Caprio

Logística Industrial Msc. Fernanda Marinho Pereira da Silva

Custos Industriais Msc. Wan Chi Ming

Msc. Alexandre de Caprio

Msc. Fernanda Marinho Pereira da Silva


Planejamento do Processo Produtivo
Dr. Natália Alves de Toledo

Msc. Wan Chi Ming

Projeto Integrado Msc.Fernanda Marinho Pereira da Silva

Dr. Natália Alves de Toledo


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a) Currículo dos docentes -Currículo Lattes

MONICA ARAUJO FALOPPA


• Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7932973013618533
• Última atualização do currículo em 24/03/2015

Professora na Faculdade de Tecnologia Antoine Skaf e Escola SENAI Francisco Matarazzo, Mestranda
em Têxtil e Moda na EACH-USP, Especialista em Moda & Criação pela FASM, Pedagoga pela UNINOVE e
Educadora física pela UNIBAN. Atuando no setor têxtil/vestuário há mais de 25 anos. (Texto informado pelo
autor)

Identificação
Nome
Monica Araujo Faloppa
Nome em citações bibliográficas
FALOPPA, M. A.

Endereço
Endereço Profissional
SENAI-SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL,
Escola SENAI Francisco Matarazzo
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
R. Correia de Andrade, 232
Brás
03008-020 - São Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 3312-3550
URL da Homepage: www.sp.senai.br

Formação acadêmica/titulação
2015
Mestrado em andamento em TÊXTIL E MODA (Conceito CAPES 3).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: Um Estudo dirigido à falta de Bibliografia no Setor de Corte na Indústria do Vestuário,Orientador: Profª Drª Regina
Aparecida Sanchez.
Setores de atividade: Fabricação de Produtos Têxteis; Educação.
2001 - 2001
Especialização em moda e criação. (Carga Horária: 432h).
Faculdades Santa Marcelina, FASM, Brasil.
Título: trajes de esportistas de atletismo.
2007 - 2008
Graduação em Pedagogia.
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.
Título: Ensino Técnico.
Orientador: Profª Glamy Abilon.
1997 - 2000
Graduação em licenciatura e bacharelado em educação física.
Universidade Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil.
Título: Cem anos de evolução técnica da roupa do nadador.
Orientador: Prfº Dr. Roberto Mansoldo.
2008 - 2009
Curso técnico/profissionalizante.
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.

73
Atuação Profissional
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
Vínculo institucional
1995 - Atual
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Técnico de ensino, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.

Áreas de atuação

Idiomas
Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 03/08/2016 às 16:16:58

REGINALDO DA SILVA
• Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5948249911584902
• Última atualização do currículo em 22/06/2016

Especialista em Ensino a Distância e Tecnologias- UNICID, possui graduação em Tecnologia em Produção


do Vestuário - SENAI- Engº Adriano José Marchini ;Técnico em Vestuário-SENAI-Engº Adriano José Marchini;
;Professor do curso superior - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine SKAF, nos componentes de Modelagem
plana , EAD, Modelagem assistida por computador(CAD),Costura Industrial; Professor do curso Técnico em
Vestuário da escola SENAI Francisco Matarazzo, nos componentes de Projetos, Planejamento e Gestão da
produção, Balanceamento da Produção, Gestão de pessoas, Processo de Fabricação do Vestuário, Tem
experiência na área de Programação, Planejamento e Controle da Produção; Processo de Fabricação do
Vestuário; Cronoanálise; Desenvolvimento de Protótipos/Projetos; Modelagem Industrial Bidimensional,
Modelagem Industrial Tridimensional, Modelagem assistida por computador(CAD),Planejamento de risco e
Corte, Corte industrial, Manufatura assistida por Computador(CAM),Costura Industrial e Consultoria e
Assessoria nas Industrias de confecção. (Texto informado pelo autor)

Identificação
Nome Reginaldo da Silva
Nome em citações bibliográficas SILVA, R.

Endereço
Endereço Profissional
SENAI-SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL,
Escola SENAI Francisco Matarazzo
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
R. Correia de Andrade, 232
Brás
03008-020 - São Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 3312-3550
URL da Homepage: www.sp.senai.br

Formação acadêmica/titulação
2011 - 2013

Especialização em TECNOLOGIAS EM EAD. 74

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Universidade Cidade de São Paulo, UNICID, Brasil.
Título: IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM EAD.
Orientador: Leociléa Aparecida Vieira.
2003 - 2007
Graduação em Tecnologia em Produção do Vestuário.
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
Título: MELHORIA DO PROCESSO PRODUTIVO NA EMPRESA CORPO E ALMA.
Orientador: HILÁRIO ALEIXO MNHOZ.
Bolsista do(a): SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.
2002 interrompida
Graduação interrompida em 2003 em DESENHO DE MODA.
Faculdades Santa Marcelina, FASM, Brasil.
Bolsista do(a): SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.
Ano de interrupção: 2003
1992 - 1994
Curso técnico/profissionalizante.
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
Bolsista do(a): SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.

Formação Complementar
2016 - 2016
BRIGADA DE INCÊNDIO. (Carga horária: 4h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2015 - 2015
MODARIS-OPERADOR DA MODELAGEM LECTRA. (Carga horária: 40h).
LECTRA SYSTEMAS DO BRASIL, LECTRA SYSTEMAS, Brasil.
2015 - 2015
CAD-VESTUÁRIO-AVANÇADO. (Carga horária: 30h).
AUDACES-AUTOMAÇÃO, AUDACES, Brasil.
2015 - 2015
DIAMINO-OPERADOR DO ENCAIXE LECTRA. (Carga horária: 40h).
LECTRA SYSTEMAS DO BRASIL, LECTRA SYSTEMAS, Brasil.
2015 - 2015
BRIGADA DE INCÊNDIO. (Carga horária: 8h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2015 - 2015
BRIGADA DE INCÊNDIO. (Carga horária: 8h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2015 - 2015
MODARIS-OPERADOR DA MODELAGEM LECTRA. (Carga horária: 16h).
LECTRA SYSTEMAS DO BRASIL, LECTRA SYSTEMAS, Brasil.
2015 - 2015
Modelista de Vestuário,Corte,Costura e acabamentos. (Carga horária: 600h).
BUNKA, BUNKA, Brasil.
2015 - 2015
MODARIS. (Carga horária: 32h).
LECTRA SYSTEMAS DO BRASIL, LECTRA SYSTEMAS, Brasil.
2014 - 2014
CRONOANÁLISE. (Carga horária: 16h).
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, CIESP, Brasil.
2014 - 2014
Prevenção de Acidentes e Primeiros Socorros. (Carga horária: 20h).
SENAI, SENAI, Brasil.
2014 - 2014
CIPA. (Carga horária: 20h).
SENAI, SENAI, Brasil.
2014 - 2014
ENCONTRO DE DOCENTES PARA ELABORAÇÃO DE ÍTENS. (Carga horária: 30h).
AVALIA, AVALIA, Brasil.
2014 - 2014

CIPA. (Carga horária: 20h).


75

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2013 - 2013
Prática Pedagógica Para Cursos Estruturados Com Ba. (Carga horária: 120h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2011 - 2011
AUTOCAD 2D. (Carga horária: 40h).
TREIONASOFT, TREINASOFT, Brasil.
2010 - 2010
PRIMEIROS SOCORROS E PRINCIPIOS DE COMBATE A INCÊN. (Carga horária: 8h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.
2010 - 2010
Combate a Principios de incêndio e Primeiros Socor. (Carga horária: 4h).
TREINAR, TREINAR, Brasil.
2010 - 2010
CAD-AUDACES AVANÇADO-AUDACES MOLDES E ENCAIXE. (Carga horária: 40h).
Audaces Automação e Informática Industrial, AUDACES, Brasil.
2010 - 2010
Meio ambiente. (Carga horária: 14h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.
2010 - 2010
LOUSA INTERATIVA. (Carga horária: 8h).
SMART BOARD, SMART, Brasil.
2010 - 2010
Empreendedorismo. (Carga horária: 14h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.
2010 - 2010
MODA E INFORMAÇÃO. (Carga horária: 8h).
SENAC, SENAC, Brasil.
2010 - 2010
CIPA-SEGUANÇA NO TRABALHO. (Carga horária: 40h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2009 - 2009
XII CONGESSO NACIONAL DE TÉCNICOS TÊXTEIS. (Carga horária: 40h).
CNTT-TECNOTÊXTIL-ABTT, CNTT, Brasil.
2009 - 2009
SEGURANÇA NO TRABALHO. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2009 - 2009
CIPA. (Carga horária: 20h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.
2008 - 2008
Extensão universitária em SUPERVISOR DE PRODUÇÃO. (Carga horária: 204h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
2008 - 2008
CIPA-PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO. (Carga horária: 20h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2007 - 2007
PHOTOSHOP-BÁSICO. (Carga horária: 40h).
IMPACTA, IMPACTA, Brasil.
2007 - 2007
CIPA. (Carga horária: 20h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.
2006 - 2006
SENAC MODA E INFORMAÇÃO-27edição. (Carga horária: 8h).
SENAC, SENAC, Brasil.
2005 - 2005
BRIGADA TOP COM TEÓRICO. (Carga horária: 12h).
TREINAMENTOS DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA, TRENNAR, Brasil.
2005 - 2005
BRIGADA TOP COM TEÓRICO. (Carga horária: 12h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
2004 - 2004
JOGO DE CINTURA-UMA ESTRATÉGIA DE PLANEJ. EDUCACIO. (Carga horária: 60h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.
2004 - 2004 76
AVALIAÇÃO. (Carga horária: 60h).
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.
2003 - 2003
INTERPRETAÇÃO DA NORMA ISO 9001/2000. (Carga horária: 2h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
2002 - 2002
encontro com profissionais do ensino técnico. (Carga horária: 8h).
ASSOC.BRAS. DA IND DE MÁQ. E EQUIP.-SINDIQUALIDADE, ABIMAQ/SINDIQUAL, Brasil.
2002 - 2002
INDOOR. (Carga horária: 4h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2002 - 2002
III ENDAVEST-ENCONTRO TECNOLÓGICO DE DOCENTES DA Á. (Carga horária: 24h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
2000 - 2000
As lesões por esforços repetitivos-LER/DOR. (Carga horária: 3h).
Instituto Brasileiro de Educação em Saúde e Segurança no Trabalho, IBRAE, Brasil.
2000 - 2000
PRIMEIROS SOCORROS. (Carga horária: 8h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.
2000 - 2000
TÉCNICO AVALIADOR. (Carga horária: 8h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
2000 - 2000
PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO. (Carga horária: 8h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2000 - 2000
II ENCONTRO NACIONAL DE DOCENTES. (Carga horária: 8h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
2000 - 2000
PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO. (Carga horária: 8h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.
1999 - 1999
II CONFERÊNCIA INT. TÊXTIL E DE CONFECÇÃO-CITC 99. (Carga horária: 30h).
CETIQT-SENAI, CEQUIT, Brasil.
1998 - 1998
ENDAVEST. (Carga horária: 8h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
1998 - 1998
DIAMINO-OPERADOR DO ENCAIXE LECTRA. (Carga horária: 40h).
LECTRA SYSTEMAS DO BRASIL, LECTRA SYSTEMAS, Brasil.
1998 - 1998
Modelagem Industrial através do Draping. (Carga horária: 30h).
Universidade Anhembi Morumbi, UAM, Brasil.
1998 - 1998
MODARIS-OPERADOR DA MODELAGEM LECTRA. (Carga horária: 40h).
LECTRA SYSTEMAS DO BRASIL, LECTRA SYSTEMAS, Brasil.
1996 - 1996
OTIMIZAÇÃO DO TEMPO. (Carga horária: 8h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
1996 - 1996
Introdução a Informática e Pacote office Completo. (Carga horária: 60h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
1995 - 1995
O FUTURO DA INDUSTRIA DO VESTUÁRIO. (Carga horária: 2h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
1995 - 1995
RECURSOS HUMANOS NA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO. (Carga horária: 2h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
1993 - 1993
ENCONTRO TECNOLÓGICO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA DO. (Carga horária: 24h).
SEBRAE/SENAI, SEBRAE /SENAI, Brasil.
1988 - 1989
Costureiro Eclético. (Carga horária: 1520h).
SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.
77

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Atuação Profissional

Faculdade de Tecnologia SENAI - Antoine Skaf, SENAI, Brasil.


Vínculo institucional

2013 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40

SENAI-Engº Adriano José Marchini, SENAI, Brasil.


Vínculo institucional
1996 - Atual
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Técnico de Ensino, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
Docente curso técnico serviços técnicos e tecnológicos Consultoria e assessoria

FACULDADE INTEGRADA DE SANTO ANDRÉ, FEFISA, Brasil.


Vínculo institucional
2009 - 2014
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Modelagem Informatizada- CAD, Carga horária: 8, Regime: Dedicação
exclusiva.

Áreas de atuação
1. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção / Subárea: VESTUÁRIO/Especialidade: Ensino Profissionalizante.
2.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Processo de fabricação do Vestuário.

3.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção / Subárea: Programação Planejamento e Gestão da produção.

4.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção / Subárea: Projetos.

5.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção / Subárea: Serviços Técnicos e Tecnológicos -STT.

Prêmios e títulos
2014 Professor Homenageado, SENAI -SP.
2011 HOMENAGEM DE ALUNOS FORMANDOS, SENAI-SP.
2011 Profº homenageado 1º semestre de 2011, SENAI-SP.
2010 Homenagem de Formandos 1º semestre de 2010, SENAI.
2010 HOMENAGEM FORMANDOS-2º SEMESTRE DE 2010, SENAI-SP.
2009 PROFESSOR HOMENAGEADO, Escola SENAI"Engº Adriano José Marchini".
2008 PROFESSOR HOMENAGEADO, Escola SENAI Engº Adriano José Marchini".
1989 HONRA AO MÉRITO - Roberto Mange, SENAI-VESTUÁRIO.

Produções
Produção bibliográfica
Textos em jornais de notícias/revistas
1.
SILVA, R.; REGINALDO, . ESTUDO DE ENFESTO PARA CORTE DE TECIDOS. costura perfeita, revista costura perfeita, 10
maio 2010.

Demais tipos de produção técnica


1.
SILVA, R.. Operador de Sistema CAD - Audaces. 2008. .

Bancas
Participação em bancas de comissões julgadoras 78
Outras participações
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
1.
SILVA, R.. OLIMPIADAS DO CONHECIMENTO-OCUPAÇÃO DESIGN. 2000. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.

Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.SEMANA ACADÊMICA.SEMANA ACADÊMICA. 2015. (Outra).
2.TECNOTÊXTIL. PLANEJAMENTO DE RISCO E CORTE. 2015. (Feira).
3.TECNOTÊXTIL. PRC-UM PROCESSO DE MELHORIA CONTINUA. 2015. (Feira).
4.CONTEXTMODA. CONTEXTMODA. 2014. (Congresso).
5.FEBRATEX. FEIRA INTERNACONAL. 2014. (Congresso).
6.CNTT- CONGRESSO NACIONAL DE TÉCNICOS TÊXTEIS. 2013. (Congresso).
7.CONAE. CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. 2013. (Congresso).
8.CONAE. CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. 2013. (Congresso).
9.CONAE. CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. 2013. (Congresso).
10.CONAE 2014. Debates. 2013. (Congresso).
11.FRENTE PARLAMENTAR - TÊXTIL E VESTUÁRIO.FRENTE PARLAMENTAR-TÊXTIL E VESTRUÁRIO. 2011. (Outra).
12.NATALTEC.O GUARDA ROUPAS DO PAPAI NOEL. 2011. (Outra).
13.Olímpiadas do Conhecimento SENAI.Olímpiadas do Conhecimento. 2011. (Outra).
14.XIII -Semana SENAI Fashion DESIGN..Tecnologia Aplicada a Modelagem. 2011. (Encontro).
15.XII Semana SENAI Fashion Design.Planejamento de risco e Corte.. 2011. (Encontro).
16.XXIV - CONGRESSO DE TÉCNICOS TEXTÊIS. CONGRESSO DE TÉCNICOS TÊXTEIS. 2011. (Congresso).
17.SEMANA DE MODA FEFISA.pALESTRAS E DESFILE. 2010. (Outra).
18.SEMANA TECNOLÓGIA SENAI VESTUÁRIO.PRC E CAD. 2010. (Outra).
19.12º semana senai fashion design.vestuário. 2009. (Outra).
20.SEMANA DE MODA FEFISA.SEMANA DE MODA. 2009. (Outra).
21.xxIII CONGESSO NACIONAL DE TÉCNICOS TÊXTEIS.CNTT. 2009. (Outra).
22.NATALTEC.exposição de trabalhos com temas natalinos. 2008. (Outra).
23.XI SEMANA SENAI FASHION DESIGN.XI SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 2008. (Outra).
24.FENIT-FENATEC.AMOSTRAS TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS TÊXTEIS E VESTUÁRIO. 2007. (Outra).
25.SENAC MODA INFORMAÇÃO.Verão 2007- 27ª edição. 2007. (Outra).
26.X SEMANA SENAI FASHION DESIGN.x semana senai fashion design. 2007. (Outra).
27.IX SEMANA SENAI FASHION DESIGN.IX SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 2006. (Outra).
28.VIII SEMANA SENAI FASHION DESIGN.VIII SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 2005. (Outra).
29.VII SEMANA SENAI FASHION DESIGN.VII SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 2004. (Outra).
30.VI SEMANA SENAI FASHION DESIGN.VI SEMANA SENAI FASHIN DESIGN. 2003. (Outra).
31.III ENDAVEST.III ENCONTRO DE DOCENTES DA ÁREA DO VESTUÁRIO. 2002. (Encontro).
32.V SEMANA SENAI FASHION DESIGN.V SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 2002. (Outra).
33.IV SEMANA SENAI FASHION DESIGN.IV SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 2001. (Outra).
34.III SEMANA SENAI FASHION DESIGN.III SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 2000. (Outra).
35.Olimpiadas do Conhecimento- Ocupação DESIGN DO VESTUÁRIO.OLIMPIADAS DO CONHECIMENTO - DESIGN. 2000. (Outra).
36.II CONFERÊNCIA INTERNACIONAL TÊXTIL E DE CONFECÇÃO-CTC 99.CONFERÊNCIA INTERNACIONAL TÊXTIL E CONFECÇÃO-
CITC 99. 1999. (Outra).
37.II SEMANA SENAI NFASHION DESIGN.II SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 1999. (Outra).
38.ENDAVEST.ENCONTRO NACIONAL DE DOCENTES DA ÁREA DO VESTUÁRIO. 1998. (Encontro).
39.SEMANA SENAI FASHION DESIGN.I SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 1998. (Outra).
40.2ºENCONTRO TÉCNOLOGICO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA DO VESTUÁRIO.ENCONTRO TÉCNOLOGICO DA MICRO A
PEQUENA EMPRESA DO VESTUÁRIO. 1993. (Encontro).

79

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Outras informações relevantes

Professor: Planejamento da Produção,Gestão da Produção,Balanceamento da Produção,Processo


de Fabricação do Vestuário e Gestão de Pessoas.

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 03/08/2016 às 16:24:03

APARECIDA DE FÁTIMA CARDOSO


• Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4475436828445392
• Última atualização do currículo em 27/03/2015

Possui especialização em MAGISTÉRIO PARA ENSINO SUPERIOR PELA Faculdade Belas Artes (2012) e
especialização em MODA & CRIAÇÃO pela Faculdade Santa Marcelina (2006) e bacharelada em
ADMINISTRAÇÃO COM HABILITAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR pela Universidade Bandeirante de São Paulo
(2001). Atualmente professora universitária do SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL(SENAI)
e Centro Universitário Belas Artes. (Texto informado pelo autor)

Identificação
Nome
Aparecida de Fátima Cardoso
Nome em citações bibliográficas
CARDOSO, A. F.

Endereço
Endereço Profissional
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
Rua Correia de Andrade,232
Brás
03008020 - São Paulo, SP - Brasil
Telefone: (011) 33123550
Fax: (011) 239
URL da Homepage: www.sp.senai.br

Formação acadêmica/titulação
2010 - 2012
Especialização em Nagistério para ensino superior. (Carga Horária: 360h).
Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, FEBASP, Brasil.
Título: SABERES PEDAGÓGICOS PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR: O PROFESSOR COMO MEDIADOR DO
APREENDER.
Orientador: Prof. Ma. Laize de Barros.

2002 - 2006
Especialização em MODA E CRIAÇÃO. (Carga Horária: 432h).
Faculdades Santa Marcelina, FASM, Brasil.
Título: AS PROTAGONISTAS DE GILBERTO BRAGA NO CONTEXTO DE MODA E COMPORTAMENTO NO PERÍODO DE 1976 A
2006.
Orientador: WAGNER VOLPE.

1998 - 2001

Graduação em ADMINISTRAÇÃO COM HABILITAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR. 80

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Universidade Bandeirante de São Paulo, UNIBAN, Brasil.

1996 - 1998
Curso técnico/profissionalizante em curso técnico em vestúario.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.

1988 - 1991
Curso técnico/profissionalizante.
EEPSG. PROFª DULCE FERREIRA BOARIN.

1988 - 1990
Ensino Fundamental (1º grau).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.

Formação Complementar
2014 - 2014
Elaboração e Avaliação de Situação-Problema. (Carga horária: 39h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2013 - 2013
Práticas ped. p/ curso Estruturado por competência. (Carga horária: 120h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2012 - 2012
competência transversal em Legislação Trabalhista. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2011 - 2011
Audaces Vestúario Moldes e Encaixe (versão 9). (Carga horária: 45h).
Audaces Automação e Informática Industrial.
2011 - 2011
competência Transversal em Propriedade Intelectual. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2010 - 2010
SENAC MODA INFORMAÇÃO -VERÃO 2011- 35ª EDIÇÃO. (Carga horária: 8h).
Centro Universitário Senac.
2010 - 2010
Módulo Traçado, interpretação e modelagem avançada. (Carga horária: 24h).
Audaces Automação e Informática Industrial.
2010 - 2010
competência Transversal em educação ambiental. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2010 - 2010
competência Transversal em educação ambiental. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2009 - 2009
COMPETENCIATRANSVESAL EM EMPREENDEDORISMO. (Carga horária: 4h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2009 - 2009
Compêtencias Transversal em Segurança do Trabalho. (Carga horária: 14h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2009 - 2009
SENAC MODA NFORMAÇÃO 2010- 34ª EDIÇÃO. (Carga horária: 8h).
Centro Universitário Senac.
2009 - 2009
Competência Transversal Empreededorismo. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2009 - 2009
competencia Transversal em segurança no trabalho. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2008 - 2008
SENAC MOD INFORMAÇÃO - INVERNO-2009 32ª EDIÇÃO. (Carga horária: 8h).
Centro Universitário Senac.
2008 - 2008

Presencial do Programa de Capacitação em STT. (Carga horária: 40h).


81

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SENAI/SC-FLORIANÓPOLIS.
2008 - 2008
Módulo Informação Tec. Prog. Cap. em Ser. tec. tec. (Carga horária: 44h).
SENAI/SC-FLORIANÓPOLIS.
2007 - 2007
PROGRAMA CAPACITAÇÃO EM SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOL. (Carga horária: 180h).
SENAI FLORIANÓPOLIS.
2007 - 2007
SENAC MOD INFORMAÇÃO - VERÃO 2008- 29ª EDIÇÃO. (Carga horária: 8h).
Centro Universitário Senac.
2004 - 2004
UMA ESTRATÉGIA DE PLANEJAMENTO EDUCACIONAL. (Carga horária: 40h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2003 - 2003
INTERPRETAÇÃO DA NORMA ISO 9001/2000. (Carga horária: 2h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2002 - 2002
PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS. (Carga horária: 8h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2002 - 2002
Treinamento Prático de Prevenção e Combate à Incên. (Carga horária: 4h).
TREINNAR Treinamentos de Segurança e Emergência.
2000 - 2000
ORIENTAÇÃO PARA O CRÉDITO. (Carga horária: 16h).
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo.
1999 - 1999
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. (Carga horária: 20h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
1999 - 1999
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E RISCOS AMBIENTAIS. (Carga horária: 12h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
1997 - 1997
FORMAÇÃO DE CONSULTORES EM GESTÃO DE NEGÓCIOS. (Carga horária: 40h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
1996 - 1996
OTIMIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO. (Carga horária: 8h).
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.

Atuação Profissional

Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, FEBASP, Brasil.


Vínculo institucional

2007 - Atual
Vínculo: PROFESSORA, Enquadramento Funcional: MINISTRO AULAS DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO, Carga horária: 4

Universidade Santa Cecília, UNISANTA, Brasil.


Vínculo institucional

2004 - 2004
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: MINISTRAVA AULAS DE TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO
Outras informações
MINISTRAVA AULAS DE TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO INFORMANDO CONCEITOS FUNDAMENTAIS DAS TÉCNICAS UTILIZADAS
NA COSTURA, TIPOS DE PONTOS, TÉCNICAS DE CORTE E MODELAGEM.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Brasil.


Vínculo institucional

1996 - Atual

Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS, Carga horária: 40 82


Outras informações
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
MINISTRO AULAS DE MODELAGEM BIDMENSIONAL ,MODELAGEM COMPUTADORIZADA, COSTURA E REALIZAÇÃO DE
ATENDIMENTO TÉCNICO E TECNOLOGICO AS EMPRESAS EXECUTANDO SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS NA ÁREA DE
MODELAGEM, GRADAÇÃO E ESTUDO DE ENCAIXE.

TIP TOP TEXTIL, TIP TOP, Brasil.


Vínculo institucional

1988 - 1996
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS, Carga horária: 44
Outras informações
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS NA ÁREA DE MODELAGEM, GRADAÇÃO, ESTUDO DE ENCAIXE.

Áreas de atuação

Idiomas
Inglês
Lê Razoavelmente.

Prêmios e títulos
1990
BRILHANTE PARTICIPAÇÃO NAS AULAS DE OFICINA, SENAI.
1990
PARTICIPAÇÃO COMO PRESIDENTE DO CENTRO CÍVICO ESCOLAR, SENAI.

Produções
Produção bibliográfica
Apresentações de Trabalho
1.
CARDOSO, A. F.. Técnicas de ampliação e redução segmento feminino/masculino. 2008. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).

Eventos

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras


1.XXIII Congresso Nacional de Técnicos Têxteis. 2009. (Congresso).

2.11ª Semana Senai Fashion Design. 2008. (Encontro).


3.11ª SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 2008. (Seminário).
4.SENAC MODA INFORMAÇÃO- INVERNO 2009-32ª EDIÇÃO. 2008. (Seminário).
5.SENAC MODA INFORMAÇÃO -VERÃO 2008 29ª EDIÇÃO. 2007. (Seminário).
6.9 SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 2006. (Congresso).
7.8ª SEMANA SENAI FASHION DESIGN - CUSTOMIZAÇÃO DE PEÇAS DO VESTUÁRIO. 2005. (Congresso).
8.8ª SEMANA SENAI FASHION DESIGN - MODELANDO EM 3D COM V-STICHER - GERBER. 2005. (Congresso).
9.8ª SEMANA SENAIS FASHION DESIGN. 2005. (Congresso).
10.EFEITOS TRIDIMENSIONAIS NA ESTAMPARIA TÊXTIL. 2005. (Congresso).
11.III ENCONTRO DE DOCENTES DA ÁREA DE VESTUÁRIO. 2002. (Encontro).
12.XIX SENAC MODA E INFORMAÇÃO. 2002. (Seminário).
13.II ENCONTRO NACIONAL DE DOCENTES DA ÁREA DO VESTUÁRIA. 2000. (Encontro).
14.Palestra TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO EM TECIDO COM LYCRA. 2000. (Outra).
15.ENCONTRO NACIONAL DO DOCENTE DA ÁREA DE VESTUÁRIO. 1998. (Encontro).

83
Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 03/08/2016 às 16:40:05
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
ODAIR TUONO
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• Última atualização do currículo em 26/04/2015

Formação nas áreas de Artes Visuais / Pesquisa e Criação de Moda/ Arteterapia. Atuando no segmento do
vestuário/moda como profissional e docente. (Texto informado pelo autor)

Identificação
Nome Odair Tuono
Nome em citações bibliográficas TUONO, O.

Endereço
Endereço Profissional
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
Rua Correia de Andrade nº 232
Brás
03008020 - São Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 33123540
Ramal: 3515
URL da Homepage: http://www.sp.senai.br

Formação acadêmica/titulação
2006 interrompida
Mestrado interrompido em 2006 em Estética e História da Arte (Conceito CAPES 4).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: Aluno Especial - Tese não desenvolvida,Orientador: Prof. Dr. Victor Aquino (orientador de pesquisa em moda).
Ano de interrupção: 2006
Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes.

2013
Especialização em andamento em Pós Graduação em Arteterapia. (Carga Horária: 520h).
Universidade Paulista, UNIP, Brasil.
Título: Oficinas criativas e mitos Hebraicos - Uma relação com a identidade Masculina Contemporânea.
Orientador: Profa. Pós Drª Patrícia Pinna Bernardo.
Bolsista do(a): SENAI.
2004 - 2005
Especialização em Moda & Criação. (Carga Horária: 432h).
Faculdades Santa Marcelina, FASM, Brasil.
Título: Artes Vestível - Relações entre a Arte e a Roupa..
Orientador: Prof. Ms. Wagner Luiz Volpe.
1999 - 1999
Aperfeiçoamento em Gestão do Design Têxtil e do Vestuário. (Carga Horária: 270h).
Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil, SENAI/RJ/CETIQT, Brasil.
Título: Metodologia & Organização - Rel. de Gestão do Design Têxtil e do Vestuário. Ano de finalização: 1999.
Orientador: MORALES, Ana Luzia / MAGALHÃES, Cláudio / PROENÇA, Mônica.
2001 - 2004
Graduação em Educação Artística.
Universidade Cruzeiro do Sul, UNICSUL, Brasil.
Título: A Moda nas Histórias em Quadrinhos: Um Estudo Sobre Indumentárias Gráficas.
Orientador: Profª Dra. Silvia Valéria Vieira / P. Ms. Claudemir Ferreria.

Formação Complementar
2006 - 2006
Gestão de Projetos. (Carga horária: 16h). 84

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Clarify Gestão de Projetos.
2004 - 2004
Fashion Passion - 100 Anos de Moda na Oca. (Carga horária: 3h).
Brasil Connects Cultura & Ecologia.
2004 - 2004
Laboratório de Criatividade. (Carga horária: 16h).
Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras.
2003 - 2003
Ação Educativa. (Carga horária: 50h).
Pinacoteca do Estado de São Paulo.
2001 - 2001
Oficina de Projetos Culturais. (Carga horária: 16h).
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo.

Atuação Profissional

SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.


Vínculo institucional

1995 - Atual
Vínculo: Prof. Graduação / Técnico, Enquadramento Funcional: Técnico de Ensino, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Outras informações
Técnico de Ensino atuando de 08/95 até 06/06 nas disciplinas de História da Arte e dos Trajes, Mercado de Moda, Desenho de
Moda, Desenvolvimento de Coleções. Paralelamente respondendo pela Coordenação de Estágio, realizando contato com empresas
para colocação de alunos em processo de aprendizagem. Curso Superior desde 06/06 até o momento atuando nas disciplinas de
História da Moda, Coordenação de Produto e Gestão de Produto do Vestuário. Desenvolvendo atividades de pesquisa na área de
Design do Vestuário. Palestras de Estudos da Moda.

Universidade Cruzeiro do Sul, UNICSUL, Brasil.


Vínculo institucional

2006 - 2006
Vínculo: Professor Auxiliar, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 8
Outras informações
Professor Auxiliar na disciplina de Materias Expressivos no Curso de Educação Artística

Sasun Ind. de Produtos Termo-Transferíveis, SASUN, Brasil.


Vínculo institucional

1994 - 1995
Vínculo: Representante Comercial, Enquadramento Funcional: Representante Comercial, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Outras informações
Atendimento aos clientes no segmento do vestuário para desenvolvimento de etiquetas e estampas.

Abuhab & Cia - Malharia TUNIS, TUNIS, Brasil.


Vínculo institucional
1988 - 1990
Vínculo: Estilista, Enquadramento Funcional: Estilista, Carga horária: 40
Outras informações
Desenvolvimento Têxtil - Pesquisa de tendências, cartela de cores, seleção de fios, padronagens e estamparia corrida,
comunicação visual de loja (vitrina), marketing de produto.

Perla Print Estamparia de Tecidos, PERLA PRINT, Brasil.


Vínculo institucional
1986 - 1988
Vínculo: Desenhista de Estamparia, Enquadramento Funcional: Desenhista de Estamparia, Carga horária: 40
Outras informações
Pesquisa de estampas localizadas por segmento feminino, masculino e infantil, elaboração de desenhos, diapositivos em85
acetato, seleção e variantes de cores.
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Áreas de atuação
1. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Moda.

2.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Artes Plásticas.

3.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: Educação Artística.

4.Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes / Subárea: História em Quadrinhos.

Idiomas
Inglês: Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.
Espanhol: Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.

Produções
Produção bibliográfica
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
1. TUONO, O.. Arte Vestível - Relações entre a Arte e a Roupa.. In: Metáforas da Moda, 2005, São Paulo. Metáforas da Moda,
2006.

2. TUONO, O.. A Moda nas Histórias em Quadrinhos: um estudo sobre as indumentárias gráficas. In: Simpósio Internacional
de Iniciação Científica, 2003, São Paulo. SIICUSP, 2003.

Apresentações de Trabalho
1. TUONO, O.. O Design agregando valor aos produtos de moda.. 2011. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

2.TUONO, O.. Congresso "Metáforas da Moda". 2006. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

3.TUONO, O.. 1º Congresso Internacional de Iniciação Cientifíca. 2003. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

4.TUONO, O.. 11º Simpósio Internacional de iniciação Científica da USP. 2003. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

5. TUONO, O.. 2º Congresso Nacional de Iniciação Científica. 2002. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

Outras produções bibliográficas


1.DELGADO, V. M. ; SENAI DN ; TUONO, O. . PERFIL MODA - Inspirações e Tendências Verão 2010/2011. Rio de Janeiro: SENAI
FIRJAN MODA, 2010 (Caderno Técnico).

2.DELGADO, V. M. ; SENAI DN ; TUONO, O. . PERFIL - Inspirações e Tendências Verão 2009/2010. Rio de Janeiro: FIRJAN
SENAI MODA, 2009 (Caderno Técnico).

3.DELGADO, V. M. ; SENAI DN ; TUONO, O. . PERFIL - Inspirações e Tendências Verão 2008 / 2009. Rio de Janeiro: FIRJAN
SENAI Moda, 2008 (Caderno Técnico).

4.DELGADO, V. M. ; SENAI DN ; TUONO, O. . PERFIL - Inspirações e Tendências Inverno 2009. Rio de Janeiro: FIRJAN SENAI
MODA, 2008 (Caderno Técnico).
5. TUONO, O.; FELDMAN, V. ; SENAI DN . MOSAICO - Caderno de Tendências e Inspirações de Moda Verão 2007/2008. São
Paulo 2007 (Caderno Técnico).

Produção técnica
Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia
1.TUONO, O.; PEDRO, E. S. . Programa Café Fashion. 2011. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

Redes sociais, websites e blogs


1.TUONO, O.. Art Connect People. 2014; Tema: Arte, Moda e Estilo de Vida.. (Rede social).

2.TUONO, O.. Odair Tuono - Slide Share. 2013; Tema: Educação, Artes Visuais e Moda.. (Rede social). 86

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Demais tipos de produção técnica
1. TUONO, O.. História da Arte e dos Trajes. 1996. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostila).

Produção artística/cultural
Artes Visuais
1.SANTOS, L. B. ; TUONO, O. . Um Grito na Noite. 1986. Desenho.

Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1.FULCHIRON, R. V.; TUONO, O.. Participação em banca de FULCHIRON, R. V..FÓRUM FASM. 2005. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Bacharel em Desenho de Moda) - Faculdades Santa Marcelina.

Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.Book de Tendências - SENAI Verão 2010/2011.PERFIL MODA - Inspiraçõe e Tendências do Verão 2010/2011. 2010. (Outra).

2.PURE LONDON - Inverno 2011. 2010. (Outra).

3.XXIII Congresso Nacional de Técnicos Têxteis. 2009. (Congresso).

4.Antwerp Fashion Affair - Inverno 2009. 2008. (Outra).

5.PURE LONDON - Inverno 2009. 2008. (Outra).

6.Who's Next - Verão 2010. 2008. (Outra).

7.Congresso Metáforas da Moda. Artes Vestíveis: Relações entre a Arte e Moda. 2006. (Congresso).

8.I Seminário de Práticas Educativas e Profissionais.Roupa Arte: obras vestíveis. 2005. (Seminário).

9.11º SIICUSP.A moda nas histórias em quadrinhos: um estudo sobre indumentárias gráficas. 2003. (Simpósio).

10.1º COINT SEMESP. A moda nas Histórias em quadrinhos: um estudo sobre indumentárias gráficas. 2003. (Congresso).

11.2º CONIC SEMESP. A moda nas histórias em quadrinhos: um estudo sobre indumentárias gráficas.. 2002. (Congresso).

12.Olimpíada do Conhecimento 2000 - Design do Vestuário.Design do Vestuário. 2000. (Outra).

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras


1.TUONO, O.. São Paulo Skills - Tecnologia da Moda. 2013. .
2.TUONO, O.. Olimpíada do Conhecimento - Tecnologia da Moda. 2012. .

3.TUONO, O.. Olimpíada do Conhecimento - Design do Vestuário. 2011. .

4.SENAI SP ; SENAI Bom Retiro - Colaboradores ; TUONO, O. . Semana SENAI Fashion Design - 12ª Edição. 2009. (Exposição).

5.SENAI SP ; SENAI Bom Retiro - Colaboradores ; TUONO, O. . Olimpíada do Conhecimento - Design do Vestuário. 2009. .

6.SENAI SP ; SENAI Bom Retiro - Colaboradores ; TUONO, O. . Semana SENAI Fashion Design - 11ª Edição. 2008. (Exposição).

7.TUONO, O.. Olimpíada do Conhecimento - Design do Vestuário. 2000. .

8.SENAI SP ; SENAI Bom Retiro - Colaboradores ; TUONO, O. . Semana SENAI Fashion Design - 3ª Edição. 1999. (Exposição).

9.SENAI SP ; SENAI Bom Retiro - Colaboradores ; TUONO, O. . Semana SENAI Fashion Design - 2ª Edição. 1998. (Exposição).

10.SENAI SP ; SENAI Bom Retiro - Colaboradores ; TUONO, O. . Semana SENAI Fashion Design - 1ª Edição. 1997. (Exposição).

Orientações
Orientações e supervisões concluídas 87
Trabalho de conclusão de curso de graduação
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
1.GUIMARÃES, Andrea; PONTES, Crisitna B.; SOUZA, Lucivânia M.. Artesanato no Vestuário para o Mercado de Luxo. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Vestuário) - Faculdade SENAI de São Paulo.
Orientador: Odair Tuono.

2.ARAUJO SILVA, Amanda R.; PELLACANI, Thais G.; SANTOS Matilde. Brasil Mostra sua Cara: Identidade Brasileira na Moda.
2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Vestuário) - Faculdade SENAI de São Paulo.
Orientador: Odair Tuono.

3.ALMADA, Fabiana C.; HONORIO, Andressa de Jesus. Design em Calçados para Portadores de Diabetes. 2010. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Vestuário) - Faculdade SENAI de São Paulo. Orientador: Odair
Tuono.

4.BOMFIM, Ana Paula Tigre. T-ROCK: Loja Virtual de Camisetas Customizadas de Rock. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Tecnologia em Produção de Vestuário) - Faculdade SENAI de São Paulo. Orientador: Odair Tuono.

5.MOREIRA, Alexandra Santos et al.. Desenvolvimento de produto; um cruzamento entre alfaitaria, artesanato e vintage.. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Tecnologia em Produção de Vestuário) - Faculdade SENAI de São Paulo.
Orientador: Odair Tuono.

6.CRUZ, Hevellen Aparecida Mesquita; FEITOSA, Patrícia Francis. Mulheres opulentas ao longo dos séculos.. 2008. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Superior de Tecnologia em Gestão do Processo) - Faculdade SENAI de São Paulo.
Orientador: Odair Tuono.

7.CORDEIRO, Ananda Vanice Souza; CIPOLOTTI, Letícia.. Otimização da comunicação no desenvolvimento de produto voltado
para a confecção.. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Gestão do Processo Produtivo do Vestuário) -
Faculdade SENAI de São Paulo. Orientador: Odair Tuono.

Orientações de outra natureza


1.BARBOSA, Simoni da Silva / FAGUNDES, Andrezza Graff. ASTRAL DE CORPO E ALMA - Lingeries com características da
Astrologia. 2004. Orientação de outra natureza. (Técnico em Vestuário) - SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
Orientador: Odair Tuono.

Outras informações relevantes

Atuação como gestor e treinador em pesquisa e design para o World Skills - SENAI SP - na área
de Tecnologia da Moda. Lecionando em nível Técnico com a disciplina Desenho Técnico do
Vestuário. Graduação - Desenvolvimento e Fabricação do Vestuário / Planejamento de Produção -
Gestão de Design. Pós Graduação - História da Indumentária e Moda, Estética e história da
Arte, Planejamento de Coleção, Evolução Sócio Economica dos Eventos de Moda no Brasil -
Escola SENAI Francisco Matarazzo / Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 03/08/2016 às 17:39:11

JORGE MARCOS ROSA


• Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8745287293424061
• Última atualização do currículo em 11/07/2016

Pós Doutor em Engenharia Química, Doutor em Engenharia Química, Mestre em Engenharia de Produção e
Licenciado com Atribuições Tecnológicas em Química, é Técnico Têxtil e possui Curso de Extensão
Universitária em Engenharia de Materiais. Possui experiência profissional nas áreas de Engenharia de Produtos
e Processos Químicos Têxteis, Desenvolvimento de Sistemas em VB, Espectrofotometria VIS, Tratamento de
Efluentes via Processos Oxidativos Avançados, Otimização de Processos e Reutilização de Água em Processos
Industriais. (Texto informado pelo autor)

88

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Identificação
Nome Jorge Marcos Rosa
Nome em citações bibliográficas Rosa, J.M.;ROSA, J.M.;MARCOS ROSA, J.;ROSA, Jorge Marcos

Endereço
Endereço Profissional
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Rua Correia de Andrade, 232
Brás
03008020 - São Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 33123550
URL da Homepage: http://www.sp.senai.br

Formação acadêmica/titulação
2010 - 2013
Doutorado em Engenharia Química (Conceito CAPES 6).
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
Título: Efluentes no beneficiamento têxtil: reutilização do efluente tratado via fotocatálise homogênea UV/H2O2 no tingimento de
tecidos 100% algodão., Ano de obtenção: 2013.
Orientador: Prof. Dr. Elias Basile Tambourgi.
Coorientador: Prof. Dr. José Carlos Curvelo Santana.
Palavras-chave: Química Têxtil, Meio Ambiente; Tingimento, Efluente, Tinturaria, Corantes, Ondas.
Grande área: Engenharias
Setores de atividade: Fabricação de Produtos Têxteis.
2009 - 2010
Mestrado em Engenharia de Produção.
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.
Título: Sustentabilidade no beneficiamento têxtil: produção de tingimentos com reuso de efluente tratado por fotocatálise via
UV/H2O2,Ano de Obtenção: 2010.
Orientador: Prof. Dr. Jose Carlos Curvelo Santana.
Coorientador: Prof. Dr. Elesandro Antônio Baptista.
Bolsista do(a): UNINOVE - Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.
Palavras-chave: Efluentes; Tinturaria; Reuso de água; Processo Oxidativo Avançado; Corantes Reativos.
Grande área: Engenharias
Setores de atividade: Fabricação de Produtos Têxteis.

1998 - 2001
Graduação em Licenciatura Plena com Atribuições Tecnológicas.
Centro Universitário Fundação Santo André, CUFSA, Brasil.

1976 - 1978
Curso técnico/profissionalizante.
Escola Senai Francisco Matarazzo, SENAI*, Brasil.

Pós-doutorado
2016
Pós-Doutorado.
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Grande área: Engenharias
2015
Pós-Doutorado.
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN-USP, Brasil.
Grande área: Engenharias
Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Nuclear / Subárea: Aplicações de Radioisótopos / Especialidade: Aplicações
Industriais de Radioisótopos.
2014 - 2015

89

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Pós-Doutorado.
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
Grande área: Engenharias
Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Química / Subárea: Têxteis.
Grande Área: Engenharias / Área: Engenharia Química / Subárea: Modelagem de Processos Químicos Têxteis.

Formação Complementar
2001 - 2001
Extensão universitária em Engenharia de Materiais. (Carga horária: 60h).
Universidade de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil.

Atuação Profissional

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf, SENAI-SP, Brasil.


Vínculo institucional

2011 - Atual
Vínculo: , Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20

Universidade de São Paulo, USP, Brasil.


Vínculo institucional

2016 - Atual
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Pesquisador Colaborador

Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN-USP, Brasil.


Vínculo institucional
2014 - Atual
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Pesquisador

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.


Vínculo institucional
2014 - 2015
Vínculo: Pesquisador, Enquadramento Funcional: Pesquisador Colaborador

UNINOVE - Universidade Nove de Julho, UNINOVE, Brasil.


Vínculo institucional
2011 - 2011
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 16

Escola Senai Francisco Matarazzo, SENAI*, Brasil.


Vínculo institucional
2002 - 2011
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Técnico de Ensino, Carga horária: 40

Atividades
1991 - Atual
Ensino,
Disciplinas ministradas
Química Têxtil
Fundamentos Físicos e Matemáticos
Informática Aplicada

1991 - Atual
Serviços técnicos especializados , Departamento Regional São Paulo, 1 07.
Serviço realizado
Desenvolvimento de processos de tingimento otimizado de algodão.

1991 - Atual
Treinamentos ministrados , Departamento Regional São Paulo, 1 07.
Treinamentos ministrados90

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Treinamentos ministrados "In Company", de acordo com as necessidades do cliente

3/2004 - 3/2004
Outras atividades técnico-científicas , Departamento Regional São Paulo, Departamento Regional São Paulo.
Atividade realizada
Participação na FEBRACE - 2003 "O livro digital das fibras têxteis".

3/2003 - 3/2003
Outras atividades técnico-científicas , Departamento Regional São Paulo, Departamento Regional São Paulo.
Atividade realizada
Participação na FEBRACE - "A informática no cálculo de corantes azóicos".

Faculdades Integradas Santo André, FEFISA, Brasil.


Vínculo institucional

2010 - 2011
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8

Projetos de pesquisa
2016 - Atual
Fotocatálise Homogênea UV/H2O2: Estudo do decaimento absorciométrico de corantes reativos por fotocatálise homogênea
UV/H2O2 avaliando-se a reutilização do efluente tratado em tingimentos na cor branca

Projeto certificado pela empresa GOLDEN TECNOLOGIA LTDA em 15/06/2016.

Descrição: Verificar o decaimento absorciométrico de uma linha de sete corantes reativos em efluente real, gerado por
tingimentos na intensidade padrão dos corantes. Para o tratamento fotoquímico, utilizar-se-á um reator fotoquímico composto por
três lâmpadas UV-C de 8W cada com acionamento independente, operando com diferença de potencial igual a 50 V e intensidade
de corrente elétrica igual a 2 A, capacidade de radiação de ondas eletromagnéticas tipo UV-C com predominância em pico de
253,7 nm e acionamento independente, permitindo variar a potência irradiada de 8W até 24W. O sistema de circulação de banho
será provido por uma bomba de potência igual a 6W, com capacidade de até 150 dm3 h-1, operando com até 10 litros por
batelada. Em seguida, executar-se-á um planejamento fatorial em dois níveis, três fatores e cinco pontos centrais, variando-se os
fatores Diluição do Efluente (FDE), a Concentração de Peróxido de Hidrogênio ([H2O2]) e Potencia Irradiada (W), tendo como
resposta a Eficiência de Descoloração (ED), sendo que a partir dos dados calcular-se-á a cinética do processo de decaimento.
Verificar-se-á também a reutilização do efluente tratado em tingimentos na cor branca contra tingimentos efetuados com água
normal de reabastecimento, comparando-os através do Índice de Brancura (Wi) medido por espectrofotometria na região do
visível, sob iluminante D65, 10º..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) .

Integrantes: Jorge Marcos Rosa - Coordenador / Jose Carlos Curvelo Santana - Integrante / Elias Basile Tambourgi - Integrante /
Mauricio Campos Araujo - Integrante.

2015 - Atual
Caracterização do efluente e estudo do grau de exaustão em tingimentos com corantes ácidos, reativos e dispersos

Descrição: O projeto visa não somente caracterizar os efluentes oriundos de tingimentos de algodão com corantes reativos,
poliamida com corantes ácidos e poliéster com corantes dispersos, bem como estudar o grau de exaustão dos tingimentos, a
serem desenvolvidos em cinco cores, cores estas propostas pelo Caderno de Tendência de Cores, Outono-Inverno de 2016.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) .

Integrantes: Jorge Marcos Rosa - Coordenador / Jose Carlos Curvelo Santana - Integrante / Elias Basile Tambourgi - Integrante /
Stephanie Diogo Pereira Nunes - Integrante.

2015 - Atual
Estudo do tempo de residência de radicais livres em reatores fotoquímicos do tipo batelada

91

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Descrição: O projeto pesquisa sobre o tempo residência de radicais livres gerados por fotocatálise homogênea, quantidade de
energia UV-C necessária, tempo de irradiação e quantidade otimizada de peróxido de hidrogênio, na degradação fotoquímica de
efluente gerado com o C.I. Reactive Black 5..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) .

Integrantes: Jorge Marcos Rosa - Coordenador / Jose Carlos Curvelo Santana - Integrante / Elias Basile Tambourgi - Integrante /
Amanda Aparecida Ruy de Camargo Barros - Integrante.

2015 - Atual
Influência da radiação ionizante por feixe de elétrons nas propriedades mecânicas e físico-químicas de fibras de polipropileno
Descrição: Avaliar o efeito da radiação ionizante nas propriedades de alongamento e resistência à tração de fibras de
polipropileno, visando sua utilização em nãotecidos para a área automobilística..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) .

Integrantes: Jorge Marcos Rosa - Coordenador / Sueli Ivone Borrely - Integrante / Leandro Augusto Cepeda - Integrante /
Stephanie Valencia Del Sole - Integrante.

2014 - 2015
Avaliação de Toxicidade e Remoção da Cor de Efluente Têxtil Antes e Após a Irradiação Com Feixe de Elétrons

Descrição: Estudo sobre descoloração e redução da toxicidade em efluentes têxteis submetidos a radiação ionizante.
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Jorge Marcos Rosa - Integrante / Aline Viana de Morais - Integrante / Sueli Ivone Borrely - Coordenador / Stephanie
Valencia Del Sole - Integrante.

2011 - Atual
Aplicação da Contabilidade de Custos Ecológicos no Processo de tratamento de Efluentes Têxteis por UV/H2O2
Descrição: O projeto visa o aumento na sustentabilidade de tinturarias através da modelagem e otimização de processos,
objetivando redução de custos ecológicos, menor geração de efluentes e tratamento destes efluentes para verificar sua
aplicabilidade para reutilização..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) .

Integrantes: Jorge Marcos Rosa - Coordenador / Jose Carlos Curvelo Santana - Integrante.
Financiador(es): UNINOVE - Universidade Nove de Julho - Bolsa.

2009 - 2010
CONTRIBUIÇÕES DA ENGENHARIA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) José Carlos Curvelo Santana em 30/07/2012.

Descrição: Este projeto visa fazer uma interligação entres as engenharias civil, química e de produção, através de uma das áreas
comuns entre as três, o desenvolvimento sustentável. Em princípio, os autores se propuseram, a reusar um rejeito da construção
civil (agregados cerâmicos), usando-o na composição de um filtro de gravidade e sua aplicação no tratamento de efluentes de
indústrias têxteis. Agora, será ampliado, o uso deste filtro, para efluentes domésticos. Bem como o tratamento do efluente têxtil
também será feito pelo uso de luz ultravioleta. Desta forma, está se tomando uma medida que melhore a qualidade dos efluentes
descartados em nossos corpos hídricos. E quem sabe até, ao depender da qualidade que a água tratada apresente reutilizar essa
água nos diversos fins, na própria indústria, como na jardinagem..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (2) .

Integrantes: Jorge Marcos Rosa - Integrante / Jose Carlos Curvelo Santana - Coordenador / Elesandro Antonio Baptista -
Integrante / Salomon M. Levy - Integrante / Kell Cristina Passarini - Integrante / Rosangela Maria Vanalle - Integrante.

2008 - 2009
REUSO DE AGREGADOS PARA A SUSTENTABILIDADE NAS INDÚSTRIAS DE CONTRUÇÃO CIVIL E QUÍMICA
Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) José Carlos Curvelo Santana em 30/07/2012.

92

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Descrição: Este projeto visa fazer uma interligação entres as engenharias civil, química e de produção, através das áreas comuns
entre as três, o desenvolvimento sustentável. Então, os autores se propuseram a principio, a reusar um rejeito da construção civil
(agregados cerâmicos), usando-o na composição de um filtro de gravidade. Este será aplicado no tratamento de efluentes de
indústrias têxteis. Desta forma, está se tomando uma medida que melhore a qualidade dos efluentes descartados em nossos
corpos hídricos. E quem sabe até, ao depender da qualidade que a água tratada apresente reutilizar essa água nos diversos fins,
na própria indústria, como na jardinagem..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) .
Integrantes: Jorge Marcos Rosa - Integrante / Jose Carlos Curvelo Santana - Coordenador / Patrícia A. Oliveira - Integrante /
Salomon M. Levy - Integrante.

Revisor de periódico
2012 – Atual Periódico: Chemical Engineering Transactions
2012 – Atual Periódico: Textile Research Journal
2013 – Atual Periódico: Exacta (São Paulo. Impresso)
2014 – Atual Periódico: Journal of Environment and Waste Management
2014 – Atual Periódico: Journal of Fashion Technology & Textile Engineering
2015 – Atual Periódico: Separation Science and Technology
2014 – Atual Periódico: African Journal of Environmental Science and Technology
2015 – Atual Periódico: Journal of Residuals Science & Technology
2015 – Atual Periódico: Journal of Residual Science
2016 – Atual Periódico: Toxicological & Environmental Chemistry
2016 – Atual Periódico: Journal of Natural Fibers

Áreas de atuação
1. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Química.

2.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Química / Subárea: Processos Industriais de Engenharia Química.

3.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção / Subárea: Gerência de Produção/Especialidade: Planejamento,
Projeto e Controle de Sistemas de Produção.

4.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Química / Subárea: Tecnologia Química/Especialidade: Têxteis.

5.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção.

Idiomas
Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Espanhol
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.

Prêmios e títulos
2013 Destaque do Triênio, UNINOVE - Universidade Nove de Julho.
2010 Trabalho Premiado em Concurso, FLAQT - Federación Latinoamericana de Quimica y Textil.
2009 Menção Honrosa, ABTT - Associação Brasileira de Técnicos Têxteis.
2003 Premio de Incentivo à Escola - FEBRACE - LSI, Intel.

Produções
Produção bibliográfica
Citações
Web of Science
Total de trabalhos:25
Total de citações:18
Fator H:3
Rosa, Jorge M Data: 14/06/2016
93

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Outras
Total de trabalhos:28
Total de citações:36
Rosa, J.M. Data: 29/06/2015

Artigos completos publicados em periódicos

1.MENDONCA, J. E. B. ; BARROS, A. A. R. C. ; ELIAS, ; SANTANA, J. C. C. ; ROSA, J.M. . Estudo sobre variações de tonalidade
em peças confeccionadas de algodão tingidas com corantes reativos.. Química Têxtil, v. 122, p. 46-58, 2016.

2. BORRELY, S. I. ; MORAIS, A. V. ; ROSA, J.M. ; BADARO-PEDROSO, C. ; PEREIRA, M. C. ; HIGA, M. C. . Decoloration and


detoxification of effluents by ionizing radiation. Radiation Physics and Chemistry (1993) , v. 124, p. 198-202, 2016.

3.FERREIRA, M. G. G. ; COSTA, R. M. ; BEZERRA, R. N. ; SOUZA, S. A. ; NUNES, S. D. P. ; FILETI, A. M. F. ; ROSA, J.M. .


Estamparia Digital ? Parte I: Estudo Comparativo entre Processos de Desengomagens Enzimática e Oxidativa em Tecidos Planos
de algodão 100%.. Química Têxtil, v. 119, p. 44-53, 2015.

4.FERREIRA, M. G. G. ; BEZERRA, R. N. ; NUNES, S. D. P. ; FILETI, A. M. F. ; TAMBOURGI, E. B. ; SANTANA, J. C. C. ; Rosa,


J.M. . Estamparia Digital ? Parte II: Influência do Diaminometanal na Intensidade Colorística em Tecidos de Algodão 100%.
Química Têxtil, v. 119, p. 54-61, 2015.

5. ROSA, J.M.; FILETI, A. M. F. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Dyeing of cotton with reactive dyestuffs: the
continuous reuse of textile wastewater effluent treated by Ultraviolet / Hydrogen peroxide homogeneous photocatalysis. Journal
of Cleaner Production , v. 90, p. 60-65, 2015.
Citações: 9| 9

6. ROSA, J.M.; TRINDADE, N. B. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; ARAUJO, M. C. . Development of colors with
sustainability: a comparative study between dyeing of cotton with reactive and vat dyestuffs. Textile Research Journal , v. 84,
p. 1-9, 2014.
Citações: 2| 2

7.ROSA, J.M.; COSTA, M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Corantes reativos: otimização no processo de tingimento de
algodão 100% através de rede neural artificial assistida por planejamento fatorial 25. Química Têxtil, v. 116, p. 56-65, 2014.

8.LEITE, A. S. ; BARCO, L. ; TRINDADE, N. B. ; ARAUJO, M. C. ; ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E. B. ; SANTANA, J. C. C. .


Assessment of the Total Organic Carbon and Conductivity in consecutive dyeings with reactive dyestuffs using treated effluent by
UV/H2O2 photocatalysis. Journal of Chemistry and Chemical Engineering, v. 8, p. 139-144, 2014.

9.LEITE, A. S. ; TRINDADE, N. B. ; ARAUJO, M. C. ; BARCO, L. ; BEZERRA, R. N. ; COSTA, M. ; ROSA, J.M. . Custos Ecológicos e
Sustentabilidade em Recursos Hídricos na Indústria Têxtil. Revista de Ciências Gerenciais, v. 17, p. 103-111, 2014.

10.ROSA, J.M.; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; PEREIRA, M. A. ; CALARGE, F. A. ; PEREIRA, F. H. . Applying of


Ecological Cost Accounting in a Textile Industry: A Case Study. Journal of Chemistry and Chemical Engineering, v. 7, p. 251-255,
2013.

11.PRADO, K. R. M. ; ROSA, J.M. ; SANTANA, J. C. C. ; TAMBOURGI, E. B. ; ALVES, W. A. L. ; PEREIRA, F. H. . A


bootstrapped neural network model applied to prediction of the biodegradation rate of reactive Black 5 dye - doi:
10.4025/actascitechnol.v35i3.16210. Acta Scientiarum. Technology (Online) , v. 35, p. 565-572, 2013.
Citações: 1

12.ROSA, J.M.; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; CARMO, R. A. S. ; ARAUJO, M. C. . Ecological Cost Applied in the
Bleaching of Cotton: A study for an Optimized Process. Journal of Chemistry and Chemical Engineering, v. 7, p. 633-636, 2013.

13.SILVA, B. B. ; BEZERRA, R. N. ; ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Influência da estiragem mecânica nas
propriedades físico-químicas de multifilamentos de poliamida 6. Química Têxtil, v. 112, p. 36-42, 2013.

94

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


14.ROSA, J.M.; PRADO, K. R. M. ; ALVES, W. A. L. ; PEREIRA, F. H. ; SANTANA, J. C. C. ; TAMBOURGI, E.B. . Applying of a
Neural Network in Effluent Treatment Simulation as an Environmental Solution for Textile Industry. Chemical Engineering
Transactions, v. 32, p. 73-78, 2013.
Citações: 5

15.ROSA, J.M.; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Reuse of Textile Effluent Treated with Advanced Oxidation Process by
UV/H2O2. Chemical Engineering Transactions, v. 26, p. 207-212, 2012.
Citações: 5

16.ROSA, J.M.; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Planejamento Fatorial: Estudo do comportamento tintorial de um
corante reativo no tingimento de tecidos de algodão 100%. Química Têxtil, v. 107, p. 46-52, 2012.

17.Rosa, J.M.; JORDÃO, Elisabete ; SANTANA, José Carlos C ; TAMBOURGI, E. B. ; TAMBOURGI, E. B. . Estudo de fotocatálise
na degradação de efluente textil contendo azocorante reativo do tipo vinil sulfonico. Química Têxtil, v. 107, p. 69-76, 2012.

18.ROSA, J.M.; TAMBOURGI, E. B. ; SANTANA, J. C. C. ; CARMO, R. A. S. . Estudo de variáveis e de custos ecológicos no pré-
tratamento de tecidos de algodão com peróxido de hidrogênio. Química Têxtil, v. 109, p. 30-38, 2012.

19.Rosa, J.M.; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . Detecção do residual de peróxido de hidrogênio em
efluente têxtil tratado por processo oxidativo avançado via Uv/H2O2. Química Têxtil, v. 103, p. 64-70, 2011.

20.Rosa, J.M.; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . Degradação fotoquímica e reuso da água obtida de um efluente têxtil
tratado via UV/H2O2. Exacta (São Paulo. Impresso), v. 8, p. 19-26, 2010.

21. Rosa, J.M.; Baptista, E. L. ; SANTANA, J. C. C. . Reuso de Efluentes Têxteis Gerados por Tingimentos de Algodão
Efetuados com Corantes Pretos. Química Têxtil, v. 101, p. 32-46, 2010.

22.Rosa, J.M.; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO PH NA DEGRADAÇÃO FOTOQUÍMICA DE


GRUPOS ANTRAQUINÔNICOS EM CORANTES REATIVOS DO TIPO VINILSULFÔNICO. Química Têxtil, v. 96, p. 26-32, 2009.

23.Patrícia A. Oliveira ; Rosa, J.M. ; SILVEIRA, E. ; Salomon M. Levy ; SANTANA, J. C. C. ; ELIAS, ; SOUZA, R. R. . Aplicação de
Planejamento Fatorial no Estudo da Biodegradação do Reactive Black 5. Química Têxtil, v. 97, p. 50-57, 2009.

24.GOMES MELO, C. ; Rosa, J.M. ; Souza, R.C. . Colorimetria: O Banco de Dados em Tinturarias. Química Têxtil, v. 95, p. 36-47,
2009.
25.Rosa, J.M.. Reativo ou Tina? Vantagens e Desvantagens no tingimento de algodão 100% acondicionados em bobinas
cruzadas. Química Têxtil, v. 93, p. 22-32, 2008.

26.Rosa, J.M.. A especrofotometria como ferramenta de apoio no tingimento de poliéster. Química Têxtil, São Paulo, v. 71, p.
35-39, 2003.

27.Rosa, J.M.. Determinação da cinética de um tingimento em poliamida: um exemplo de como tomar ações preventivas.
Química Têxtil, São Paulo, v. 72, p. 26-30, 2003.

Capítulos de livros publicados


1.ROSA, J.M.; PEREIRA, M. A. ; SANTANA, J. C. C. ; CALARGE, F. A. ; Baptista, E. L. ; PEREIRA, F. H. . Accounting of Ecological
Costs Applying the Textile Industry based on the Reutilization of Colored Wastewater. In: BILIBIO, Carolina; HENSEL, Oliver;
SELBACH, Jeferson Francisco. (Org.). Sustainable water management in the tropics and subtropics and case studies in Brazil.
Jarguarão: Fundação Universidade Federal do Pampa, 2011, v. 2, p. 381-397.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos


1.LEITE, A. S. ; COSTA, M. ; SALVI, P. S. ; BEZERRA, R. N. ; ARAUJO, M. C. ; ROSA, J.M. . Água pluvial e efluente tratado em
pré e pós-tratamento de estampas digitais com corantes reativos sobre tecidos de algodão. In: 3º CONTEXMOD CONGRESSO
CIENTÍFICO TÊXTIL E DE MODA, 2015, Fortaleza. Anais do 3º CONTEXMOD. São Paulo: EDUSP, 2015. v. 1. p. 1-8.

2.BEZERRA, R. N. ; ARAUJO, M. C. ; COSTA, M. ; ROSA, J.M. ; SANTANA, J. C. C. . Influência da quantidade de diaminometanal


em estampas digitais efetuadas na cor azul em tecidos planos de algodão 100%. In: 3º CONTEXMOD, 2015, Fortaleza. Anais do
3º CONTEXMOD. São Paulo: EDUSP, 2015. v. 1. p. 12-20.

3.BEZERRA, R. N. ; RODRIGUES, M. A. ; SOUZA, S. A. ; COSTA, R. M. ; Rosa, J.M. . INFLUÊNCIA DA VAPORIZAÇÃO EM


ESTAMPAS EFETUADAS COM O CORANTE C.I. REACTIVE BLUE 160. In: 2º CONTEXMOD CONGRESSO CIENTÍFICO TÊXTIL E DE
MODA, 2014, São Paulo. Anais do II Contexmod. São Paulo: USP, 2014. v. 1. p. 11-14.

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4.SILVA, A. L. ; BARCO, L. ; ROSA, J.M. ; PEREIRA, D. R. ; COSTA, M. ; TRINDADE, N. B. . ANÁLISE ESTRUTURAL DA
INDÚSTRIA TÊXTIL: MAPEAMENTO DOS GRUPOS ESTRATÉGICOS COM RELAÇÃO AO GRAU DE VERTICALIZAÇÃO DAS
EMPRESAS E SEUS RESPECTIVOS LUCROS LÍQUIDOS AJUSTADOS E FATURAMENTOS. In: 2º CONTEXMOD CONGRESSO
CIENTÍFICO TÊXTIL E DE MODA, 2014, São Paulo. Anais do 2º Congresso de Textil e Moda. São Paulo: USP, 2014. v. 2. p. 1-18.

5.TRINDADE, N. B. ; ROSSI, T. ; ARAUJO, M. C. ; SILVA, A. L. ; ROSA, J.M. . OTIMIZAÇÃO DE PROCESSO: ESTUDO PARA A
REDUÇÃO DE ÁGUA EM TINGIMENTOS DE ALGODÃO COM PIGMENTO URUCUM. In: 2º CONTEXMOD CONGRESSO CIENTÍFICO
TÊXTIL E DE MODA, 2014, São Paulo. Anais do 2º Congresso de Têxtil e Moda. São Paulo: USP, 2014. v. 2. p. 1-13.

6.BEZERRA, R. N. ; ROSA, J.M. ; FILETI, A. M. F. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Estudo sobre a influência da
umidade na termofixação de estampas com corantes reativos em tecidos de algodão. In: XX Congresso Brasileiro de Engenharia
Química, 2014, Florianópolis. Anais do XX Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Paulo: Blucher Proceedings, 2014. v.
1. p. 1-8.

7.ROSA, J.M.; LIMA, A. ; COSTA, M. . Fibras têxteis no Brasil: propriedades e perfil atual das principais fibras utilizadas no setor
do vestuário. In: 9º Colóquio de Moda, 2013, Fortaleza. Anais do 9º Colóquio de Moda. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará,
2013. v. 1. p. 1-9.

8.ROSA, J.M.; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . REUSO DE EFLUENTE TÊXTIL TRATADO COM PROCESSO
DE OXIDAÇÃO AVANÇADO VIA UV/H2O2. In: XIX Congresso Brasileiro de Engenharia Química - COBEQ 2012, 2012, Búzios. Anais
do XIX Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Carlos: Cubo Multimidia, 2012. v. 1. p. 1-10.

9.ROSA, J.M.; JORDAO, E. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Estudo de Fotocatálises na Degradação de Efluente Têxteil
Contendo Azocorante Reativo do Tipo Vinilsulfônico. In: XIX Congresso Brasileiro de Engenharia Química - COBEQ 2012, 2012,
Búzios. Anais do XIX Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Carlos: Cubo Multimidia, 2012. v. 1. p. 1-10.

10.Rosa, J.M.; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . A influência da desativação de enzimas celulases em peças
confeccionadas de índigo. In: XVIII Simpósio Nacional de Bioprocessos ? SINAFERM, 2011, Caxias do Sul. Anais do XVIII
Simpósio Nacional de Bioprocessos, 2011.

11.Rosa, J.M.; Baptista, E. L. ; SANTANA, J. C. C. . Processos de oxidação avançados ? UV/H2O2: Estudo do reuso de efluentes
têxteis gerados por tingimentos de algodão efetuados com corantes pretos. In: Safety, Health and Environment World Congress,
2010, São Paulo. Proceedings of Safety, Health and Environment World Congress, 2010.

12.Rosa, J.M.; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . Degradação de efluentes têxteis por processos oxidativos avançados com
UV/H2O2. In: XVIII Congresso de Engenharia Química, 2010, Foz do Iguaçu. XVIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química.
São Carlos: Editora Cubo, 2010. v. 1. p. 3591-3599.

13.PEREIRA, M. A. ; Rosa, J.M. ; PEREIRA, F. H. ; CALARGE, F. A. ; SANTANA, J. C. C. . Advanced Oxidative Processes Applied
to the Dye Degradation, for Reducing of the Production Costs in a Textile Industry. In: XVI The International Conference on
Production Engineering and Operation Management - ICIEOM'2010, 2010, São Carlos. Proceedings of XVI The International
Conference on Production Engineering and Operation Management - ICIEOM'2010. São Carlos: EDUFSCAR, 2010. v. 1. p. 1-9.

14.GOMES MELO, C. ; PEREIRA, V. B. ; Rosa, J.M. . Nataltec: A Tecnologia Têxtil A Serviço da Moda para a Exposição de um
Trabalho. In: XXIII CNTT - Congresso Nacional de Técnicos Têxteis, 2009, São Paulo. ANAIS do XXIII - CNTT, 2009.

15. Patrícia A. Oliveira ; Rosa, J.M. ; Baptista, E. L. ; Salomon M. Levy ; SANTANA, J. C. C. . Biological Degradation of a
Simulated Textile Efluent. In: Safety, Health and Environmental World Congress, 2009, Mongaguá. 161a Book of Abstracts,
Safety, Health and Environmental World Congress, SHEWC 2009, July 26-29, 2009. Santos: COPEC ? Council of Researches in
Education and Sciences. v. 161a. p. 59-61.

16.Rosa, J.M.; Patrícia A. Oliveira ; Salomon M. Levy ; Baptista, E. L. ; SANTANA, J. C. C. . COMPARAÇÃO ENTRE O
TRATAMENTO BIOLÓGICO E FOTO-QUÍMICO DO EFLUENTE DA INDÚSTRIA DE PRODUÇÃO TÊXTIL. In: ENEGEP 2009, 2009,
Salvador. A Engenharia de Produção e o Desenvolvimento Sustentável: Integrando Tecnologia e Gestão, 2009.
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17.Rosa, J.M.. Reativo ou Tina? Vantagens e Desvantagens no tingimento de algodão 100% acondicionados em bobinas
cruzadas. In: XIX Congresso Latinoamericano de Química y Textil, 2008, Santiago. Anales XIX Congresso Latinoamericano de
Química y Textil, 2008.

18.Rosa, J.M.. Corantes Reativos: Estudo Comparativo Entre as Classes Vinilsulfônico (VS), Bi-Funcional [VS+Monoclorotriazina
(MCT)], Difluorcloropirimidina (DFCP) e Monofluortriazina (MCT).. In: XXI CNTT - Congresso Nacional de Técnicos Têxteis e II
SIENTEX - Simpósio Internacional de Eng. Têxtil, 2004, Natal. Anais XXI CNTT, 2004.

Resumos publicados em anais de congressos


1.BARROS, A. A. R. C. ; TAMBOURGI, E.B. ; FILETI, A. M. F. ; ROSA, J.M. ; BEZERRA, R. N. ; ARAUJO, M. C. ; SANTANA, J. C.
C. . Influence of the Urea in the Colour Intensity on Digital Printing. In: 5th International Workshop of Cleaner Production, 2015,
São Paulo. Advances in Cleaner Production, Proceedings of the 5th International Workshop. São Paulo: Universidade Paulista,
2015. v. 5. p. 101-101.

2.BEZERRA, R. N. ; RANGEL, P. F. A. ; ARAUJO, M. C. ; ROSA, J.M. . Nonwoven Slipper: a Sustainable Alternative. In: 5th
International Workshop of Cleaner Production, 2015, São Paulo. Advances in Cleaner Production, Proceedings of the 5th
International Workshop. São Paulo: Universidade Paulista, 2015. v. 5. p. 203-203.

3.MORAIS, A. V. ; ROSA, J.M. ; BADARO-PEDROSO, C. ; BORRELY, S. I. . Contribuição da condutividade à toxicidade de um


efluente têxtil avaliado por meio de ensaios ecotoxicológicos com invertebrados de água doce e estuário.. In: XI Congresso
Nacional de Meio Ambiente de Poços de Caldas, 2014, Poços de Caldas. Anais do XI Congresso Nacional de Meio Ambiente de
Poços de Caldas. Muzambinho: Instituto Federal do Sul de Minas, 2014. v. 6. p. 1-8.

4.ROSA, J.M.; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; COSTA, M. . Reactive and Vat Dyestuff in the Dyeing of Cotton: A Review
of Energy and Water Consumption, Ecological Analysis and Effluent Treatment. In: 4th International Workshop Advances in
Cleaner Production, 2013, São Paulo. Proceedings of 4th International Workshop Advances in Cleaner Production, 2013.

5.Rosa, J.M.; PEREIRA, M. A. ; PEREIRA, F. H. ; Baptista, E. L. ; CALARGE, F. A. ; SANTANA, J. C. C. ; TAMBOURGI, E.B. .


Applying of Ecological Cost Accounting in a Dye Discoloring Process. In: 3rd International Workshop Advances in Cleaner
Production, 2011, São Paulo. Conference Proceedings. São Paulo: UNIP-Universidade Paulista, 2011. p. 1-276.

6.Patrícia A. Oliveira ; Rosa, J.M. ; Baptista, E. L. ; SANTANA, J. C. C. ; Salomon M. Levy . Comparação entre o Tratamento
Biológico e Foto-químico do Efluente da Indústria de Produção Têxtil. In: XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção,
2009, Salvador. Anais do ENEGEP 2009, 2009.

7.Rosa, J.M.; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . UV/H2O2 Photo-decomposition and Reuse of Dyeing Wastewater. In: 4th
International Conference on Safety & Environment in Process Industry, 2009, Florence. Proceeding of 4th International
Conference on Safety & Environment in Process Industry, 2010.

Apresentações de Trabalho
1.Rosa, J.M.. Estamparia Digital: A importância do pré tratamento em tecidos de algodão 100%. 2015. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).

2.Rosa, J.M.; Baptista, E. L. ; SANTANA, J. C. C. . Processos de oxidação avançados ? UV/H2O2: Estudo do reuso de efluentes
têxteis gerados por tingimentos de algodão efetuados com corantes pretos. 2010. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

3.Rosa, J.M.; SANTANA, J. C. C. ; Baptista, E. L. . A Influência do pH na Degradação Fotoquímica de Grupos Antraquinônicos em


Sistemas Cromógenos do Tipo Vinilsulfônicos (VS).. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

4.Rosa, J.M.; GOMES MELO, C. ; PEREIRA, V. B. . A influência da desativação de enzimas celulases em artigos confeccionados
de índigo. 2007. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 97

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5.Rosa, J.M.. Corantes Reativos: Estudo comparativo entre as classes VS, VS+MCT, DFCP e MF. 2004. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).

Outras produções bibliográficas


1.MORAIS, A. V. ; ROSA, J.M. . Avaliação da toxicidade e remoção de cor de um efluente têxtil tratado com feixe de elétrons.
São Paulo, 2016. (Prefácio, Pósfacio/Prefácio)>.

Produção técnica
Programas de computador sem registro
1.Rosa, J.M.. O livro digital das fibras têxteis. 2004.

2.Rosa, J.M.. Software para cálculo de receitas de tingimento com corantes azóicos. 2003.

Trabalhos técnicos
1.ROSA, J.M.. Avaliação de Trabalhos Científicos do 5th International Conference on Safety & Environment in Process Industry.
2012.

2.ROSA, J.M.. Avaliação de Trabalhos Científicos do VIII Encontro de Iniciação Científica. 2011.

Demais tipos de produção técnica


1.Rosa, J.M.. Tecnologia Têxtil - MBA em Gestão de Moda. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Especialização).

Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Mestrado
1.ARAUJO, M. C.; RAMOS, J. B.; ROSA, J.M.. Participação em banca de Reneé Simões Argolo do Carmo. Ácido Citrico: um
estudo sobre a viabilidade comercial e técnica de sua utilização na indústria de beneficiamento têxtil. 2015. Dissertação (Mestrado
em TÊXTIL E MODA) - Universidade de São Paulo.

2.BADARO-PEDROSO, C.; BORRELY, S. I.; ROSA, J.M.. Participação em banca de Aline Viana de Morais. Avaliação da toxicidade
e remoção da cor de um efluente têxtil submetido ao tratamento com feixe de elétrons. 2015. Dissertação (Mestrado em
Mestrado em Tecnologia Nuclear) - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares.

3.BARCO, L.; ITALIANO, I. C.; Rosa, J.M.. Participação em banca de Adilson da Silva Leite. Indústria Têxtil: mapeamento dos
grupos estratégicos para uma análise estrutural. 2015. Dissertação (Mestrado em TÊXTIL E MODA) - Universidade de São Paulo.

4.ARAUJO, M. C.; ROSSI, T.; ROSA, J.M.. Participação em banca de Nelson Barros Trindade. Tingimento com pigmento natural:
um estudo empírico para redução do consumo de água utilizando máquina de lavanderia em peças confeccionadas com matéria
prima 100% algodão. 2015. Dissertação (Mestrado em TÊXTIL E MODA) - Universidade de São Paulo.

5.SANCHES, R. A.; RAMOS, J. B.; SAMPAIO, I. S.; ROSA, J.M.; MARCICANO, J. P. P.. Participação em banca de Renato Nogueirol
Lobo. Proposta de procedimento para verificar a viabilidade de utilização do pelo do Canis Lupus Familaris da raça poodle na
fabricação de fios têxteis. 2014. Dissertação (Mestrado em TÊXTIL E MODA) - Universidade de São Paulo.

Teses de doutorado
1.MATHEUS, D. R.; PERPETUO, E. A.; AZEVEDO, H.; MACHADO, K. M. G.; ROSA, J.M.. Participação em banca de Guilherme de
Oliveira Ferreira dos Santos. Avaliação do tratamento de efluentes do banho de tingimento de indústria têxtil por fungos
basidiomicetos em biorreatores. 2016. Tese (Doutorado em Programa de Pós Graduação Interunidades em Biotecnologia) -
Universidade de São Paulo.

Qualificações de Doutorado
1.ARAUJO, W. L.; GOMEZ, J. G. C.; VITALI, V. M. V.; PERPETUO, E. A.; RODRIGUES, M. F. A.; ROSA, J.M.. Participação em
banca de GUILHERME DE OLIVEIRA FERREIRA DOS SANTOS. CARACTERIZAÇÃO E PROPOSTA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES
INDUSTRIAIS TÊXTEIS UTILIZANDO FUNGOS BASIDIOMICETOS EM BIORREATORES. 2014. Exame de qualificação (Doutorando
em Interunidades em Biotecnologia) - Universidade de São Paulo.

Qualificações de Mestrado
1.MENDES, F. D.; ARAUJO, M. C.; ROSA, J.M.. Participação em banca de Fabio Corazza. A era do jeans. 2015. Exame de98
qualificação (Mestrando em TÊXTIL E MODA) - Universidade de São Paulo.
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2.ROSA, J.M.; ARAUJO, M. C.; MENDES, F. D.. Participação em banca de Fabi Roberto Corazza. Tecidos de Jeans. 2015. Exame
de qualificação (Mestrando em TÊXTIL E MODA) - Universidade de São Paulo.

3.MENDES, F. D.; ARAUJO, M. C.; ROSA, J.M.. Participação em banca de Joveli Ribeiro. As implicações ergonômicas e
antropométricas no processo de graduação do produto de moda. 2014. Exame de qualificação (Mestrando em TÊXTIL E MODA) -
Universidade de São Paulo.

4.SANTANA, J. C. C.; ROSA, J.M.; ARAUJO, S. A.; SALLES, J. A. A.. Participação em banca de Peri da Silva Santana. Processo de
Produção, Sustentabilidade, Custo Ecológico e a Qualidade de Vida no Trabalho na Industria Têxtil. 2013. Exame de qualificação
(Mestrando em Engenharia de Produção) - Universidade Nove de Julho.

Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.4º CONTEXMOD - Congresso Científico de Têxtil e Moda. Reuso de efluente oriundo de estamparia digital em tecidos de
algodão 100%. 2016. (Congresso).

2.4º CONTEXMOD - Congresso Científico de Têxtil e Moda. Estudo sobre agentes higroscópicos aplicados na estamparia digital de
tecidos de seda. 2016. (Congresso).

3.4º CONTEXMOD CONGRESSO CIENTÍFICO TÊXTIL E DE MODA. Avaliação de artigos submetidos. 2016. (Congresso).

4.6th IASTED International Conference on Modelling, Simulation and Identification. Applying of an artificial neural network in
dyeings of cotton with reactive black 5 dyestuff. 2016. (Congresso).

5.6th IASTED International Conference on Modelling, Simulation and Identification. Avaliador de Trabalhos Científicos. 2016.
(Congresso).

6.International Association of Science and Technology for Development. Revisão de trabalhos submetidos. 2016. (Congresso).

7.XXI COBEQ - Congresso Brasileiro de Engenharia Química. Utilização de planejamento fatorial 26 no estudo da intensidade
colorística no tingimento de algodão 100% com o corante reativo C.I. Reactive Black 5. 2016. (Congresso).

8.XXI COBEQ - Conhresso Brasileiro de Engenharia Química. Influência do tempo de vaporização na intensidade colorística de
estampas digitais com corantes reativos sobre tecidos de algodão. 2016. (Congresso).

9.15th AUTEX World Textile Conference 2015. ASH WASTE FROM WOOD BURNING AS AN ALTERNATIVE PH ADJUSTER IN THE
SCOURING AND BLEACHING PROCESSES. 2015. (Congresso).

10.3º CONTEXMOD. Influência da quantidade de diaminometanal em estampas digitais efetuadas na cor azul em tecidos planos
de algodão 100%. 2015. (Congresso).

11.3º CONTEXMOD CONGRESSO CIENTÍFICO TÊXTIL E DE MODA. Água pluvial e efluente tratado em pré e pós-tratamento de
estampas digitais com corantes reativos sobre tecidos de algodão. 2015. (Congresso).

12.3º CONTEXMOD - Congresso Científico Têxtil e Moda. Avaliação de Trabalhos Submetidos. 2015. (Congresso).

13.5th International Workshop of Cleaner Production. Influence of the Urea in the Colour Intensity on Digital Printing. 2015.
(Congresso).

14.5º ENPModa - Encontro Nacional de Pesquisa em Moda. COMPORTAMENTO TINTORIAL DO C.I. REACTIVE BLUE 222 NO
TINGIMENTO DE ALGODÃO POR PROCESSO DE BATELADA. 2015. (Congresso).

15.IV International Conference on Design, Engineering, Management for innovation. Estampas com corantes ácidos: estudo
sobre dois agentes higroscópicos aplicados na estamparia digital de tecidos de seda. 2015. (Congresso).

16.VII Simpósio de Microbiologia Aplicada.Tratamento intermediário de efluente têxtil contendo corante azul (C. I. Reactive Blue
222) por Pleurotus ostreatus em biorreator: Avaliação da descoloração e reutilização da biomassa fúngica. 2015. (Simpósio).

17.VII Simpósio de Microbiologia Aplicada.Avaliação da utilização de Pleurotus ostreatus no tratamento de efluente têxtil
contendo o C.I. Reactive Red 239 por alface e sorgo. 2015. (Simpósio).

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18.XI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica. Avaliação da fitotoxicidade de efluente têxtil contendo
corante ci reactive blue 222 após o tratamento por pleurotus ostreatus em biorreator. 2015. (Congresso).

19.XX Simpósio Nacional de Bioprocessos.Alfa-Amilase ou Peróxido de Hidrogênio? Vantagens e desvantagens dos processos de
desengomagem em tecidos de algodão 100%. 2015. (Simpósio).

20.16th International Biotechnology Symposium & Exhibition.Decoloration of Textile Effluent through PLeurotus Ostreatus:
Influence of the Bleaching Step. 2014. (Simpósio).

21.16th International Biotechnology Symposium & Exhibition.Evaluation of Decoloration and Toxicity of Textile Effluent treated by
Basidiomycetes Immobilized in Luffa Cylindrica. 2014. (Simpósio).

22.2014 Global Conference on Polymer and Composite Materials.Avaliador. 2014. (Outra).

23.2º CONTEXMOD CONGRESSO CIENTÍFICO TÊXTIL E DE MODA. INFLUÊNCIA DA VAPORIZAÇÃO EM ESTAMPAS EFETUADAS
COM O CORANTE C.I. REACTIVE BLUE 160. 2014. (Congresso).

24.2º CONTEXMOD CONGRESSO CIENTÍFICO TÊXTIL E DE MODA. OTIMIZAÇÃO DE PROCESSO: ESTUDO PARA A REDUÇÃO DE
ÁGUA EM TINGIMENTOS DE ALGODÃO COM PIGMENTO URUCUM. 2014. (Congresso).

25.2º CONTEXMOD CONGRESSO CIENTÍFICO TÊXTIL E DE MODA. Análise estrutural da indústria têxtil: Mapeamento dos grupos
estratégicos com relação ao grau de verticalização das empresas e seus respectivos lucros líquidos ajustados e faturamentos.
2014. (Congresso).

26.2º CONTEXMOD - CONGRESSO CIENTÍFICO TÊXTIL E DE MODA. nd. 2014. (Congresso).

27.XI Congresso Nacional de Meio Ambiente de Poços de Caldas. Contribuição da condutividade à toxicidade de um efluente
têxtil avaliado por meio de ensaios ecotoxicológicos com invertebrados de água doce e estuário.. 2014. (Congresso).

28.XIII Congresso Brasileiro de Ecotoxicologia. Toxicidade e remoção da cor de efluente têxtil após irradiação com feixe de
elétrons. 2014. (Congresso).

29.XX Congresso Brasileiro de Engenharia Química. ESTUDO SOBRE A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NA TERMOFIXAÇÃO DE
ESTAMPAS COM CORANTES REATIVOS EM TECIDOS DE ALGODÃO. 2014. (Congresso).

30.13th AUTEX World Textile Conference. UV/H2O2 AND UV/H2O2/TIO2: A COMPARISON OF PHOTOCATALYSIS APPLIED TO
TEXTILE EFFLUENT. 2013. (Congresso).

31.13th AUTEX World Textile Conference 2013. BLEACHING OF COTTON: A COMPARATIVE STUDY OF ENERGY CONSUMPTION.
2013. (Congresso).

32.4th International Workshop Advances in Cleaner Production. Reactive and Vat Dyestuff in the Dyeing of Cotton: A Review of
Energy and Water Consumption, Ecological Analysis and Effluent Treatment. 2013. (Congresso).

33.Techtextil - International Trade Fair for Technical Textiles and Nonwovens. 2013. (Outra).

34.XXV CNTT - Congresso Nacional de Técnicos Têxteis. Estudo comparativo entre duas classes de corante no desenvolvimento
de novas cores em tecidos de algodão. 2013. (Congresso).

35.5th International Conference on Safety & Environment in Process Industry.Avaliador de Trabalhos Científicos. 2012. (Outra).

36.XX Congresso Brasileiro de Engenharia Química - COBEQ 2014. Estudo sobre a influência da umidade na termofixação de
estampas com corantes reativos em tecidos de algodão. 2012. (Congresso).

37.26º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Reuso de Efluente Têxtil Tratado com Processo de Oxidação
Avançado via UV/H2O2. 2011. (Congresso).

38.3rd International Workshop Advances in Cleaner Production.Applying of Ecological Cost Accounting in a Dye Discoloring
Process. 2011. (Seminário).

39.I Congresso de Têxtil e Moda. PLANEJAMENTO FATORIAL: ESTUDO DO COMPORTAMENTO TINTORIAL DE UM CORANTE
REATIVO NO TINGIMENTO DE TECIDOS DE ALGODÃO 100%. 2011. (Congresso).

100

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40.Seminario Tecnológico Tecnotêxtil Brasil 2011.Tratamento de Efluentes Têxteis: a árdua busca pela sustentabilidade. 2011.
(Seminário).

41.VIII Encontro de Iniciação Científica.Formação Científica no Desenvolvimento do País. 2011. (Encontro).

42.XVIII Simposio Nacional de Bioprocessos.A influência da desativação de Enzimas Celulases em Peças Confeccionadas de
Índigo. 2011. (Simpósio).

43.Os novos caminhos da Indústria Têxtil no Mundo.Entrega do Prêmio obtido junto ao XX Congresso Latinoamericano de
Quimica y Textil. 2010. (Encontro).

44.Safety, Health and Environmental World Congress. Processos de oxidação avançados ? UV/H2O2: Estudo do reuso de
efluentes têxteis gerados por tingimentos de algodão efetuados com corantes pretos. 2010. (Congresso).

45.Semana Tecnológica Têxtil.Tratamento de Efluentes Têxteis por Processo Oxidativo Avançado. 2010. (Simpósio).

46.XVIII Congresso de Engenharia Química. Degradação de efluentes têxteis por processo de oxidação avançado por UV/H2O2.
2010. (Congresso).

47.XVI The International Conference on Production Engineering and Operation Management - ICIEOM'2010. Advanced Oxidative
Processes Applied to the Dye Degradation, for Reducing of the Production Costs in a Textile Industry. 2010. (Congresso).

48.ENEGEP 2009.COMPARAÇÃO ENTRE O TRATAMENTO BIOLÓGICO E FOTO-QUÍMICO DO EFLUENTE DA INDÚSTRIA DE


PRODUÇÃO TÊXTIL. 2009. (Encontro).

49.III Seminário Tecnotêxtil - Maquintex.A Influência do pH na Degradação Fotoquímica de Grupos Antraquinônicos em Sistemas
Cromógenos do Tipo VS.. 2009. (Seminário).

50.Safety, Health and Environmental World Congress. Biological Degradation of a Simulated Textile Efluent. 2009. (Congresso).

51.XXIII - CNTT - Congresso Nacional de Técnicos Têxteis. Menção Honrosa. 2009. (Congresso).

52.XXIX Encontro Nacional de Engenharia de Produção.Comparação entre o Tratamento Biológico e Foto-químico do Efluente da
Indústria de Produção Têxtil. 2009. (Encontro).

53.XIX Congresso Latinoamericano de Química y Textil. Reativo ou Tina? Vantagens e desvantagens no tingimento de fios de CO
100% acondicionados em bobinas cruzadas. 2008. (Congresso).

54.IIº SEMINÁRIO TECNOTÊXTIL - MAQUINTEX 2007.A influência da desativação de enzimas celulases em artigos
confeccionados de índigo.. 2007. (Seminário).

55.Tecnotêxtil - FEBRATEX 2004.Determinação da Cinética em Tingimento em Poliamida. 2004. (Seminário).

56.XXI CNTT. Corantes Reativos: Estudo Comparativo Entre as Classes Vinilsulfônico (VS), Bi-Funcional [VS+Monoclorotriazina
(MCT)], Difluorcloropirimidina (DFCP) e Monofluortriazina (MCT).. 2004. (Congresso).

57.FEBRACE II.A informática no cálculo de receitas com corantes azóicos. 2003. (Outra).

58.FEBRACE I.O Livro Digital das Fibras Têxteis. 2002. (Outra).

Orientações
Orientações e supervisões em andamento
Dissertação de mestrado
101

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1.Raquel do Nascimento Bezerra. ESTUDO SOBRE O EFEITO DAS VARIÁVEIS QUÍMICAS NO PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE
TÊXTEIS PARA ESTAMPARIA DIGITAL. Início: 2015. Dissertação (Mestrado em TÊXTIL E MODA) - Universidade de São Paulo.
(Coorientador).

Tese de doutorado
1.Amanda Aparecida Ruy de Camargo Barros. Estudo do tempo de residência de radicais livres gerados por fotólise em reator
fotoquímico do tipo batelada. Início: 2016. Tese (Doutorado em Doutorado em Engenharia Química - Departamento de
Engenharia de S. Químicos) - Universidade Estadual de Campinas, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. (Coorientador).

Monografias de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização


1.Stephanie Diogo Pereira Nunes. Estudo Comparativo entre Processos de Desengomagens Enzimática e Oxidativa em Tecidos
Planos de algodão 100%.. Início: 2014. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós Graduação em Química têxtil) -
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. (Orientador).

Iniciação científica
1.Carolina Stodolnik. Toxicidade em Têxteis. Início: 2016. Iniciação científica (Graduando em Tecnologia em Produção de
Vestuário) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. (Orientador).

Orientações e supervisões concluídas


Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização
1.Jose Elias Bueno de Mendonça. Análise de Nuances no Processo de Lavanderia. 2015. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Pós Graduação em Química têxtil) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Orientador: Jorge Marcos Rosa.

2.Maria Gabriela Gazzaneo Ferreira. Influência do diaminometanal na intensidade colorística em estamparia digital.. 2015.
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós Graduação em Química têxtil) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine
Skaf. Orientador: Jorge Marcos Rosa.

3.Sheila Aparecida de Souza. Influência da natureza do espessante na estamparia digital. 2015. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Pós Graduação em Química têxtil) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Orientador: Jorge Marcos Rosa.

4.Eneas Guerra Terra Junior. Influência do tempo de vaporização na intensidade colorística de estampas digitais com corantes
reativos em tecidos de algodão. 2015. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós Graduação em Química têxtil) -
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Jorge Marcos Rosa.

5.Carlos Eduardo Caldeira Fonseca. Influência do cloreto de sódio e do carbonato de sódio na estaparia digital de tecidos planos
de viscose com corantes reativos. 2015. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós Graduação em Química têxtil) -
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Jorge Marcos Rosa.

6.Raphael Martins da Costa. Estudo comparativo entre agentes de higroscopicidade e difusão na vaporização de estampas
digitais.. 2015. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós Graduação em Química têxtil) - Faculdade de Tecnologia
SENAI Antoine Skaf. Orientador: Jorge Marcos Rosa.

7.Raquel do Nascimento Bezerra. Influencia da umidade em termofixação de estampas com corantes reativos. 2014. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Pós Graduação em Química têxtil) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Orientador: Jorge Marcos Rosa.

8.Raquel do Nascimento Bezerra. Influencia da umidade em termofixação de estampas com corantes reativos. 2013. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Pós Graduação em Química têxtil) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Orientador: Jorge Marcos Rosa.

Trabalho de conclusão de curso de graduação


1.Benedito Batista da Silva. POA: Processos de Oxidação Avançada em Efluentes Têxteis. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Licerciatura em Química) - Universidade do Grande ABC. Orientador: Jorge Marcos Rosa.

Iniciação científica
1.Apolliane de Lima. Tratamento de resíduos sólidos na Indústria Têxtil. 2013. Iniciação Científica. (Graduando em Tecnologia em
Produção de Vestuário) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Jorge Marcos Rosa.

102

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Orientações de outra natureza
1.Camila Gomes Melo, Rodrigo Caitano. COLORIMETRIA: O BANCO DE DADOS EM TINTURARIAS. 2008. Orientação de outra
natureza. (Técnico Têxtil) - Escola Senai Francisco Matarazzo. Orientador: Jorge Marcos Rosa.

Educação e Popularização de C & T


Artigos
Artigos completos publicados em periódicos
1.ROSA, J.M.; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Planejamento Fatorial: Estudo do comportamento tintorial de um corante
reativo no tingimento de tecidos de algodão 100%. Química Têxtil, v. 107, p. 46-52, 2012.

2.ROSA, J.M.; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; CARMO, R. A. S. ; ARAUJO, M. C. . Ecological Cost Applied in the
Bleaching of Cotton: A study for an Optimized Process. Journal of Chemistry and Chemical Engineering, v. 7, p. 633-636, 2013.

3.SILVA, B. B. ; BEZERRA, R. N. ; ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Influência da estiragem mecânica nas
propriedades físico-químicas de multifilamentos de poliamida 6. Química Têxtil, v. 112, p. 36-42, 2013.

4. ROSA, J.M.; TRINDADE, N. B. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. ; ARAUJO, M. C. . Development of colors with
sustainability: a comparative study between dyeing of cotton with reactive and vat dyestuffs. Textile Research Journal , v. 84,
p. 1-9, 2014.
Citações: 2| 2

5.ROSA, J.M.; COSTA, M. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Corantes reativos: otimização no processo de tingimento de
algodão 100% através de rede neural artificial assistida por planejamento fatorial 25. Química Têxtil, v. 116, p. 56-65, 2014.

6.LEITE, A. S. ; BARCO, L. ; TRINDADE, N. B. ; ARAUJO, M. C. ; ROSA, J.M. ; TAMBOURGI, E. B. ; SANTANA, J. C. C. .


Assessment of the Total Organic Carbon and Conductivity in consecutive dyeings with reactive dyestuffs using treated effluent by
UV/H2O2 photocatalysis. Journal of Chemistry and Chemical Engineering, v. 8, p. 139-144, 2014.

7.LEITE, A. S. ; TRINDADE, N. B. ; ARAUJO, M. C. ; BARCO, L. ; BEZERRA, R. N. ; COSTA, M. ; ROSA, J.M. . Custos Ecológicos e
Sustentabilidade em Recursos Hídricos na Indústria Têxtil. Revista de Ciências Gerenciais, v. 17, p. 103-111, 2014.

8.FERREIRA, M. G. G. ; COSTA, R. M. ; BEZERRA, R. N. ; SOUZA, S. A. ; NUNES, S. D. P. ; FILETI, A. M. F. ; ROSA, J.M. .


Estamparia Digital ? Parte I: Estudo Comparativo entre Processos de Desengomagens Enzimática e Oxidativa em Tecidos Planos
de algodão 100%.. Química Têxtil, v. 119, p. 44-53, 2015.

9.FERREIRA, M. G. G. ; BEZERRA, R. N. ; NUNES, S. D. P. ; FILETI, A. M. F. ; TAMBOURGI, E. B. ; SANTANA, J. C. C. ; Rosa,


J.M. . Estamparia Digital ? Parte II: Influência do Diaminometanal na Intensidade Colorística em Tecidos de Algodão 100%.
Química Têxtil, v. 119, p. 54-61, 2015.

10. ROSA, J.M.; FILETI, A. M. F. ; TAMBOURGI, E.B. ; SANTANA, J. C. C. . Dyeing of cotton with reactive dyestuffs: the
continuous reuse of textile wastewater effluent treated by Ultraviolet / Hydrogen peroxide homogeneous photocatalysis. Journal
of Cleaner Production , v. 90, p. 60-65, 2015.
Citações: 9| 9

11.ROSA, J.M.; PRADO, K. R. M. ; ALVES, W. A. L. ; PEREIRA, F. H. ; SANTANA, J. C. C. ; TAMBOURGI, E.B. . Applying of a


Neural Network in Effluent Treatment Simulation as an Environmental Solution for Textile Industry. Chemical Engineering
Transactions, v. 32, p. 73-78, 2013.
Citações: 5

12.MENDONCA, J. E. B. ; BARROS, A. A. R. C. ; ELIAS, ; SANTANA, J. C. C. ; ROSA, J.M. . Estudo sobre variações de tonalidade
em peças confeccionadas de algodão tingidas com corantes reativos.. Química Têxtil, v. 122, p. 46-58, 2016.

13. BORRELY, S. I. ; MORAIS, A. V. ; ROSA, J.M. ; BADARO-PEDROSO, C. ; PEREIRA, M. C. ; HIGA, M. C. . Decoloration and
detoxification of effluents by ionizing radiation. Radiation Physics and Chemistry (1993) , v. 124, p. 198-202, 2016.

Apresentações de Trabalho
1.Rosa, J.M.. Estamparia Digital: A importância do pré tratamento em tecidos de algodão 100%. 2015. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).

Outras informações relevantes

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Principais atuações na Indústria: Especialista em Produção da Engenharia de Processos -
AUNDE do Brasil - Tecidos de poliéster para indústria automotiva Supervisor da Engenharia
da Qualidade - TDB Têxtil David Bobrow - Tecidos para Lingerie e Praia Encarregado de
Laboratorio da Tinturaria - Beneficiamento de Fios Superga - Tinturaria de Fios de Algodão,
Poliéster, Poliamida e Misturas Técnico Químico Têxtil da Engenharia do Produto - Rosset
Tecidos - Tecidos para Lingerie e Praia Laboratorista do Laboratório Têxtil - SANDOZ
Brasil, atual ARCHROMA - Fabricante de Corantes e Auxiliares para a Indústria Têxtil

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 04/08/2016 às 15:56:27

ALEXANDRE DE CAPRIO FERREIRA


• Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9406418031024781
• Última atualização do currículo em 12/03/2015

Possui graduação em Engenharia Têxtil pela Faculdade de Engenharia Industrial (1996) e Pós-Graduação
Lato Sensu em Gestão de Negócios da Indústria da Moda. Atualmente é professor do ensino superior e
coordenador da Pós-Graduação em Sustentabilidade da Faculdade SENAI Antoine Skaf. Possui mais de 16
anos de experiência na área de Engenharia e Administração, com ênfase em Produção, dentro da indústria
Têxtil e do Vestuário. (Texto informado pelo autor)

Identificação
Nome: Alexandre de Caprio Ferreira
Nome em citações bibliográficas: FERREIRA, A. C.

Endereço
Endereço Profissional
Faculdade SENAI SP, CFP 1.10.
Rua Correia de Andrade, 232
Brás
CEP: 03008-020
Telefone: 3312-3550
Ramal: 3601
URL da Homepage: www.senai.br

Formação acadêmica/titulação
2013 Mestrado em andamento em TÊXTIL E MODA (Conceito CAPES 3).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Orientador: Regina.

2009 – 2011 Especialização em pós Lato sensu gestão de negócios da moda. (Carga Horária: 460h).
Faculdade SENAI SP.
Título: O impacto da gestão de pessoas nos resultados organizacionais da indústria do vestuário.
Orientador: Dilara Rúbia Pereira.
Bolsista do(a): SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.

1990 – 1996 Graduação em Engenharia Têxtil.


Faculdade de Engenharia Industrial.
Título: Projeto - Dimensionamento de uma fábrica de fio acrílico.
Orientador: Mayevisk.

Formação Complementar
2014 - 2014
Empreendedorismo Inovador. (Carga horária: 20h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.

2013 - 2013 104


Extensão universitária em pratica Pedagógica base em Competências. (Carga horária: 120h).
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2013 - 2013
Workshop - Evolução do Reúso e Reciclo da Água. (Carga horária: 4h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2013 - 2013
Workshop - Reúso de Água e Efluentes Industrial. (Carga horária: 4h).
SENAI MARIO AMATO.
2012 - 2012
CURSO - COMPETÊNCIA TRANSVERSAL EM LEGISLAÇÃO TABA. (Carga horária: 40h).
Faculdade SENAI SP.
2012 - 2012
GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA TÊXTIL. (Carga horária: 12h).
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - USP.
2012 - 2012
Competência Transversal em Segurança no Trabalho. (Carga horária: 14h).
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - SENAI.
2012 - 2012
Competência Transversal em Tecnologia da Informaçã. (Carga horária: 14h).
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - SENAI.
2012 - 2012
Competência Transversal em Propriedade Intelectual. (Carga horária: 14h).
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - SENAI.
2012 - 2012
Competência Transversal em Educação Ambiental. (Carga horária: 14h).
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - SENAI.
2011 - 2011
Extensão universitária em ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE SITUAÇÃO-PROBLEMA. (Carga horária: 2011h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2011 - 2011
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS. (Carga horária: 8h).
ALB Eventos Corporativos.
2011 - 2011
AUTOCAD 2D - MÓDULO I. (Carga horária: 40h).
CENTRO INFORMÁTICO TREINASOFT LTDA.
2011 - 2011
CONTROLE DE ESTOQUE E PLANEJAMENTO DE DEMANDA. (Carga horária: 16h).
Associacão Brasileira de Logistica.
2010 - 2010
Gestão Resíduos. (Carga horária: 32h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2009 - 2009
Educação para Qualidade Ambiental. (Carga horária: 32h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2009 - 2009
Gestão Ambiental. (Carga horária: 32h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2008 - 2008
Extensão universitária em CAPACITAÇÃO EM SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS II. (Carga horária: 44h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI / SC FLORIANÓPOLIS.
2008 - 2008
Extensão universitária em CAPACITAÇÃO - SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS III. (Carga horária: 40h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI / SC FLORIANÓPOLIS.
2008 - 2008
CAPACITAÇÃO - SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS IV. (Carga horária: 20h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI / SC FLORIANÓPOLIS.
2007 - 2007
Extensão universitária em CAPACITAÇÃO EM SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS I. (Carga horária: 180h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI / SC FLORIANÓPOLIS.
2006 - 2006
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS / SUPRIMENTOS. (Carga horária: 16h).
IMAN.
2006 - 2006
GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES. (Carga horária: 8h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI / SC FLORIANÓPOLIS.
2005 - 2005 105
MRP /MRP II / ERP. (Carga horária: 16h).
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
IMAN.
2005 - 2005
CÉLULA DE MANUFATURA. (Carga horária: 8h).
IMAN.
2004 - 2004
GESTÃO DE CUSTOS NA INDUSTRIA DE VESTUÁRIO E AFINS. (Carga horária: 20h).
SERVIÇO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL.
2004 - 2004
GESTÃO DE CUSTOS DE FABRICAÇÃO NA CONFECÇÃO. (Carga horária: 20h).
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Campo Grande.
2004 - 2004
CURSO BÁSICO DE PATENTES E DESENHO INDUSTRIAL. (Carga horária: 2004h).
Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras.
2004 - 2004
EVTE - ESTUDO DE VIABILIDADE TECNICO E ECONÔMICA. (Carga horária: 24h).
HERMES CONSULT..
2000 - 2000
FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNO DA QUALIDADE. (Carga horária: 25h).
GRUPO MAZZAFERRO.

Atuação Profissional
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ANTOINE SKAF, SENAI, Brasil.
Vínculo institucional
2014 - Atual
Vínculo: , Enquadramento Funcional:

Faculdade SENAI SP, SENAI SP, Brasil.


Vínculo institucional
2009 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor do ensino superior, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Outras informações
Além da docência no ensino superior realiza pesquisa científica, orientação de estágio, orientação de TCC e a assessoria industrial
às empresas do vestuári

Atividades
07/2014 - Atual
Outras atividades técnico-científicas , C.F.P. 1.07, .
Atividade realizada
PAP - PROGRAMA DE APOIO Á PESQUISA DO SENAI SP.

09/2009 - Atual
Pesquisa e desenvolvimento , C.F.P. 1.07, .
Linhas de pesquisa
SUSTENTABILIDADE, ECONOMIA VERDE, CULTURA ORGANIZACIONAL E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.


Vínculo institucional

2004 - 2009
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Técnico do ensino e consultor de empresas, Carga horária: 40, Regime:
Dedicação exclusiva.
Outras informações
Prover conhecimento ás empresas da área do vestuário relativo a organização fabril, aumento e controle da produtividade,
melhoria de processos, ergonomia, variáveis organizacionais e produtividade, planejamento e programação fabril, elaboração de
leiaute produtivo, formação do custo industrial, controle de estoque e facções terceirizadas pela empresa. Análise de viabilidade
técnica, cronoanálise e cronoemtragem do processo produtivo, palestras de motivação e comprometimento para com a empresa
e o treinamento operacional junto aos colaboradores, para aumento da produtividade. Diagnóstico fabril, elaboração de plano de
atendimento e execução das atividades propostas.

Vínculo institucional

106

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


2003 - 2004
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Atendimento técnico certificador, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Outras informações
Atendimento técnico ás empresas em processo de certificação de sistema de gestão ou para atualização e verificação de seus
processos produtivos para definir quais as suas necessidades relacionadas a certificação de sistemas de gestão, elaboração do
plano de atendimento e elaboração da carga horária para a execução de tais certificações, Identificação do perfil da empresa e
direcionamento para qual a certificação mais adequada ás suas necessidades. Vista técnica para diagnóstico do processo
industrial. Elaboração do orçamento para a execução da certificação. Organização e elaboração da documentação necessária aos
controles de acompanhamento dos processos de certificação

Camisaria Raphy, RAPHY, Brasil.


Vínculo institucional
2002 - 2003
Vínculo: Autônomo, Enquadramento Funcional: Representante, Carga horária: 40
Outras informações
Represrntante comercial, responsável pela prospecção, atendimento pessoal e pós-vendas dos clientes pertencentes á carteira de
clientes dedicada aos meus cuidados. Desenvolvimento de novos produtos, segundo a necessidade de nossos cleintes. Elaboração
de elatórios (eletrônicos ou em papel), para acompanhamentgo por parte da gerência a evolução do trabalho realizado

GRUPO MAZZAFERRO, MAZAFERRO, Brasil.


Vínculo institucional

1999 - 2002
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Engº de Produção e vendas técnicas, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Outras informações
O GRUPO MAZZAFERRO possuia na época três fábricas, e a fábrica cujo os dados estão transcritos aqui é para MAZZAFERRO
FIBRAS SINTÉTICAS. Atuação junto ao setor produtivo na elaboração da programação da produção baseada na carteira de
pedidos e a capacidade produtiva da fábrica. Elaboração dos controles de produção, gráficos demonstrativos de resultados,
elaboração da política comercial da empresa, gerenciamento da equipe de vendas. Idealização, formatação e a realização de
palestras educativas voltadas a transferir informações técnicas e tecnológicas a colaboradores ligados direta ou indiretamente à
produção. Implantação do sistema de gestão da qualidade na empresa, auditor interno formado ligado a ISO9001:2000.

Linhas de pesquisa
1. SUSTENTABILIDADE, ECONOMIA VERDE, CULTURA ORGANIZACIONAL E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Objetivo: IDENTIFICAR A PERCEPÇÃO DOS COLABORADORES EM RELAÇÃO ÀS CARACTERÍSTICAS DE CULTURA
ORGANIZACIONAL DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES DA CADEIA TÊXTIL E VESTUÁRIO, COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PARA A
MELHORIA DA GESTÃO DE PESSOAS, MELHORA NA EFICIÊNCIA PRODUTIVA, BEM COMO PREPARO PARA A INSERÇÃO DESTAS
EMPRESAS NA ERA DA ECONOMIA VERDE..
Grande área: Outros / Área: Ciências Ambientais.
Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea: Adminitração.

Outros Projetos
2014 - Atual
COMITÊ BRASILEIRO DE TÊXTEIS E DO VESTUÁRIO - ABNT/CB 17
Descrição: FORMAÇÃO DA NORMA BRASILEIRA PARA CONTROLE DE PERMISSIBILIDADE DA TOXICIDADE QUÍMICA EM
ARTIGOS TÊXTEIS.
Situação: Em andamento; Natureza: Outra.
Integrantes: Alexandre de Caprio Ferreira - Coordenador / HUMBERTO SABINO - Integrante.

Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração.
2.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção.

Idiomas
Inglês: Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Pouco.
Português: Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Espanhol: Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. 107

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Prêmios e títulos
2014: MOSTRA DE TRABALHOS DE CURSOS TÉCNICOS (CUTUCA), UNICAMP.
2014: ENDEAVOR, FIESP.
2013: Battle of Concepts Brasil - Como aumentar a frequência de consumo e o volume de compra de alimentos de preparo
rápido nas classes E/D, nos próximos dez anos, BRF.

Produções
Produção bibliográfica
Textos em jornais de notícias/revistas
1. FERREIRA, A. C.. SUSTENTABILIDADE EM MODA, TÊXTIL E VESTUÁRIO. COSTURA PERFEITA, SÃO PAULO, 18 maio 2012.

Apresentações de Trabalho
1.FERREIRA, A. C.. COMPORTAMENTO ORGANIZACIOANL. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

Produção técnica
Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia
1.FERREIRA, A. C.. INOVAÇÃO A LIXEIRA TECNOLÓGICA. 2014. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

Demais tipos de produção técnica

Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.CONTEXMOD 2014. Quais os pressupostos da sustentabilidade que são identificados na condição análoga à mão-de-obra
escrava no brasil. 2014. (Congresso).

2.CONTEXMOD 2014. A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS E A LOGÍSTICA REVERSA NO SETOR TÊXTIL E DE
CONFECÇÃO. 2014. (Congresso).

3.FEBRATEX 2014. CONDIÇÕES DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA TÊXTIL E CONFECÇÃO NA ERA DA ECONOMIA VERDE. 2014.
(Feira).

4.9º Colóquio de Moda. Problematização que impede o desenvolvimento dos setores da confecção do vestuário. 2013.
(Congresso).

5.9º Colóquio de Moda. Como a cultura Organizacional influência no poder criativo das indústrias da cadeia do valor Têxtil e
confecção. 2013. (Congresso).

6.CONTEXMOD. ECOEFICIÊNCIA E PRODUÇÃO MAIS LIMPA: A QUEBRA DE PARADIGMAS NA CULTURA ORGANIZACIONAL


DENTRO DA CADEIA DE VALOR TÊXTIL E CONFECÇÃO. 2013. (Congresso).

7.CONTEXMOD 2013. A CULTURA ORGANIZACIONAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PARA CADEIA DE VALOR TÊXTIL E
CONFECÇÃO. 2013. (Congresso).

8.CIMODE - CONGRESSO INTERNACIONAL DE MODA E DESIGN. UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O PROCESSO DE


PROVISÃO DO MODELO SISTÊMICO DE GESTÃO DE PESSOAS E O MODELO TOYOTISTAS NA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO. 2011.
(Congresso).

9.CIMODE - CONGRESSO INTERNACIONAL DE MODA E DESIGN. EXISTEM INDICADORES DO TOYOTISMO NA INDÚSTRIA DO


VESTUÁRIO?. 2011. (Congresso).

10.I CONGRESSO MODA E TÊXTIL DA FACULDADE SENAI DE SÃO PAULO. EXISTEM INDICADORES DO TOYOTISMO NA
INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO?. 2011. (Congresso).

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras


1. FERREIRA, A. C.. XVII Acadêmica de saúde e qualidade de vida. 2014. (Congresso).
2.FERREIRA, A. C.. MOSTRA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA. 2014. (Exposição).

3. FERREIRA, A. C.. XV Acadêmica de saúde e qualidade de vida. 2013. (Exposição).

108

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


4. FERREIRA, A. C.. XVI Acadêmica de saúde e qualidade de vida. 2013. (Exposição).

5. FERREIRA, A. C.. XIII Acadêmica de saúde e qualidade de vida. 2012. (Outro).

6.FERREIRA, A. C.. XIV Acadêmica de saúde e qualidade de vida. 2012. (Exposição).

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WAN CHI MING


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• Última atualização do currículo em 20/07/2016

Mestrado pela Universidade de São Paulo-USP em Têxtil e Moda, linha de pesquisa Materiais e Processos e
realizou pela FIESC a Capacitação para a Formação de Consultores em Lean Manufacturing no setor do
Vestuário (2016). Possui duas pós graduações: uma em Gestão de Negócios (2010) e a outra em Gestão do
Design (2012) na Indústria do Vestuário pela Faculdade de Tecnologia SENAI "Antoine Skaf". Graduado pela
Faculdade de Tecnologia de São Paulo- FATEC-SP em Processo de Produção Mecânica (1990) e graduação em
Pedagogia em Formação Pedagógica para Formadores da Educação Profissional pela UNISUL- Universidade do
Sul de Santa Catarina (2007). Trabalha atualmente na Faculdade de Tecnologia SENAI Antonie Skaf, como
docente do curso Técnico, Graduação e Pós graduação nas disciplinas de Gestão da Produção, Planejamento e
Controle da Produção, Matemática Financeira, Formação do preço de venda, Projeto Industrial e
Desenvolvimento de Protótipos. Foi consultor pela FIESP/ SEBRAE SP e SENAI desde o ano de 1996 a 2007.
Consultor e assessor em produção aonde exerceu atividades como: diagnóstico industrial, Estudo de
viabilidade Técnica e Econômica, Estudos de tempos e métodos, racionalização da produção, implantação do
Plano da Produção, MRPI, MRPII, ERP, SUPPLY CHAIN, Cadeia de suprimentos, logística e assistência técnica
e tecnológica para as MPE´s. Participou na implantação e implementação de APL- Arranjo Produtivo Local em
Ibitinga, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul de 2002 a 2006. Atuou como assessor em produção para a
empresa DuPont do Brasil de 2004 a 2006, desenvolvendo produtos inovadores como Nomex, Tyvek e Tychen
utilizados nas indústrias petrolíferas, laboratórios farmacêuticos e divisão de descartáveis entre outros( artigos
para vestuário). Na Baixada Santista implementou o Consórcio de Exportação da Baixada Santista, juntamente
com a APEX e o SEBRAE/ SENAI SP. Fala, lê e escreve o português e inglês fluente, fala o chinês fluente.
Domina as ferramentas de informática como: word, excell básico e avançado e autocad 2D. (Texto informado
pelo autor)

Identificação

Nome: Wan Chi Ming


Nome em citações bibliográficas: MING, W. C.
Endereço
Endereço Profissional
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ANTONIE SKAF, CFP- 1.07.
Rua Correia de Andrade, 232
Brás
03008020 - São Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 33123550
Ramal: 3607

Formação acadêmica/titulação

2012 - 2016 109


Mestrado em CURSO DE MESTRADO TÊXTIL E MODA.
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: APLICAÇÃO DO FLUXO UNITÁRIO DA PRODUÇÃO NA MANUFATURA DO VESTUÁRIO DA MODA,Ano de Obtenção: 2016.
Orientador: DRA. FRANCISCA DANTAS MENDES.
Palavras-chave: PROCESSO PRODUTIVO; GERENCIAMENTO DA ROTINA; FLUXO UNITÁRIO; MANUFATURA DO VESTUÁRIO DA
MODA (MVM).
Grande área: Engenharias
Setores de atividade: Indústrias de Transformação.
2011 - 2012
Especialização em PÓS GRADUAÇÃO EM DESIGN PARA A INDÚSTRIA DO VEST.. (Carga Horária: 360h).
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ANTONIE SKAF, SENAI, Brasil.
Título: ARTIGO: SCAN BODY: A IMPORTANCIA DA RELAÇÃO NUMÉRICA EXISTENTE NO VESTUÁRIO COM O CORPO DA MULHER
BRASILEIRA.
Orientador: DILARA RÚBIA PEREIRA.
2009 - 2011
Especialização em PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO DO NEGÓCIO. (Carga Horária: 360h).
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ANTONIE SKAF, SENAI, Brasil.
Título: SCAN BODY- A importância da Relação Numérica Existente no Vestuário com o Corpo da Mulher Brasileira.
Orientador: Ms. Dilara Rúbia Pereira.
2006 - 2007
Graduação em Formação Pedagógica para Formação da Educ. Profiss.
Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL, Brasil.
Título: Pesquisa e análise da demanda por educação profissional - Controle da Produção I.
Orientador: Regina Panceri.
1988 - 1990
Graduação em Processo de Producao Mecanica.
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SAO PAULO.

Formação Complementar
2016 - 2016
Capacitação para Formação de Consultores- Lean Manufacturing. (Carga horária: 160h).
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina, FIESC, Brasil.
2012 - 2012
Competência Transversal em Legislação Trabalhista. (Carga horária: 14h).
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ANTONIE SKAF, SENAI, Brasil.
2011 - 2011
Extensão universitária em GESTÃO DE PROJETOS DE DESIGN NA INDÚSTRIA DA MODA. (Carga horária: 30h).
FACULDADE SENAI DE SÃO PAULO, SENAI, Brasil.
2011 - 2011
Extensão universitária em CURSO DE AUTOCAD 2D- MÓDULO I. (Carga horária: 40h).
CENTRO INFORMÁTICO TREINASOFT LTDA, TREINASOFT, Brasil.
2011 - 2011
Extensão universitária em TECNOLOGIA DE PONTA EM MATERIAIS TÊXTEIS, NOVOS PR. (Carga horária: 15h).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
2011 - 2011
Extensão universitária em GESTÃO DA PRODUÇÃO DE DESIGN NA INDÚSTRIA DA MODA. (Carga horária: 30h).
FACULDADE SENAI DE SÃO PAULO, SENAI, Brasil.
2011 - 2011
Extensão universitária em COR EM PRODUTOS TÊXTEIS E PROC PARA SUA OBTENÇÃO. (Carga horária: 15h).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
2011 - 2011
CONTROLE DE ESTOQUE E PLANEJAMENTO DE DEMANDA. (Carga horária: 16h).
ESCOLA NACIONAL DE LOGÍSTICA, ENASLOG, Brasil.
2011 - 2011
AUTOCAD 2D MÓDULO II. (Carga horária: 40h).
TREINASOFT SOLUÇÕES EM TREINAMENTOS, TREINASOFT, Brasil.
2011 - 2011
EXAME DE PROFICIÊNCIA EM INGLÊS. (Carga horária: 4h).
UNIÃO CULTURAL BRASIL ESTADOS UNIDOS, UNIÃO CULTURAL, Brasil.
2010 - 2010
MELHORIA CONTÍNUA NA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO. (Carga horária: 3h).
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, FIESP, Brasil.
2010 - 2010

COMITÊ TÉCNICO SETORIAL NACIONAL TÊXTIL_VESTUÁRIO. (Carga horária: 24h). 110

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2010 - 2010
LOUSA INTERATIVA E SOFTWARE SMART BOARD. (Carga horária: 8h).
SCHEINER SOLUCTION, SMART BOARD, Brasil.
2010 - 2010
TREINAMENTO PRÁTICO DE COMBATE A INCÊNCIO E P.SOC.. (Carga horária: 8h).
TREINNAR, TREINNAR, Brasil.
2009 - 2009
SUPERVISÃO DE MEDICINA, HIGIENE E SEG. DO TRABALHO. (Carga horária: 20h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
2009 - 2009
TREINAMENTO DO TECWIN. (Carga horária: 4h).
ADUANEIRAS CURSOS E TREINAMENTOS, ADUANEIRAS, Brasil.
2006 - 2006
Extensão universitária em ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E SUPRIMENTOS. (Carga horária: 16h).
IMAM, IMAM, Brasil.
2006 - 2006
DIREÇÃO DEFENSIVA. (Carga horária: 8h).
DUPONT DO BRASIL, DUPONT, Brasil.
2006 - 2006
EXCELL 2003 AVANÇADO.
SENAC CONSOLAÇÃO, SENAC, Brasil.
2005 - 2005
Extensão universitária em CURSO MRP I, MRP II e ERP. (Carga horária: 16h).
IMAM, IMAM, Brasil.
2004 - 2004
PROGRAMA ALAVANCAGEM TECNOLÓGICA PARA MPE´s. (Carga horária: 40h).
Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras, ANPEI, Brasil.
2000 - 2000
EMP - ORIENTAÇÃO PARA O CRÉDITO. (Carga horária: 16h).
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo, SEBRAE/SP, Brasil.
1997 - 1997
FORMAÇÃO DE GESTORES DE UNIDADES DE NEGÓCIOS. (Carga horária: 40h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
1996 - 1996
DESENV. DE FORMAD. DE CONSULTORES DE MICRO E PEQ.. (Carga horária: 160h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.
1996 - 1996
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. (Carga horária: 16h).
ESCOLA SENAI OSCAR RODRIGUES ALVES, SENAI, Brasil.
1996 - 1996
OTIMIZAÇÃO DA ADMIISTRAÇÃO DO TEMPO. (Carga horária: 8h).
ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J. MARCHINI, SENAI CFP 110, Brasil.
1994 - 1994
Extensão universitária em ESPECIALIZAÇÃO MODEL. CONFEC. INDL. MASCULINA. (Carga horária: 170h).
ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J. MARCHINI, SENAI CFP 110, Brasil.
1992 - 1992
Extensão universitária em ESPECIALIZAÇÃO MODEL. CONFEC. INDL. FEMININO. (Carga horária: 170h).
ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J. MARCHINI, SENAI CFP 110, Brasil.
1991 - 1991
Extensão universitária em ESPECIALIZAÇÃO MODELISTA CONFEC IINDUSTRIAL MALHAR. (Carga horária: 170h).
ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J. MARCHINI, SENAI CFP 110, Brasil.
1991 - 1991
Extensão universitária em FORMAÇÃO COSTUREIRO INDUSTRIAL - BÁSICO. (Carga horária: 170h).
ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J. MARCHINI, SENAI CFP 110, Brasil.
1989 - 1989
Extensão universitária em PROGRAMAÇÃO E OPERAÇÃO DO TORNO C.N.C.. (Carga horária: 40h).
FATEC FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, FATEC, Brasil.
1989 - 1989
Extensão universitária em TERMODINÂMICA UMA ABORDAGEM AXIOMÁTICA. (Carga horária: 30h).
FATEC FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, FATEC, Brasil.
1989 - 1989
Extensão universitária em SOLDAGEM. (Carga horária: 30h).
FATEC FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, FATEC, Brasil.
1989 - 1989 111
PRINCIPIOS DE LUBRIFICAÇÃO. (Carga horária: 4h).
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
SHELL BRASIL S.A., SHELL, Brasil.
1988 - 1988
ESTÁGIO DE METALURGIA. (Carga horária: 40h).
ESCOLA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO, SENAI 1.19, Brasil.
1987 - 1987
DESENVOLVIMENTO DE CHEFIAS. (Carga horária: 16h).
CENTRO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO NACIONAL, NACIONAL, Brasil.
1987 - 1987
CURSO NA LINGUAGEM BASIC. (Carga horária: 16h).
DATA CENTER CURSO DE COMPUTAÇÃO S/C LTDA, DATA CENTER, Brasil.

Atuação Profissional
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ANTOINE SKAF, SENAI SP, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - 2012
Vínculo: , Enquadramento Funcional:
ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J. MARCHINI, SENAI CFP 110, Brasil.
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: TÉCNICO DE ENSINO, Carga horária: 40
Outras informações
PROFESSOR DO CURSO DE GRADUAÇÃO NA FACULDADE SENAI DE SÃO PAULO NOS CURSOS DE CONTROLE DA PRODUÇÃO DO
VESTUÁRIO, PRODUÇÃO INDUSTRIAL, CUSTOS INDUSTRIAL, FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA, MATEMÁTICA FINANCEIRA E
CURSO TÉCNICO EM VESTUÁRIO. PROFESSOR ORIENTADOR, PARTICIPANTE DO PROGRAMA INOVA SENAI SP E PESQUISADOR
DA FACULDADE SENAI DE SÃO PAULO
SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - ESCOLA ENGENHEIRO ADRIANO JOS.
Vínculo institucional
1996 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: TÉCNICO DE ENSINO, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
DOCENTE DO CURSO TÉCNICO DESDE 2004 E TECNÓLOGO NAS DISCIPLINAS DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DO
VESTUÁRIO, GESTÃO DA PRODUÇÃO DO VESTUÁRIO E PRODUÇÃO INDUSTRIAL I E II. REALIZOU DIAGNÓSTICOS
INDUSTRIAIS PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PARA O SEBRAE, ANPEI E OUTRAS ENTIDADES DE 1996 A 2004.
IMPLANTOU O CONSÓRCIO DE EXPORTAÇÃO NA BAIXADA SANTISTA, ARRANJO PRODUTIVO LOCAL EM IBITINGA(SP), CAMPO
GRANDE (MS) E CUIABÁ (MT). ATUOU COMO ASSESSOR E CONSULTOR PARA A EMPRESA DUPONT DO BRASIL NO PERÍODO DE
2004 A 2006 DESENVOLVENDO PRODUTOS COM OS MATERIAIS NOMEX, TYCHEN E TYVEK. ATUALMENTE PARTICIPA COMO
PROFESSOR ORIENTADOR PARA O PROGRAMA INOVA SENAI 2009, JOVEM EMPREENDEDOR SEBRAE, TRABALHO DE
CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO (MONOGRAFIA).

Vínculo institucional
1992 - 1995
Vínculo: SÓCIO PROPRIETÁRIO, Enquadramento Funcional: GERENTE GERAL, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
GERENTE DO SETOR DE PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PPCP), RESPONSÁVEL PELO SETOR DE
COMPRAS DA MATÉRIA PRIMA E AVIAMENTOS, GESTÃO DA LOGÍSTICA DOS MATERIAIS, GESTÃO DA PRODUÇÃO E
FINANCEIRA.
Vínculo institucional
1990 - 1992
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: ANALISTA DA PRODUÇÃO, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
FORAM DESENVOLVIDAS ATIVIDADES COMO CRONOMETRAGEM, AVALIAÇÃO DO RITMO, DETERMINAÇÃO DO TEMPO PADRÃO,
DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA DA MÃO DE OBRA E EQUIPAMENTOS, BALANCEAMENTO DAS LINHAS DE
PRODUÇÃO, MONTAGEM, ACABAMENTO E OUTROS. O PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (P.P.C.P.),
SURGIU COMO A FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA PRODUÇÃO E GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS.
Vínculo institucional
1990 - 1990
Vínculo: ESTAGIÁRIO SETOR USINAGEM, Enquadramento Funcional: ESTAGIÁRIO SETOR USINAGEM, Carga horária: 40, Regime:
Dedicação exclusiva.
Outras informações
USINAGEM NO SETOR DA ESTAMPARIA, DOBRA E REPUXO PARA COMPONENTES DA CAMPANHIA MECÂNICA E ELETRÔNICA.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS: TORNO MECÂNICO A CORREIA, TORNO MECÂNICO POR ENGRENAGEM, FRESADORA UNIVERSAL,
PLAINA, RETÍFICA PLANA. ELETROEROSÃO A FIO E A ELETRODO POR COMANDO NUMÉRICO COMPUTORIZADO, TÊMPERA DE
METAIS E BALANCEAMENTO DAS LINHAS DE MONTAGEM DOS PRODUTOS.
Vínculo institucional 112
1990 - 1990
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: PROJETISTA DE FERRAMENTAS, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Outras informações
PROJETISTA DE MÁQUINAS FERRAMENTAS PARA INJEÇÃO PLÁSTICA, CORTE, DOBRA E REPUXO. aNALISTA DE PRODUÇÃO
PARA AS LINHAS DE MONTAGEM NA EMPRESA.

Vínculo institucional
1988 - 1989
Vínculo: ESTAGIÁRIO NA ENGª ,MANUTENÇÃO, Enquadramento Funcional: ESTAGIÁRIO NA ENGENHARIA MANUTENÇÃO, Carga
horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
ESTAGIÁRIO NO SETOR DA ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO A NÍVEL TÉCNICO REALIZANDO TROCAS DE TUBULAÇÕES,
MANUTENÇÃO DE BOMBAS E INSPEÇÃO DE VASOS SOBRE PRESSÃO (NBR-13). USO E APLICAÇÃO DA NORMA DIN, ABNT, ASTM
E OUTROS. OS SETORES FORAM GÁS FRIGEN( GÁS REFRIGERANTE PARA USO EM GELADEIRAS), ELETRÓLISE (PRODUÇÃO DO
GÁS HIDROGÊNIO), AZO-PIGMENTOS, CORANTES E CENTRO DE USINAGEM (MECÂNICA FIXA E MÓVEL).
Vínculo institucional
1986 - 1988
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: CHEFE DO SETOR DE COBRANÇAS E DESCONTO, Carga horária: 40,
Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
CHEFE DO SETOR DE DESCONTO, COBRANÇA E ORDEM DE PAGAMENTO. AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SETOR DE
DESCONTO SÃO OS EMPRÉSTIMOS CAUCIONADOS EM CDB E EMPRÉSTIMOS REALIZADAS PARA EMPRESAS DE PEQUENO E
MÉDIO PORTE. NO SETOR DE COBRANÇAS A GESTÃO DAS DUPLICATAS CAUCIONADAS NO EMPRÉSTIMO, HIPOTECAS E BENS
UTILIZADAS COMO GARANTIAS DE PAGAMENTO E NO SETOR DA ORDEM DE PAGAMENTO A CODIFICAÇÃO DAS CHAVES PARA
A LIBERAÇÃO DAS ORDENS DE PAGAMENTO.
Projetos de pesquisa
2010 - Atual
INFLUENCIAS DO TOYOTISMO NA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO
Descrição: A INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO NÃO TEM CLAREZA DO MODELO DE PRODUÇÃO E ADOTA QUAISQUER SISTEMA
PRODUTIIVO E DESEJA TRABALHAR DE FORMA "ENXUTA" (SISTEMA TOYOTA DA PRODUÇÃO) COM EVIDÊNCIAS DO SISTEMA
FORDISMO E DO TAYLORISMO..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (2) .

Integrantes: Wan Chi Ming - Coordenador.


Financiador(es): ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J. MARCHINI - Bolsa.
Número de produções C, T & A: 3 / Número de orientações: 2

Projetos de desenvolvimento
2012 - 2012
Plano de Negócios- Coleta de Resíduos Sólidos
Descrição: O projeto envolve a reutilização de reíduos de tecidos para fabricação de um produto inovador, a malas para viagem
sustentável. Começa pela consciência ambiental pela retirada de resíduos sólidos das ruas nos polos industriais em São Paulo-
capital, Bom Retiro e Brás, locais de maior concentração do setor de vestuário. a fabricação da manta com os resdíduos, design e
a produção de acessórios para viagem..
Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento.
Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (1) .

Integrantes: Wan Chi Ming - Coordenador / MARIA BASTOS - Integrante / ALESSANDRA BUENO - Integrante / ROSIANE FRANÇA
- Integrante / NATALIA CAMARGO - Integrante / PAULO HENRIQUE - Integrante / JULIANA TAKEDOMI - Integrante / CHI MING
WAN - Integrante.

Áreas de atuação
1.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção / Subárea: Gerência de Produção/Especialidade: Planejamento,
Projeto e Controle de Sistemas de Produção.

2.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção / Subárea: Gerência de Produção/Especialidade: Higiene e
Segurança do Trabalho.

3.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção / Subárea: Gerência de Produção/Especialidade: Garantia de113
Controle de Qualidade.

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


4.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção / Subárea: Engenharia do Produto/Especialidade: Processos de
Trabalho.

5.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção / Subárea: Engenharia do Produto/Especialidade: Gerência do
Projeto e do Produto.

Idiomas
Inglês: Compreende Razoavelmente, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Chinês: Compreende Bem, Fala Bem.
Português: Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Prêmios e títulos
2010: O Design de Moda como Inclusão Social de Portadores de Deficiência Visual, INOVA SENAI 2010.
2009: BOLSA DE ORIGAMI DUPLA FACE- INOVAÇÃO DE PROCESSO, ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO JOSE MARCHINI.
2009: VESTIDO TRANS_FORMAS, ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO JOSE MARCHINI.
Produções
Produção bibliográfica
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
1.MING, W.C. ; MING, W. C. . SCAN BODY: A Importância da relação numérica existente no vestuário com o corpo da mulher
brasileira. In: I CONGRESSO MODA E TÊXTIL E II ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE TECNOLÓGICA
ANTONIE SKAF, 2011, SÃO PAULO. SCAN BODY- A IMPORTANCIA DA RELAÇÃO NUMÉRICA EXISTENTE DO VESTUÁRIO COM O
CORPO DA MULHER BRASILEIRA, 2011. v. 1.
Artigos aceitos para publicação
1.ROSA, J. M. ; TAMBOURGI, E. B. ; SANTANA, J. C. C. ; ARAUJO, M. D. C. ; MING, W. C. ; TRINDADE, N. . Development of
colors with sustainability: a comparative study between dyeing of cotton with reactive and vat dyestuffs. Textile Research
Journal , 2014.
Apresentações de Trabalho
1.MING, W. C.; TAJIRI, R. M. . UMA ANÁLISE DA FERRAMENTA JIT APLICADO EM EMPRESAS DE PEQUENO PORTE. 2014.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
2.EKAMI, K. H. O. ; MING, W. C. . FERRAMENTAS PARA INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO: PREVISÃO DA DEMANDA. 2014.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
3.PAULA, L. ; VIEIRA, A. S. ; SANTOS, L. D. A. ; MING, W. C. ; FERREIRA, ALEXANDRE DE CAPRIO ; PEREIRA, D. R. ; SILVA, F.
M. P. . BOLSA TIRACOLO PARA SONDA VISICAL DE DEMORA. 2014. (Apresentação de Trabalho/Outra).
4.MING, W. C.. APLICAÇÃO DO FLUXO UNITÁRIO DA MANUFATURA DO VESTUÁRIO DA MODA. 2014. (Apresentação de
Trabalho/Seminário).
5.WAN, C. M. ; MING, W. C. . Conferência Municipal de Educação de São Paulo. 2014. (Apresentação de Trabalho/Conferência
ou palestra).
6.MING, W. C.. SISTEMA DE PRODUÇÃO - QUAL A MELHOR SAÍDA PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CONFECÇÕES. 2013.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
7.MING, W. C.; EKAMI, K. H. O. . COMO INCORPORAR O VALOR AGREGADO DO PRODUTO NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE
VENDA. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
8.EKAMI, K. H. O. ; MING, W. C. . PADRONIZAÇÃO DE ESTILO E DESENVOLVIMENTO- CERCEAMENTO OU OTIMIZAÇÃO. 2013.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
9.KIM, J. Y. J. ; LAURINDO, S. S. ; OLIVEIRA, R. S. ; SANTANA, A. ; SILVA, T. B. L. ; MING, W. C. . FILTRO PARA CISTERNA.
2013. (Apresentação de Trabalho/Outra).
10.MONTEIRO, A. ; SPARANO, E. C. ; DOMINGUES, R. ; MING, W. C. . COMPÓSITO PARA MANTA TÊXTIL. 2013. (Apresentação
de Trabalho/Outra).
11.MING, W. C.. Redução do custo fabril com a aplicação do fluxo unitário na Manufatura do Vestuário de Moda aplicado à
indústria do vestuário em artigos femininos. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
12.MING, W. C.; FERREIRA, ALEXANDRE DE CAPRIO ; FARIA, IRÃ CELES ; PEREIRA, DILARA RÚBIA . UM ESTUDO
COMPARATIVO ENTRE O PROCESSO DE PROVISÃO DO MODELO SISTÊMICO DE GESTÃO DE PESSOAS E O MODELO TOYOTISTA
NA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
13.MING, W. C.. PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO. 1998.
(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
14.MING, W.C. ; MING, W. C. . FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. 1998. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
15.MING, W. C.. EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO. 1996. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

Produção técnica
Programas de computador sem registro
1.MING, W. C.. DEMANDA PREVISTA. 2008. 114
2. MING, W. C.. GESTÃO DE ESTOQUE. 2005.
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
3. MING, W. C.. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA, ANÁLISE FINANCEIRA EMPRESARIAL. 1998.
4.MING, W. C.. CRONOANÁLISE. 1996.
5.MING, W. C.. FOLHA OPERACIONAL DO PRODUTO - CRONOMETRAGEM. 1996.
Trabalhos técnicos
1.INAYÊ E MARIANA ; MING, W. C. . O Design de Moda como Inclusão Social de Portadores de Deficiência Visual. 2010.
Demais tipos de produção técnica
1.MING, W. C.. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDAS. 1998. .
2.MING, W. C.. PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. 1998. .
Patentes e registros
Desenho industrial
1.INAYE JORGE GOMES BRITO ; ANA MARIA ; MARIANA DUARTE PEREIRA ; MING, W. C. . CONFIGURAÇÃO APLICADA A
VESTIDO. 2012, Brasil.
Patente: Desenho Industrial. Número do registro: DI71000194, título: "CONFIGURAÇÃO APLICADA A VESTIDO" , Instituição de
registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Instituição(ões) financiadora(s): SERVIÇO NACIONAL DE
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL SP.

Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Monografias de cursos de aperfeiçoamento/especialização
1.INAYÊ E MARIANA; MING, W. C.. Participação em banca de Inayê Jorge Gomes de Brito e Mariana Duarte Pereira Jardim.
Curso Técnico do Vestuário. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em CURSO TÉCNICO EM VESTUÁRIO) - ESCOLA
SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J. MARCHINI.
Participação em bancas de comissões julgadoras
Professor titular
INAYÊ E MARIANA; MING, W. C.. MONOGRAFIA DO CURSO TÉCNICO EM VESTUÁRIO. 2010. ESCOLA SENAI ENGENHEIRO
ADRIANO J. MARCHINI.
Avaliação de cursos
1.MING, W. C.. MONOGRAFIA DO CURSO TÉCNICO EM VESTUÁRIO - DIVERSOS. 2009. ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO
J. MARCHINI.
2.MING, W. C.. MONOGRAFIA DO CURSO TÉCNICO EM VESTUÁRIO - DIVERSOS. 2008. ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO
J. MARCHINI.
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.XXIII CONGRESSO NACIONAL DE TÉCNICOS TEXTEIS. NANOTECNOLOGIA APLICADA NOS PRODUTOS TÊXTEIS. 2009.
(Congresso).
2.XVIII CONGRESSO NACIONAL DOS TÉCNICOS TÊXTEIS. PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. 1998.
(Congresso).
3.XVIII CONGRESSO NACIONAL DOS TÉCNICOS TÊXTEIS. EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO. 1998. (Congresso).

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras


1. MING, W. C.. XII SEMANA SENAI FASHION DESIGN. 2009. (Exposição).
Orientações
Orientações e supervisões concluídas
Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização
1.BEATRIZ kUNIHIRA E LILIA CHOU. BOLSA DE ORIGAMI DUPLA FACE. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em
CURSO TÉCNICO EM VESTUÁRIO) - ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J. MARCHINI. Orientador: Wan Chi Ming.
2.ÉRICA RIBEIRO QUEIROZ, FERNANDA ALMEIDA E FLÁVIA DE FREITAS. VESTIDO TRANS_FORMAS. 2009. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em CURSO TÉCNICO EM VESTUÁRIO) - ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J. MARCHINI.
Orientador: Wan Chi Ming.
Orientações de outra natureza
1.Inayê Jorge Gomes de Brito e Mariana duarte Pereira Jardim. Design de Moda como Inclusão Social de Portadores de
Deficiência Visual. 2010. Orientação de outra natureza. (Curso Técnico em Vestuário) - ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J.
MARCHINI. Orientador: Wan Chi Ming.
2.Inayê Jorge Gomes de Brito e Mariana Duarte Pereira Jardim. Design de Moda como Inclusão Social de Portadores de
Deficiência Visual. 2010. Orientação de outra natureza. (Curso Técnico em Vestuário) - ESCOLA SENAI ENGENHEIRO ADRIANO J.
MARCHINI. Orientador: Wan Chi Ming.
Artigos

Artigos aceitos para publicação 115

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


1.ROSA, J. M. ; TAMBOURGI, E. B. ; SANTANA, J. C. C. ; ARAUJO, M. D. C. ; MING, W. C. ; TRINDADE, N. . Development of
colors with sustainability: a comparative study between dyeing of cotton with reactive and vat dyestuffs. Textile Research
Journal , 2014.
Outras informações relevantes

OBS: Os dados abaixo foram importados do Sistema CNCT. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL


ADMINISTRATIVA Gerenciamento de Projetos Cooperativos (Ex. PATME, SEBRAEtec). TÉCNICA
Manutencao de equipamentos de precisao. Inspecao de equipamentos. Analise de metodos,
cronoanalise e PCP. Diagnostico para assessoria em producao. Desenvolvimento e analise do
sistema produtivo de confeccoes. Formacao e preco de venda. DOCENTE Instrutor de
cronoanalise, PCP e cronometragem ATIVIDADES ESPECIALIZADAS Membro convidado do CB-17 da
ABNT.

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 04/08/2016 às 16:40:14

NATÁLIA ALVES DE TOLEDO


• Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2390170155168871
• Última atualização do currículo em 03/09/2015

Doutoranda em Estética e História da Arte - Narrativas Urbanas: como as pessoas contam suas histórias
através dos muros da cidade (Universidade de São Paulo -USP). Mestre em Ciências (Têxtil e Moda) - O
contemporâneo: uma leitura através do grafite e da moda (Universidade de São Paulo -USP). Especialista em
Gestão do Design - Moda Masculina como Símbolo de Status (Faculdade de Tecnologia SENAI Antonie Skaf).
Graduada em Gestão dos Processos Produtivos do Vestuário - Alfaiataria feminina - (Faculdade de Tecnologia
SENAI Antonie Skaf). Gerenciou equipes de desenvolvimento de produtos para Moda; Atualmente atua como
coordenadora técnica do núcleo de Economia, Moda e Design da Faculdade de Tecnologia SENAI Antonie
Skaf. É professora das disciplinas de Pós Graduação - Cool Hunting; História da Indumentária e da Moda;
Sociologia da Moda; Estética e História da Arte; Design de Moda Contemporâneo; Laboratório de Criação;
Oficina de processos Criativos; Planejamento e Desenvolvimento de Coleções; Design Ético Sustentabilidade e
Fair Trade; Metodologia do Trabalho Cientifico; Influências e Referencias Brasileiras da Moda; Economia
Criativa; Desenvolvimento de Projetos, sendo esta última para nível superior e técnico. Pesquisadora
(Faculdade de Tecnologia SENAI Antonie Skaf) nas linhas de Economia Criativa e Relações entre Arte e Moda.
Pesquisadora (Faculdade de Tecnologia SENAI Antonie Skaf) nas linhas de Design Estratégico. Pesquisadora
CNPQ - Gestão e Design.(Texto informado pelo autor)

Identificação
Nome: Natália Alves de Toledo
Nome em citações bibliográficas: TOLEDO, N.;TOLEDO. Natália;Natália Toledo;Natália Alves de Toledo;TOLEDO, NATÁLIA
ALVES DE

Endereço
Endereço Profissional
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Rua Correia de Andrade,232
Brás
03008020 - São Paulo, SP - Brasil

Formação acadêmica/titulação
2014

Doutorado em andamento em Doutorado em Estética e História da Arte. 116

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: Narrativas Urbanas: histórias contadas pelas pessoas nos muros da cidade de SP,
Orientador: Kátia Canton Monteiro.
2012 - 2014
Mestrado em TÊXTIL E MODA (Conceito CAPES 3).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: O Contemporâneo: uma leitura através do grafite e da moda,Ano de Obtenção: 2014.
Orientador: Maria Sílvia Barros De Held.
Palavras-chave: Arte; moda.
Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Artes.
Setores de atividade: Confecção de artigos do vestuário e acessórios; Atividades artísticas, criativas e de espetáculos.
2009 - 2011
Especialização em Gestão do Design na indústria da Moda. (Carga Horária: 400h).
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Título: Moda Masculina: Tendências de Consumo.
Orientador: Dilara Rubia Pereira.
2007 - 2009
Graduação em graduação.
Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini.
Título: Desenvolvimento de produto:um cruzamento entre alfaiataria, artesanato e vintage.
Orientador: Odair Tuono e Dilara Rubia Pereira.

Formação Complementar
2014 - 2014
Plano de Negócio. (Carga horária: 61h).
SENAI - Departamento Regional do Paraná.
2014 - 2014
Empreendedorismo Inovador. (Carga horária: 20h).
SENAI - Departamento Regional do Paraná.
2013 - 2013
Prática Pedagógica - base em Competências. (Carga horária: 120h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2013 - 2013
Kaledo Style. (Carga horária: 40h).
Lectra.
2012 - 2012
Extensão universitária em Gestão Ambiental na Indústria Têxtil. (Carga horária: 12h).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
2012 - 2012
Extensão universitária em Uma releitura do design. (Carga horária: 15h).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
2012 - 2012
Extensão universitária em Alternativa Design. (Carga horária: 15h).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
2012 - 2012
Metodologia Cientifica. (Carga horária: 20h).
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
2012 - 2012
Desenvolvendo o Pensamento Criativo. (Carga horária: 16h).
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
2012 - 2012
Moda e Economia Criativa.
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
2012 - 2012
moda e arte contemporânea.
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
2012 - 2012
Legado dos grandes eventos e Economia Criativa.
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
2012 - 2012

Clusters Criativos. 117

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
2012 - 2012
Games e Economia Criativa.
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
2012 - 2012
Economia Criativa com John Howkins.
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
2012 - 2012
Competência Transversal em Empreendedorismo. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2012 - 2012
Competência Transversal em Legislação Trabalhista. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2012 - 2012
Competência Transversal em Educação Ambiental. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2012 - 2012
Competência Transversal em Segurança no Trabalho. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2012 - 2012
Comp. Transv. Tecnol. da Informação e Comunicação. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2012 - 2012
Competência Transversal em Propriedade Intelectual. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2009 - 2009
competencia transversal em segurança no trabalho.
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2009 - 2009
Competência Transversal em Segurança no Trabalho. (Carga horária: 14h).
SENAI - Departamento Regional de São Paulo.
2008 - 2008
Competencia transversal em empreendedori.
Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini.
2007 - 2007
Tecnologia da fiação e controle de qualidade. (Carga horária: 8h).
Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini.
2006 - 2006
Produção gráfica. (Carga horária: 40h).
Fundação Bradesco.
2006 - 2006
Aprender a empreender. (Carga horária: 24h).
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo.
2000 - 2000
Introdução ao trabalho. (Carga horária: 84h).
Fundação Bradesco.
2000 - 2000
Orientação para o crédito. (Carga horária: 16h).
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo.
1999 - 1999
Introdução ao trabalho. (Carga horária: 32h).
Fundação Bradesco.

Atuação Profissional
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf, SENAI, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo: , Enquadramento Funcional: instrutor - docente, Carga horária: 40

Atividades
01/2013 - Atual
Ensino, Gestão Da Produçãio de Vestuário, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas118

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Desenvolvimento de Projetos

01/2012 - Atual
Pesquisa e desenvolvimento , CONSEPE, .
Linhas de pesquisa
Moda e Economia Criativa
Moda e Arte

01/2012 - Atual
Ensino, Gestão do Design de Moda, Nível: Especialização
Disciplinas ministradas
Design de Moda Contemporâneo
Processos Criativos

01/2012 - Atual
Ensino, Moulage de Moda - Drapping, Nível: Especialização
Disciplinas ministradas
Processos Criativos

01/2012 - Atual
Ensino, Design de Moda, Nível: Especialização

Disciplinas ministradas
Design de Moda Contemporâneo
Laboratório de Criação
Processos Criativos
Design Ético, Sustentabilidade e Fair Trade
Cool Hunting

01/2012 - Atual
Conselhos, Comissões e Consultoria, CONSEPE, .
Cargo ou função
Pesquisadora Institucional.

Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini, XXX, Brasil.


Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo: clt, Enquadramento Funcional: instrutor - docente, Carga horária: 40

Atividades
01/2012 - Atual
Ensino, Curso Técnico em Vestuário, Nível: Aperfeiçoamento
Disciplinas ministradas
Desenvolvimento de Protótipos (DPR)

MSR MODAS LTDA ME, RESUMO, Brasil.


Vínculo institucional
2010 - 2012
Vínculo: CLT, Enquadramento Funcional: Coordenadora de desenvolvimento de produtos, Carga horária: 20, Regime: Dedicação
exclusiva.
Outras informações
Coordenação de equipes para desenvolvimento de produtos no vestuário masculino.

ASC IND COM ROUPAS IMP EXP LTDA, ASC, Brasil.


Vínculo institucional
2006 - 2008
Vínculo: CLT, Enquadramento Funcional: Coordenadora de desenvolvimento de produtos, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Outras informações
Coordenação de equipes para desenvolvimento de produtos em jeans.

ARRUDA ATELIE COMERCIO DE ROUPAS ME, DINDI, Brasil.


Vínculo institucional
2005 - 2005 119
Vínculo: CLT, Enquadramento Funcional: coordenadora de produção, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
Outras informações
Coordenadora de produção de produtos de vestuário femininos em tecidos naturais.

DOR RIO CONFECCAO LTDA, DOR RIO, Brasil.


Vínculo institucional
2004 - 2004
Vínculo: CLT, Enquadramento Funcional: Planejamento programação controle de produção, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Outras informações
Planejamento, programação e controle de produção de peças de vestuário em jeans.

K2 COMERCIO DE CONFECCOES LTDA, K2, Brasil.


Vínculo institucional

2003 - 2004
Vínculo: CLT, Enquadramento Funcional: Auxiliar de desenvolvimento de produto, Carga horária: 40, Regime: Dedicação
exclusiva.
Outras informações
Desenvolvimento de produtos para o segmento jovem - malharia e alfaiataria.

Linhas de pesquisa
1. Moda e Economia Criativa
2.Moda e Arte

Áreas de atuação

Idiomas
Inglês: Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.
Espanhol: Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Português: Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Prêmios e títulos
2014 2º Lugar - Inovação/COTUCA Unicamp - Bolsa tiracolo para sonda vesical de demora, COTUCA UNICAMP.
2014 1º Lugar - Design Sustentável, Paraty Eco Festival.
2014 1º Lugar - Liga dos Campeões - Fralda Hospitalar para Prematuros Extremos, Endeavor.
2014 1º Lugar - Produto - Inova Senai - Fralda Hospitalar para Prematuros Extremos, SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial.
2014 1º Lugar - Inovação e Sustentabilidade - Fralda Hospitalar para prematuros extremos, Benchmarking Brasil Jr..
2013 Desafio de ideias - Como aumentar o consumo de alimentos nas classes D e E?, FIESP / BR Foods.

Produções
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos

1. TOLEDO, N.; HELD, M. S. B. ; PEREIRA, D. R. . O Contemporâneo: uma leitura através do grafite e da moda. Modapalavra
E-periódico, v. 8, p. 324-347, 2015.

Textos em jornais de notícias/revistas


1.PEREIRA, D. R. ; COSTA, M. ; TOLEDO, N. . SENAI - Portas Abertas para pesquisadores. Educação, Tecnologia e Inovação,
SENAI SP Editora, p. 8 - 8, 01 ago. 2014.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos


1.TOLEDO, N.; HELD, M. S. B. ; PEREIRA, D. R. ; SCOPINHO, C. E. D. . O Contemporâneo: uma leitura através do grafite e da
moda. In: 4º ENPModa - UDESC, 2014, Florianópolis. Área Temática 3: Cultura e Aparência, 2014.

2.TOLEDO, N.; PEREIRA, D. R. ; HATTA, K. S. ; SILVA, C. R. . Comparações entre moda praia brasileira e moda europeia. In: II
Contexmod, 2014, São Paulo. 2 CONTEXMOD, 2014.

120

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


3.TOLEDO, N.; PEREIRA, D. R. ; HATTA, K. S. ; BRITO, Z. G. F. . As semelhanças entre o processo criativo de coleções de moda
e desfiles de escola de samba. In: II Contexmod, 2014, São Paulo. 2º CONTEXMOD, 2014.

4.TOLEDO, N.; SCOPINHO, C. E. D. ; PEREIRA, D. R. ; HELD, M. S. B. . Arte e Moda: possíveis relações entre teoria crítica e o
senso comum. In: 9º Colóquio de Moda, 2013, Fortaleza - Ceará. EIXO 3 CULTURA, 2013.

5.TOLEDO, N.; SCOPINHO, C. E. D. ; HELD, M. S. B. ; SANTIS, S. H. S. . Elegância Suburbana: a indústria da moda e os


modelos de consumo. In: 9º Colóquio de Moda, 2013, Fortaleza - Ceará. EIXO 5 MARKETING, 2013.

6.TOLEDO, N.; TOLEDO, L. A. . Economia Criativa como Ferramenta para Desmarginalização das Comunidades Artesanais. In:
9º Colóquio de Moda, 2013, Fortaleza - Ceará. Eixo 3: Cultura, 2013.

7.TOLEDO, NATÁLIA ALVES DE; PEREIRA, DILARA RÚBIA ; HELD, MARIA SILVIA BARROS DE ; SCOPINHO, CARLOS
EDUARDO DEZAN . Fashion and Design. In: 6th Information Design International Conference, 2013, Pernambuco. Proceedings of
the 6th Information Design International Conference. São Paulo: Editora Edgard Blücher. p. 723.

8.TOLEDO, N.; PEREIRA, D. R. ; HATTA, K. S. . Como a moda se inspira na arte a fim de agregar valor aos seus produtos. In:
CONTEXMOD, 2013, São Paulo. Congresso Cientifico Têxtil e de Moda, 2013.

9.TOLEDO, N.; PEREIRA, D. R. ; TOLEDO, L. A. . Economia Criativa como Ferramenta para Desmarginalização das Comunidades
Artesanais. In: CONTEXMOD, 2013. Congresso Cientifico Têxtil e de Moda, 2013.

10.TOLEDO, N.; TOLEDO, L. A. ; PEREIRA, D. R. . Como o Design pode Contribuir para Economia Criativa. In: CONTEXMOD,
2013, São Paulo. Congresso Cientifico Têxtil e de Moda, 2013.

11. TOLEDO, N.; PEREIRA, D. R. ; KANAMARU, A. T. ; HELD, M. S. B. . O PAPEL SOCIAL DO DESIGNER DE MODA NA
LONGEVIDADE DAS COOPERATIVAS SOLIDÁRIAS. In: II ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MODA, 2012, Goiania - Goias.
Moda: experiência criativa, 2012.

12.TOLEDO, N.; SCOPINHO, C. E. D. ; SANTIS, S. H. S. ; HELD, M. S. B. ; MARCICANO, J. P. P. . O Sentido e a Percepção


Discursiva da Fotografia no contexto audiovisual. In: Congresso Internacional em Artes, Novas Tecnologias e Comunicação, 2012,
Minas Gerais. As imbricações da cultura contemporânea à popular, 2012.

13. TOLEDO, N.. Moda Masculina: cultura e hábitos de consumo (palestra). In: I Congresso moda e textil Faculdade Antoine
Skaf, 2011, São Paulo. Desenvolvimento Industrial, Inovação, Ciência e Tecnologia: talento e competitividade no futuro da cadeia
de valor têxtil e confecção, 2011.

14.TOLEDO, N.. Quais as implicações da denominada economia criativa para a indústria da moda?. In: I Congresso moda e
textil faculdade SENAI Antoine Skaf, 2011, São Paulo. Desenvolvimento Industrial, Inovação, Ciência e Tecnologia: talento e
competitividade no futuro da cadeia de valor têxtil e confecção, 2011.

15.PEREIRA, D. R. ; Fernanda marinho ; TOLEDO, L. A. ; TOLEDO, N. . Moda e Economia Criativa: caminhos e descaminhos da
influência mútua. In: CIMODE, 2011, Portugal. CIMODE, 2011.

Apresentações de Trabalho
1.TOLEDO, N.; Fernanda marinho ; PEREIRA, D. R. . Como o Design pode Contribuir para Economia Criativa. 2013.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).

2.TOLEDO, N.. Como ser mais criativo em um mercado cada vez mais competitivo. 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra).

3.TOLEDO, N.. O processo criativo e a valorização do produto (palestra). 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra).

Produção técnica
Assessoria e consultoria
1.TOLEDO, N.. Gestão do departamento de modelagem com ferramentas de Qualidade. 2009.

Trabalhos técnicos
Demais tipos de produção técnica
1.TOLEDO, N.. Desenhista de Moda. 2012. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Desenvolvomento de material
didático e instrucional).

2.TOLEDO, N.. Como o design pode agregar valor a produtos artesanais. 2010. (Instituto Entreatos - ONG/OSCIP).

121

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Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.23ª Bienal Internacional do Livro. 2014. (Feira).

2.4º ENPModa - UDESC. O Contemporâneo: uma leitura através do grafite e da moda. 2014. (Congresso).

3.4º ENPModa - UDESC. 2014. (Encontro).

4.Acelera Start up - FIESP. Fralda Hospitalar para Prematuros Extremos/ Galocha Portátil. 2014. (Olimpíada).

5.Carnaval de São Paulo.Corpo de Jurados - ENREDO. 2014. (Outra).

6.CONAE - Conferencia Nacional de Educação. CONAE - Conferencia Nacional de Educação. 2014. (Congresso).

7.Dia do design.Design: caminhos possíveis. 2014. (Encontro).

8.FIESP - Diálogo entre o departamento de ciência e Tecnologia do Exército e a Indústria Nacional. 2014. (Encontro).

9.Inova SENAI Nacional. Maio que altera o tom das cores. 2014. (Olimpíada).

10.Inova SENAI Nacional. Galocha Portátil. 2014. (Olimpíada).

11.Inova SENAI Nacional. Fralda Hospitalar para Prematuros Extremos. 2014. (Olimpíada).

12.MPI - Congresso da Micro e Pequena Indústria. 2014. (Congresso).

13.Paraty Eco Festival.Mostra de Moda Sustentável. 2014. (Encontro).

14.6º Information Design International Conference. 2013. (Congresso).

15.6º Information Design International Conference. Fashion and Design. 2013. (Congresso).

16.9º Colóquio de Moda. Arte e Moda: possíveis relações entre teoria crítica e o senso comum. 2013. (Congresso).

17.9º Colóquio de Moda. Elegância Suburbana: a indústria da moda e os modelos de consumo. 2013. (Congresso).

18.9º Colóquio de Moda. Economia Criativa como Ferramenta para Desmarginalização das Comunidades Artesanais. 2013.
(Congresso).

19.9º Colóquio de Moda. 2013. (Congresso).

20.CONAE - Conferencia Nacional de Educação. 2013. (Congresso).

21.Congresso Internacional de Negócios de Moda. Como o Design pode Contribuir para Economia Criativa. 2013. (Congresso).

22.CONTEXMOD. Como a moda se inspira na arte a fim de agregar valor aos seus produtos. 2013. (Congresso).

23.CONTEXMOD. Economia Criativa como Ferramenta para Desmarginalização das Comunidades Artesanais. 2013. (Congresso).

24.CONTEXMOD. Como o Design pode Contribuir para Economia Criativa. 2013. (Congresso).

25.FEIMACO (palestra). Como ser mais criativo em um mercado cada vez mais competitivo. 2013. (Feira).

26.Inova SENAI Estadual. Maio que altera o tom das cores. 2013. (Olimpíada).

27.Inova SENAI Estadual. Jaqueta com suporte para skate. 2013. (Olimpíada).

28.Inova SENAI Estadual. Galocha Portátil. 2013. (Olimpíada).

29.Inova SENAI Estadual. Fralda Hospitalar para Prematuros Extremos. 2013. (Olimpíada).

30.Paraty Eco Festival.Mostra de Moda Sustentável. 2013. (Encontro).

122

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


31.Seminário Zigue Zague_Design_Arte_Moda. 2013. (Seminário).

32.SENAC Moda e Informação Inverno 2014. 2013. (Outra).

33.SENAC Moda e Informação Verão 2014. 2013. (Outra).

34.XXV CNTT - Congresso Nacional de Técnicos Têxteis. O processo criativo e a valorização do produto (palestra). 2013.
(Congresso).

35.Congresso Internacional em Artes, Novas Tecnologias e Comunicação. O Sentido e a Percepção Discursiva da Fotografia no
contexto audiovisual. 2012. (Congresso).

36.II ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MODA. O PAPEL SOCIAL DO DESIGNER DE MODA NA LONGEVIDADE DAS
COOPERATIVAS SOLIDÁRIAS. 2012. (Congresso).

37.SENAC Moda e Informação Verão 2013. 2012. (Outra).

38.CIMODE. Moda e Economia Criativa: caminhos e descaminhos da influência mútua. 2011. (Congresso).

39.I Congresso moda e textil Faculdade Antoine Skaf. Moda Masculina: cultura e hábitos de consumo (palestra). 2011.
(Congresso).

40.I Congresso moda e textil faculdade SENAI Antoine Skaf. Quais as implicações da denominada economia criativa para a
indústria da moda?. 2011. (Congresso).

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras


1.TOLEDO, N.. Mostra Tecnológica - SENAI - 1º semestre 2014. 2014. (Exposição).

2.TOLEDO, N.. Mostra Tecnológica - SENAI - 2º semestre 2014. 2014. (Exposição).

3.TOLEDO, N.. Comunicação Visual - Dia do design. 2014. (Festival).

4.TOLEDO, N.. Comemorações ao Dia do Design. 2014. (Festival).

5.TOLEDO, N.. Mostra Tecnológica - SENAI - 1º semestre de 2013. 2013. (Exposição).

6.TOLEDO, N.. Mostra Tecnológica - SENAI - 2º semestre de 2013. 2013. (Exposição).

7.TOLEDO, N.. Mostra Tecnológica - SENAI - 1º semestre de 2012. 2012. (Exposição).

8.TOLEDO, N.. Palestra: Tecnologia da Informação e Negócios da Moda - Felipe Thomazini e Marcio Campos. 2012. (Outro).

9.TOLEDO, N.. Palestra A Internet está na Moda - Ana Martini. 2012. (Outro).

10.TOLEDO, N.. Palestra: Moda, Sedução, Desejo e Expectativa - Reginaldo Fonseca. 2012. (Outro).

11.TOLEDO, N.. Palestra: A evolução dos Eventos de Moda em Shopping Center - Reginaldo Fonseca. 2012. (Outro).

12.TOLEDO, N.. Palestra: Internacionalização, Marketing e Moda - Vitor Silva Pinheiro. 2012. (Outro).

13.TOLEDO, N.. Worshop: Produção de loja eletronica em 30 minutos. - Ana Martini. 2012. (Outro).

14.TOLEDO, N.. Mostra Tecnólogica - SENAI - 2º semestre de 2012. 2012. (Exposição).

Orientações
Orientações e supervisões concluídas
Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização
1.Talita Simões de OLIVEIRA. As Vantagens da Estamparia Digital para a Moda. 2014. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador:
Natália Alves de Toledo.

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2.Juliana Rodrigues. Como o rockn roll se tornou um produto de moda em São Paulo. 2014. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador:
Natália Alves de Toledo.

3.Amanda Dias. O relógio de pulso como artigo de moda. 2014. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do
Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

4.Jorge Feitosa da Silva. O brega na moda. 2014. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Design de Moda) - Faculdade
de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

5.Mirian Martins Fialho. Gerenciamento da Rotina. 2014. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão e Tecnologias
da Qualidade) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

6.Mariana Costa Kato. Cultura urbana: moda infantil. 2014. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design
de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

7.Juliane Wojciuk. Mini Fashionismo. 2014. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design de Moda) -
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

8.Christiana Dib Marques. Estudo de adaptações de coleções fast fashion para usuários com deficiencias físicas/visuais. 2014.
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Orientador: Natália Alves de Toledo.

9.Zaira G.F.de Brito. As semelhanças entre o processo criativo bde coleções de moda e desfiles de escolas de samba. 2014.
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Orientador: Natália Alves de Toledo.

10.Ana Paula Tigre Bomfim. A comunicação através da moda periguete. 2014. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em
Gestão do Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

11.Carolina Radlinski Silva. Moda praia brasileira e europeia. 2014. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do
Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

12.Thaís Cazallas. Pesquisa de tendencias: como são feitas pelas confecções do bom retiro/sp. 2014. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador:
Natália Alves de Toledo.

13.Jonhy Karlo Silva do NASCIMENTO. A Importância da Veste Sagrada para o Candomblé. 2013. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador:
Natália Alves de Toledo.

14.Priscila Lioncini COSTARD. A Influência do Cinema e Moda. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do
Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

15.Luiz Felipe Sáber Costa. A Desconstrução do Corpo Através do Vestuário e das Épocas. 2013. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador:
Natália Alves de Toledo.

16.Liane Pamponet BARBOSA. Bijoia: bijuteria com status de joia. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão
do Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

17.Renata Moura PROVAZI. Moda e Futebol. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design de Moda)
- Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

18.Iolanda FABRI. A Inserção do Neoprene em Produtos de Moda. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em


Gestão do Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

19.Ivy de Brito Rocha PIRES. Uniformes Escoteiros Brasileiros. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do
Design de Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

20.Elizangela Bonfante Mora. Como as marcas de moda brasileira podem explorar a identidade nacional a fim de agregar valor
aos seus produtos para exportação. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design de Moda) -
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

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Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


21.Adriana Antunes Domingues. A importancia do sistema CAD Audaces nas confecções de moda brasileira. 2012. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design na Indústria da Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Orientador: Natália Alves de Toledo.

22.Ana Isabel Fresati Quércia. Eventos esportivos no mundo: desafios e oportunidades. 2012. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design na Indústria da Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Orientador: Natália Alves de Toledo.

23.Perciliana Maia Pereira. Um estudo analitico descritivo de um projeto de qualificação profissional de pessoas em habilidades
da indústria do vestuário que pode contribuir para a Gestão de Negócios da Moda e Vestuário em regiões afastadas dos grandes
centros de formação de mão de obra. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão de Negócios na Indústria da
Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Natália Alves de Toledo.

24.Ana Isabel A. Nascimento. De Zuzu Angel a Ronaldo Fraga: marcas de brasilidade. 2012. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão do Design na indústria da Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Orientador: Natália Alves de Toledo.

Orientações de outra natureza


1.SILVA.A.P. / LEE.G. / SILVA. L.. Mochila para o papai. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola
SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

2.VERA.B.P.S.M. / MARAIANO.G. / MITCHELL.L.. Mochila de Viagem. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em Vestuário)
- Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

3.CYPRIANO. P. / CRUZ. S.S.. Luvas para lavar louças. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola
SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

4.COSTA. I. / SPADINI. G. / FERREIRA. L.. Camisa com Massageador Elétrico Removível. 2013. Orientação de outra natureza.
(Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

5.SIMÕES. C. T. / OGURA. A.A. / MORAES. W.L.O.. Acessório para exercicios de pugilistas. 2013. Orientação de outra natureza.
(Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

6.VIEIRA. A.S. / SANTOS. L.D.A. / PAULA. L.. Bolsa Tiracolo para Transporte de Sonda Vesical de Demora. 2013. Orientação de
outra natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

7.OLIVEIRA. J.M. / RAMIREZ. P. / ABRAHÃO. S.. Aplicativo para dispositivo móvel. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico
em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

8.NUNES. A.L. / BERGAMASCHI. I. / ALMEIDA. L.. Mochila feita de resíduo de guarda-chuva: carregando ferramentas de
modelagem de vestuário. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo.
Orientador: Natália Alves de Toledo.

9.ROQUE. J.S. / KOURIS. P.V.. Calçado Ajustável para Bebês de 0 a 14 meses. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em
Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

10.TORRES. I.E.F. / AMARAL. L.V. / SANTOS. S.R.. Cãopanheiro: biho de pelúcia acompanhante para filhotes. 2013. Orientação
de outra natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

11.VALLI. B.T. / CARVALHO. J. / VILIBOR. P.. Luva Térmica para Modelar Cabelos. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico
em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

12.LACERDA. C.F. / RUFINO. G.S. / LIMA. E.M.. Cueca Interativa. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em Vestuário) -
Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

13.CERQUEIRA. A. / BARBOSA. S.. Design Social: Blusa Infantil Adaptável. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em
Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

14.MORLINI. S. / SCARPA. S.P.. Tensor para prevenção e correção de pé equino. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico
em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

15.NASCIMENTO. M.A. / JOAQUIM. N.J.S.O.. Blusa para amenizar dores de cólica feminina. 2013. Orientação de outra natureza.
(Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.
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Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


16.SHINDO. A.A. / TANAKA. A.M. / DOMENE. B. S.. Agasalho com Travesseiro Embutido para Viagens. 2013. Orientação de outra
natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

17.SILVA. A.C. / SANTOS. M.A. / SCHULTHAIS. P.D.. Chinelo Seca Pés. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em
Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

18.FRUTUOSO. B.F.C. / PASTORELLI. G. T. / MAIA. I. .L.. Mochila e Saco de Dormir. 2013. Orientação de outra natureza.
(Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

19.PAIVA. A.A. / MARQUES. C.V. / COSTA. C.B.D.. Cinto Multiuso para Passeio Pet. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico
em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

20.ANDRADE. L.L. / SILVA. M.R. / SILVA. V.V.J.. Casaco Mochila para Esportistas. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico
em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

21.ROCHA. A.S. / ARAÚJO. D.P. / LIMA.E.M.. Moda Inclusiva para Adolescentes com Deficiência. 2013. Orientação de outra
natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

22.PEREIRA. C.G. / OLIVEIRA. W.B. / OLIVEIRA. Y.B.. Software de Cálculos de Tempo Padrão. 2013. Orientação de outra
natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

23.SILVA. B.M. / OLIVEIRA. L.G.. Organizador de Roupas para Deficientes Visuais. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico
em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

24.BOAS. C.C.T.V. / TEIXEIRA. L.S.M. / PEREIRA. N.O.. Kit Copa do Mundo. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em
Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

25.ALVES. C.C.. Vestido para Gestantes Jovens. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI
Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

26.MEDEIROS. A.D. / RENUCCI D.. Peça de Vestuário para Auxílio de Movimentação, Reposicionamento e Fisioterapia para
Pessoas com Mobilidade Reduzida. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco
Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

27.CARMOS. C.F. / SANTOS. C.G.F.C.. Camisa Social Feminina com Colarinhos e Punhos Removiveis. 2013. Orientação de outra
natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

28.METNE. A.G. / CAVALCANTE. D.A. / LIMA. W.M.. Kit para Amamentação. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em
Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

29.ANTONIO. L.B. / FARINAZZO. P.S. / GONÇALVES. R.V.. Calça com Tensores. 2013. Orientação de outra natureza. (Técnico em
Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

30.QUIRINO. D.B. / VIEIRA N.A. / NOBRE. W.K.K.. Protetor de quinas infanto juvenil para mesas. 2013. Orientação de outra
natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

31.RODRIGUES. E.A.M. / PÁDUA. R.O. / RODRIGUES. R.. Poncho com Apoio para Cabeça e Pescoço. 2013. Orientação de outra
natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

32.SILVA. A.A.P.S. / REIS. M.C.A. / SILVA. O.M.. Toalha de Mesa Suavizadora de Cantos. 2013. Orientação de outra natureza.
(Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

33.AMÉRICO. R.N.C. / LIMA. R.F. / RODRIGUES. R.L.. Confecção de Calça Infanto Juvenil Plus Size. 2013. Orientação de outra
natureza. (Técnico em Vestuário) - Escola SENAI Francisco Matarazzo. Orientador: Natália Alves de Toledo.

34.OLIVEIRA,A. R; OLIVEIRA,E.M.S.; DOURADO, F.V.N. O uso de técnicas de Decoupage para o desenvolvimento de peças de
vestuário. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini.
Orientador: Natália Alves de Toledo.

35.MENDES. N. ; KOSAKA, A.S.M.. Desenvolvimento de peças de vestuário para dançarinos de breack. 2012. Orientação de outra
natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

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Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


36.CRUZ, M.A.L; LACERDA, M.N.; TRENTIN, S.S.; SOUZA, T.A.S.. A versatilidade dos lenços quando se utiliza das técnicas de
moulage. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini.
Orientador: Natália Alves de Toledo.

37.CORREA, A.C; LIMA, F.P.. Bolsa esportiva térmica. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI
Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

38.MENDONÇA, M.E; RIFFEL, M.; SILVA, M.D.; SILVA, L.R.S.. Bolsa adaptada para equipamentos de modelagem. 2012.
Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves
de Toledo.

39.SILVA; ALMEIDA; FERNANDES; FONSECA; FERREIRA. Lingerie adaptada para cadeirantes. 2012. Orientação de outra
natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

40.PORTEZAN. Jaqueta que vira ursinho de pelucia. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI
Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

41.JACONETTI. Adapatação de tabela de medidas para calcinhas. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) -
Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

42.SASSAKI,L.F.F; FARIA, R.P.; FERRO, V.S.. Corselet para plus sizes. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em
vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

43.SANTOS,A.C; BATISTA, S.T.; GUILHEM, M.J.. Calça Antifurto. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) -
Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

44.MARCONATO, M.C.L.; PLACIDO, M.P.S.; NOGUEIRA, I.. Flash Flower - Flores que se transformam em boleros de festa.. 2012.
Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves
de Toledo.

45.SILVA, B.C.B.; SOUZA, A.M.; MACHADO, B.P.. Bolsa que se transforma em jogo amerciano. 2012. Orientação de outra
natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

46.LACERDA, A.C.G.. Protetor de guarda-chuva. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI
Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

47.CARDOSO, C. BARBOSA, L.; FERREIRA, N.. Lençol canguru para berço. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em
vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

48.DANTAS, A. SILVA, G. ROSA, J.. Bolsa colchonete. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI
Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

49.ALMEIDA; M.S. / ROCHA; R. / SILVA; M.C.. Cinta compressora para animais de estimação com aplicadores termogel. 2012.
Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves
de Toledo.

50.ALVES; T.B. / SANTOS; L.S.. VESTIDO DE FESTA PARA GESTANTES. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em
vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

51.OLIVEIRA; K.S. / LIMA; M.P. / PIRES; M.C.. BIQUINI - QUATRO MODELOS EM UM. 2012. Orientação de outra natureza.
(Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

52.SILVA;D.S. / SANTOS; M.R. / ALMEIDA; R.R.. SUPORTE DE SILICONE PARA BUSTOS. 2012. Orientação de outra natureza -
Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

53.SENA; E.A.S./MACHADO; H.M./PEIXERO; U.H/NURSKRONENHUG; V.M.. SACOLA ECOLÓGICA FEITA COM BANNER PARA
CARRINHOS DE SUPERMERCADO. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro
Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

54.ANHERINE; J.A..O. / TARDELI; C. / CERQUEIRA; E.S.. MODA FITNESS PLUS SIZE. 2012. Orientação de outra natureza -
Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

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55.CORREA; E. / CAMARGO; E. S.. AUTOMAÇÃO: DESENVOLVIMENTO DE MODELAGENS NO SISTEMA CAD. 2012. Orientação de
outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

56.MARTINS; C.L.S. / FERREIRO; F.N. / BINHOLO; C.P.. REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS TÊXTEIS. 2012. Orientação de
outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

57.MARTINS; C.L.S. / FERREIRO; F.N. / BINHOLO; C.P.. REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS TÊXTEIS. 2012. Orientação de
outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

58.CAVALINI; E. / MACIEL; D.C.S. / ANDRADE; A.M.. UNIFORME POSTURAL. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em
vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

59.SANTIAGO; G.A.D. / DER; E.P. / SILVA; T.C.. CAPA DE CHUVA. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) -
Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

60.SILVA; R.B. / SOUSA; A.R.. VESTIDO DE ALFAIATARIA. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola
SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

61.DANTAS; V.T. / MIRANDA; R.S. / SILVA; L.M.. UNIFORME PARA CATADORES DE RESIDUOS TÊXTEIS. 2012. Orientação de
outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

62.PRADO; J. D. / ALMEIDA; A.E. / SILVA; A.J.S.. JALECO. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola
SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

63.ALMEIDA; A.A. / SILVA; A.J.S. / TATEBE; A.M.. CALÇA SARUEL PARA HOMENS CADEIRANTES. 2012. Orientação de outra
natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

64.SANTOS; R.A.. VESTIDO COM BABADOS REMOVIVEIS. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola
SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

65.NOVOA; J.A.S.. HISTÓRIA DO VESTUARIO. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI
Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

66.WADAMORI; A.M.K. / SANTANA; A.S.M. / RUBIA; R.C.A.. SACO PARA ROUPAS SUJAS. 2012. Orientação de outra natureza.
(Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

67.XAVIER; V.C. / ALMEIDA; F.. LINGERIE PARA TRANSSEXUAIS. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em vestuário) -
Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

68.DUQUES; D.K. / ALVES; J.O. / SOUZA; A.G.S.A.. CALÇA INFANTIL COM JOELHEIRA REFIL. 2012. Orientação de outra
natureza. (Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

69.GAZINHATO; M.S. / AVEDIKIAN; M. / PEREIRA; M.S.. JAQUETA GINCANA. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em
vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

70.PEREIRA; M.S. / COSTA; L.R. / CARLOTA; N.P.. FORRO PARA CARRINHOS DE FEIRA. 2012. Orientação de outra natureza.
(Técnico em vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

71.PEREIRA; J.P. / SANTOS; D.M. / BISSI; T.M.. VESTIDO PARA IDOSAS. 2012. Orientação de outra natureza. (Técnico em
vestuário) - Escola SENAI Engenheiro Adriano Jose marchini. Orientador: Natália Alves de Toledo.

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FERNANDA MARINHO PEREIRA DA SILVA


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128

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Mestre em Têxtil e Moda com linha de Pesquisa em Materiais e Processos Têxteis na Escola de Artes, Ciências
e Humanidades da Universidade de São Paulo. Possui duas Pós Graduações: Uma em Gestão de Negócios da
Indústria da Moda pelo Faculdade de Tecnologia SENAI - Antonie Skaf(2009) e Processos e Produtos Têxteis
pela Faculdade e Engenharia Industrial(2006); Graduação em Administração de Empresas pelo Centro
Universitário da FEI (2000); Formação Técnica em Vestuário pela Escola SENAI Engenheiro Adriano José
Marchini e em Contabilidade pela Escola Doutor Vital Fogaça de Almeida(1995); Trabalha atualmente na
Faculdade Antoine Skaf , como docente do Curso Tecnólogo em Produção de Vestuário na Disciplina de
Custos; Nos Cursos de Pós Graduação em Negócios da Moda e Produção em Negócios da Modas nas
disciplinas de Logística e Cadeia de Suprimentos, Planejamento Estratégico da Produção, Gestão de Estoque e
Previsão da Demanda; Coordenadora do Curso de Pós Graduação em Negócios da Moda; Orientadora de
Artigos e Iniciação Científica. Exerceu a profissão de Assistente de Desenvolvimento e Produto e Analista de
PPCP atuando nos Setores de Desenvolvimento de Produto, Planejamento e Programação do Controle da
Produção, Administração de Materiais e Compras (Texto informado pelo autor)

Identificação
Nome: Fernanda Marinho Pereira da Silva
Nome em citações bibliográficas: SILVA, F. M. P.

Endereço
Endereço Profissional
SENAI-SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL,
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Rua Correia de Andrade, 232
Brás
03008020 - São Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 33123550
Ramal: 3602
URL da Homepage: http://www.sp.senai.br/vestuario/WebForms/default.aspx

Formação acadêmica/titulação
2013 - 2015
Mestrado em TÊXTIL E MODA (Conceito CAPES 3).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: Proposta de procedimento para desenvolvimento de produtos sustentáveis têxteis a partir de sobras dos materiais de
Micro e Pequenas Confecções,Ano de Obtenção: 2015.
Orientador: Dra. Regina Aparecida Sanches.
Palavras-chave: Design Social; Löbach; processo produtivo; Desenvolvimento de Produto.
2008 - 2009
Especialização em Pós Graduação em Gestão de Negócios na Industria d. (Carga Horária: 300h).
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf, SENAI, Brasil.
Título: Implantação da Oficina de Papel Reciclável na Unidade SENAI - Bom Retiro.
Orientador: Prof. Ms Clarice Souza.
2005 - 2006
Especialização em Processos e Produtos Texteis. (Carga Horária: 300h).
Fundação Educacional Inaciana Padre Sabóia de Medeiros, FEI, Brasil.
Título: Interferencia na Regulagem do Maquinário para Malharia Retilinea.
Orientador: Professor José Francisco.
1997 - 2000
Graduação em Administração de Empresas.
Fundação Educacional Inaciana Padre Sabóia de Medeiros, FEI, Brasil.
Título: Globalização no Mundo Atual.
2006 - 2007
Curso técnico/profissionalizante.
SENAI-SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL, SENAI, Rep.Centro-Africana.

129

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


Atuação Profissional

SENAI - Departamento Regional de São Paulo, SENAI/DR/SP, Brasil.


Vínculo institucional

2008 - Atual
Vínculo: , Enquadramento Funcional: Técnico - Docente do Ensino Superior, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
- Docente no Curso Técnico em Planejamento e Gestão da Produção do Vestuário nos módulos de: Programação da Produção
Previsão da Demanda Planejamento Estratégico da Produção Administração de Custos Administração de Materiais Estudo da
Viabilidade da Produção do Protótipo Final; - Docente no Curso de Tecnólogo da Produção do Vestuário em Custos Industriais -
Docente nos Cursos de Pós Graduação em Negócios da Moda e Produção em Negócios da Moda nos módulos de: Logística e
Cadeia de Suprimentos Gestão de Estoque Previsão da Demanda Planejamento Estratégico da Produção Gestão Contábil e
Financeira Micro e Macro Economia - Responsável pelos seguintes Cursos em Pós Graduação: Gestão de Negócios da Moda
Gestão de Negócios da Indústria da Moda Transações Internacionais Logística em Negócios da Moda - Professora Pesquisadora
do Programa de Iniciação Científica - Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso da Pós Graduação

ABIAN Consultoria - ME, ABIAN, Brasil.


Vínculo institucional
2007 - 2008
Vínculo: , Enquadramento Funcional: Analista PPCP, Carga horária: 44, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
Controle na entrada e saída de Materiais; Contato direto com Fornecedores(Follow-up); Implementação do Sistema IBC
Gerenciamento no Setor de Produção controlando todas a emissões de Produção bem como envios às Oficinas Externas;

TREM Confecções - Ltda, LM, Brasil.


Vínculo institucional
2004 - 2007
Vínculo: , Enquadramento Funcional: Auxilar de Desenvolvimento de Produto, Carga horária: 44, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
- Suporte ao Setor de Estilo e atuação direta no setor de Produção; ? Emissão e acompanhamento no desenvolvimento de peças
piloto(suporte ao setor de modelagem / pilotagem); ? Controle de Saída e Conferência de Entrada de peças a serem produzidas;
? Controle na entrada e saída de Materiais; ? Contato direto com Fornecedores(Follow-up); ? Domínio com Sistemas Visual Linx

Albert Jasson Tricots e Confecções Ltda, AJ, Brasil.


Vínculo institucional
1999 - 2004
Vínculo: , Enquadramento Funcional: Auxiliar Administrativo, Carga horária: 44, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
- atuação direta no setor de Produção; ? Emissão e acompanhamento no desenvolvimento de peças piloto(suporte ao setor de
modelagem / pilotagem); ? Controle de Saída e Conferência de Entrada de peças a serem produzidas; ? Controle na entrada e
saída de Materiais; ? Contato direto com Fornecedores(Follow-up); ? Domínio com Sistemas Visual Linx / IBC ? Gerenciamento no
Setor de Produção controlando todas a emissões de Produção bem como envios às Oficinas Externas;

Áreas de atuação
1. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração.
2.Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção.

Idiomas
Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.

130
Prêmios e títulos
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
2012 Batalha Como aumentar a frequência de consumo e o volume de compra de alimentos de preparo rápido nas classes D/E,
BRFoods e SENAI.

Produções

Produção bibliográfica
Apresentações de Trabalho
1. SILVA, F. M. P.. Administração de Custos na Indústria da Moda. 2013. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou
palestra).

Produção técnica
Trabalhos técnicos
1. SILVA, F. M. P.. Criação de Roupa com Revestimento em Teflon para prática de Esportes. 2007.

Eventos

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras


1.16ª Semana do Meio Ambiente. Compósito de Manta Têxtil. 2014. (Exposição).
2.ACELERA START UP - 5ª Edição. Galocha Portátil. 2014. (Feira).
3.Dia do design: caminhos possíveis.Dia do design: caminhos possíveis. 2014. (Encontro).
4.Estratégias de Propriedade Industrial nas Pequenas e Médias Empresas.Estratégias de Propriedade Industrial nas Pequenas e
Médias Empresas. 2014. (Seminário).
5.II CONTEXMOD - Congresso Têxtil e Moda. A evolução do jeans e a sua estratégia para a permanênca no mercado. 2014.
(Congresso).
6.II CONTEXMOD - Congresso Têxtil e Moda. Quais os pressupostos da sustentabilidade que são identificados na condição
análoga à mão-de-obra escrava no Brasil. 2014. (Congresso).
7.II CONTEXMOD - Congresso Têxtil e Moda. Estudo de Caso: Sansil Etiquetas bordados. 2014. (Congresso).
8.II CONTEXMOD - Congresso Têxtil e Moda. A gestão de estoque de produtos confeccionados em uma empresa de moda
masculina. 2014. (Congresso).
9.INOVA Nacional. Galocha Portátil. 2014. (Exposição).
10.INOVA Nacional. Fralda para prematuro extremo. 2014. (Exposição).
11.IV Mostra de Trabalhos de Cursos Técnicos. IV Mostra de Trabalhos de Cursos Técnicos. 2014. (Exposição).
12.MPI Congresso da Micro e Pequena Indústria. IX Congresso da Micro e Pequena Indústria 2014. 2014. (Congresso).
13.Paraty Eco Festival.Mostra de Moda Sustentável - Projeto Mosaico Sustentável. 2014. (Encontro).
14.Seminário Nacional de Incentivo à Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento.Seminário Nacional de Incentivo à Inovação,
Pesquisa e Desenvolvimento. 2014. (Seminário).
15.1º Contexmod - Congresso Científico de Têxtil e Moda. "Ecoeficiência e Produção mais Limpa: a Quebra de paradigmas na
cultura Organizacional dentro da cadeia de valor Têxtil e Confecção". 2013. (Congresso).
16. 1º Contexmod - Congresso Científico de Têxtil e Moda. Ecoeficiência e produção mais limpa: a quebra de paradigmas na
cultura organizacional dentro da cadeia de valor têxtil e confecção. 2013. (Congresso).
17. 2º Congresso Internacional de Negócios da Moda. "Como o Design pode contribuir para a Economia Criativa". 2013.
(Congresso).
18. 9º Colóquio de Moda. Como a Cultura Organizacional influencia no poder criativo das Indústrias da Cadeia de Valor Têxtil e
Confecção. 2013. (Congresso).
19. 9º Colóquio de Moda. Problematizações que impedem o desenvolvimento dos Setores da Confecção do Vestuário. 2013.
(Congresso).
20. Batalhas de Conceito - Desafio BRFoods - SENAI-SP.Como aumentar a frequência de consumo e o volume de compra de
alimentos de preparo rápido nas classes D e E, nos próximos 10 anos?. 2013. (Outra).
21. Bota pra Fazer.Bota pra Faze. 2013. (Oficina).
22. Programa SENAI-SP de Apoio à Pesquisa.Programa SENAI-SP de Apoio à Pesquisa. 2013. (Outra).
23. CIMODE. Problematizações que impedem o desenvolvimento constante do vestuário. 2011. (Congresso).
24. CIMODE. Moda e Economia Criativa: caminhos e descaminhos da influência mútua. 2011. (Congresso).
25. I Congresso Moda e Têxtil Faculdade SENAI de São Paulo. Os 10 Problemas mais Recorrentes na Indústria do Vestuário.
2011. (Congresso).
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
1. SILVA, F. M. P.. II Contexmod. 2014. (Congresso).
2. SILVA, F. M. P.. Dia do design.Design: caminhos possíveis. 2014. (Exposição).
3. SILVA, F. M. P.. SIPAT e Semana Acadêmica de Sustentabilidade, Saúde e Qualidade de Vida. 2014. (Exposição).
4. SILVA, F. M. P.. SIPAT e Semana Acadêmica de Sustentabilidade, Saúde e Qualidade de Vida. 2014. (Exposição).
5. SILVA, F. M. P.. V Mostra de Inovação e Tecnologia. 2014. .
6. SILVA, F. M. P.. VI Mostra de Inovação e Tecnologia. 2014. . 131
7. SILVA, F. M. P.. SIPAT e Semana Acadêmica de Sustentabilidade, Saúde e Qualidade de Vida. 2013. (Exposição).
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
8. SILVA, F. M. P.. SIPAT e Semana Acadêmica de Sustentabilidade, Saúde e Qualidade de Vida. 2013. (Exposição).
9. SILVA, F. M. P.. III Mostra de Inovação e Tecnologia. 2013. .
10. SILVA, F. M. P.. IV Mostra de Inovação e Tecnologia. 2013. .
11. SILVA, F. M. P.. SIPAT e Semana Acadêmica de Sustentabilidade, Saúde e Qualidade de Vida. 2012. (Exposição).
12. SILVA, F. M. P.. SIPAT e Semana Acadêmica de Sustentabilidade, Saúde e Qualidade de Vida. 2012. (Exposição).
13. SILVA, F. M. P.. II Mostra de Inovação e Tecnologia. 2012. .
14. SILVA, F. M. P.. I Mostra de Inovação e Tecnologia. 2012. .
15. SILVA, F. M. P.. I Congresso Moda e Têxtil Faculdade SENAI de São Paulo. 2011. (Congresso).
16. SILVA, F. M. P.. II Encontro de Iniciação Científica da Faculdade SENAI de São Paulo. 2011. (Outro).
17. SILVA, F. M. P.. SIPAT e Semana Acadêmica de Sustentabilidade, Saúde e Qualidade de Vida. 2011. (Exposição).
18. SILVA, F. M. P.. SIPAT e Semana Acadêmica de Sustentabilidade, Saúde e Qualidade de Vida. 2011. (Exposição).
19. SILVA, F. M. P.. SIPAT e Semana Acadêmica de Sustentabilidade, Saúde e Qualidade de Vida. 2010. (Exposição).
20. SILVA, F. M. P.. SIPAT e Semana Acadêmica de Sustentabilidade, Saúde e Qualidade de Vida. 2010. (Exposição).

Orientações

Orientações e supervisões concluídas


Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização
1. REGIANE OLIVEIRA FERNANDES. ESTUDO DE CASO ? ATUAÇÃO DA LOGÍSTICA E DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA
PRODUÇÃO NA EMPRESA PASSARELA. 2015. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Pós Graduação em Gestão de
Negócios na Industria d) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Orientador: Fernanda Marinho Pereira da Silva.

2.Priscila Queiroz da Paz. O Gerenciamento dos Resíduos Têxteis por meio da Logística Reversa. 2015. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Gestão da Produção em Negócios da Moda) - Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Orientador: Fernanda Marinho Pereira da Silva.

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JOARLEI CORAGEM PASQUA


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Graduação em Engenharia Metalúrgica pela Universidade Federal de Ouro Preto. Pós-graduação em Gestão
e Tecnologias da Qualidade pela Universidade de São Paulo - USP. Professor de ensino superior da Faculdade
de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. Professor de EaD da Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf. (Texto
informado pelo autor)

Identificação

Nome: Joarlei Coragem Pasqua


Nome em citações bibliográficas: PASQUA, J. C.

Endereço
SENAI-SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL,
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf.
Rua Correia de Andrade, 232
Brás
03008020 - São Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 33123550
URL da Homepage: http://www.sp.senai.br/vestuario/WebForms/default.aspx

Formação acadêmica/titulação
2001 - 2002 132
Especialização em Gestão e Tecnologias da Qualidade. (Carga Horária: 360h).
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: Gestão e Tecnologias da Qualidade.
1987 - 2005
Graduação em Engenharia Metalúrgica.
Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP, Brasil.
Título: Engenharia Metalúrgica.

Formação Complementar
2013 - 2013
NBR ISO 9004:2010. (Carga horária: 40h).
QSS ASSESSORIA E TREINAMENTO EM QUALIDADE.
2013 - 2013
Estratégias e Técnicas de Ensino e Aprendizagem. (Carga horária: 40h).
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ANTOINE SKAF.
2013 - 2013
Wizard Flex. (Carga horária: 35h).
WIZARD BRASIL.
2012 - 2012
Tratamento de Não Conformidades. (Carga horária: 20h).
SINATA PROPISTA.
2011 - 2011
Mapeamento de Processos para SGQ. (Carga horária: 40h).
QSS ASSESSORIA E TREINAMENTO EM QUALIDADE.
2011 - 2011
Spreading Wings. (Carga horária: 40h).
FISK ENGLISH COURSES.
2011 - 2011
Breaking Free. (Carga horária: 48h).
FISK ENGLISH COURSES.
2004 - 2004
ISO 9001:2000 - Interpretação e Implantação. (Carga horária: 16h).
BUREAU VERITAS.
2003 - 2003
CAPACITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORI. (Carga horária: 20h).
ESCOLA SENAI ENG. ADRIANO J. MARCHINI.
1995 - 1995
ORGANIZAÇÕES VOLTADAS PARA O CLIENTE. (Carga horária: 8h).
Fundação Gorceix.
1995 - 1995
MÉTODOS DA GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. (Carga horária: 16h).
Fundação Gorceix.
1995 - 1995
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS - CEP. (Carga horária: 16h).
Fundação Gorceix.
1994 - 1994
GERÊNCIA DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA A DIA. (Carga horária: 16h).
Fundação Gorceix.
1994 - 1994
CONCEITOS BÁSICOS DA GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. (Carga horária: 40h).
Fundação Gorceix.
1994 - 1994
ITENS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE PROCESSOS. (Carga horária: 16h).
Fundação Gorceix.
1994 - 1994
FERRAMENTAS E TÉCNICAS DA GESTÃO PELA QUALIDADE. (Carga horária: 16h).
Fundação Gorceix.

Atuação Profissional

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ANTOINE SKAF, SENAI, Brasil.


Vínculo institucional
2012 - Atual 133
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Pós-graduação, Carga horária: 3
Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf
Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Ensino Superior a Distância - EAD, Carga horária: 4

Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Coordenador de Pós-graduação, Carga horária: 3

Vínculo institucional
2001 - Atual
Vínculo: , Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 17

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC, SENAC, Brasil.


Vínculo institucional
2013 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Ensino Superior a Distância, Carga horária: 4
Vínculo institucional
2010 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Ensino Superior, Carga horária: 4
CONFECÇÕES BELA E BONITA LTDA-EPP, B&B, Brasil.
Vínculo institucional
2004 - 2009
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: ENGº DA QUALIDADE, Carga horária: 40
ESCOLA SENAI SUÍÇO-BRASILEIRA, SENAI, Brasil.
Vínculo institucional
2002 - 2002
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: INSTRUTOR DE GESTÃO DA QUALIDADE, Carga horária: 8

Vínculo institucional
2001 - 2001
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: INSTRUTOR DE GESTÃO DA QUALIDADE, Carga horária: 8

FURAMETAL IND. E COM. LTDA., FURAMETAL, Brasil.


Vínculo institucional
2001 - 2001
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Consultor da Qualidade, Carga horária: 4

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DIMENSÃO LTDA, DIM, Brasil.


Vínculo institucional
2000 - 2004
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DE FÍSICA

INSTITUTO PARALELO DE ENSINO S/C LTDA, PARALELO, Brasil.


Vínculo institucional
1998 - 1999
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DE XADREZ, Carga horária: 4
Vínculo institucional
1995 - 1999
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DE FÍSICA, Carga horária: 20

ELEVAÇÃO SOCIEDADE DE ENSINO LTDA, ESE, Brasil.


Vínculo institucional
1997 - 2000
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DE ESTATÍSTICA, Carga horária: 20

Alcan Alumínio do Brasil, ALCAN, Brasil.


Vínculo institucional
1993 - 1995
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: ESTAGIÁRIO DE GESTÃO DA QUALIDADE, Carga horária: 20

Idiomas
Inglês
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Produções 134

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Produção bibliográfica
Apresentações de Trabalho
1.PASQUA, J. C.; PALMIERI, M.A. ; VIEIRA, C. B. . CONTROLE DA DEPURAÇÃO DOS GASES DE FLÚOR DOS FORNOS DE
REUÇÃO DA ALCAN. 1994. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
2.PASQUA, J. C.; PALMIERI, M.A. ; BECHARA, R.J. . CONTROLE DA EXAUSTÃO DOS GASES DE FLÚOR DOS FORNOS DE
REDUÇÃO DA ALCAN. 1994. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
3. PASQUA, J. C.; BECHARA, R.J. ; VIEIRA, C. B. . AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE EXAUSTÃO DE GASES DE FORNOS DE
REDUÇÃO PARA OBTENÇÃO DE ALUMÍNIO. 1993. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
Produção técnica
Assessoria e consultoria
1.PASQUA, J. C.. Curso Online - Ensino a Distância. 2012.

Trabalhos técnicos

Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1.PASQUA, J. C.; MUNHOZ, H.; MARTINS, C.. Participação em banca de JORGE JUN KIM.IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE
GESTÃO DA QUALIDADE NA CONFECÇÃO BELA & BONITA. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM VESTUÁRIO) - FACULDADE SENAI DE SÃO PAULO.

Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1.12ª Semana SENAI Fashion Design.Sistema GEP (Gestão de Engenharia Produto) para MPE's. 2009. (Seminário).
2.XXIII Congresso Nacional de Técnico Têxteis. 2009. (Congresso).
Orientações
Orientações e supervisões concluídas
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1.JORGE JUN KIM. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NA CONFECÇÃO BELA E BONITA. 2005. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM VESTUÁRIO) - FACULDADE SENAI DE SÃO PAULO.
Orientador: Joarlei Coragem Pasqua.
Iniciação científica
1.NATÁLIA DE TOLEDO. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA GEP - GESTÃO DE ENGENHARIA E PRODUTO. 2009. Iniciação Científica.
(Graduando em CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM VESTUÁRIO) - FACULDADE SENAI DE SÃO PAULO, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Joarlei Coragem Pasqua.
2.CARLOS FALCONI. IMPLANTAÇÃO DO GERENCIAMENTO DA ROTINA NA CONFECÇÃO BELA E BONITA. 2006. Iniciação
Científica. (Graduando em CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM VESTUÁRIO) - FACULDADE SENAI DE SÃO PAULO, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Joarlei Coragem Pasqua.
3.CAROLINA NIZA FLORES. Estruturação do Sistema de Gestão da Qualidade Aderente à NBR ISO 9001:2000. 2004. Iniciação
Científica. (Graduando em CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM VESTUÁRIO) - FACULDADE SENAI DE SÃO PAULO, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Joarlei Coragem Pasqua.
a)

135

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


IX. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Ao concluinte do curso será expedido o diploma de Tecnólogo em Produção de Vestuário e


conferido o respectivo grau, nos termos da legislação em vigor.

136

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


ANEXO 1
a) Composição do Comitê Técnico Setorial da Área de Vestuário

Comitê Técnico Setorial da Área do Vestuário


Estabelecimento do Perfil Profissional do Tecnólogo em Produção de Vestuário.

Escola SENAI “Adriano José Marchini” Dias 6 e 13 de fevereiro de 2007


Representantes do SENAI-SP
– João Leônidas Machado. –Diretor da Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Edmundo da Silva Pedro – Coordenador Técnico da Escola SENAI “Adriano José Marchini“
– Dilara Rubia Pereira – docente na Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Rosilene Machado A. Venturini –docente na Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Vagner Quadrante –docente na Escola SENAI “Adriano José Marchini”
Representante do meio acadêmico
– José Galba de Aquino – Universidade Mogi das Cruzes
Representante do sindicato patronal
– Pedro Eduardo Fortes. – Sindicato da Indústria do Vestuário
Representantes de empresas
– Stefanos Anastassiadis. – Fé Modas
– Ronaldo Ferratoni Alves – Le Mark Industrial
– Angélica D’ Agosta R. Iglesias – Passy manufatura de Roupas
– Sílvio Salama – Confecções Detex
– André Assimakopoulos – Patra Confecções
– Hermes Martins Capitão Júnior – Pasquini e Santos Confecção Ltda – Acostamento – Vicinal – Gil
– Carlos Eduardo Falconi – Sara Lee
– Airton Embacher – Carreira Fashion
– Rodrigo Montono – Melennium NETWORK – Sistemas de Gestão Empresarial
– Clóvis Martins – Santista Têxtil
Observadores
– Joveli Ribeiro Rodrigues – Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Jonathan Feital de Souza Brito – Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Wan Chi Ming – Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Robson Alves – Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Romy Tutia – UNIFMU
– Fabio Romito – UNIFMU
– Mário Romito – R e R Associados
– Márcia dos Santos F. Pedro - Escola SENAI “Adriano José Marchini”
– Neli Fernandes de Moraes Minetto - Escola SENAI “Adriano José Marchini”
Coordenação
– Eliana Misko Soler – Técnica em Educação do SENAI-SP
– Alberto Carlos Palazzo – Técnico em Educação do SENAI-SP
– Maurício Ballarine –Técnico em Educação do SENAI-SP
– Roseli Sivieri de Lima – Técnica em Educação do SENAI-SP

137

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


ANEXO 2

a) Análise do Perfil Profissional do Tecnólogo em Produção de Vestuário

ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO DE VESTUÁRIO


COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.1.1 – IDENTIFICANDO AS QUANTIDADES DE MATÉRIAS-PRIMAS NECESSÁRIAS AOS DIFERENTES PROCESSOS DE


ELC 1.1 – AVALIAR OS RECURSOS NECESSÁRIOS AO PROCESSO PRODUTIVO, CONSIDERANDO DECISÕES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.

PRODUÇÃO
UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À

1. Interpretar ficha técnica 1. Elaborar cronograma de prazos 1. Ter organização


2. Ter domínio sobre os processos de entrega, considerando os 2. Ser observador
GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS

de fabricação do produto – diferentes processos de 3. Tomar decisão


modelagem, corte, costura, produção. 4. Ter rigor técnico
beneficiamento, customização e 2. Calcular a necessidade de 5. Ter raciocínio lógico
acabamento. matérias-primas e insumos. 6. Manter relacionamento
3. Ter domínio sobre matérias- 3. Selecionar o processo de gestão interpessoal
primas e insumos. de estoque mais adequado. 7. Prever conseqüências
4. Ter domínio sobre máquinas e 4. Selecionar ferramentas de 8. Ter visão sistêmica
equipamentos utilizados no planejamento. 9. Ter comprometimento
processo produtivo do vestuário. 5. Identificar os tempos organizacional
5. Comunicar-se oralmente e por necessários à fabricação dos 10. Ter concentração
escrito diferentes produtos. 11. Saber trabalhar sob pressão
6. Pesquisar, inclusive com recursos 12. Ser analítico
informatizados (Internet) 13. Ser pró-ativo
7. Utilizar editor de texto 14. Argumentar tecnicamente
15. Ter capacidade de negociação
16. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
17. Manter relacionamento com os
ambientes internos e externos à
organização

1.1.2 – IDENTIFICANDO EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS NECESSÁRIOS AOS DIFERENTES PROCESSOS DE PRODUÇÃO

1. Ter domínio sobre os processos 1. Elaborar fluxo de processo de 1. Ter organização


de fabricação do produto – fabricação dos produtos 2. Ser observador
modelagem, corte, costura, 2. Identificar a necessidade de 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e máquinas e equipamentos de 4. Ter rigor técnico
acabamento. acordo com o processo 5. Ter raciocínio lógico
2. Ter domínio sobre matérias- produtivo 6. Manter relacionamento
primas e insumos. 3. Elaborar balanceamento do interpessoal
3. Ter domínio sobre os processos processo de fabricação do 7. Prever conseqüências
de criação e desenvolvimento de produto 8. Ter visão sistêmica
produtos. 4. Calcular o tempo real de cada 9. Ter comprometimento
4. Ter domínio sobre máquinas e operação realizada organizacional
equipamentos utilizados no 10. Ter concentração
processo produtivo do vestuário 11. Saber trabalhar sob pressão
5. Comunicar-se oralmente e por 12. Ser analítico
escrito 13. Ser pró-ativo
14. Argumentar tecnicamente
ORGANIZACIONAIS.

15. Ter capacidade de negociação


16. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
17. Manter relacionamento com os
ambientes internos e externos à
organização

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.1.3 – IDENTIFICANDO A MÃO-DE-OBRA NECESSÁRIA AOS DIFERENTES PROCESSOS DE PRODUÇÃO


UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO

ONSIDERANDO DECISÕES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.

1. Ter domínio sobre os processos 1. Identificar as características 1. Ter organização


de fabricação do produto – técnicas e pessoais, 2. Ser observador
modelagem, corte, costura, necessárias aos profissionais, 3. Tomar decisão
DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

beneficiamento, customização e de acordo com as diferentes 4. Ter rigor técnico


acabamento. funções a serem realizadas. 5. Prever conseqüências
2. Ter domínio sobre matérias- 2. Elaborar fluxo de processo de 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. fabricação do produto. 7. Manter relacionamento
3. Ter domínio sobre os processos 3. Identificar a mão-de-obra interpessoal
de criação e desenvolvimento de necessária para cada etapa do 8. Ter visão sistêmica
produtos. processo produtivo. 9. Ter comprometimento
4. Ter domínio sobre máquinas e 4. Elaborar balanceamento do organizacional
equipamentos utilizados no processo de fabricação do 10. Ter concentração
processo produtivo do vestuário. produto. 11. Saber trabalhar sob pressão
5. Calcular o tempo padrão das 12. Ser analítico
operações do processo 13. Ser pró-ativo
produtivo. 14. Argumentar tecnicamente
15. Ter capacidade de negociação
16. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
17. Manter relacionamento com os
ambientes internos e externos à
organização
18. Desenvolver consciência
ELC 1.1 – AVALIAR OS RECURSOS NECESSÁRIOS AO PROCESSO PRODUTIVO,

prevencionista em relação à saúde


e segurança no trabalho, à
responsabilidade sócio-ambiental e
à qualidade.

139

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.2.1 – ANALISANDO HISTÓRICOS DE PRODUÇÃO

1. Ter domínio sobre os processos 1. Coletar dados sobre o histórico 1. Ter organização
UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA

de fabricação do produto – do processo de fabricação do 2. Ser observador


modelagem, corte, costura, produto. 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e 2. Organizar os dados sobre o 4. Manter relacionamento
acabamento. histórico do processo de interpessoal
2. Ter domínio sobre os processos fabricação do produto. 5. Prever conseqüências
de criação e desenvolvimento de 3. Avaliar os dados sobre o 6. Ter visão sistêmica
QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

produtos. histórico do processo de 7. Ter comprometimento


3. Ter domínio sobre máquinas e fabricação do produto, tendo em organizacional
equipamentos utilizados no vista a melhoria do processo 8. Ter concentração
processo produtivo do vestuário. produtivo. 9. Saber trabalhar sob pressão
ELC 1.2 – DESENVOLVER ALTERNATIVAS DE MELHORIA AO PROCESSO PRODUTIVO.

4. Comunicar-se oralmente e por 4. Utilizar softwares dedicados. 10. Ser analítico


escrito 11. Ser pró-ativo
5. Ler e interpretar textos 12. Agir com ética e transparência
6. Interpretar relatórios técnicos pessoal e empresarial
7. Pesquisar, inclusive com recursos 13. Manter relacionamento com os
informatizados (Internet) ambientes internos e externos à
8. Utilizar editor de texto organização

1.2.2 – PROPONDO A IMPLEMENTAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS

1. Ter domínio sobre os processos 1. Avaliar a aplicabilidade técnica e 1. Ter organização


de fabricação do produto – econômica de novas tecnologias 2. Ser observador
modelagem, corte, costura, em função da necessidade do 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e processo produtivo e da 4. Ter rigor técnico
acabamento capacidade da empresa 5. Ter raciocínio lógico
2. Ter domínio sobre os processos 2. Selecionar nova tecnologia, 6. Prever conseqüências
de criação e desenvolvimento de adequada técnica e 7. Manter relacionamento
produtos economicamente, em função da interpessoal
3. Ter domínio sobre recursos necessidade do processo 8. Ter visão sistêmica
tecnológicos, tais como softwares, produtivo e da capacidade da 9. Ter comprometimento
máquinas e equipamentos empresa organizacional
aplicados ao processo produtivo 10. Saber trabalhar sob pressão
do vestuário 11. Ser analítico
4. Ter domínio sobre matérias- 12. Ser pró-ativo
primas e insumos 13. Argumentar tecnicamente
5. Comunicar-se oralmente e por 14. Ter capacidade de negociação
escrito 15. Agir com ética e transparência
6. Utilizar editor de texto pessoal e empresarial
7. Utilizar apresentação eletrônica 16. Manter-se atualizado
8. Utilizar recursos audiovisuais 17. Manter relacionamento com os
ambientes internos e externos à
organização
18. Desenvolver consciência
prevencionista em relação à saúde
e segurança no trabalho, à
responsabilidade sócio-ambiental e
à qualidade.

140

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.2.3 – PROPONDO A APLICAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS


UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar procedimentos e 1. Ser observador


fabricação do produto – normas técnicas 2. Ter visão sistêmica
modelagem, corte, costura, 2. Selecionar a norma técnica a 3. Prever conseqüências
GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS

beneficiamento, customização e ser aplicada ao processo e ao 4. Ser pró-ativo


acabamento. produto 5. Tomar decisão
2. Utilizar procedimentos e normas 3. Cumprir e fazer cumprir 6. Manter relacionamento
técnicas no processo de procedimentos e normas interpessoal
fabricação do produto técnicas 7. Agir com ética e transparência
3. Ter domínio sobre matérias- 4. Propor a adequação dos pessoal e empresarial
primas e insumos produtos e processos às 8. Trabalhar em equipe
4. Ter domínio sobre os processos exigências legais e de mercado 9. Ser analítico
de criação e desenvolvimento de 10. Ter raciocínio lógico
produtos 11. Ter capacidade de negociação
5. Ter domínio sobre máquinas e 12. Zelar pelo cumprimento de
equipamentos utilizados no procedimentos e normas técnicas
processo produtivo do vestuário 13. Manter-se atualizado em relação
às novas normas e legislações
ELC 1.2 – DESENVOLVER ALTERNATIVAS DE MELHORIA AO PROCESSO PRODUTIVO.

1.2.4 – PROPONDO MEDIDAS DE PRESERVAÇÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar procedimentos e 1. Ser observador


fabricação do produto – normas regulamentadoras, 2. Ser pró-ativo
modelagem, corte, costura, referentes a saúde e segurança 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e 2. Cumprir e fazer cumprir 4. Prever conseqüências
acabamento procedimentos e normas, 5. Ter visão sistêmica
2. Ter domínio sobre matérias- referentes a saúde e segurança 6. Agir com ética e transparência
primas e insumos 3. Selecionar procedimentos e pessoal e empresarial
3. Ter domínio sobre máquinas e normas referentes a saúde e 7. Manter relacionamento
equipamentos utilizados no segurança, a serem aplicados interpessoal
processo produtivo do vestuário aos produtos e aos processos 8. Trabalhar em equipe
4. Propor a adequação dos 9. Ser analítico
produtos e processos às 10. Ter raciocínio lógico
exigências legais, referentes a 11. Ter capacidade de negociação
saúde e segurança 12. Zelar pelo cumprimento de
procedimentos e normas de saúde
e segurança
13. Desenvolver consciência
prevencionista em relação à saúde
e segurança no trabalho
ORGANIZACIONAIS.

14. Manter-se atualizado em relação


às novas normas e legislações e
tecnologias referentes à saúde e
segurança

141

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.2.5 – PROPONDO MEDIDAS DE REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS


UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar procedimentos e 1. Ser observador


fabricação do produto – normas regulamentadoras 2. Ser pró-ativo
modelagem, corte, costura, referentes à redução de 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e impactos ambientais 4. Ter visão sistêmica
acabamento 2. Cumprir e fazer cumprir 5. Agir com ética e transparência
QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

2. Ter domínio sobre matérias- procedimentos e normas pessoal e empresarial


primas e insumos referentes à redução de 6. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre máquinas e impactos ambientais 7. Manter relacionamento
equipamentos utilizados no 3. Selecionar procedimentos e interpessoal
processo produtivo do vestuário normas referentes à redução de 8. Trabalhar em equipe
impactos ambientais, a serem 9. Ser analítico
ELC 1.2 – DESENVOLVER ALTERNATIVAS DE MELHORIA AO PROCESSO PRODUTIVO.

aplicados ao produto e ao 10. Ter raciocínio lógico


processo 11. Ter capacidade de negociação
4. Propor a adequação dos 12. Zelar pelo cumprimento de
produtos e processos às procedimentos e normas de
exigências legais, referentes a preservação ambiental
redução de impactos ambientais 13. Desenvolver consciência
prevencionista em relação á
redução de impactos ambientais, à
responsabilidade sócio-ambiental e
à qualidade.
14. Manter-se atualizado em relação
às novas normas, legislações e
tecnologias referentes à
preservação ambiental.

1.2.6 – PROPONDO MEDIDAS DE PRESERVAÇÃO DA SEGURANÇA PATRIMONIAL

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar procedimentos e 1. Ser observador


fabricação do produto – normas referentes à segurança 2. Ser pró-ativo
modelagem, corte, costura, patrimonial 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e 2. Cumprir e fazer cumprir 4. Manter relacionamento
acabamento procedimentos e normas interpessoal
2. Ter domínio sobre matérias- referentes à segurança 5. Trabalhar em equipe
primas e insumos patrimonial 6. Ser analítico
3. Ter domínio sobre máquinas e 3. Selecionar procedimentos e 7. Prever conseqüências
equipamentos utilizados no normas referentes à segurança 8. Ter visão sistêmica
processo produtivo do vestuário patrimonial 9. Ter organização
4. Propor a aplicação de 10. Agir com ética e transparência
procedimentos e normas, pessoal e empresarial
referentes à redução de riscos, 11. Ter raciocínio lógico
de perdas e avarias patrimoniais 12. Ter capacidade de negociação
13. Zelar pelo cumprimento de
procedimentos e normas de
segurança patrimonial
14. Desenvolver consciência
prevencionista em relação á
segurança patrimonial
15. Manter-se atualizado em relação
às novas normas, legislações e
tecnologias referentes à segurança
patrimonial

142

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.3.1 – CALCULANDO O CUSTO DOS MATERIAIS


UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar a ficha técnica do 1. Ser observador


fabricação do produto – produto 2. Tomar decisão
modelagem, corte, costura, 2. Pesquisar novas técnicas e 3. Ter organização
beneficiamento, customização e tecnologias disponíveis para a 4. Prever conseqüências
acabamento apuração de custos 5. Ter visão sistêmica
QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

2. Utilizar procedimentos e normas 3. Identificar os materiais a serem 6. Manter relacionamento


técnicas no processo de utilizados e seu consumo interpessoal
fabricação do produto 4. Calcular o custo dos materiais, 7. Trabalhar em equipe
3. Ter domínio sobre matérias- utilizando, inclusive, planilhas 8. Ser analítico
primas e insumos eletrônicas. 9. Ter raciocínio lógico
4. Ter domínio sobre os processos 10. Manter-se atualizado
de criação e desenvolvimento de 11. Agir com ética e transparência
produtos pessoal e empresarial
5. Ter domínio sobre máquinas e 12. Manter relacionamento com os
equipamentos utilizados no ambientes internos e externos à
processo produtivo do vestuário organização

1.3.2 – CALCULANDO O TEMPO DE PRODUÇÃO

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar a ficha técnica do 1. Ser observador


fabricação do produto – produto, identificando a 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, seqüência operacional, os 3. Ter raciocínio lógico
ELC 1.3 – DETERMINAR O CUSTO OPERACIONAL DO PROCESSO PRODUTIVO.

beneficiamento, customização e tempos e o fluxo do processo de 4. Ter organização


acabamento fabricação do produto. 5. Tomar decisão
2. Utilizar procedimentos e normas 2. Identificar os materiais a serem 6. Manter relacionamento
técnicas no processo de utilizados interpessoal
fabricação do produto 3. Calcular o tempo de produção, 7. Trabalhar em equipe
3. Ter domínio sobre matérias- considerando matéria-prima e 8. Manter relacionamento com os
primas e insumos insumos, máquinas e ambientes internos e externos à
4. Ter domínio sobre os processos equipamentos, sistemas de organização
de criação e desenvolvimento de produção, tecnologias e 9. Ter comprometimento
produtos pessoas. organizacional
5. Ter domínio sobre máquinas e 10. Agir com ética e transparência
equipamentos utilizados no pessoal e empresarial
processo produtivo do vestuário 11. Zelar pela cultura da qualidade
6. Ter domínio de planilha eletrônica

1.3.3 – CALCULANDO OS CUSTOS DA MÃO-DE-OBRA

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar a ficha técnica do 1. Ser observador


fabricação do produto – produto, identificando a 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, seqüência operacional, os 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e tempos e o fluxo do processo de 4. Ter organização
acabamento fabricação do produto. 5. Tomar decisão
2. Utilizar procedimentos e normas 2. Identificar os materiais a serem 6. Manter relacionamento
técnicas no processo de utilizados interpessoal
fabricação do produto 3. Realizar o balaceamento do 7. Trabalhar em equipe
3. Ter domínio sobre matérias- processo produtivo 8. Manter relacionamento com os
primas e insumos 4. Identificar a mão-de-obra ambientes internos e externos à
4. Ter domínio sobre os processos necessária, considerando organização
de criação e desenvolvimento de cargos, funções e qualificações 9. Ter comprometimento
produtos profissionais organizacional
5. Ter domínio sobre máquinas e 5. Calcular o custo da mão-de- 10. Agir com ética e transparência
equipamentos utilizados no obra, considerando cargos, pessoal e empresarial
processo produtivo do vestuário funções e qualificações 11. Zelar pela cultura da qualidade
6. Ter domínio de planilha eletrônica profissionais, utilizando,
inclusive planilha eletrônica

143

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.3.4 – CALCULANDO OS CUSTOS INDIRETOS


UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,

1. Ter domínio sobre o processo 1. Realizar o balaceamento do 1. Ser observador


de fabricação do produto – processo produtivo 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, 2. Identificar a mão-de-obra 3. Ter raciocínio lógico
necessária, considerando 4. Ter organização
beneficiamento, customização
cargos, funções e qualificações 5. Tomar decisão
e acabamento profissionais. 6. Manter relacionamento
2. Utilizar procedimentos e 3. Identificar os elementos que interpessoal
normas técnicas no processo compõem o custo indireto 7. Trabalhar em equipe
de fabricação do produto 4. Calcular o custo indireto do 8. Manter relacionamento com os
3. Ter domínio sobre matérias- processo produtivo, utilizando, ambientes internos e externos à
primas e insumos Ter domínio inclusive, planilha eletrônica organização
de planilha eletrônica 9. Ter comprometimento
organizacional
4. Ter domínio de planilha
10. Agir com ética e transparência
eletrônica pessoal e empresarial
5. Ter domínio sobre os 11. Zelar pela cultura da qualidade
AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

processos de criação e
desenvolvimento de produtos
6. Ter domínio sobre máquinas e
equipamentos utilizados no
processo produtivo do
vestuário
7. Ter domínio de planilha
eletrônica
ELC 1.3 – DETERMINAR O CUSTO OPERACIONAL DO PROCESSO PRODUTIVO.

144

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.4.1 – PROVENDO LOGÍSTICA INTERNA


REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO
UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Avaliar sob que condições do 1. Ser observador
fabricação do produto – ambiente interno as matérias- 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, primas, os insumos e os 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e produtos acabados devem ser 4. Ter organização
acabamento armazenados e movimentados, 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- considerando a qualidade, as 6. Manter relacionamento
primas e insumos condições relativas à saúde e interpessoal
ELC 1.4 – PREVER A CONTINUIDADE DO PROCESSO PRODUTIVO.

3. Ter domínio sobre os processos segurança no trabalho e os 7. Trabalhar em equipe


de criação e desenvolvimento de impactos ambientais 8. Manter relacionamento com o
produtos 2. Identificar, no ambiente interno, ambiente interno à organização
4. Ter domínio sobre máquinas e as possíveis rotas de fuga no 9. Ter comprometimento
equipamentos utilizados no fluxo do processo produtivo organizacional
processo produtivo do vestuário 3. Selecionar os procedimentos a 10. Ter visão sistêmica
serem aplicados no 11. Prever conseqüências
recebimento, na armazenagem, 12. Agir com ética e transparência
na movimentação de matérias- pessoal e empresarial
primas, insumos e produtos 13. Zelar pela cultura da qualidade
acabados e na expedição de 14. Desenvolver consciência
produtos acabados, prevencionista em relação à saúde
considerando a qualidade, as e segurança no trabalho, à
condições relativas à saúde e responsabilidade sócio-ambiental e
segurança no trabalho e os à qualidade
impactos ambientais.
4. Adequar a logística interna
referente a leiaute, fluxo de
processos, etapas, métodos e
equipamentos, tendo em vista a
eficiência do processo produtivo,
considerando, a qualidade, as
condições relativas à saúde e
segurança no trabalho e os
NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

impactos ambientais
5. Elaborar o plano de controle
logístico interno do processo
produtivo, considerando as
decisões estratégicas da
empresa e visando à
racionalização dos recursos.

145

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.4.2 – PROVENDO LOGÍSTICA EXTERNA


REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Avaliar sob que condições do 1. Ser observador
fabricação do produto – processo produtivo externo as 2. Ser analítico
UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS

modelagem, corte, costura, matérias-primas, os insumos e 3. Ter raciocínio lógico


beneficiamento, customização e os produtos acabados devem 4. Ter organização
acabamento ser armazenados e 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- movimentados, considerando a 6. Manter relacionamento
primas e insumos qualidade, as condições interpessoal
3. Ter domínio sobre os processos relativas à saúde e segurança 7. Trabalhar em equipe
de criação e desenvolvimento de no trabalho e os impactos 8. Manter relacionamento com os
produtos ambientais ambientes interno e externo à
4. Ter domínio sobre máquinas e 2. Identificar, no processo organização
equipamentos utilizados no produtivo externo, as possíveis 9. Ter comprometimento
processo produtivo do vestuário rotas de fuga no fluxo do organizacional
processo 10. Prever conseqüências
3. Indicar os procedimentos a 11. Ter visão sistêmica
serem aplicados no processo 12. Agir com ética e transparência
produtivo externo, para o pessoal e empresarial
recebimento, a armazenagem, a 13. Zelar pela cultura da qualidade
movimentação de matérias- 14. Desenvolver consciência
primas, insumos e produtos prevencionista em relação à saúde
ELC 1.4 – PREVER A CONTINUIDADE DO PROCESSO PRODUTIVO.

acabados e a expedição de e segurança no trabalho, à


produtos acabados, responsabilidade sócio-ambiental e
considerando a qualidade, as à qualidade.
condições relativas à saúde e
segurança no trabalho e os
impactos ambientais.
4. Indicar adequações à logística
do processo produtivo externo,
considerando a qualidade, as
condições relativas à saúde e
segurança no trabalho e os
impactos ambientais
5. Indicar adequações a leiaute,
fluxo de processos, etapas,
métodos, equipamentos do
RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

processo produtivo externo,


considerando a qualidade, as
condições relativas à saúde e
segurança no trabalho e os
impactos ambientais
6. Elaborar o plano de controle
logístico do processo produtivo
externo, considerando as
decisões estratégicas da
empresa e visando à
racionalização dos recursos.

146

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UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
COM
DE GESTÃO
PET BÁSICAS ESPECÍFICAS
(capacidades sociais, metodológicas
ÊNCI (fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)
A

1.4.3 – GERENCIANDO CONTRATOS


UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Determinar as especificações 1. Ser observador


fabricação do produto – técnicas do produto e ou do 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, serviço, a serem consideradas 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e no estabelecimento de relações 4. Ter organização
acabamento contratuais tácitas ou expressas 5. Tomar decisão
QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

2. Ter domínio sobre matérias- 2. Determinar as especificações de 6. Manter relacionamento


primas e insumos qualidade, de tempo e de interpessoal
3. Ter domínio sobre os processos responsabilidade sócio- 7. Trabalhar em equipe
de criação e desenvolvimento de ambiental e as condições de 8. Ter capacidade de negociação
produtos saúde e segurança do trabalho, 9. Manter relacionamento com os
4. Ter domínio sobre máquinas e a serem consideradas no ambientes interno e externo à
equipamentos utilizados no estabelecimento de relações organização
ELC 1.4 – PREVER A CONTINUIDADE DO PROCESSO PRODUTIVO.

processo produtivo do vestuário contratuais tácitas ou expressas 10. Prever conseqüências


5. Comunicar-se oralmente e por 3. Estabelecer as formas e os itens 11. Ter visão sistêmica
escrito de controle do cumprimento das 12. Ter comprometimento
6. Ler e interpretar textos especificações contratuais a organizacional
7. Interpretar relatórios técnicos serem exigidas 13. Agir com ética e transparência
8. Pesquisar, inclusive com recursos pessoal e empresarial
informatizados (Internet) 14. Zelar pela cultura da qualidade
9. Pesquisar legislação vigente na 15. Desenvolver consciência
área do vestuário prevencionista em relação à saúde
10. Elaborar relatório e segurança no trabalho, à
11. Utilizar editor de texto responsabilidade sócio-ambiental e
12. Utilizar apresentação eletrônica à qualidade.
13. Utilizar recursos audiovisuais

1.4.4 – UTILIZANDO SISTEMAS DE GESTÃO

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Utilizar sistemas de gestão no 1. Ser observador


fabricação do produto – planejamento do processo 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, produtivo da empresa 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e 2. Simular situações típicas do 4. Ter organização
acabamento processo produtivo, com o uso 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre os processos de diferentes sistemas de 6. Manter relacionamento
de criação e desenvolvimento de gestão interpessoal
produtos 3. Selecionar o sistema de gestão 7. Trabalhar em equipe
adequado ao processo produtivo 8. Ter capacidade de negociação
da empresa 9. Manter relacionamento com os
ambientes interno e externo à
organização
10. Ter comprometimento
organizacional
11. Prever conseqüências
12. Ter visão sistêmica
13. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
14. Zelar pela cultura da qualidade

147

Faculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf


COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.4.5 – UTILIZANDO LOGÍSTICA REVERSA


UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS
REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Avaliar em que condições as 1. Ser observador


fabricação do produto – matérias-primas, os insumos e 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, os produtos acabados devem 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e ser revertidos nos processos 4. Ter organização
acabamento produtivos interno e externo, 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- considerando a qualidade, as 6. Manter relacionamento
primas e insumos condições relativas à saúde e interpessoal
3. Ter domínio sobre os processos segurança no trabalho e os 7. Trabalhar em equipe
de criação e desenvolvimento de impactos ambientais 8. Manter relacionamento com os
produtos 2. Avaliar em que condições as ambientes interno e externo à
4. Ter domínio sobre máquinas e matérias-primas, os insumos e organização
equipamentos utilizados no os produtos acabados devem 9. Ter comprometimento
processo produtivo do vestuário ser destinados nos processos organizacional
produtivos interno e externo, 10. Prever conseqüências
considerando a qualidade, as 11. Ter visão sistêmica
condições relativas à saúde e 12. Agir com ética e transparência
ELC 1.4 – PREVER A CONTINUIDADE DO PROCESSO PRODUTIVO.

segurança no trabalho e os pessoal e empresarial


impactos ambientais. 13. Zelar pela cultura da qualidade
3. Prever as possíveis rotas de 14. Desenvolver consciência
fuga do fluxo reverso do prevencionista em relação à saúde
processo produtivo e segurança no trabalho, à
4. Indicar os procedimentos a responsabilidade sócio-ambiental e
serem aplicados na incidência à qualidade.
de fluxo reverso, considerando a
qualidade, as condições
relativas à saúde e segurança
no trabalho e os impactos
ambientais.
FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

5. Indicar, na incidência de fluxo


reverso, adequações à logística
interna e externa do processo
produtivo, considerando a
qualidade, as condições
relativas à saúde e segurança
no trabalho e os impactos
ambientais
6. Elaborar o plano de controle
logístico reverso, considerando
as decisões estratégicas da
empresa e visando à
racionalização dos recursos.

148

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.4.6 – ELABORANDO O PLANO DE MANUTENÇÃO


REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E
UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO

ELC 1.4 – PREVER A CONTINUIDADE DO PROCESSO

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Determinar o momento ótimo 1. Ser observador


fabricação do produto – para a manutenção preditiva e 2. Ser analítico
À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS

modelagem, corte, costura, ou preventiva 3. Ter raciocínio lógico


ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS

beneficiamento, customização e 2. Identificar a freqüência de 4. Ter organização


acabamento manutenções corretivas de 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- equipamentos e máquinas 6. Manter relacionamento
primas e insumos 3. Avaliar o desempenho de interpessoal
3. Ter domínio sobre máquinas e máquinas e equipamentos, 7. Trabalhar em equipe
equipamentos utilizados no tendo em vista o produto, 8. Manter relacionamento com os
processo produtivo do vestuário matérias-primas e insumos ambientes interno e externo à
PRODUTIVO.

4. Comunicar-se oralmente e por 4. Elaborar plano de manutenção organização


escrito preditiva e ou preventiva 9. Prever conseqüências
5. Pesquisar legislação vigente na 10. Ter visão sistêmica
RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

área do vestuário 11. Ser pró-ativo


6. Utilizar editor de texto 12. Ter comprometimento
organizacional
13. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
14. Zelar pela cultura da qualidade
15. Desenvolver consciência
prevencionista em relação à saúde
e segurança no trabalho, à
responsabilidade sócio-ambiental e
à qualidade.

149

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.5.1 – DEFININDO AS ETAPAS A SEREM CUMPRIDAS DURANTE O PROCESSO


UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Definir normas e procedimentos 1. Ter organização


fabricação do produto – a serem utilizados no processo 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, de fabricação dos produtos 3. Ser observador
beneficiamento, customização e 2. Definir especificações técnicas 4. Tomar decisão
acabamento para as etapas de fabricação a 5. Ter rigor técnico
2. Ter domínio sobre matérias- serem cumpridas 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos 3. Definir as etapas de fabricação, 7. Manter relacionamento
3. Ter domínio sobre os processos considerando o fluxo e o tempo interpessoal
de criação e desenvolvimento de de processo dos diferentes 8. Ter visão sistêmica
produtos produtos 9. Ter comprometimento
4. Ter domínio sobre máquinas e organizacional
equipamentos utilizados no 10. Saber trabalhar sob pressão
processo produtivo do vestuário 11. Ser pró-ativo
5. Utilizar tecnologia e técnicas do 12. Argumentar tecnicamente
processo de fabricação do 13. Ter capacidade de negociação
AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

produto 14. Agir com ética e transparência


6. Desenvolver raciocínio abstrato pessoal e empresarial
7. Ler e interpretar desenho do 15. Manter relacionamento com os
modelo ambientes internos e externos à
8. Ler e interpretar desenho técnico organização
do vestuário 16. Desenvolver consciência
9. Ler e interpretar ficha técnica com prevencionista em relação à saúde
e segurança no trabalho, à
desenho planificado
responsabilidade sócio-ambiental e
10. Ter domínio sobre a simbologia
à qualidade
da costura
11. Ler e interpretar leiaute de
oficinas

1.5.2 – DEFININDO A ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO


ELC 1.5 – ELABORAR PLANO DO PROCESSO PRODUTIVO DA EMPRESA.

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Especificar condições técnicas e 1. Ter organização


fabricação do produto – tecnológicas de fabricação do 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, produto 3. Ser observador
beneficiamento, customização e 2. Definir o fluxo do processo de 4. Tomar decisão
acabamento fabricação dos produtos, 5. Ter rigor técnico
2. Ter domínio sobre matérias- conforme ficha técnica 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos 3. Estabelecer tempos e métodos 7. Manter relacionamento
3. Ter domínio sobre os processos para o processo de fabricação interpessoal
de criação e desenvolvimento de do produto 8. Ter visão sistêmica
produtos 4. Avaliar a relação custo-benefício 9. Prever conseqüências
4. Ter domínio sobre máquinas e da estratégia de produção a ser 10. Ter comprometimento
equipamentos utilizados no utilizada, considerando os organizacional
processo produtivo do vestuário impactos financeiro e ambiental 11. Saber trabalhar sob pressão
5. Utilizar tecnologia e técnicas do 12. Ser pró-ativo
processo de fabricação do 13. Argumentar tecnicamente
produto 14. Ter capacidade de negociação
6. Ter domínio sobre desenho 15. Agir com ética e transparência
técnico pessoal e empresarial
7. Ler e interpretar leiaute de 16. Manter relacionamento com os
oficinas ambientes internos e externos à
8. Utilizar aplicativo informatizado organização
17. Desenvolver consciência
prevencionista em relação à saúde
e segurança no trabalho, à
responsabilidade sócio-ambiental e
à qualidade

150

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.5.3 – INTEGRANDO AS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO ÀS DEMAIS FUNÇÕES DA EMPRESA


UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Selecionar modelos de 1. Manter relacionamento com os


fabricação do produto – estruturas organizacionais ambientes internos à organização
modelagem, corte, costura, adequados à produção e a 2. Ser analítico
beneficiamento, customização e integração de suas atividades às 3. Ter raciocínio lógico
acabamento demais funções da empresa 4. Ser pró-ativo
QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

2. Utilizar tecnologia e técnicas do 2. Adotar medidas que previnam 5. Ter comprometimento


processo de fabricação do eventuais gargalos no fluxo de organizacional
produto informações a ser estabelecido 6. Agir com ética e transparência
entre os diferentes setores da pessoal e empresarial
empresa 7. Ter visão sistêmica
3. Utilizar ferramentas de tomada 8. Ser observador
de decisão gerencial 9. Tomar decisão
10. Prever conseqüências
11. Resolver problemas
12. Ter organização
13. Manter relacionamento
interpessoal
14. Argumentar tecnicamente
15. Saber trabalhar sob pressão
16. Manter-se atualizado em relação
às novas técnicas e tecnologias

1.5.4 – ALOCANDO OS RECURSOS NECESSÁRIOS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Determinar o trabalho a ser 1. Ter organização


fabricação do produto – realizado pelos profissionais, 2. Ser analítico
ELC 1.5 – ELABORAR PLANO DO PROCESSO PRODUTIVO DA EMPRESA.

modelagem, corte, costura, interna e ou externamente, de 3. Ser observador


beneficiamento, customização e acordo com suas 4. Tomar decisão
acabamento potencialidades 5. Ter rigor técnico
2. Utilizar tecnologia e técnicas do 2. Identificar os recursos humanos, 6. Ter raciocínio lógico
processo de fabricação do materiais, técnicos e 7. Manter relacionamento
produto tecnológicos disponíveis para o interpessoal
3. Ter domínio sobre desenho processo produtivo 8. Ter visão sistêmica
técnico 3. Identificar os recursos humanos, 9. Ter comprometimento
4. Desenvolver visão espacial materiais, técnicos e organizacional
5. Ler e interpretar ficha técnica com tecnológicos necessários ao 10. Saber trabalhar sob pressão
desenho planificado processo produtivo, adotando 11. Ser pró-ativo
medidas de redução de 12. Prever conseqüências
6. Ter domínio sobre a simbologia
da costura impactos econômicos e 13. Argumentar tecnicamente
financeiros 14. Ter capacidade de negociação
7. Ler e interpretar leiaute de
15. Agir com ética e transparência
oficinas
pessoal e empresarial
8. Utilizar aplicativo informatizado 16. Manter relacionamento com os
9. Preencher ficha técnica com ambientes internos e externos à
informações do desenho organização
planificado 17. Desenvolver consciência
prevencionista em relação à saúde
e segurança no trabalho, à
responsabilidade sócio-ambiental e
à qualidade

151

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.5.5 – DEFININDO LEIAUTE

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Determinar o leiaute do 1. Ser analítico


UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA

fabricação do produto – processo produtivo de acordo 2. Ter raciocínio lógico


modelagem, corte, costura, com o fluxo dos diferentes 3. Ter comprometimento
beneficiamento, customização e processos de fabricação, organizacional
acabamento considerando tempos e métodos 4. Ter visão sistêmica
2. Utilizar tecnologia e técnicas do e as normas técnicas e 5. Ter organização
processo de fabricação do regulamentadoras 6. Prever conseqüências
QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

produto 2. Elaborar leiaute, utilizando, 7. Ser observador


3. Ter domínio sobre desenho inclusive, software dedicado 8. Ter rigor técnico
técnico 9. Tomar decisão
4. Ler e interpretar leiaute de 10. Resolver problemas
oficinas 11. Argumentar tecnicamente
5. Utilizar aplicativo informatizado 12. Manter relacionamento
interpessoal
6. Preencher ficha técnica com
informações do desenho 13. Ser pró-ativo
14. Desenvolver consciência
planificado
prevencionista em relação à saúde
e segurança no trabalho
15. Manter-se atualizado em relação
às normas técnicas e
regulamentadoras
16. Ter poder de persuasão
17. Ter capacidade de negociação
18. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
ELC 1.5 – ELABORAR PLANO DO PROCESSO PRODUTIVO DA EMPRESA.

1.5.6 – DEFININDO ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DE QUALIDADE

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar normas da qualidade 1. Ser analítico


fabricação do produto – 2. Determinar pontos críticos de 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, medição, indicadores, requisitos, 3. Ter comprometimento
beneficiamento, customização e instrumentos e procedimentos organizacional
acabamento de controle da qualidade do 4. Ter visão sistêmica
2. Utilizar tecnologia e técnicas do processo e do produto 5. Prever conseqüências
processo de fabricação do 3. Estabelecer estratégias de 6. Ser pró-ativo
produto controle da qualidade do 7. Manter relacionamento
processo e do produto, interpessoal
interpretando históricos da 8. Agir com ética e transparência
qualidade pessoal e empresarial
9. Argumentar tecnicamente
10. Saber trabalhar sob pressão
11. Ter organização
12. Zelar pela cultura da qualidade
13. Manter-se atualizado em relação
às normas da qualidade

152

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

1.5.7 – ESTABELECENDO CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DO PROCESSO PRODUTIVO


ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-
UC 1 – PLANEJAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Elaborar o cronograma das 1. Ter organização


fabricação do produto – atividades do processo 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, produtivo, considerando as 3. Ser observador
beneficiamento, customização e decisões estratégicas da 4. Tomar decisão
acabamento empresa, os diferentes 5. Ter rigor técnico
2. Ter domínio sobre o processo de processos de fabricação, os 6. Ter raciocínio lógico
criação e desenvolvimento do recursos materiais e humanos 7. Manter relacionamento
produto necessários, o leiaute definido, interpessoal
as estratégias de controle de 8. Ter visão sistêmica
qualidade e a integração dessas 9. Prever conseqüências
atividades às diferentes funções 10. Ter comprometimento
da empresa organizacional
11. Saber trabalhar sob pressão
12. Ser pró-ativo
ELC 1.5 – ELABORAR PLANO DO PROCESSO PRODUTIVO DA EMPRESA.

13. Argumentar tecnicamente


14. Ter capacidade de negociação
15. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

16. Manter relacionamento com os


ambientes internos e externos à
organização
17. Desenvolver consciência
prevencionista em relação à saúde
e segurança no trabalho, à
responsabilidade sócio-ambiental e
à qualidade

153

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

2.1.1 – AVALIANDO A CAPACIDADE DOS PROFISSIONAIS


UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Selecionar o método adequado 1. Ter empatia


fabricação do produto – para a avaliação eficiente e 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, eficaz do desempenho e do 3. Ser observador
beneficiamento, customização e potencial dos profissionais, 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento tendo em vista a formação de 5. Avaliar objetivamente
2. Ter domínio sobre o processo de equipes. 6. Agir com ética e transparência com
criação e desenvolvimento do 2. Informar os profissionais sobre o o avaliado
produto processo de avaliação de 7. Ter controle emocional
3. Comunicar-se, oralmente e por desempenho e de potencial, 8. Manter ambiente encorajador e
escrito, de forma adequada tendo em vista a formação de amistoso em situações de
equipes. avaliação
3. Avaliar o desempenho e 9. Manter relacionamento
potencial dos profissionais, interpessoal
tendo em vista a formação de 10. Ter comprometimento
equipes. organizacional
4. Manter atualizado banco de
PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

dados e ou sistema de
informação sobre o
desempenho e o potencial dos
profissionais, tendo em vista a
formação de equipes
Retroalimentar o processo de
avaliação dos profissionais,
tendo em vista a formação de
equipes.
5. Propor alternativas de
superação das defasagens de
desempenho, tendo em vista
formação de equipes

2.1.2 – CAPACITANDO PROFISSIONAIS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Realizar avaliação diagnóstica 1. Ter empatia


fabricação do produto – dos profissionais, considerando 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, os resultados das análises 3. Ser observador
beneficiamento, customização e organizacional, das funções, das 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento. tarefas e dos recursos humanos, 5. Avaliar objetivamente
2. Ter domínio sobre o processo de tendo em vista a formação de 6. Agir com ética e transparência com
ELC 2.1 – FORMAR EQUIPES DE ALTO RESULTADO.

criação e desenvolvimento do equipes. o avaliado


produto 2. Prescrever ações com vistas a 7. Prever conseqüências
3. Comunicar-se, oralmente e por sanar as necessidades de 8. Ter controle emocional
escrito, de forma adequada treinamento, em função da 9. Manter ambiente encorajador e
formação de equipes de alto amistoso em situações de
resultado avaliação
3. Planejar programas de 10. Manter relacionamento
capacitação estabelecendo, interpessoal
inclusive, os seus indicadores 11. Ter comprometimento
de avaliação (de reações, de organizacional
aprendizagem, de custos e de
resultados), tendo em vista a
formação de equipes de alto
resultado
4. Desenvolver programas de
capacitação, tendo em vista a
formação de equipes de alto
resultado

154

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

2.1.3 – EXERCENDO LIDERANÇA


UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar as características, 1. Ter empatia


fabricação do produto – estilos e comportamentos de 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, liderança que possui, tendo em 3. Ser observador
QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

beneficiamento, customização e vista atingir o alto resultado da 4. Respeitar as diferenças individuais


acabamento equipe 5. Avaliar objetivamente
2. Ter domínio sobre o processo de 2. Identificar as características, 6. Agir com ética e transparência com
criação e desenvolvimento do estilos e comportamentos de o avaliado
produto liderança de seus liderados, 7. Ter controle emocional
3. Comunicar-se, oralmente e por tendo em vista atingir o alto 8. Manter ambiente encorajador e
escrito, de forma adequada resultado da equipe amistoso em situações de
3. Avaliar como suas avaliação
características, estilos e 9. Prever conseqüências
comportamentos de liderança 10. Ter liderança
impactam em seus liderados, 11. Manter relacionamento
tendo em vista atingir o alto interpessoal
resultado da equipe 12. Ter comprometimento
4. Identificar a melhor forma de organizacional
dirigir seus liderados, tendo em
vista atingir o alto resultado da
equipe para a otimização dos
resultados organizacionais
5. Estabelecer canais de
retroalimentação para melhorar
a eficácia de sua liderança,
tendo em vista o alto resultado
da equipe
6. Identificar forças que possam
diminuir a necessidade do
exercício da liderança, tendo em
vista o alto resultado da equipe
7. Identificar as fontes de poder
reconhecidas pelos indivíduos e
grupos, tendo em vista o alto
resultado da equipe.
ELC 2.1 – FORMAR EQUIPES DE ALTO RESULTADO.

8. Promover o empowerment entre


os profissionais da equipe,
tendo em vista o alcance de alto
resultado.
9. Identificar a variedade de
políticas e táticas de influência,
estimulando as saudáveis para
a organização e minimizando as
não adequadas, tendo em vista
o alto resultado da equipe
10. Controlar a política disfuncional
entre os profissionais, tendo em
vista o alto resultado da equipe
11. Identificar as funções principais
que cada um exerce dentro do
grupo para melhor intervir na
formação de equipes de alto
resultado

155

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais,
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
metodológicas e organizativas)

2.1.4 – UTILIZANDO MÉTODOS ADEQUADOS DE FORMAÇÃO DE EQUIPES


UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar as características de um 1. Ter empatia


fabricação do produto – grupo de trabalho eficaz 2. Ser analítico
GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS

modelagem, corte, costura, 2. Disponibilizar recursos que são 3. Ser observador


beneficiamento, customização e críticos para a tarefa da equipe, 4. Respeitar as diferenças
acabamento tendo em vista alcançar alto individuais
2. Ter domínio sobre os processos resultado 5. Agir com ética e transparência
de criação e desenvolvimento de 3. Disponibilizar os recursos que são pessoal e empresarial
produtos críticos para as tarefas 6. Ter controle emocional
3. Comunicar-se, oralmente e por especializadas de cada membro 7. Manter ambiente encorajador e
escrito, de forma adequada da equipe, tendo em vista alcançar amistoso
alto resultado 8. Prever conseqüências
4. Alocar os membros da equipe nas 9. Ter visão sistêmica
posições adequadas, 10. Manter relacionamento
considerando o nível de perícia, interpessoal
tendo em vista alcançar alto 11. Ter comprometimento
resultado organizacional
5. Prover para que os membros da 12. Ser pró-ativo
equipe estabeleçam modelo 13. Ter liderança
mental compartilhado de acordo
com suas necessidades e
habilidades, tendo em vista
alcançar alto resultado
6. Controlar o comprometimento das
pessoas para com as metas da
equipe, de modo que os
interesses pessoais ou
especializados estejam em
segundo plano, tendo em vista
alcançar alto resultado
7. Implementar métodos adequados
ELC 2.1 – FORMAR EQUIPES DE ALTO RESULTADO.

de solução de problemas do
grupo, tendo em vista alcançar
alto resultado
8. Orientar a pró-atividade da equipe
em relação a problemas
potenciais, tendo em vista
alcançar alto resultado.
9. Encorajar o trabalho em equipe,
tendo em vista alcançar alto
resultado.
10. Promover ações que estimulem os
profissionais a desempenhar suas
ORGANIZACIONAIS.

atividades em seu mais alto nível,


atuando em equipe.
11. Explicitar os padrões de
interdependência e interação do
trabalho entre os membros da
equipe, visando alto resultado.

156

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE BÁSICAS DE GESTÃO


ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e (capacidades sociais, metodológicas
(capacidades técnicas)
científicos) e organizativas)

2.2.1 – DEMONSTRANDO CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO


REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO

1. Comunicar-se oralmente,
UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS

1. Ter domínio sobre o processo considerando o uso adequado da 1. Ter empatia


de fabricação do produto – voz, dos gestos e do silêncio em 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, situações de negociação. 3. Ser observador
beneficiamento, customização 2. Comunicar-se de modo a provocar 4. Respeitar as diferenças individuais
e acabamento. a receptividade de pessoas e 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os grupos, durante a negociação pessoal e empresarial
processos de criação e 3. Utilizar técnicas de comunicação 6. Ter capacidade de negociação
desenvolvimento de produtos organizacional ao emitir e receber 7. Ter controle emocional
3. Comunicar-se, oralmente e mensagens, em situações de 8. Trabalhar em equipe
por escrito, de forma negociação. 9. Prever conseqüências
adequada. 4. Diferenciar situações em que 10. Ter visão sistêmica
incidam a comunicação deficiente e 11. Ter liderança
ou distorções propositais ou 12. Ter organização
distorções funcionais na 13. Manter ambiente encorajador e
comunicação amistoso
5. Identificar fatores que possam 14. Manter relacionamento
provocar ruídos na comunicação interpessoal
entre negociadores 15. Ter comprometimento
6. Selecionar formas de superar organizacional
barreiras pessoais, físicas, 16. Saber ouvir
semânticas, organizacionais e 17. Ser paciente
interpessoais, visando ao sucesso 18. Discordar de idéias sem
do processo de negociação. desqualificar o interlocutor
7. Identificar o impacto da tecnologia
da informação sobre a comunicação
ELC 2.2 – NEGOCIAR COM INDIVÍDUOS E GRUPOS

nas organizações, visando ao


sucesso do processo de
negociação.
8. Selecionar, dentre os canais de
comunicação formais e informais,
NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

os mais adequados ao êxito da


negociação.
9. Selecionar técnicas de reunião
adequadas à negociação
10. Identificar as redes de comunicação
em grupo, que possam favorecer ou
dificultar o êxito da negociação.
11. Selecionar a natureza e as táticas
da negociação, determinando suas
etapas, tendo em vista sua
eficiência e eficácia.
12. Identificar sentimentos, emoções e
atitudes envolvidos na negociação

157

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE BÁSICAS DE GESTÃO


ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e (capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
científicos) metodológicas e organizativas)

2.2.2. ADMINISTRANDO CONFLITOS


UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Utilizar técnicas e procedimentos 1. Ter empatia


GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS

fabricação do produto – de barganha e negociação 2. Ser analítico


modelagem, corte, costura, relacionados à administração de 3. Ser observador
beneficiamento, customização e divergência de interesses 4. Respeitar as diferenças
acabamento 2. Utilizar técnicas e procedimentos individuais
2. Ter domínio sobre os processos de reestruturação das relações de 5. Agir com ética e transparência
de criação e desenvolvimento de interdependência entre indivíduos e pessoal e empresarial
produtos grupos conflitantes, em situações 6. Ter controle emocional
3. Comunicar-se, oralmente e por de negociação. 7. Manter ambiente encorajador e
escrito, de forma adequada 3. Identificar situações em que o amistoso
conflito é positivo, tendo em vista o 8. Manter relacionamento
sucesso da negociação. interpessoal
4. Selecionar o estilo de 9. Prever conseqüências
administração da divergência a ser 10. Ter visão sistêmica
aplicado, conforme a situação de 11. Ser pró-ativo
negociação. 12. Ter comprometimento
5. Selecionar formas de superar organizacional
barreiras pessoais, físicas, 13. Saber ouvir
semânticas, organizacionais e 14. Discordar de idéias sem
interpessoais, tendo em vista o desqualificar o interlocutor
sucesso da negociação.
6. Selecionar, dentre os canais de
comunicação formais e informais,
os mais adequados ao êxito da
negociação.
7. Utilizar técnicas de comunicação
organizacional ao emitir e receber
mensagens, em situações de
negociação.
ELC 2.2 – NEGOCIAR COM INDIVÍDUOS E GRUPOS

8. Comunicar-se oralmente,
considerando o uso adequado da
voz, dos gestos e do silêncio, em
situações de negociação.
9. Identificar as redes de
comunicação em grupo, que
possam favorecer ou dificultar a
resolução do conflito, em situações
de negociação.
10. Comunicar-se de modo a provocar
a receptividade de pessoas e
grupos, durante a negociação.
ORGANIZACIONAIS.

11. Selecionar a natureza do conflito e


as táticas da negociação,
determinando suas etapas, tendo
em vista a extinção do conflito.
12. Identificar sentimentos, emoções e
atitudes envolvidos na negociação

158

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE BÁSICAS DE GESTÃO


ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e (capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
científicos) metodológicas e organizativas)

2.2.3 – INTERAGINDO COM OUTROS SETORES DA EMPRESA


UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES
À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS

1. Identificar a interdependência de
1. Ter domínio sobre o processo de ajuda, informações, retro- 1. Ter empatia
fabricação do produto – alimentação ou outras relações de 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, coordenação entre os setores da 3. Ser observador
beneficiamento, customização e empresa, tendo em vista o sucesso 4. Respeitar as diferenças
acabamento. da negociação. individuais
2. Ter domínio sobre os processos 2. Explicitar aos membros de sua 5. Agir com ética e transparência
de criação e desenvolvimento de equipe, o padrão de interação e pessoal e empresarial
produtos interdependência entre os setores 6. Prever conseqüências
3. Comunicar-se, oralmente e por da empresa, tendo em vista o 7. Ter visão sistêmica
escrito, de forma adequada. sucesso da negociação. 8. Ser pró-ativo
3. Identificar a incidência de 9. Ter organização
indeterminismo político e clarificar 10. Ter controle emocional
as relações de competência, em 11. Manter ambiente encorajador e
situações de negociação. amistoso
4. Identificar divergência ou as 12. Manter relacionamento
diferenças nas metas dos diversos interpessoal
setores da empresa. 13. Ter comprometimento
5. Identificar orientações de tempo e organizacional
alocação de recursos entre os 14. Saber ouvir
diversos setores da empresa. 15. Discordar de idéias sem
6. Identificar diferenças nas práticas desqualificar o interlocutor
de avaliar ou premiar grupos e seus
membros, entre os setores da
empresa.
7. Identificar discrepância de “status”
entre os setores da empresa, na
dinâmica do relacionamento
interno.
ELC 2.2 – NEGOCIAR COM INDIVÍDUOS E GRUPOS

8. Identificar a incidência de disputas


de autoridade entre os setores da
empresa.
9. Identificar diferenças de valores,
premissas e percepções de
diferentes setores da empresa.
10. Administrar a interdependência
estrutural do seu setor com outros,
estabelecendo conexões entre as
partes, tendo em vista o sucesso
da negociação.
11. Administrar, pela barganha e ou
ORGANIZACIONAIS.

negociação, as diferenças de
interesses.
12. Identificar sentimentos, emoções e
atitudes envolvidos na negociação

159

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE BÁSICAS DE GESTÃO


ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e (capacidades sociais,
(capacidades técnicas)
científicos) metodológicas e organizativas)

2.2.4 – DEMONSTRANDO COMPORTAMENTO ÉTICO


UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar os valores 1. Ter empatia


fabricação do produto – dominantes na organização, 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, tendo em vista o sucesso da 3. Ser observador
beneficiamento, customização e negociação. 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento 2. Identificar os valores e crenças 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos de seus liderados, tendo em pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de vista o sucesso da negociação. 6. Ter controle emocional
produtos 3. Identificar conflitos resultantes 7. Manter ambiente encorajador e
dos desempenhos de papéis amistoso
entre os seus liderados, em 8. Manter relacionamento
situações de negociação. interpessoal
4. Estabelecer ações que 9. Ter comprometimento
promovam a congruência entre organizacional
os valores de seus liderados e 10. Saber ouvir
AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

os da organização. 11. Discordar de idéias sem


5. Identificar fatores que desqualificar o interlocutor
influenciam o comportamento 12. Respeitar a dignidade humana
ético na tomada de decisão. 13. Agir com integridade e sem
6. Estabelecer medidas gerenciais intransigência
que convertam os valores da
organização em ações éticas.
7. Estabelecer mecanismos de
controle de práticas de violação
da dignidade humana, tomando
decisões éticas.
8. Identificar sentimentos,
emoções e atitudes envolvidos
na negociação

2.2.5 – DEMONSTRANDO CAPACIDADE DE PERSUASÃO

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar os fatores de 1. Ter empatia


fabricação do produto – persuasão do emissor, da 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, mensagem e do receptor, em 3. Ser observador
beneficiamento, customização e situações de negociação. 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento 2. Selecionar a argumentação 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos adequada, tendo em vista pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de persuadir seu interlocutor, em 6. Ter controle emocional
ELC 2.2 – NEGOCIAR COM INDIVÍDUOS E GRUPOS

produtos situações de negociação. 7. Manter ambiente encorajador e


3. Comunicar-se, oralmente e por 3. Verificar a consonância entre a amistoso
escrito, de forma adequada mensagem enviada e a 8. Manter relacionamento
mensagem recebida, em interpessoal
situações de negociação. 9. Argumentar tecnicamente
10. Ter visão sistêmica
11. Ser pró-ativo
12. Prever conseqüências
13. Ter comprometimento
organizacional
14. Saber ouvir
15. Discordar de idéias sem
desqualificar o interlocutor
16. Respeitar a dignidade humana
17. Agir com integridade e sem
intransigência

160

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

2.3.1 – DISTRIBUINDO FUNÇÕES

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Distribuir tarefas e ou 1. Ter empatia


fabricação do produto – atribuições, considerando 2. Ser analítico
UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA

modelagem, corte, costura, cargos, funções e 3. Ser observador


beneficiamento, customização e características pessoais dos 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento profissionais, tendo em vista 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos coordenar as atividades do pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de processo produtivo. 6. Ter controle emocional
QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

produtos 7. Manter ambiente encorajador e


amistoso
8. Manter relacionamento
interpessoal
9. Ter comprometimento
organizacional
10. Ter organização
11. Ser pró-ativo
12. Prever conseqüências
2.3.2 – DEFININDO PRIORIDADES

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Fazer escolhas consistentes e 1. Ter empatia


fabricação do produto – coerentes com as orientações 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, estratégicas da organização, de 3. Ser observador
beneficiamento, customização e acordo com as limitações 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento específicas de sua área de 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos atuação, tendo em vista a pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de otimização de recursos. 6. Ter controle emocional
produtos 2. Definir escala de prioridades, 7. Manter ambiente encorajador e
3. Comunicar-se, oralmente e por utilizando técnicas de tomada de amistoso
escrito, de forma adequada decisão, divulgando-as a seus 8. Manter relacionamento
liderados, tendo em vista a interpessoal
coordenação das atividades. 9. Ter comprometimento
ELC 2.3 – COORDENAR AS ATIVIDADES DO PROCESSO PRODUTIVO.

organizacional
10. Ter organização
11. Ser pró-ativo
12. Prever conseqüências
13. Ter visão sistêmica
14. Tomar decisão
15. Ter capacidade de negociação
2.3.3 – ESTABELECENDO OS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO ESPERADOS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Definir critérios de desempenho 1. Ter empatia


fabricação do produto – das diversas atividades do 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, processo produtivo, tendo em 3. Ser observador
beneficiamento, customização e vista a coordenação das 4. Respeitar as diferenças individuais
acabamento atividades. 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos 2. Definir indicadores de pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de desempenho para as diversas 6. Tomar decisão
produtos atividades do processo 7. Ter visão sistêmica
3. Comunicar-se, oralmente e por produtivo, tendo em vista a 8. Prever conseqüências
escrito, de forma adequada coordenação das atividades. 9. Ter controle emocional
3. Estabelecer instrumentos de 10. Manter ambiente encorajador e
medição do desempenho, tendo amistoso
em vista a coordenação das 11. Manter relacionamento
atividades. interpessoal
12. Ter comprometimento
organizacional

161

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

2.3.4 – ESTIMULANDO AS PESSOAS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Selecionar as ferramentas de 1. Ter empatia


fabricação do produto – motivação adequadas a cada 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, situação, considerando os perfis 3. Ser observador
UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA

beneficiamento, customização e dos profissionais e o grau de 4. Respeitar as diferenças individuais


acabamento governabilidade que o líder 5. Agir com ética e transparência
2. Ter domínio sobre os processos possui sobre as expectativas a pessoal e empresarial
de criação e desenvolvimento de serem geradas, tendo em vista a 6. Ter controle emocional
produtos coordenação das atividades. 7. Manter ambiente encorajador e
QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

3. Comunicar-se, oralmente e por amistoso


escrito, de forma adequada 2. Identificar sentimentos, 8. Manter relacionamento
emoções e atitudes envolvidos interpessoal
na negociação. 9. Ter comprometimento
organizacional
16. Ter organização
17. Ser pró-ativo
ELC 2.3 – COORDENAR AS ATIVIDADES DO PROCESSO PRODUTIVO.

18. Prever conseqüências


19. Ter visão sistêmica
10. Tomar decisão
11. Discordar de idéias sem
desqualificar o interlocutor

2.3.5 – DIMINUINDO DISCREPÂNICAS DE DESEMPENHO

1. Ter empatia
1. Ter domínio sobre o processo de 1. Promover mudança de 2. Ser analítico
fabricação do produto – comportamentos individuais, em 3. Ser observador
modelagem, corte, costura, função da diminuição de 4. Respeitar as diferenças individuais
beneficiamento, customização e discrepâncias de desempenho, 5. Agir com ética e transparência
acabamento tendo em vista a coordenação pessoal e empresarial
2. Ter domínio sobre os processos das atividades. 6. Ter controle emocional
de criação e desenvolvimento de 2. Disseminar técnicas e 7. Manter ambiente encorajador e
produtos procedimentos, de redução das amistoso
3. Comunicar-se, oralmente e por discrepâncias de desempenho, 8. Manter relacionamento
escrito, de forma adequada distribuindo as atividades do interpessoal
processo produtivo em díades, 9. Ter comprometimento
tríades ou grupos, tendo em organizacional
vista a coordenação das 10. Ter organização
atividades. 11. Ser pró-ativo
3. Retroalimentar os profissionais 12. Prever conseqüências
da equipe, orientando-os para o 13. Ter visão sistêmica
desempenho esperado, tendo 14. Tomar decisão
em vista a coordenação das 15. Discordar de idéias sem
atividades. desqualificar o interlocutor
4. Identificar sentimentos,
emoções e atitudes envolvidos
na negociação

162

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

2.3.6 – EXERCENDO A BOA GOVERNANÇA CORPORATIVA


UC 2 – DIRIGIR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Selecionar ferramentas gerenciais em 1. Ter empatia


fabricação do produto – conformidade com as ações 12. Ser analítico
modelagem, corte, costura, estratégicas, considerando a correção e 13. Ser observador
beneficiamento, customização e a justiça em cada decisão. 14. Respeitar as diferenças
acabamento. 2. Equilibrar a distribuição de poder, entre individuais
2. Ter domínio sobre os processos seus liderados, tendo em vista a 15. Agir com ética e
de criação e desenvolvimento de coordenação das atividades. transparência pessoal e
produtos. 3. Identificar interfaces da atuação de sua empresarial
3. Comunicar-se, oralmente e por área com os assuntos críticos da 16. Ter controle emocional
escrito, de forma adequada. cidadania corporativa, tendo em vista a 17. Manter ambiente
coordenação das atividades. encorajador e amistoso
4. Estabelecer padrões de conduta para 18. Manter relacionamento
sua área, compatíveis com os valores da interpessoal
empresa e a boa governança 19. Ter comprometimento
AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

corporativa, tendo em vista a organizacional


coordenação das atividades. 20. Equilibrar poder e
5. Propor implantação de ouvidoria interna autoridade
e de código de ética, tendo em vista a 21. Ter organização
coordenação das atividades. 22. Ser pró-ativo
6. Estimular a diversidade cultural, as 23. Prever conseqüências
práticas inclusivas e o desenvolvimento 24. Ter visão sistêmica
sustentável na coordenação das 25. Tomar decisão
atividades. 26. Discordar de idéias sem
7. Avaliar desempenho de sua área, desqualificar o interlocutor
considerando os impactos financeiro, 27. Zelar pela reputação
social, ambiental e de imagem comercial e imagem
institucional, na coordenação das institucional da empresa
atividades.
8. Incorporar objetivos sócio-ambientais no
planejamento e controle do processo
produtivo, tendo em vista a coordenação
das atividades.
9. Avaliar os custos das ações de
ELC 2.3 – COORDENAR AS ATIVIDADES DO PROCESSO PRODUTIVO.

responsabilidade sócio-ambiental e o
retorno dos investimentos sócio-
ambientais, tendo em vista a
coordenação das atividades.
10. Propor ações sócio-ambientais,
considerando a lucratividade e imagem
institucional, tendo em vista a
coordenação das atividades.
11. Selecionar parceiros e fornecedores,
considerando os princípios da boa
governança corporativa.

163

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COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

3.1.1 – DEFININDO OS MÉTODOS QUANTITATIVOS DE CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO


UC 3 – CONTROLAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar os pontos de controle 1. Ter organização


fabricação do produto – quantitativo do processo 2. Ser observador
modelagem, corte, costura, produtivo, considerando as 3. Ser pró-ativo
beneficiamento, customização e etapas de fabricação 4. Tomar decisão
acabamento 2. Selecionar métodos quantitativos 5. Manter relacionamento
de controle do processo produtivo nterpessoal
3. Utilizar métodos quantitativos de 6. Trabalhar em equipe
controle do processo produtivo 7. Ser analítico
8. Ter raciocínio lógico
9. Prever conseqüências
10. Ter visão sistêmica

3.1.2 – DEFININDO MÉTODOS QUALITATIVOS DE CONTROLE DO POCESSO PRODUTIVO

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar os pontos de controle 1. Ter organização


fabricação do produto – qualitativo do processo 2. Ser observador
PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

modelagem, corte, costura, produtivo, considerando as 3. Ser pró-ativo


beneficiamento, customização e etapas de fabricação 4. Tomar decisão
acabamento 2. Selecionar métodos qualitativos 5. Manter relacionamento nterpessoal
de controle do processo 6. Trabalhar em equipe
produtivo 7. Ser analítico
3. Utilizar métodos qualitativos de 8. Ter raciocínio lógico
controle do processo produtivo 11. Prever conseqüências
9. Ter visão sistêmica
3.1.3 – PROPONDO MEDIDAS DE PREVENÇÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA DOS PROFISSIONAIS

1. Ter domínio das condições de 1. Analisar as condições de saúde 1. Ter organização


ELC 3.1 – ESTABELECER OS MÉTODOS DE CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO.

saúde e segurança no trabalho e segurança do ambiente de 2. Ser observador


2. Ter domínio dos métodos de trabalho, considerando inclusive 3. Ser pró-ativo
prevenção da saúde e segurança a responsabilidade sócio- 4. Tomar decisão
no trabalho ambiental da empresa 5. Manter relacionamento nterpessoal
2. Identificar as medidas de 6. Trabalhar em equipe
prevenção da saúde e 7. Ser analítico
segurança no trabalho a serem 8. Ter raciocínio lógico
adotadas de acordo com as 12. Prever conseqüências
condições do ambiente 9. Ter visão sistêmica
3. Implantar medidas de prevenção 10. Ter capacidade de negociação
da saúde e segurança no 11. Desenvolver consciência
trabalho, de acordo com as prevencionista em relação à saúde
condições do ambiente e segurança no trabalho

3.1.4 – PROPONDO MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA SEGURANÇA PATRIMONIAL

1. Mapear o patrimônio da 1. Ter organização


empresa 2. Ser observador
2. Avaliar os pontos críticos para a 3. Ser pró-ativo
segurança do patrimônio da 4. Tomar decisão
empresa 5. Manter relacionamento
3. Propor ações preventivas e ou interpessoal
corretivas para a manutenção 6. Trabalhar em equipe
da segurança patrimonial da 7. Ser analítico
empresa 8. Ter raciocínio lógico
13. Prever conseqüências
9. Ter visão sistêmica
10. Ter capacidade de negociação
11. Desenvolver consciência
prevencionista em relação à
segurança patrimonial

164

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

3.1.5 – PROPONDO MEDIDAS DE MONITORAMENTO DOS IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS

1. Ter domínio sobre os processos 1. Identificar os possíveis impactos 1. Ser observador


UC 3 – CONTROLAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA

de fabricação do produto – sócio-ambientais presentes no 2. Ser pró-ativo


modelagem, corte, costura, processo produtivo 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e 2. Mensurar os impactos 4. Manter relacionamento com os
acabamento ambientais decorrentes no ambientes internos e externos à
2. Ter domínio sobre matérias- processo produtivo organização
primas e insumos 3. Propor medidas para reduzir os 5. Trabalhar em equipe
3. Ter domínio sobre os processos impactos sócio-ambientais 6. Ser analítico
QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

de criação e desenvolvimento de negativos 7. Ter raciocínio lógico


produtos 4. Propor medidas para ampliar os 14. Prever conseqüências
4. Ter domínio sobre máquinas e impactos sócio-ambientais 8. Ter visão sistêmica
equipamentos utilizados no positivos 9. Ter capacidade de negociação
processo produtivo do vestuário 5. Aplicar normas e legislação 10. Desenvolver consciência
referentes ao meio ambiente prevencionista em relação aos
impactos sócio-ambientais
11. Manter-se atualizado em relação
aos padrões de controle de
impactos ambientais
ELC 3.1 – ESTABELECER OS MÉTODOS DE CONTROLE DO PROCESSO PRODUTIVO.

3.1.6 – ORIENTANDO A UTILIZAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar procedimentos e 1. Ser observador


fabricação do produto – normas técnicas a serem 2. Ser pró-ativo
modelagem, corte, costura, utilizadas no processo produtivo 3. Tomar decisão
beneficiamento, customização e 2. Cumprir e fazer cumprir 4. Manter relacionamento
acabamento procedimentos e normas interpessoal
2. Utilizar procedimentos e normas técnicas aplicáveis ao processo 5. Trabalhar em equipe
técnicas no processo de produtivo 6. Ser analítico
fabricação do produto 7. Ter raciocínio lógico
3. Ter domínio sobre desenho 15. Prever conseqüências
técnico 8. Ter visão sistêmica
4. Desenvolver a visão espacial do 9. Ter capacidade de negociação
corpo humano, relacionando suas 10. Zelar pelo cumprimento de
partes com os diferentes modelos procedimentos e normas técnicas
5. Ler e interpretar desenho do
modelo
6. Ler e interpretar desenho técnico
do vestuário
7. Ler e interpretar ficha técnica com
desenho planificado
8. Ter domínio sobre a simbologia
da costura
9. Preencher ficha técnica com
informações do desenho
planificado

165

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COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

3.2.1 – ANALISANDO OS INDICADORES DE DESEMPENHO


UC 3 – CONTROLAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Analisar os indicadores de 1. Ser analítico


fabricação do produto – desempenho utilizados na 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, aplicação de métodos de controle 16. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e do processo produtivo 3. Ter visão sistêmica
acabamento 2. Avaliar a pertinência dos 4. Ser observador
indicadores de desempenho 5. Ter comprometimento
2. Ter domínio sobre os processos utilizados na aplicação de organizacional
de criação e desenvolvimento de métodos de controle do processo 6. Zelar pela cultura da qualidade
produtos produtivo 7. Demonstrar equilíbrio emocional
8. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
3.2.2 – MONITORANDO OS RESULTADOS DE DESEMPENHO

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Coletar os resultados dos 1. Ser analítico


fabricação do produto – desempenhos obtidos com a 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, utilização dos métodos de controle 17. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e do processo produtivo 3. Ter visão sistêmica
acabamento 2. Mensurar os resultados dos 4. Ser observador
desempenhos obtidos com a 5. Ter comprometimento
2. Ter domínio sobre os processos aplicação de métodos de controle organizacional
PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

de criação e desenvolvimento de do processo produtivo 6. Zelar pela cultura da qualidade


produtos 3. Comparar os resultados de 7. Ser pró-ativo
desempenho, obtidos com a 8. Agir com ética e transparência
utilização de métodos de controle, pessoal e empresarial
com as metas estabelecidas
4. Avaliar os resultados de
desempenho obtidos com a
utilização de métodos de controle
do processo produtivo

3.2.3 – ANALISANDO A CONSISTÊNCIA DOS RESULTADOS OBTIDOS


ELC 3.2 – AVALIAR OS RESULTADOS DA UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE CONTROLE.

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Analisar o comportamento dos 1. Ser analítico


fabricação do produto – resultados obtidos com a 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, utilização de métodos de controle, 18. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e nas diferentes etapas do processo 3. Ter visão sistêmica
acabamento de fabricação, tendo em vista a 4. Ser observador
determinação de sua consistência 5. Ter comprometimento
2. Ter domínio sobre os processos 2. Identificar os indicadores de organizacional
de criação e desenvolvimento de desempenho correlacionados e os 6. Zelar pela cultura da qualidade
produtos conflitantes, tendo em vista a 7. Ser pró-ativo
determinação de sua consistência 8. Ter raciocínio verbal
3. Comparar os resultados de 9. Ter visão sistêmica
desempenho, obtidos com a 10. Agir com ética e transparência
utilização de métodos de controle, pessoal e empresarial
às metas de produção
estabelecidas, tendo em vista a
determinação de sua consistência
3.2.4 – INTERPRETANDO OS RESULTADOS OBTIDOS NO PROCESSO PRODUTIVO

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Avaliar o alcance das metas 1. Ser analítico
fabricação do produto – propostas, considerando os 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, métodos de controle utilizados 19. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e 2. Identificar, no processo produtivo, 3. Ter visão sistêmica
acabamento os pontos críticos para o alcance 4. Ter comprometimento
das metas, considerando os organizacional
2. Ter domínio sobre os processos métodos de controle utilizados 5. Ter visão sistêmica
de criação e desenvolvimento de 3. Elaborar relatórios, inclusive com 6. Ter organização
produtos o uso de software dedicado, 7. Agir com ética e transparência
explicitando o método de controle pessoal e empresarial
utilizado, os pontos críticos para o
alcance das metas e os resultados
obtidos

166

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

3.3.1 – REDEFININDO AS ETAPAS A SEREM CUMPRIDAS DURANTE O PROCESSO, SE NECESSÁRIO


UC 3 – CONTROLAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar gargalos no processo 1. Ser analítico


fabricação do produto – de fabricação dos diferentes 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, produtos 20. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e 2. Aplicar normas e procedimentos 3. Ter comprometimento
acabamento no processo de fabricação dos organizacional
2. Ter domínio sobre matérias- diferentes produtos 4. Ter raciocínio verbal
primas e insumos 3. Identificar as etapas de 5. Ter visão sistêmica
3. Ter domínio sobre os processos fabricação a serem redefinidas 6. Ter organização
de criação e desenvolvimento de para os diferentes produtos, 7. Manter-se atualizado
produtos considerando os gargalos e ou 8. Agir com ética e transparência
4. Ter domínio sobre máquinas e os desvios identificados pessoal e empresarial
equipamentos utilizados no 4. Propor, quando necessário,
processo produtivo do vestuário alterações técnicas nas etapas
5. Utilizar tecnologia e técnicas do de fabricação dos diferentes
processo de fabricação do produtos
AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

produto

3.3.2 – READEQUANDO AS ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO

1. Avaliar tempos e métodos no


1. Ter domínio sobre o processo de processo de fabricação dos 1. Manter relacionamento
fabricação do produto – diferentes produtos interpessoal
modelagem, corte, costura, 2. Ter raciocínio lógico
ELC 3.3 – AJUSTAR O PROCESSO PRODUTIVO ÀS METAS ESTABELECEIDAS, SE NECESSÁRIO.

2. Redefinir a organização do
beneficiamento, customização e processo de fabricação dos 21. Prever conseqüências
acabamento diferentes produtos 3. Ser pró-ativo
2. Ter domínio sobre matérias- 3. Avaliar a relação custo-benefício 4. Ter comprometimento
primas e insumos da readequação considerando organizacional
3. Ter domínio sobre os processos os impactos financeiro e 5. Agir com ética e transparência
de criação e desenvolvimento de ambiental pessoal e empresarial
produtos 4. Propor modificação dos 6. Ter visão sistêmica
4. Ter domínio sobre máquinas e diferentes produtos, se 7. Ter organização
equipamentos utilizados no necessário. 8. Manter-se atualizado
processo produtivo do vestuário 5. Propor modificação técnica e
5. Utilizar tecnologia e técnicas do tecnológica no processo
processo de fabricação do produtivo
produto

3.3.3 – REVENDO A INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO ÀS DEMAIS FUNÇÕES DA EMPRESA,

6. Ter domínio sobre o processo de 1. Identificar estruturas 1. Manter relacionamento com os


fabricação do produto – organizacionais adequadas à ambientes internos e externos à
modelagem, corte, costura, produção do vestuário e à organização
beneficiamento, customização e integração de suas atividades às 2. Ser analítico
acabamento demais funções da empresa 3. Ter raciocínio lógico
7. Ter domínio sobre matérias- 2. Identificar gargalos no fluxo de 22. Prever conseqüências
primas e insumos informações estabelecido na 4. Ter visão sistêmica
8. Ter domínio sobre os processos empresa 5. Ser pró-ativo
de criação e desenvolvimento de 3. Utilizar ferramentas de tomada 6. Ter comprometimento
produtos de decisão gerencial, tendo em organizacional
9. Ter domínio sobre máquinas e vista o ajuste do processo 7. Agir com ética e transparência
equipamentos utilizados no produtivo às metas pessoal e empresarial
processo produtivo do vestuário estabelecidas 8. Ter organização
10. Utilizar tecnologia e técnicas do 9. Manter-se atualizado
processo de fabricação do
produto

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

3.3.4 – ALOCANDO OS RECURSOS NECESSÁRIOS


UC 3 – CONTROLAR O PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO, COM VISÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE,

11. Ter domínio sobre o processo de 1. Distribuir o trabalho entre os 1. Manter relacionamento com os
fabricação do produto – profissionais, interna e ou ambientes internos e externos à
modelagem, corte, costura, externamente, de acordo com organização
beneficiamento, customização e as suas potencialidades, 2. Ter comprometimento
acabamento considerando a necessidade de organizacional
12. Ter domínio sobre matérias- ajuste do processo produtivo às 3. Agir com ética e transparência
primas e insumos metas. pessoal e empresarial
13. Ter domínio sobre os processos 2. Identificar os recursos humanos, 23. Prever conseqüências
de criação e desenvolvimento de materiais, técnicos e 4. Ter visão sistêmica
produtos tecnológicos disponíveis ao 5. Ter capacidade de persuasão
14. Ter domínio sobre máquinas e ajuste do processo produtivo às 6. Ter capacidade de negociação
equipamentos utilizados no metas
processo produtivo do vestuário 3. Identificar os recursos
15. Utilizar tecnologia e técnicas do humanos, materiais, técnicos e
processo de fabricação do tecnológicos necessários ao
produto ajuste do processo produtivo ás
AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

metas.
4. Avaliar os possíveis impactos
econômicos e financeiros,
gerados pelas ações relativas
ao ajuste do processo produtivo
às metas.
3.3.5 – REDEFININDO AS ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DA QUALIDADE
ELC 3.3 – AJUSTAR O PROCESSO PRODUTIVO ÀS METAS ESTABELECEIDAS, SE NECESSÁRIO.

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Interpretar normas e 1. Ser analítico


fabricação do produto – procedimentos da qualidade 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, relativos aos processos e aos 24. Prever conseqüências
beneficiamento, customização e produtos 3. Ter visão sistêmica
acabamento 2. Interpretar os relatórios de 4. Ter comprometimento
2. Ter domínio sobre matérias- controle da qualidade, tendo em organizacional
primas e insumos vista as metas estabelecidas. 5. Ter organização
3. Ter domínio sobre os processos 3. Identificar os pontos críticos das 6. Zelar pela cultura da qualidade
de criação e desenvolvimento de estratégias de controle da 7. Manter-se atualizado
produtos qualidade, em função do ajuste
4. Ter domínio sobre máquinas e do processo produtivo às metas
equipamentos utilizados no 4. Propor alterações de
processo produtivo do vestuário indicadores, requisitos,
5. Utilizar tecnologia e técnicas do instrumentos de controle, pontos
processo de fabricação do de medição e procedimentos,
produto considerando a necessidade de
6. Ter domínio sobre desenho ajuste do processo produtivo às
técnico metas da empresa
3.3.6 – REDEFININDO LEIAUTE

1. Ter domínio sobre o processo de 1. Avaliar tempos e métodos no 1. Ser analítico


fabricação do produto – processo de fabricação dos 2. Ter raciocínio lógico
modelagem, corte, costura, diferentes produtos 3. Ter comprometimento
beneficiamento, customização e 2. Redefinir a organização do organizacional
acabamento processo de fabricação do 4. Prever conseqüências
2. Ter domínio sobre matérias- produto 5. Ter visão sistêmica
primas e insumos 3. Redefinir o leiaute, utilizando as 6. Ter organização
3. Ter domínio sobre os processos tecnologias disponíveis e 7. Desenvolver consciência
de criação e desenvolvimento de considerando as normas prevencionista em relação à saúde
produtos técnicas e regulamentadoras. e segurança no trabalho
4. Ter domínio sobre máquinas e 8. Manter-se atualizado
equipamentos utilizados no 9. Ter capacidade de persuasão
processo produtivo do vestuário 10. Ter capacidade de negociação
5. Utilizar tecnologia e técnicas do
processo de fabricação do
produto

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COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

4.1.1 – PROPONDO ALTERAÇÕES TÉCNICAS AO PRODUTO


UC 4 – ASSESSORAR TECNICAMENTE OS DIFERENTES SETORES DA EMPRESA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À

1. Ter domínio sobre os processos 1. Analisar as viabilidades técnica 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – e econômica do produto 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, considerando: processo de 3. Ser observador
beneficiamento, customização e fabricação, utilização de 4. Ser pró-ativo
acabamento. matérias-primas e insumos 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- alternativos, capacidade 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. produtiva instalada e ou 25. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre os processos disponível e custo-benefício. 7. Ter comprometimento
de criação e desenvolvimento de 2. Avaliar as viabilidades técnica e organizacional
produtos. econômica do produto para 8. Ter organização
4. Ter domínio sobre máquinas e subsidiar técnica e 9. Desenvolver consciência
equipamentos utilizados no tecnologicamente as outras prevencionista em relação à saúde
processo produtivo do vestuário. áreas da empresa. e segurança no trabalho, à
5. Comunicar-se, oralmente e por 3. Propor alterações técnicas ao responsabilidade sócio-ambiental e
escrito, de forma adequada. produto, considerando os à qualidade.
6. Ter domínio sobre desenho resultados da análise das 10. Manter-se atualizado
técnico viabilidades técnica e 11. Ter capacidade de persuasão
7. Desenvolver a visão espacial do econômica. 12. Argumentar tecnicamente
corpo humano, relacionando suas 13. Ter capacidade de negociação
partes com os diferentes modelos 14. Agir com ética e transparência
8. Ler e interpretar croquis pessoal e empresarial
15. Manter relacionamento com os
9. Ler e interpretar desenho do
modelo ambientes internos e externos à
organização
10. Ler e interpretar desenho técnico
,
do vestuário
11. Ler e interpretar ficha técnica com
desenho planificado
12. Ter domínio sobre a simbologia
RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

da costura
13. Ler e interpretar leiaute de
oficinas
14. Utilizar aplicativo informatizado
15. Preencher ficha técnica com
informações do desenho
planificado
4.1.2 – PROPONDO ALTERAÇÕES TÉCNICAS AO PROCESSO
ELC 4.1 – FORNECER SUBSÍDIOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS.

1. Ter domínio sobre os processos 1. Analisar as viabilidades técnica 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – e econômica do processo 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, produtivo, considerando: o 3. Ser observador
beneficiamento, customização e processo de fabricação, a 4. Ser pró-ativo
acabamento. utilização de matérias-primas e 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- insumos alternativos, a 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. capacidade produtiva instalada 26. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre os processos e ou disponível e o custo- 7. Ter comprometimento
de criação e desenvolvimento de benefício. organizacional
produtos. 2. Avaliar as viabilidades técnica e 8. Ter organização
4. Comunicar-se, oralmente e por econômica do processo 9. Desenvolver consciência
escrito, de forma adequada. existente, considerando as prevencionista em relação à saúde
viabilidades técnica e e segurança no trabalho, à
econômica do produto. responsabilidade sócio-ambiental e
3. Propor alterações técnicas ao à qualidade
processo, considerando os 10. Manter-se atualizado
resultados da análise das 11. Ter capacidade de persuasão
viabilidades técnica e 12. Argumentar tecnicamente
econômica. 13. Ter capacidade de negociação
14. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
15. Manter relacionamento com os
ambientes internos e externos à
organização

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COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

4.1.3 – PARTICIPANDO DE GRUPOS DE OPINIÃO


UC 4 – ASSESSORAR TECNICAMENTE OS DIFERENTES SETORES DA EMPRESA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À

1. Ter domínio sobre os processos 1. Indicar as viabilidades técnica e 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – econômica do produto, 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, considerando: prazo de entrega, 3. Ser observador
beneficiamento, customização e quantidade a ser produzida, 4. Ser pró-ativo
acabamento. características do produto, uso 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- da terceirização, logística e 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. custo-benefício. 7. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre os processos 8. Ter comprometimento
de criação e desenvolvimento de organizacional
produtos. 9. Ter organização
4. Ter domínio sobre máquinas e 10. Manter-se atualizado
equipamentos utilizados no 11. Ter capacidade de persuasão
processo produtivo do vestuário. 12. Argumentar tecnicamente
5. Comunicar-se, oralmente e por 13. Ter capacidade de negociação
escrito, de forma adequada. 14. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
15. Manter relacionamento com os
ambientes internos e externos à
organização
16. Demonstrar responsabilidade
técnica, considerando inclusive a
saúde e segurança no trabalho, a
responsabilidade sócio-ambiental e
a qualidade.
4.1.4 – INFORMANDO SOBRE NOVOS MATERIAIS E TÉCNICAS DE PRODUÇÃO

1. Ter domínio sobre os processos 1. Pesquisar novos insumos e 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – matérias-primas, tendo em vista 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, fornecer subsídios técnicos e 3. Ser observador
beneficiamento, customização e tecnológicos a outros setores da 4. Ser pró-ativo
RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

acabamento. empresa. 5. Tomar decisão


2. Ter domínio sobre matérias- 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. 2. Pesquisar novas técnicas, 7. Ter comprometimento
3. Ter domínio sobre os processos tecnologias e meios de organizacional
de criação e desenvolvimento de produção, tendo em vista 8. Ter organização
produtos. fornecer subsídios técnicos e 9. Manter-se atualizado
4. Ter domínio sobre máquinas e tecnológicos a outros setores da 10. Ter capacdidade de persuasão
equipamentos utilizados no empresa. 11. Argumentar tecnicamente
processo produtivo do vestuário 3. Indicar a possibilidade de 12. Ter capacidade de negociação
5. Comunicar-se, oralmente e por 13. Agir com ética e transparência
ELC 4.1 – FORNECER SUBSÍDIOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS.

utilização de novos materiais e


escrito, de forma adequada. técnicas de produção, pessoal e empresarial
considerando a viabilidade 14. Manter relacionamento com os
técnica e econômica do produto. ambientes internos e externos à
organização
15. Demonstrar responsabilidade
técnica, considerando inclusive a
saúde e segurança no trabalho, a
responsabilidade sócio-ambiental e
a qualidade
4.1.5 – INDICANDO AS CARACTERÍSTICAS DOS PROFISSIONAIS NECESSÁRIOS

1. Ter domínio sobre os processos 1. Identificar as características 1. Ser analítico


de fabricação do produto – técnicas e pessoais, 2. Ser observador
modelagem, corte, costura, necessárias aos profissionais, 3. Ter raciocínio lógico
beneficiamento, customização e de acordo com as diferentes 4. Ter visão sistêmica
acabamento. funções a serem realizadas. 5. Ter comprometimento
2. Ter domínio sobre os processos organizacional
de criação e desenvolvimento de 6. Manter-se atualizado
produtos. 7. Argumentar tecnicamente
3. Comunicar-se, oralmente e por 8. Agir com ética e transparência
escrito, de forma adequada. pessoal e empresarial
9. Manter relacionamento com os
ambientes internos e externos à
organização

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

4.2.1 – INDICANDO SUA APLICABILIDADE


UC 4 – ASSESSORAR TECNICAMENTE OS DIFERENTES SETORES DA EMPRESA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA QUALIDADE, AOS

1. Ter domínio sobre os processos 1. Comparar as características 1. Ter visão sistêmica


de fabricação do produto – técnicas de sistemas de gestão, 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, criação, produção e informação, 3. Ser observador
beneficiamento, customização e disponíveis no mercado, com as 4. Ser pró-ativo
acabamento. necessidades do processo 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- produtivo da empresa. 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. 2. Avaliar a aplicabilidade técnica 7. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre os processos de sistemas de gestão, criação, 8. Ter comprometimento
de criação e desenvolvimento de produção e informação, em organizacional
produtos. função da necessidade do 9. Ter organização
PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.

4. Ter domínio sobre máquinas e processo produtivo e da 10. Desenvolver consciência


equipamentos utilizados no capacidade da empresa. prevencionista em relação à saúde
processo produtivo do vestuário 3. Selecionar os sistemas de e segurança no trabalho, à
5. Comunicar-se, oralmente e por gestão, criação, produção e responsabilidade sócio-ambiental e
escrito, de forma adequada. informação, mais adequados à qualidade
tecnicamente à necessidade do 11. Manter-se atualizado
processo produtivo e à 12. Ter capacidade de persuasão
capacidade da empresa. 13. Argumentar tecnicamente
14. Ter capacidade de negociação
15. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
16. Manter relacionamento com os
ambientes internos e externos à
organização

4.2.2 – INDICANDO A VIABILIDADE ECONÔMICA

1. Ter domínio sobre os processos 1. Avaliar a relação custo-benefício 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – de sistemas de informação e ou 2. Ser analítico
ELC 4.2 – AVALIAR SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO.

modelagem, corte, costura, meios de produção, em função 3. Ser observador


beneficiamento, customização e da racionalização do processo 4. Ser pró-ativo
acabamento. produtivo e da capacidade da 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- empresa. 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. 2. Selecionar os sistemas gestão, 7. Prever conseqüências
3. Ter domínio sobre os processos criação, informação e ou meios 8. Ter comprometimento
de criação e desenvolvimento de de produção mais adequados organizacional
produtos. economicamente à necessidade 9. Desenvolver consciência
4. Ter domínio sobre máquinas e do processo produtivo e à prevencionista em relação à saúde
equipamentos utilizados no capacidade da empresa. e segurança no trabalho, à
processo produtivo do vestuário responsabilidade sócio-ambiental e
5. Comunicar-se, oralmente e por à qualidade
escrito, de forma adequada. 10. Manter-se atualizado
11. Ter capacidade de persuasão
12. Argumentar tecnicamente
13. Ter capacidade de negociação
14. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
15. Manter relacionamento com os
ambientes internos e externos à
organização

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COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS ESPECÍFICAS
COMPETÊNCIA (capacidades sociais, metodológicas
(fundamentos técnicos e científicos) (capacidades técnicas)
e organizativas)

4.2.3 – PESQUISANDO NOVOS MEIOS DE PRODUÇÃO


QUALIDADE, AOS PRINCÍPIOS ÉTICOS E À RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL, COM FOCO NOS RESULTADOS ORGANIZACIONAIS.
UC 4 – ASSESSORAR TECNICAMENTE OS DIFERENTES SETORES DA EMPRESA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS REFERENTES À GESTÃO DA

1. Ter domínio sobre os processos 1. Pesquisar novos sistemas de 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – gestão, criação, produção, 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, informação e tecnologias 3. Ser observador
beneficiamento, customização e disponíveis no mercado, 4. Ser pró-ativo
acabamento. considerando as necessidades 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- da empresa. 6. Ter raciocínio lógico
primas e insumos. 7. Ter comprometimento
3. Ter domínio sobre os processos organizacional
de criação e desenvolvimento de 8. Manter-se atualizado
produtos. 9. Agir com ética e transparência
4. Ter domínio sobre máquinas e pessoal e empresarial
equipamentos utilizados no 10. Manter relacionamento com os
processo produtivo do vestuário ambientes internos e externos à
5. Comunicar-se, oralmente e por organização
escrito, de forma adequada. 11. Demonstrar senso investigativo

4.2.4 – FORNECENDO SUBSÍDIOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS

1. Ter domínio sobre os processos 1. Avaliar a aplicabilidade técnica e 1. Ter visão sistêmica
de fabricação do produto – econômica de sistemas de 2. Ser analítico
modelagem, corte, costura, gestão, criação, informação e ou 3. Ser observador
beneficiamento, customização e meios de produção, em função 4. Ser pró-ativo
acabamento. da necessidade do processo 5. Tomar decisão
2. Ter domínio sobre matérias- produtivo e da capacidade da 6. Ter raciocínio lógico
ELC 4.2 – AVALIAR SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO.

primas e insumos. empresa. 7. Ter comprometimento


3. Ter domínio sobre os processos organizacional
de criação e desenvolvimento de 8. Desenvolver consciência
produtos. prevencionista em relação à saúde
4. Ter domínio sobre máquinas e e segurança no trabalho, à
equipamentos utilizados no responsabilidade sócio-ambiental e
processo produtivo do vestuário à qualidade.
5. Comunicar-se, oralmente e por 9. Manter-se atualizado
escrito, de forma adequada. 10. Ter capacidade de persuasão
11. Argumentar tecnicamente
12. Ter capacidade de negociação
13. Agir com ética e transparência
pessoal e empresarial
14. Manter relacionamento com os
ambientes internos e externos à
organização

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VER DATA NATUREZA DA ALTERAÇÃO

01 19/01/2010 Primeira emissão do documento

02 16/09/2015 Alteração da oferta de semestral para anual

03 02/08/2016 Alteração da oferta de semestral para anual

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