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CAP.

3 - A CONSCIÊNCIA 

Iniciaremos este estudo com uma pergunta básica: O que é consciência? Para os psicólogos, a
consciência é da mesma forma, um conceito fundamental, mas escorregadio. Digamos que a consciência é
aquilo que todo mundo sente, mas ninguém sabe explicar como funciona ou porque temos a consciência.
Digamos que a consciência é dar-nos conta de nós mesmos e do ambiente à nossa volta. A dificuldade de
estudar cientificamente como ciência levou muitos psicólogos, entre eles os da emergente escola do
behaviorismo, a voltar-se às observações diretas para o comportamentalismo. John B Watson dizia: “a
psicologia deve descartar toda a referência à consciência”. Após 1960, os conceitos mentais começaram a
reaparecer. Avanços na neurociência tornaram possível relacionar a atividade cerebral ao sono, aos Sonhos e
a outros Estados mentais. Desde então passaram a estudar às alterações da consciência causadas pela
hipnose, por drogas, pela meditação. A psicologia e, portanto, estava recuperando a consciência. 
Parece claro para os cientistas que é a consciência resulta do funcionamento do cérebro, mas, como
exatamente isso ainda não é tão claro. O córtex pré-frontal e o córtex cingulado anterior são partes de
cérebro ligado à consciência. Porém, nem uma parte isolada do cérebro parece ser responsável pela
consciência. A consciência é um dos fenômenos mais familiares e menos compreendidos por nós. 
O Tempo todo transitamos entre Estados de consciência, incluindo a consciência normal da vigília e
vários estados alterados. Alguns estados ocorrem de maneira espontânea, por exemplo, devaneios, cansaço
extremo e sono. Outros Estados são induzidos fisiologicamente como alucinações, orgasmo inanição ou
oxigenação insuficiente. Outros ainda são induzidos psicologicamente, como, por exemplo, a privação
sensorial, hipnose e meditação. 
 
Neurociência cognitiva. 
A neurociência cognitiva é um estudo interdisciplinar da atividade cerebral ligada à cognição.
(incluindo a percepção, o pensamento, a memória e a linguagem). A atual Neurociência Cognitiva que é um
estudo interdisciplinar da atividade cerebral ligada a nossos processos mentais, vêm relacionando Estados
cerebrais específicos a experiências conscientes. Uma espantosa demonstração da presença de
consciência apareceu em imagens do cérebro de uma paciente não responsiva.  Uma mulher de 23
anos que sofrera um acidente automobilístico e não apresentava sinais aparentes de consciência. Através de
uma ressonância magnética funcional, identificaram atividades cerebrais em locais que normalmente
controla os movimentos das pernas e dos braços quando ela foi solicitada a imaginar que jogava ténis.
Muitos neurocientistas cognitivos estão explorando e mapeando as funções conscientes do córtex com base
em seus padrões de ativação cortical, eles agora podem com certas limitações ler sua mente. Considerando
que Regiões específicas de cérebro se tornam ativas com determinadas experiências conscientes. Se tudo o
que é psicológico é simultaneamente biológico, então nossas ideias, emoções e espiritualidade devem todas,
de algum modo, ter uma forma concreta.  
O conceito de processamento duplo é o princípio de que a informação em geral é processada de maneira
simultânea em vias separadas, consciente e inconsciente. Pesquisadores identificaram que abaixo da
superfície ocorrem um processamento inconsciente de informações que se dá simultaneamente em muitas
vias paralelas. Uma das maiores ideias da neurociência cognitiva recente, é a de que grande parte do
trabalho do nosso cérebro ocorre nos bastidores fora do nosso campo de Visão. A percepção, a Memória, o
pensamento, a linguagem e as atitudes operam todos em 2 níveis, uma via principal, consciente, deliberada,
reflexiva e outra subterrânea, inconsciente, automática, intuitiva. Sabemos mais do que imaginamos saber.
O cérebro humano é um dispositivo que converte conhecimento consciente em conhecimento inconsciente.
Por exemplo, o fato de dirigir. Os motoristas sabem disso inconscientemente, mas não são capazes de
explicar com exatidão. Outro exemplo? Podemos chamar a Visão cega. Podemos pensar em nossa Visão
como um sistema que controla nossas ações guiadas visualmente, mas na verdade, trata-se de um sistema
de duplo processamento, uma via de percepção visual habilita-nos a “pensar sobre o mundo”, reconhecer
elementos e planejar nossas ações futuras. Uma via de ação visual guia nossos movimentos momento a
momento. Alguns cientistas questionam se pacientes com Visão cega são totalmente destituídas de Visão
consciente. Contudo, a ideia geral, as percepções humanas, nossas memórias, pensamento, linguagem e
atitudes operam tanto no nível consciente quanto no inconsciente. Segue sendo considerada uma das
maiores descobertas da Neurociência Cognitiva atual. Outro ponto identificado através da neurociência é
provocativo, mostra-nos que nossas ondas cerebrais dá um salto segundos antes da percepção consciente
da decisão, ou seja. A consciência chega quando a decisão já é tomada. O cérebro toma a decisão antes de
que nós tenhamos consciência desta decisão. Conclusão: No dia a dia funcionamos a maior parte do tempo
como uma Câmera automática, mas, com a possibilidade de assumir o controle manual (consciente). 
Processamento paralelo - Processamento de diversos aspetos de um problema simultaneamente, modo
natural do cérebro de processar informações para muitas funções. 
Atenção seletiva- O processamento paralelo inconsciente é mais rápido do que o processamento consciente
sequencial, mas ambos são imprescindíveis. Processamento paralelo permite à mente a administrar
atividades rotineiras. O processamento serial é melhor para solucionar novos problemas que requerem
atenção focada. Atenção consciente só pode estar em um lugar de cada vez. Se O Tempo é a forma que a
natureza tem de impedir que tudo aconteça de uma só vez, então a consciência é sua maneira de nos
impedir de pensar e fazer tudo ao mesmo tempo. Por exemplo: 3 batidas ritmadas com a mão esquerda
enquanto dá 4 batidas com a mão direita. Ambas as tarefas requerem atenção consciente que só pode estar
em um lugar de cada vez. Por meio da atenção seletiva, nossa consciência focaliza como um feixe de luz
apenas um aspecto muito limitado de tudo aquilo que vivenciamos. Estima-se que nossos 5 sentidos
assimilem 11 Milhões de bits de informação por segundo, dos quais só processamos conscientemente cerca
de 40. Ainda assim, a via inconsciente da mente, de maneira intuitiva, faz gasto uso dos outros 10.999.960
bits. Exemplo de seleção seletiva e o efeito coquetel sua capacidade de prestar atenção a apenas uma voz
em meio a várias outras. Um clássico exemplo é dirigir com acesso ao celular ou enviar mensagens. Verificou-
se que o aumento do risco é o mesmo para quem fala no Viva-voz, indicando que é distração, é mais
cognitiva que visual. 
Cegueira por desatenção deixar de perceber objetos visíveis quando a nossa atenção está direcionada para
outro ponto. A cegueira por desatenção é um efeito colateral daquilo em que somos realmente bons.
Concentrar a atenção apenas em parte do ambiente circundante. Um estudo sobre surdez por desatenção
enviou para cada ouvido separadamente uma gravação de vozes de homens falando e de Mulheres falando.
Quando voluntários foram encarregados de prestar atenção nas Mulheres, 70% deixaram de ouvir um dos
homens, repetido durante 19 segundos: “Eu sou um gorila”. O que é sério em tudo isso: Atenção é
incrivelmente seletiva. Sua mente consciente só está em um lugar de cada vez. Outros experimentos
também demonstram a chamada cegueira à mudança. Onde os espectadores não repararam que após uma
breve interrupção visual. Uma peça de roupa havia mudando de cor, ou uma pessoa havia sido substituída
por outra. Os exemplos clássicos desde experimentos são as famosas pegadinhas onde as pessoas não
percebem as mudanças que houve ambiente. Também pode ocorrer a surdez para mudança. Em um
experimento 40% das pessoas concentradas em repetir uma lista de palavras que uma pessoa falava
deixaram de perceber que esta foi substituída. Porém, vale ressaltar que certos estímulos são tão poderosos,
tão marcantemente distintos que experimentamos o chamado POP-out. Não escolhemos atentar para estes
estímulos, eles atraem nossos olhos e exigem nossa atenção. Por exemplo, quando o entrevistador mulher
foi trocado por um homem praticamente todos os entrevistados notaram. 

SONO E SONHOS  
Ou quando estamos em sono profundo, nossa janela perceptiva mantém uma fresta aberta. A exemplo disso.
O ronco ocasional de veículos passando na rua pode Não perturbar nosso sono profundo, mas o choro de um
bebê o interrompe. O mesmo acontece se ouvirmos o nosso nome. Isso todos confirmam que o córtex
auditivo do cérebro responde a estímulos sonoros, mesmo durante o sono. 
 
RITMOS BIOLÓGICOS E SONO 
Ritmo circadiano: Relógio biológico. Ritmos corporais regulares. Por exemplo de temperatura e vigília que
ocorrem em um ciclo de 24 horas. O ciclo circadiano, também conhecido como ritmo circadiano, é o
mecanismo pelo qual nosso organismo se regula entre o dia e a noite. Por que temos fome perto da hora do
almoço e sentimos sono ao anoitecer? A resposta está no nosso ritmo circadiano — popularmente
conhecido como relógio biológico —, que regula as atividades diárias do organismo num período de
(aproximadamente) 24 horas. Este mecanismo interno está presente em todos os seres vivos — e mantém
nosso corpo funcionando dentro de um cronograma, dia e noite, onde quer que você esteja. Núcleo
supraquiasmático: É Um Par de agrupamentos celulares no Hipotálamo que controla o ritmo circadiano.
Em resposta à luz o NSQ faz a glândula Pineal ajustar a produção de melatonina, modificando assim nossas
sensações de sonolência. 
Estágios do sono: Cedo ou tarde, o sono nos domina e a consciência se esvai. À medida que diferentes partes
do córtex cerebral param de se comunicar. Todavia, nosso processo adormecido permanece ativo e tem o
seu próprio ritmo biológico. Quando o sono chega, você vai sentindo o cansaço e em algum momento de que
não se lembrará, cai no sono. Cochilo, sono profundo, sonho. Durante a noite, nosso sono passa por quatro
estágios, repetidas vezes, em ciclos, cada qual com suas características neuronais, durações e funções. Em
geral, temos entre quatro e seis ciclos de sono em uma noite típica. 
Estágio 1 do sono não-REM 
Depois de deitar a cabeça no travesseiro, ainda no estado de vigília (acordado), você começa a entrar na fase
da transição entre a vigília e o sono. Essa fase se chama “estágio 1 do sono não REM” e tem duração de
poucos minutos. É um sono leve. Os batimentos cardíacos, respiração e movimentos dos olhos ficam lentos e
seus músculos começam a relaxar, com espasmos ocasionais. As ondas cerebrais começam a se modificar. 
Estágio 2 do sono não-REM 
Depois do estágio 1 do sono não REM, vem o estágio 2 do sono não REM, que é uma fase intermediária antes
de um sono mais profundo. Isto é, o batimento cardíaco e a respiração diminuem, e os músculos relaxam
mais. Dessa maneira, a temperatura corporal cai, e o movimento dos olhos cessa. 
Além disso, a atividade das ondas cerebrais diminui, mas é marcada por breves surtos de atividade elétrica
distinta, que ajudam você a não acordar com um estímulo externo. Na primeira vez na noite em que esta
fase acontece, ela dura de 10 a 25 minutos. Nos próximos ciclos, a duração aumenta. Na soma dos ciclos,
você passa cerca de metade da noite nesse estágio de sono. 
Estágio 3 do sono não-REM 
Esse é o sono profundo, do qual você depende muito para acordar com disposição de manhã. Essa é a fase
em que o batimento cardíaco, a respiração e os músculos ficam mais relaxados, e as ondas cerebrais ficam
ainda mais lentas. Portanto, ruídos e outros estímulos externos não acordam você facilmente nessa fase.
Essa fase do sono pode durar de 20 a 40 minutos nos ciclos da primeira metade da noite. Depois, acontece
em períodos mais curtos. Há evidências de que o sono profundo seja especialmente importante para a
secreção do hormônio de crescimento, a criatividade, a perspicácia e a imunidade. 
Sono REM 
Em adultos, o sono REM só ocorre pela primeira vez depois de cerca de 90 minutos dormindo, e se repete
várias vezes ao longo da noite, com duração cada vez maior, especialmente na segunda metade da noite,
podendo chegar perto de uma hora. Você sai do sono profundo, e há vários eventos fisiológicos que
acontecem. Seus olhos fechados, se movem rapidamente de um lado para o outro, como se observassem
muitas coisas por debaixo das pálpebras. As ondas cerebrais se parecem com aquelas de quando você está
acordado. A respiração se torna mais rápida e irregular, e a frequência cardíaca e a pressão arterial
aumentam para níveis próximos ao de vigília. Mas, os demais músculos estão paralisados, o que impede que
você vivencie corporalmente o que está sonhando. Acredita-se que o sono REM é fundamental para a
manutenção das funções cognitivas, como memória, criatividade e a capacidade de aprender, além de
proporcionar bem-estar.  
 
 NREM1=> NREM2 => NREM3=>NREM2=>NREM1=>REM 

Rebote do sono REM É a tendência do aumento do sono REM logo após a privação deste estádio
(gerada quando se desperta rapidamente durante o sono REM). 

O QUE AFETA NOSSOS PADRÕES DE SONO? 


Nossos padrões de sono variam de pessoa para pessoa. As diferenças da necessidade de sono estão
relacionadas a outros fatores, além da idade. 
  influência genética. Por exemplo, estudos com gémeos fraternos e idênticos, apenas os gémeos
idênticos eram marcadamente semelhantes em seus padrões e duração de sono. 
 Influência cultural- Em alguns países têm-se o hábito de dormir apenas 7 horas por noite. 
 Influência do ambiente - Graças às modernas lâmpadas elétricas, ao trabalho em regime de turno e
a distração das mídias sociais. Muitas pessoas que iriam para a cama às 21:00 há um século atrás, agora
ficam acordados até 23 horas ou mais. A disciplina em relação às horas de sono é muito importante para
manter um relógio biológico regular. 

PORQUE DORMIMOS? 
O sono pode existir por 5 razões. 
 O sono protege- Historicamente aqueles que não tentavam ser locomover à noite tinham mais
chances de deixar descendentes. Portanto, ficavam mais protegidos e longe do perigo quando
adormeciam em cavernas. 
 O sono ajuda nossa recuperação: O sono ajuda a restaurar o sistema imunológico e reparar o tecido
cerebral. Dormir bastante dá aos neurónios em repouso tempo para se reparar, embora leve ao
enfraquecimento de conexões não utilizadas. O sono também possibilita uma faxina geral na casa
eliminando do cérebro resíduos tóxicos do metabolismo. 
 O sono ajuda a restaurar e reconstruir lembranças desvanecidas das experiências do dia: O sono
consolida nossas memórias, reativa experiências recentes armazenadas no hipocampo e as transfere
para armazenamento permanente em outra parte do córtex. Portanto, adultos e crianças treinados para
desempenhar tarefas lembram-se melhor delas após uma noite de sono ou mesmo após um rápido
cochilo. Porém, em adultos mais velhos, a maior frequência de interrupção do sono prejudica também a
consolidação de memórias. O sono ao que parece, reforça memórias de uma maneira que a vigília não
consegue. 
 O sono favorece o crescimento: Durante o sono profundo a hipófise libera, um hormônio de
crescimento que é necessário ao desenvolvimento dos músculos. Assim pode favorecer melhoria na
habilidade atlética, onde atletas descansados apresentam tempo de reações menores, mais energia e
mais resistência e equipes que incorporam de 8 a 10 horas de sono diário na rotina de treinos
apresentam melhor desempenho. Os estágios em REM E N-REM2 do sono que ocorrem sobretudo nas
horas finais de uma longa noite de sono, ajudam a reforçar as conexões neuronais que estabelecem
memórias duradouras, inclusive as memórias musculares. 
Privação de sono e distúrbios do sono. 
Na batalha do cansaço, o sono sempre vence. Atualmente, nossos padrões de sono não só nos deixam
sonolentos como drenam toda nossa energia e sensação de bem-estar. Uma associação de noites mal
dormidas faz com que o cérebro mantenha uma conta precisa do débito de sono por pelo menos 2 semanas.
Com uma quantidade de sono coerente a nossa necessidade, acordamos renovados, mantemos um humor
melhor, apresentamos mais eficiência em termos de desempenho e mais precisão no trabalho. Adultos que
afirmaram dormir a quantidade necessária também disseram estar muito satisfeitos com a vida pessoal, em
contraste com apenas 36% dos que afirmaram precisar de mais sono. Os universitários sofrem de especial
privação do sono 69% em levantamento nacional nos Estados Unidos, relataram sentir-se cansados ou com
pouca energia. Além do mais, no caso dos estudantes, menos sono, prevê também mais conflitos nas
relações de amizade e de casal. Gente cansada fica ranzinza. A privação do sono também previne depressão
e não o contrário. Além disso, o processamento de experiências emocionais que acontecem durante o sono
REM protege contra a depressão. Estudantes em privação de sono, em geral funcionam abaixo de seu
potencial. A privação do sono tem consequências - Dificuldade nos estudos, diminuição da produtividade,
tendência a cometer erros, irritabilidade e fadiga. Um grande débito de sono faz você ficar estúpido.
Também pode fazer você engordar, pois a privação do sono aumenta a quantidade de hormônios que
estimulam a fome e diminui a quantidade de hormônios que suprimem a fome. Também diminui a taxa
metabólica. Aumenta também o Cortisol, o hormônio do estresse que estimula o corpo a fabricar gordura.
Aumenta as respostas no sistema límbico. Assim, crianças e adultos que dormem menos são mais gordos que
a média. A privação do sono também afeta nosso sistema imunológico. Também pode suprimir as células de
defesa que combatem as infecções virais e o Câncer. A privação do sono retarda as reações e aumenta o
número de erros em tarefas que exigem atenção visual, como aquelas envolvidas na revista de bagagens de
aeroporto, cirurgias e leituras de raio X. Respostas mais lentas também podem ser desastrosas para
motoristas, pilotos e operadores de equipamentos. O sono estimula a fadiga ao volante. Portanto, dormir
menos é igual, mais acidentes, pessoas cansadas têm mais dificuldade de concentração. 

Principais distúrbios do sono. 


Insônia: Problemas persistentes para adormecer ou continuar dormindo. O resultado é cansaço e um maior
risco de depressão. Fatores como ansiedade pode desencadear a insônia. A partir da meia-idade acordar de
vez em quando, passa a ser uma norma. Ironicamente, a insônia pior quando as pessoas se preocupam com
ela. O sono ideal deve ter as mesmas características daquele provocado pelas substâncias químicas naturais
que abundam durante o sono, gerando um sono consistente sem efeitos colaterais. 
Narcolepsia: Pessoas que têm ataques, sobretudo de uma sonolência avassaladora. Geralmente de menos
de 5 minutos. As crises podem ocorrer em momentos mais inoportunos. 
Apneia do sono: Quem sofre deste mau para intermitentemente de respirar durante o sono. Após cerca de 1
minuto sem ar a baixa a oxigenação do sangue deixa a pessoa agitada e ela desperta o suficiente para aspirar
o ar por alguns segundos. É um processo que se repete centenas de vezes a cada noite, privando-a do sono
de ondas lentas. Quem sofre de apneia não recorda esses episódios na manhã seguinte. Assim, apesar de se
sentir fatigada e deprimida e de ouvir companheiros ou companheiras queixar-se de seu ronco alto, a
maioria das pessoas não têm consciência do problema. A privação do sono relacionada a Apneia também
contribui para a obesidade a obesidade. 
Terrores noturnos: Distúrbio do sono caracterizado por grande agitação e aparência de apavoramento. Ao
contrário de pesadelos, ocorre durante o estágio n-rem 3 do sono 2 ou 3 horas após a pessoa adormecer e
raramente são lembrados.  
Sonambulismo: É um distúrbio do sono que ocorre no estágio N-rem3 e costuma ser inofensivo. Após
retornar para que sozinhos ou guiados por um familiar, poucos sonâmbulos lembram-se do ocorrido na
manhã seguinte. Crianças pequenas que têm um estágio NRem 3, mais profundo e duradouro são mais
propícias a apresentar tanto terrores noturnos como sonambulismo. O que diminui a medida em que
crescem. 

SONHOS. 
Uma descoberta da ligação entre os sonhos e o sono REM, inaugurou uma nova era de pesquisa dos sonhos
pois, podiam despertar uma pessoa durante o sono do período REM ou 3 minutos depois dele e ouvir um
relato vívido. Um sonho. Pode ser definido como uma sequência de imagens, emoções e pensamentos que
atravessam a mente de uma pessoa adormecida. Sonhos são notáveis por suas imagens alucinatórias,
descontinuidades, incongruências e pela aceitação delirante do conteúdo pelo sonhador e pelas suas
posteriores dificuldades de lembrá-lo. Segundo Freud, o enredo lembrado de um sonho chama-se conteúdo
manifesto. Ainda segundo Freud, o significado subjacente de um sonho chama-se conteúdo latente.
  
Com o que sonhamos? 
É mais comum um enredo de um sonho incorporar traços das experiências e preocupações não sexuais
dos dias anteriores. Nossa mente em 2 vias, continua monitorando o ambiente enquanto dormimos,
estímulos sensoriais, como um odor particular ou o toque do telefone podem ser instantaneamente e
engenhosamente incluídos na história dos Sonhos. Porém, não nos lembramos de informações gravadas
reproduzidas enquanto estamos profundamente adormecidos. Na verdade, o que quer que aconteça
durante os 5 minutos antes de adormecermos, costuma se perder na Memória. Isso explica porque pacientes
com apneia do sono voltam a dormir e não se lembram dos episódios ocorridos. Também explica por que eu
sonhos que nos despertam momentaneamente são, na maioria das vezes esquecidos na manhã seguinte. 

Porque Sonhamos? 
Para satisfazer nossos próprios desejos. Segundo Freud os sonhos fornecem uma válvula de escape psíquica
que descarrega sentimentos, de outro modo inaceitáveis. A seu ver, o conteúdo manifesto (enredo aparente
e lembrado de um sonho) é uma versão censurada simbólica de seu conteúdo latente, o qual consiste
em pulsões e desejos inconscientes que seriam ameaçadores se expressados de forma direta. Freud
considerava os sonhos a chave para a compreensão de conflitos internos. No entanto, os críticos dizem que é
a hora de despertar de sua teoria dos sonhos, que é um pesadelo científico. Com base na ciência acumulada
não há razão para acreditar em nenhuma das informações específicas de Freud a respeito dos Sonhos e de
seus propósitos. Alguns pesquisadores sustentam que, mesmo que os Sonhos sejam simbólicos, podem se
entender interpretados da maneira que se deseje. Às vezes, um charuto é apenas um charuto. A teoria
freudiana de realização de desejos NOS Sonhos em grande parte cedeu espaço para outras
formulações. 
Para arquivar memórias. A perspectiva do processamento da informação propõe que os Sonhos podem
ajudar a filtrar, classificar e fixar as experiências do dia em nossa Memória. Imagens do cérebro confirmam a
ligação entre o sono REM e a Memória. Sacrificar tempo de sono para estudar, na verdade, pior, o
desempenho acadêmico, dificultando no dia seguinte a compreensão do que é dado em aula ou a obtenção
de bons resultados em provas. 
Para desenvolver e preservar vias neuronais. Onde dizer que os Sonhos ou a atividade cerebral associada ao
sono rem cumpram uma função fisiológica, proporcionando esta simulação periódica ao cérebro
adormecido. 
Para dar sentido a estática neuronal: O sono REM desencadeia a atividade neuronal que evoca, memórias
visuais aleatórias às quais nosso cérebro adormecido transforma em histórias. 
Para refletir o desenvolvimento cognitivo: Alguns pesquisadores contestam tanto a teoria freudiana como a
da ativação neuronal, preferindo em lugar delas, encarar os Sonhos como parte do amadurecimento do
cérebro e do desenvolvimento cognitivo. Ao contrário da ideia de que os Sonhos têm origem e uma ativação
cerebral de baixo para cima, a perspetiva cognitiva enfatiza o controle mental de cima para baixo do
conteúdo do sonho. Os Sonhos segundo w. Domhoff  são uma encenação dos nossos desejos, receios
preocupações e interesses em cenários impactantes que vivenciamos como eventos reais. Apesar das
divergências entre os estudiosos a respeito dos sonhos, em uma coisa eles concordam, precisamos do sono
REM. 
 
Drogas e consciência. 

Imaginemos um dia na vida de um usuário de drogas legais. Começa com um café para despertar. Vários
cigarros para acalmar os nervos. Uma consulta no Cirurgião plástico para fazer injeções de Botox. Um
comprimido para emagrecer antes de jantar. Uma taça de vinho para relaxar ou 2 comprimidos de
ibuprofeno. E se precisar um Viagra para os homens de meia-idade ou adesivos para libido para as Mulheres.
E a Ritalina para estudantes que precisam de mais concentração. Algumas pessoas desenvolvem um
transtorno por uso da substância com grande prejuízo para si mesma. Essas substâncias são as drogas
psicoativas, substâncias químicas que alteram a percepção e o comportamento. O efeito geral de uma droga
depende não só dos seus efeitos biológicos, mas também das expectativas do usuário que variam conforme
contextos sociais e culturais.  
 
Tolerância: O uso contínuo de álcool e de algumas outras drogas leva o cérebro, do usuário a adaptar sua
química para compensar o efeito da droga, um processo chamado Neuroadaptação. Assim uma pessoa que
raramente bebia álcool pode ficar embriagada com uma cerveja, mas aquela que está habituada a beber
exige poucos sinais até a sexta latinha por exemplo. Assim doses crescentes de drogas Psicoativas, podem
levar à adição. A pessoa anseia pela substância e continua fazendo uso dela, a despeito das consequências
adversas. Usuários regulares em geral, tentam resistir à adição. Podemos incluir no conceito de adição.
Também podemos incorporar no conceito de adição os anseios compulsivos por drogas e determinados
comportamentos como jogos, jogos de Internet e celular embora você tenha conhecimento das
consequências diversas. Mas a interrupção abrupta do uso da substância/comportamento pode desencadear
os indesejáveis efeitos secundários da síndrome de abstinência. 
Quando o uso de uma substância se caracteriza como um transtorno? 
 Quando o uso da substância se mantém a despeito de prejuízos significativos que causa a pessoa. 
 Depois que o uso da substância é abandonado, provoca fortes anseios quando a pessoa é exposta a
situações que despertem lembranças do uso da droga. 
 A gravidade do transtorno por uso de substância varia de leve, passando por moderado a grave. 
 Alguns Indicadores Sobre a incidência de transtorno:  
o Controle de diminuído.: - Quando Faz uso de mais substância ou por mais tempo do que o
pretendido. -  Tenta, sem sucesso, regular o uso da substância. - Gasta muito tempo adquirindo a
substância usando a ou recuperando-se dos efeitos dela. - Anseia pela substância. 
o Funcionamento social diminuído.: - devido ao uso descumpre compromissos no trabalho, na
escola ou em casa. - Dá continuidade ao uso, apesar dos problemas sociais. - O uso leva à
redução de atividades sociais, profissionais e de lazer. 
o O uso perigoso.: - Dá continuidade ao uso, a despeito dos riscos. - Dá continuidade ao uso a
despeito do agravamento de problemas físicos ou psicológicos. 
o Ação da substância.: - Apresenta tolerância (necessita de mais substância para obter o efeito
desejado). -Apresenta síndrome de abstinência quando tenta interromper o uso. 

TIPOS DE DROGAS PSICOATIVAS. 


As 3 principais categorias de drogas psicoativas são: 
 Depressoras: Depressores são drogas como álcool, barbitúricos(tranquilizantes) e os Apioides que
acalmam a atividade neuronal, desaceleram as funções corporais. 
o Barbitúricos: Também chamados de tranquilizantes, prescritos para induzir o sono e reduzir
a ansiedade, deprimem a atividade do sistema nervoso e se combinadas com álcool o efeito
depressivo total sobre as funções corporais pode ser letal. Estas substâncias prejudicam a
memória e o julgamento. 
o Opióides: Ópio e seus derivados, como a morfina e a heroína deprimem a atividade neuronal
substituindo temporariamente a dor e a ansiedade por um prazer rigozijante. Pôr esse prazer de
curto prazo, o usuário passa pela fase da Adição e o extremo desconforto da abstinência. 
o Álcool: O álcool possui um efeito desinibidor. Ele desacelera a atividade cerebral que
controlam o julgamento e as inibições. Aumenta tendências generosas, Tendências sexuais ao
sexo casual e tendências nocivas, como por exemplo, a agressão. Pesquisas demonstram que
80% dos agressores homens e 70% das vítimas Mulheres haviam bebido antes de um episódio de
agressão sexual. Doses maiores de Álcool tornam lentas as reações, a fala fica desconexa, e as
habilidades debilitadas. Somando isso a privação do sono, o álcool é um potente sedativo. À
medida que os níveis de álcool no sangue sobem, os julgamentos morais falham e os escrúpulos
quanto a beber e dirigir diminuem ou seja, desaceleram o processamento neuronal. O álcool
pode interromper a formação de memórias e seu consumo exagerado também pode ter efeitos
de longo prazo no cérebro e na cognição. No período da adolescência humana, o excesso de
bebida contribui para a morte de células nervosas e reduz a génese de novas células, além de
prejudicar o crescimento de conexões sinápticas. Em humanos, pode levar a interrupção da
memoria (blackouts) em que os bebedores não conseguem recordar pessoas que conheceram
na noite anterior, nem o que disseram ou fizeram quando estavam embriagados. Isso se deve ao
modo de como o álcool suprime o sono REM que ajuda a fixar as experiências do dia nas
memórias permanentes. O transtorno por uso de álcool (alcoolismo) pode encolher o cérebro.
Também reduz a autoconsciência e o autocontrole, assim, o álcool afasta às inibições normais e a
consciência de futuras consequências. Em relação a autoconsciência, explica porque as pessoas
que desejam suprimir emoções, fracassos e defeitos são mais propensas a beber do que as que
se sentem bem com elas mesmas. Os efeitos do álcool também residem em partes na mente.
Pessoas em experimentos, que acreditaram ter ingerido álcool, demonstraram comportamentos
alinhados àquelas pessoas que tinham ingerido álcool efetivamente (efeito da expectativa). 
Estimulantes : Os estimulantes excitam a atividade neuronal e estimulam as funções corporais. As pupilas se
dilatam frequências cardíacas e respiratórias se elevam o nível de açúcar no sangue aumenta, levando à
diminuição do apetite. Ocorre também um aumento da energia e da autoconfiança. 
o Cocaína: O uso de cocaína oferece um caminho rápido da euforia ao choque, entra
rapidamente na corrente sanguínea, produzindo uma onda de euforia que esvazia o estoque
cerebral de Neurotransmissores dopamina serotonina e norepinefrina. Em uma hora, segue-se
um episódio de depressão agitada à medida que o efeito da droga se vai. Em situações que
desencadeiem agressividade, ingerir cocaína pode intensificar essas reações. O uso de cocaína
pode também levar distúrbios emocionais, desconfiança, convulsões, parada cardíaca ou
insuficiência respiratória. Os efeitos psicológicos da cocaína dependem em parte da dosagem e
da forma consumida, mas a situação e às expectativas e a personalidade do usuário, também
desempenham um papel ao receberem um placebo. Os usuários de cocaína que pensaram estar
utilizando a droga em geral, tiveram uma experiência condizente. 
o Metanfetamina: A metanfetamina é quimicamente relacionada a sua droga mãe a
anfetamina e tem efeitos ainda mais intensos. A partir da liberação da Dopamina,
Neurotransmissor que estimula as células cerebrais responsáveis por incrementar a energia e o
humor, levando a cerca de 8 horas de energia elevada e euforia. Seus efeitos secundários podem
incluir irritabilidade, insônia, hipertensão, convulsões, isolamento social, depressão e ocasionais
acessos violentos de Raiva. Ao longo do tempo, a metanfetamina pode reduzir os níveis basais de
dopamina, deixando as funções do usuário permanentemente deprimidas. 
o Ecstasy: Também conhecida como a droga do abraço, a MDMA conhecida como êxtase,
produz um Estado de euforia e sentimentos de intimidade contudo, o uso recorrente pode
destruir neurónios que produzem Serotonina, prejudicar a Memória e rebaixar o humor de
maneira permanente. O ecstasy é tanto um estimulante como um alucinógeno brando. Seu
principal efeito é a liberação do Serotonina armazenada e o bloqueio de sua recaptação.
Prolongando assim em jornada de bem-estar trazida pelo neurotransmissor pelo período de 3 a 4
horas de sensações de alta Energia, elevação emocional e elevado estado de conexão social com
as pessoas à sua volta. 
o Nicotina: A nicotina tem alta capacidade de criar dependência pois alcança o cérebro em 7
segundos, 2 vezes mais rápido do que a heroína intravenosa e em minutos, a quantidade no
sangue dispara. Quem sente atração por nicotina tem muita dificuldade para parar, porque os
produtos à base de tabaco causam adição intensa e rápida. Como ocorre em outras edições, o
fumante desenvolve tolerância e a interrupção do uso provoca sintomas de abstinência,
incluindo anseio intenso insônia, ansiedade, irritabilidade e distração. Fumantes privados de
nicotina que tentam se concentrar em uma tarefa, apresentam uma propensão ao devaneio
triplicada. Assim ex fumantes em situações de estresse voltam a fumar como o que aconteceu
com cerca de 1 Milhão de americanos após os ataques terroristas de 11 de Setembro. A
expectativa de vida de um fumante é pelo menos 10 anos menor do que a de um não fumante,
além disso, o fumo está correlacionado à maiores índices de depressão, a deficiências crônicas e
ao divórcio. 
 Alucinógenas: Os alucinógenos distorcem as percepções e evocam imagens sensoriais na ausência de
estímulos sensoriais. Essa é a razão pela qual essas drogas, também chamadas de psicodélicas, que
significa manifestação mental. À medida que a alucinação chega ao auge, a pessoa muitas vezes se sente
separada de seu corpo e experimenta cenas únicas tão reais que pode ser tomada pelo pânico ou se
machucar. Essas sensações são incrivelmente similares às das experiências de quase morte e um Estado
alterado de consciência. Muitos relatam ter tido visões de túneis, luzes brilhantes ou seres de luz. 
o LSD: Usuários colorem a experiência emocional que podem variar de euforia ao pânico,
passando pelo distanciamento. Este alucinógeno, cria uma interrupta corrente de figuras
fantásticas, formas extraordinárias com um intenso jogo caleidoscópico de cores. 
o Maconha: A maconha é um alucinógeno leve que amplia a sensibilidade, a cores, sons,
gostos e odores. Como o álcool, ela relaxa e desinibe e pode produzir euforia. Ambos prejudicam
a coordenação motora, as habilidades perceptivas e o Tempo de reação as respostas. Se fumada,
a maconha chega ao cérebro em 7 segundos. Se ingerida, leva um pico de concentração a ser
atingido em um ritmo mais lento e imprevisível. Seus efeitos colaterais nocivos, podem incluir
agitação e alucinações. A maconha intensifica sentimentos pré-dispostos, se a pessoa se sente
ansiosa e deprimida, a maconha intensifica esses sentimentos. Amplia o risco de ansiedade e
depressão ou adição. A maconha também prejudica a formação de memórias, interfere na
lembrança imediata de informações obtidas poucos minutos antes. Usuários persistentes de
maconha na adolescência têm escores de QI menores, porque neste período o seu cérebro ainda
em rápido desenvolvimento. A exposição pré-natal pelo uso materno de substância prejudica o
desenvolvimento do cérebro. O THC (principal ingrediente da maconha) e seus subprodutos
permanecem no corpo por mais uma semana, que significa que usuários regulares
experimentam uma abstinência menos abrupta e podem obter os seus efeitos com quantidades
menores do que as usuais. ESTUDAR TABELA 3.4 PAG 106.
 
INFLUÊNCIAS SOBRE O USO DE DROGAS. 
Fatores biológicos, psicológicos e socioculturais interagem na produção do comportamento. O mesmo ocorre
com transtornos por uso de substâncias. 
Influências biológicas:
 O fator hereditariedade: Filhos adotivos são mais suscetíveis se tiverem pais biológicos com histórico
similar. Ter um irmão, gêmeo idêntico com transtorno por uso de álcool/maconha aumenta o risco de ter
problemas com álcool e a maconha. Meninos que aos 6 anos são excitáveis, impulsivos e destemidos
(que são um traço de influência genética), são mais propensos a fumar, beber e usar outras drogas na
adolescência. Existem genes responsáveis pela predisposição, que criam deficiências no sistema cerebral
natural de recompensa por dopamina, e as drogas reprogramam os sistemas de recompensa do cérebro.
Os filhos adotivos, com pais biológicos com histórico de abuso de drogas, corriam o dobro de risco de
incorrer em abuso de substâncias sinal de influência genética, e, estes filhos exerciam influencia
ambiental sobre seus irmãos sob o mesmo grau de risco.  
Influências psicológicas e socioculturais:
o A percepção de que a vida não tem nem sentido nem direção. Este sentimento é comum
entre os que abandonam a escola, subsistem sem habilidade profissionais, sem privilégios e com
pouca Esperança. 
o Muitos usuários compulsivos de Álcool, maconha e cocaína tiveram experiências
significativas de stress ou fracasso e estão deprimidos. 
o Moças com histórico de depressão, transtornos alimentares ou abuso sexual ou físico correm
o risco de edição. 
o Jovens universitários que ainda não alcançaram um senso claro de identidade, também
correm riscos maiores. 
o Adolescentes acanhados são vulneráveis ao fascínio do fumo. Para projetar uma imagem de
maturidade, recebem a recompensa social de serem aceitos. 
o Adolescentes que começam a fumar, também tem amigos que fumam. Estas pessoas
também são mais propensas a deixar as drogas quando os amigos fazem o mesmo, ou, sua rede
de relacionamento muda. 
o A maioria dos adolescentes que ou fazem por um motivo por motivos sociais, não como uma
maneira de lidar com problemas. 
o As partes de adição a álcool e outras drogas também foram baixas no países, entre pessoas
ativamente religiosas e extremamente baixa entre os Judeus ortodoxos mórmons, menonitas e
amish. 
o Adolescentes que vêm de famílias felizes que não começam a beber antes dos 15 anos e que
têm bom desempenho na escola, tendem a não usar drogas, em grande parte porque raramente
se associam àqueles que as usam. 
o O uso de drogas pelos amigos e pelo nosso próprio uso pode ter 2 vias: Os amigos NOS
influenciam. As redes de relacionamentos fazem diferença.Porém, nós também escolhemos
como amigos aqueles que compartilham nossos gostos e desgostos. 
o As pessoas raramente abusam das drogas, se estão de bem com elas mesmas e com o rumo
que suas vidas estão tomando e se fazem parte de um grupo social que reprova seu uso. 
 

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