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1. Introdução..................................................................................................................5
2. A Consciência............................................................................................................6
Conclusão........................................................................................................................13
Bibliografia......................................................................................................................14
1. Introdução
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2. A Consciência
2.1. Conceito da Consciência
Segundo Max Velmans (1997) diz que a consciência seria um termo com vários
sinônimos que poderiam descrever melhor o fenômeno total. Os principais são: a
atenção e estado de atenção, o "conteúdo da consciência" e a autoconsciência. John
Searle (1993) considera que consciência é um termo que não admite definição em
termos de gênero, propriedades ou condições de necessidade e suficiência. Assim sendo,
ela seria melhor descrita como um característica do cérebro biológico humano, cujas
qualidades seriam semelhantes aos processos biológicos como digestão, mitose, etc.
(Searle, 1998).
William James (1892) acreditava que a melhor metáfora para descrever a característica
de continuidade da consciência é chamá-la de fluxo de pensamentos ou consciência.
Nicholas Humphrey (1987) afirma que a consciência deveria ser vista como uma
"característica de superfície" do cérebro, uma propriedade emergente que ocorre como
resultado da ação combinada de suas partes. Roger Penrose (1999) argumenta que a
consciência é uma característica da ação física (quântica) do cérebro. Sendo algo
próprio dos seres vivos, e dessa forma não poderia ser simulada em computador.
Alvin Ira Goldman (1993) diz que qualquer definição operacional da consciência tenta
descrever a consciência em termos apenas de relações entre estados e deixa de explicar
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o fenômeno como um todo. Porém, Stan Franklin (1995) acredita que se a consciência
fosse vista como um problema científico que pode ser abordado segundo uma visão
interdisciplinar, ela seria mais bem descrita como um aspecto de um sistema complexo,
como um processo.
David de Léon (1995) em uma revisão sobre o trabalho de McGinn, mostra a hipótese
de que a consciência seria uma propriedade natural do mesmo tipo do que a vida quando
surgiu de processos evolutivos. Daniel Dennett (1991) diz que apesar do termo
'consciência' ser usado para descrever diversos estados cognitivos, ela é a característica
mais óbvia da mente, pois não se precisa de evidências, testes ou dados clínicos para
responder a todas as descrições feitas pelo senso de todo dia do termo (Dennett, 1981).
Ned Block (1995; 2002) expõe o conceito de consciência como um conceito híbrido, no
qual a palavra consciência conota vários conceitos diferentes e denota diferentes
fenômenos. Logo, conceitos muito diferentes são tratados como um simples conceito,
consciência. Block acredita que a consciência pode ser dividida em níveis, sendo os
mais importantes: consciência de acesso e consciência fenomenal.
Para Bertrand Russell (1921) a essência de tudo o que é mental é alguma coisa peculiar
chamada 'consciência'. Fritjof Capra (2001) vai além e diz que a consciência é um
fenômeno social, cujo desenvolvimento acontece totalmente nos seres humanos.
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sua existência. Por esse motivo se costuma dizer que quem está desmaiado ou em coma
está inconsciente.
Por exemplo: Ele estava completamente viciado, mas não tinha consciência disso.
Segundo Descartes, pensar e pensar que pensamos são coisas iguais (Penso, logo
existo).
Kant fez a distinção entre a consciência empírica, que faz parte do universo dos
fenômenos e a consciência transcendental, que capacita a associação de todo o
conhecimento com a consciência empírica.
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A consciência humana pode passar por diferentes estados e pode ser afetada por
uma variedade imensa de fatores. A consciência humana pode ser comparada a
um rio que, embora mude constantemente de forma, continua seguindo o seu
fluxo.
Muitas vezes nos perguntamos por que nos sentimos mais animados pela manhã?
Já tentamos entender os nossos sonhos? Já nos perguntamos se a hipnose
realmente funciona?
Todas essas questões estão relacionadas aos diferentes estados da consciência
humana, que pode ser alterada por diversos fatores. A respiração holotrópica, por
exemplo, envolve o controle da respiração de modo a influenciar os estados da
consciência humana.
Estado de consciência de sonho – Freud foi o pioneiro nos estudos sobre sonhos. Seu
trabalho sobre elaboração onírica tornou-se obra de destaque na época e suas afirmações
vieram a ser confirmadas, na década de 50, pelos estudos em neurologia realizados por
Kleitman e seu discípulo, Aserinsky. Com base em observações no movimento dos
olhos em bebês, constatou-se o que passou a ser chamado Rapid Eyes Movement, sono
REM. Verificou-se que todos sonham, em média, quatro vezes por noite.
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Segundo Freud, todo conteúdo manifesto trazido ao consciente pelo sonhador é gerado
pelo conteúdo latente, constituído por impulsos, pulsões, motivações e desejos do
inconsciente autobiográfico.
A abordagem transpessoal considera o conteúdo latente e inclui, além do inconsciente
individual, acontecimentos ontogenéticos, filogênicos, o inconsciente coletivo,
arquetípico e a dimensão superior da consciência.
Em outras palavras, Freud quer nos dizer que abrange os processos primário, secundário
e o transcendente ou terciário. O conteúdo manifesto pode ser, portanto, a expressão das
pulsões de vida, de morte e de transcendência.
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corpo físico – em aliviar o sofrimento dos outros, apro- ximando-os da alegria de viver.
Essas mudanças são acompanhadas de alterações fisiológicas mensuráveis pelo EEG,
mudanças circulatórias, respiratórias e eletrocutâneas, entre outras. É a ocorrência do
retorno consciente ao estado de sono profundo.
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O caminho para uma gestão ética é difícil e implica a procura da excelência no trabalho
quotidiano e na acção empresarial. Mas é um esforço que vale a pena fazer, porque só
desta forma poderemos corresponder à enorme responsabilidade que temos perante a
nossa Vida e perante o projecto de vida de tantas pessoas que connosco colaboram nas
empresas ou que usufruem dos nossos produtos e serviços.
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Conclusão
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Bibliografia
Velmans, M. (1997). Defining Consciousness. In: WWW Dialogues on Consciousness
course, University of Arizona, Tucson. Proceedings.
Minsky, M. (1991). Conscious Machines. Machinery of Consciousness.
James, W. (1892). The Stream of Consciousness. Psychology. Cleveland & New York.
cap. XI. [ Links ]
Goldman, A. I. (1993). Consciousness, folk psychology, and cognitive
science. Consciousness and cognition, v.2, n.4. [ Links ]
De Léon, D. (1995). The Limits of Thought and the Mind-Body Problem. Retirado em
10/06/2007 de World Wide Web: http://cogprints.org/367/00/LUCS42.pdf.
[ Links ]
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