Você está na página 1de 2

METODOLOGIA

Na visão de Fonseca (2002), metodologia é originária da palavra grega methodos, que


significa organização, e logos, estudo sistemático, pesquisa, investigação; ou seja,
metodologia é o estudo da organização e dos caminhos a serem percorridos para se
realizar uma pesquisa ou um estudo.
Consoante com Gil (1999, p. 43), “a pesquisa aplicada possui muitos pontos de contato
com a pesquisa pura, pois depende de suas descobertas e se enriquece com o seu
desenvolvimento.”. Portanto, possui o objetivo de gerar conhecimentos para aplicação
prática dirigida à solução de problemas específicos.
Hymann (1967) indica a pesquisa como descritiva, pois por meio dela se descreve um
fenômeno e se registra a maneira que ocorre. O método empregado será uma pesquisa
descritiva.
Modais de transporte
O transporte de carga é um imprescindível alicerce da economia de um país e se mostra
um setor determinante para as operações de exportações, as quais causam importante
impacto na produção e geração de empregos em diversos outros setores. Sua
importância, segundo Ballou (2001), pode ser medida pela distância, volume, receita e
natureza da composição do tráfego.
Modal Rodoviário
Na visão de Valente (2008), “mais da metade do transporte de cargas do país é realizada
através de rodovias, mesmo o transporte rodoviário sendo o menos produtivo dos
modais, em termos de carga por hora de operador. Isto ocorre porque o custo de mão de
obra deste modal é elevado. O transporte rodoviário é indicado para curtas e médias
distâncias e carga de maior valor agregado”.
Modal Ferroviário
Os trens são muito eficientes em consumo de combustível, mas os custos para manter
uma ferrovia são muitos, em relação à preservação das vias, terminais de carga e
descarga. O transporte ferroviário é empregado especialmente no deslocamento de
grandes tonelagens de produtos homogêneos, distâncias relativamente longas e sobre
linhas férreas. Uma característica importante da linha férrea é a bitola, que tem como
definição a distância entre os trilhos de uma ferrovia. No Brasil, existem três tipos de
bitola: larga (1,60m), métrica (1,00m) e a mista. (KEEDI, 2011).
Modal Dutoviário
Ballou (2008, p. 130) diz que “o transporte dutoviário oferece um rol muito limitado de
serviços e capacidade. (...). O petróleo bruto e derivado são os principais produtos que
têm movimentação economicamente viável por dutos”.

Modal Aéreo
Keedi (2004) descreve o modal aéreo, por ser rápido e adequado para mercadorias
urgentes. É um meio de transporte considerado misto, já que pode transportar pessoas e
cargas ao mesmo tempo.
Kudi (2005) especifica o transporte aéreo da seguinte forma: O transporte aéreo que é
realizado com aeronaves, podendo ser efetivado apenas dentro do país e podendo
também envolver ou países, sendo continental ou internacional, os com realização no
país é chamado doméstico, nacional ou cabotagem, e o que envolve países estrangeiros
é o internacional. (KUDI, 2005, p. 85).
Modal Aquaviário
Segundo Keedi (2011), o transporte marítimo é realizado por vias aquáticas, através de
navios, barcos, barcaças. Sua capacidade de carga atinge centenas de milhares de
toneladas e é de grande importância para o comércio exterior, auxiliando na importação
e exportação de mercadorias.

REFERÊNCIAS

BALLOU, R. H. Gerenciando a Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e


logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001.

_____________. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e


distribuição física. São Paulo: Atlas, 2008.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5.ed. São Paulo:
Atlas,1999.

KEEDI, S. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. 2. ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2004.

KUDI, S. Transporte: utilização e seguros internacionais de carga – prática e exercícios.


3.ed. São Paulo: Lex, 2005.

VALENTE, A. M. Gerenciamento de transporte e frotas. São Paulo: Cengage


Learning,2008. 340 p.

VAZQUEZ, L. J. Comércio Exterior Brasileiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Você também pode gostar