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1.

Introdução

O presente trabalho surge da fusão de duas pesquisas diferentes mas qeu englobava o
mesmo tema "o Bilinguismo". Tendo sido discutido discutidos os conteúdos entre os
elementos dos grupos, então fundem-se os dois trablhos seguindo os seguintes criterios:
a) Codificação dos trabalhos usando as letras A e B;

b) Rgeflexão e síntese dos conteúdos;

c) Elaborção do trabalho final seguindo uma abordagem comparativista – que visa


apresentar os conteúdos com base em comparação de duas ou mais fontes com traços
similares. É nesta perspectiva eu iremos apresentar o presente trabalho.

E, para começarmos apresentar o resultado desta fusão urge sim a necessidade de


apresentar o trabalho do "grupo de Amâncio Oliveira" como trabalho A e o da
"Serafina Ofece – B". Depois desta codifição então partimos aos resultados.
1.1. Definição dos Objectivos (A e B)

Quanto aos objectivos o trabalho A descreve como seu objectivo principal, compreender
os motivos que levam a uma aposta em modelos de ensino bilingue e as implicações
pedagógicas desta nova abordagem, ao passo que o trabalho B tem como objectivo
principal: compreender o bilinguismo em todas as formas ou seja em todos os casos
possíveis de bilinguismo. E de forma específica, os dois trabalhos tinha como
objectivos: identificar os tipos de bilinguismo e as dimensões da bilingualidade,
descrever os tipos de bilinguismo e as suas dimensões e explicar as condições
sociopsicológicas de um bilingue (trabalho B), e o trabalho A tinha como seu objectivo
específico identificar as causas do bilinguismo.

1.2. Metodologias usadas em A e B

Quanto as metodologias descritas nos trabalhos, vimos que os dois trabalhos gozam da
metodologia bibliográfica, que segundo SEVERINO (2007:122), é aquela que se realiza
a partir de registos disponíveis, decorrentes de pesquisas anteriores impressos em
documentos como livros, artigos, teses, jornais entre outros.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. Conceito de Bilinguismo

Quanto ao conceito de bilinguismo os trabalhos A e B apresentam quase os mesmos


conceitos. Ora vejamos, os trabalhos A e B citam os mesmos autores (SANGUINETTY,
2002 & MACNAMARA, 1969), onde o primeiro defende o bilinguismo como sendo o
uso habitual de duas línguas na mesma região ou pela mesma pessoa e segundo firma
que: "uma pessoa pode ser classificada como bilíngue se além de habilidades em sua
primeira língua tem uma das quatro habilidades de segunda língua
como: falar, ouvir, ler e escrever".

Encontramos ainda no trabalho A a distinção do bilinguismo social do individual. Sendo


o primeiro caso, referência à coexistência de duas línguas na mesma comunidade de fala
enquanto o segundo caso é relacionado às habilidades que uma pessoa possui de duas
línguas e aos factores que intervêm no processo de aquisição das mesmas.

Em contrapartida, o trabalho B começa com uma abordagem sobre a busca dos


linguistas a um conceito de bilinguismo que seja comum aos linguistas. Esta visão
mostra a não unanimidade deste conceito entre os pesquisadores, sendo cada um, de
acordo com a sua visão, apresenta o conceito de bilinguismo de acordo com o contexto
da sua realização. A ser assim, o trabalho B apresenta os seguintes conceitos:

HAUGEN (1953), "o bilinguismo é a capacidade de produzir enunciados completos e


com sentido na sua língua materna e numa outra língua".

MACKEY (1972), "trata-se do uso alternado de duas línguas pelo mesmo indivíduo".

WEINREICH (1968) define bilinguismo como o uso de duas línguas alternadamente.

Afirma ainda que, uma pessoa é considerada bilingue quando ela se sente confortável e
segura para usar as duas línguas, em diferentes contextos e ambientes. Isso inclui o uso
de ambos os idiomas em contextos académicos, profissionais e sociais, podendo ser
formais ou informais. A criança bilingue possui duas primeiras línguas e é igualmente
proficiente em ambas.

Bilinguismo engloba a capacidade de pensar em duas línguas e de usá-las em ocasiões


variadas. É também a habilidade de trocar de uma língua para outra enquanto comunica-
se (code-switshing), e confiança para usar palavras, termos e expressões de forma
adequada.
Ao reflectirmos sobre as duas abordagens concernentes ao conceito do bilinguismo,
todos recorrem a autores que focalizam a questão do uso diário ou frequente de duas
línguas e a definição do bilingue, considerado aquele que carrega habilidades de se
comunicar quase fluentemente em duas línguas. Sendo assim, chega-se a conclusão que
os dois trabalhos espelham-se em mesmos conceitos, apesar de certa forma alguns
conceitos serem diferentes.

2.2. As Principais Causas do Bilinguismo numa Sociedade


O grupo A apresenta três causas principais do surgimento de uma sociedade bilíngue:
 Bilinguismo como consequência de processos de expansão e unificação política;

 Bilinguismo como consequência de movimentos migratórios;

 Bilinguismo como resultado de contactos internacionais.

Para o caso de muitos países africanos é o casamento da língua do colono com as


línguas nativas. Muitos países africanos adoptaram a língua do colonizador como língua
oficial e/ de contacto.
Nota: O prestígio da língua dominante e sua predominância na vida pública pode levar
uma comunidade a desvalorizar sua própria linguagem. Portanto, a revitalização das
línguas depende, sobretudo, da reafirmação por parte de uma comunidade de sua
identidade cultural.

2.3. Tipos de Bilinguismo

Quanto aos tipos de bilinguismo, o trabalho A apresenta os tipos de bilinguismo:

2.3.1. Segundo a representação mental do bilíngue~


Neste caso WEINREICH (1953), defende a existência de três tipos de bilinguismo que
são:
 Bilinguismo coordenado: palavras equivalentes em dois idiomas referem-se a
conceitos diferentes ou têm significados ligeiramente diferentes;
 Bilinguismo composto: as duas formas têm um significado idêntico;

 Bilinguismo subordinado: uma língua é dominante e as palavras da língua não


dominante são interpretadas através das palavras da língua dominante.
2.3.2. Bilinguismo quanto a identidade cultural do indivíduo bilíngue
Quanto ao tipo de identificação do indivíduo bilingue e os grupos culturais a eu
interagem e se este quer ou não ser reconhecido como membro desses grupos, temos:

 Bilinguismo bicultural: o falante se identifica positivamente com os dois


grupos de falantes e é reconhecido como membro de ambos;
 Bilinguismo Monocultural: o falante tem competência bilíngue, mas somente
se identifica culturalmente com o grupo de sua língua materna;
 Bilinguismo Aculturado: o falante renuncia ou é obrigado a renunciar da
identidade cultural do grupo de sua língua materna e adota a identidade cultural
do grupo falante da segunda língua;
 Bilinguismo Deculturado: o falante renúncia da identidade cultural própria,
mas não passa a adotar a identidade cultural do grupo falante da segunda língua.

2.3.3. Quanto ao Status da Língua em Questão


São propostos dois tipos:

 Bilinguismo de Elite: o indivíduo fala a língua dominante dentro daquela sociedade


e também fala uma língua que lhe confere prestígio neste mesmo grupo;
 Bilinguismo Popular: esse tipo de bilinguismo ocorre em grupos linguísticos
minoritários. A língua falada não tem status elevado na sociedade em que seus
falantes estão inseridos.

2.3.4. Quanto a idade de aquisição da segunda língua


Dependendo da idade em que adquirem a segunda língua, os falantes bilíngues podem
ser classificados em:

 Falante bilíngue precoce: adquire a segunda língua durante a infância, sendo que a
situação de aquisição pode ser de:
 Bilinguismo Simultâneo: a aquisição das duas línguas se dá ao mesmo tempo;
 Bilinguismo Sequencial: a aquisição da segunda língua se inicia após a aquisição
da primeira estar completa.
 Falante bilíngue tardio: adquire a segunda língua durante a adolescência ou idade
adulta.
Enquanto isso o trabalho B apresenta outros tipos de bilinguismo que segundo
BEARDMORE (1982:09) destacam-se:

 Bilinguismo Escolar: é adquirido mediante a instrução escolar formal;


 Bilinguismo Social: adquirido na comunidade, num processo natural de
comunicação;
 Bilinguismo Equilibrado: refere-se a situação em que um indivíduo possui
capacidades mais ou menos iguais em duas línguas, quer dizer
niveladas/balanceadas, podendo o grau de domínio variar. Por conseguinte o nível
das duas línguas pode variar em comparação com as normas monolingues.
 Bilinguismo Aditivo: quando um indivíduo atinge igual competência linguística-
comunicativa em ambas línguas.

2.4. Dimensões de bilingualidade


Para melhor compreendermos sobre as dimensões de bilingualidade temos que atentar
para a seguinte citação retirada do trabalho B:
‘Bilingualidade’ representa os diferentes estágios de bilinguismo,
pelos quais os indivíduos, portadores da condição bilíngue,
passam na sua trajectória de vida. Os estágios são vistos como
processos situacionalmente fluidos e definem, de forma dinâmica
a bicompetência linguística, comunicativa e cultural nas
diferentes épocas e situações de vida. (Savedra, 2009)

Depois do conceito apresentado acima podemos sublinhar estágios do bilinguismo


numa trajectória de vida e iremos concluir o seguinte:

ÉPOCA DE AQUISIÇÃO TIPO DE BILINGUISMO


INFÂNCIA L1ab ou L1 + L2
ADOLESCÊNCIA L1 + L2 ou L1 + LE
ADULTO LM + LE

Com base neste quadro podemos concluir que existem três dimensões de bilingualidade,
sendo, a que ocorre na infância, na adolescência e na fase adulta.
Quando procuramos ver o que o trabalho A apresenta fomos concluir que, os estágios
do bilinguismo podem envolver: quatro habilidades básicas que dependendo de cada
contexto de vida o bilinguismo pode ser avaliado nas seguintes dimensões:
Nível de compreensão: habilidade para ouvir e entender uma língua;
Fluência na fala: habilidade para produzir linguagem oral;
Capacidade de leitura: habilidade para ler e compreender textos escritos;
Capacidade de escrita: habilidade para produzir textos escritos.

Quando formos a avaliar os bilingues teremos que tomar em conta os seguintes itens:
quando e o grau de proficiência do falante das duas línguas, devemos mais tarde
compreendermos que cada falante, dependendo do seu contexto irá se comunicar
diferente dos outros bilingues, dai que a Sociolinguistica precisará respeitar os contextos
comunicacionais de cada bilingue, tendo em conta a idade, sexo, etc.

2.5. O que ocorre na mente de um bilingue? O eu acontece ao se comunicar com


outro bilingue ou monolongue?

Antes de debruçarmos sobre este ponto, queremos deixar claro que este aspecto só foi
abordado pelo grupo A como vantagens do bilinguismo em crianças, mas depois da
análise feita foi possível perceber que deste ponto pode-se aqui responder a uestão eu se
levanta em 2.4, constituindo deste jeito uma vantagem bastante contributiva para o tema
ora em debate.

Sobre este ponto, vários autores afirma que, crianças que muito cedo são expostas a
duas línguas crescem como se tivessem dois seres monolingues alojados em
seu cérebro. É como pertencer a dois mundos ao mesmo tempo. É como experimentar
duas culturas, visto que a língua é uma das melhores formas de exprimir os nossos
pensamentos, e segundo alguns antropólogos e sociólogos, a cultura vive na mente da
comunidade e transmitida através de falas e gestos. Neste caso, quando duas línguas são
bem equilibradas, as crianças bilíngues têm a vantagem de pensar em crianças
monolingues e procurar manter uma boa comunicação, o que significa que o
bilinguismo tem efeitos positivos sobre a inteligência e outros aspectos da vida da
criança. A aprendizagem de duas línguas ao mesmo tempo não representa qualquer tipo
de contaminação linguística ou atraso na aprendizagem.
Alguns especialistas argumentam que as crianças expostas a várias línguas são mais
criativas e desenvolvem melhores habilidades de resolução de problemas, pois carregam
consigo dois mundos e realidades diferentes, o quer dizer, este pode jogar dois mundos
em seu benefício.

Muitos falantes do bilingue aduirem esta habilidade por meio de necessidade de poder
conseguir vencer barreiras linguisticas que lhes são postas numa sitiação comunicativa
específica. A influência de uso de cada uma das duas línguas na vida do falante bilíngue
tem muita relação com a função que desempenham no convívio social. A língua pode
ter sido adquirida ou somente ser usada em diferentes situações: ambiente familiar, com
a comunidade de convívio social ou de trabalho, na escola, nas mídia (televisão, rádio,
jornais impressos, internet), ou pode ser usada somente para a troca de correspondências
oficiais (cartas).

Outro aspecto que mereceu a nossa atenção foi a de que ao falarmos uma segunda
língua, mesmo que apenas durante os primeiros anos de vida da criança, irá ajudar a
programar os circuitos cerebrais para facilitar o aprendizado de novas línguas no futuro.

2.6. As Condições Sociopsicológica da Bilinguaridade

Ser bilingue é ser-se processo na mudança, não é ter duas línguas, em dois mundos,
navegar noutros espaços; é ter vistas mais rasgadas, outras perspectivas do mundo, é
participação mais livre, conhecimentos dinâmicos; é viver amando, aceitando outro
como ele é, aberto para comunicar, dar e receber… comunicar-se como forma de vida; é
uma nova mundivisão onde não há modelos fixos em que instituições e valores passa a
ser referenciados e portanto realizados para mais se poder ser; é viver em mais que uma
existência. Numa palavra, o bilingue tem uma personalidade multi-dialogal cuja forma
de ver e sentir é multi-referencial, referencial, processual-dinâmica, já não é tão estática
e subordinada como a do monolingue mais local. Mais que uma forma de ver e sentir.

2.7. Casos de bilinguismo: políticas para escolha da língua usada na escola


 Nacionalidade: propõe que a língua a ser utilizada e ensinada na escola deve ser a
língua oficial ou língua nacional do país independentemente da origem étnica,
religião ou da língua materna utilizada em casa pelo aluno. Essa é a política do
sistema de escolas públicas dos Estados Unidos, e também foi o sistema instituído
no Brasil para o ensino de português para comunidades indígenas desde o período
de colonização até a Constituição de 1988.
 Territorialidade: nesse sistema, a política diz que a criança deve aprender na escola
a língua utilizada pela comunidade local, do território em que vive. Esse sistema
vigora na Suíça, um país que tem três línguas nacionais oficiais: francês, alemão e
italiano;
 Religião: esse tipo de critério é considerado em países em que as fronteiras
linguísticas coincidem com filiações religiosas. Na cidade de Quebec no Canadá,
por exemplo, há cidades com Escolas Católicas Francesas, cuja língua usada é o
francês, Escolas Protestantes Inglesas e Escolas Católicas Inglesas, cuja língua
usada é o inglês, mas não há escolas protestantes francesas porque não há um grande
número de protestantes franceses para se justificar a abertura de uma escola;
 Origem étnica: esse critério leva em conta a língua falada em casa pelo aluno. Esse
tipo de sistema passou a ser o de muitas comunidades indígenas brasileiras a partir
da abertura, na Constituição de 1988, para o ensino das línguas nativas na escola.
Hoje em dia, existem Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar
Indígena na Educação Básica, que garantem o direito ao ensino em língua materna
para as comunidades indígenas. Esse tipo de sistema também vigora em regiões da
África do Sul, em que há diversas comunidades bilíngues e multilíngues.

Os casos acima se referem a cenários em que só uma língua é usada no ambiente


escolar, mas há diversos cenários em que as duas línguas são usadas na escola. Às
vezes, as duas línguas têm papéis diferenciados, por exemplo, uma língua é usada para
ensinar determinadas matérias e a outra para as demais, ou uma língua é usada para
abordar tópicos de cultura, história e religião e a outra para ciências. Há também as
escolas que tentam usar as duas línguas para as mesmas tarefas e na mesma medida, por
exemplo, durante a manhã os alunos aprendem na língua 1 e à tarde na língua 2.
3. Conclusão
Após a conclusão do presente trabalho vimos que graças a união e fusão dos elementos
e dos trabalhos respectivamente, conclui-se que valeu a pena mais um trabalho rico não
só em termos de conteúdo mas também das reflexões levantadas com base nos
trabalhos, fazendo com que se percebesse nem um e nem o outro trabalho era
suficientemente completo. Mas, muitos aspectos com certeza concordavam de forma
clara e outos mais desenvolvidos dum lado e outro um pouco extenso, ou até pouco
claro e outros cem por cento divergentes.

Sobre os pontos convergentes encontramos os conceitos de bilinguismo e tipos de


bilinguismo (com mais extensão no trabalho A do eu B) e convergiam de certa forma
quando o grupo A não era sintético e directo aos itens solicitados pelo docente, mas de
alguma forma buscava-se lá esses aspectos para subsidiar algumas ideias ausentes do
lado B.

Ao longo do trabalho continuamos definindo o bilinguismo como a capacidade de se


comunicar adequadamente em duas línguas mesmo que haja necessidade de alterna-las
consoante o contexto comunicacional. O bilingue vai se socorrendo da língua para
melhor estar enquadrado e comunicar-se seguindo as exigências de comunicação.
4. Bibliografia

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