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NQN
Brana.
1
1
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HISTORIA
DA
LITTEⓇATURA PORTUGUEZA
L : TE
TTT
,
|
HISTORIA
DO THEATRO
PORTUGUEZ
POR
THEOPHILO BRAGA
2
v
PORTO
IMPRENSA PORTUGUEZA -EDITORA
1871
--
.
PAG.
LIVRO V
LIVRO VI
LIVRO VII
A Opera e o Cesarismo
mo
합
8 14 Feiticeiro Magico
21 23 Pagnetti Paghetti
22 5
26 10-18
27 4.3
28 6-21-29
23 3
42 27 Chamava -se, etc. (Elimine-se)
43 22 impressa em 1780 , sem data ,
322 13 apr eteceram appetecem
3 2 28 Francisco de Almada D. João de Almada
323 9 Gizie li Gizziello
MISTORIA
DO THEATRO
PORTUGUEZ
LIVRO V
CAPITULO I
( 1 ) Ibid. p. 326.
(2) Ibid. T. II. p. 6.
16 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
(1 ) Ibid. t. 1, p. 272.
NO SECULO XVIII 17
0
um d'estes se deu o Bellisario nas papeletas, com a au
2
Se tu , oh extremada Zamperini
Que em Lisboa os casquilhos embaraças,
Seus suaves accentos escutaras,
Passagens e volatas ; bem que as Graças
Lisongeiras te cerquem é derramem
Em teu peito e garganta mil encantos,
Com que as trez filhas d'Acheleoo vences;
Quantos novos encantos apprenderas . (1)
A estes versos escreveu Thimotheu Lecusan Ver
dier uma conhecidissima nota, em que vem historiada
a introdução da opera italiana em Lisboa. Transcre
veremos aqui alguns trexos, que elucidam o facto, con
tado com a verdade e despreoccupação de quem está aa
salvo em um paiz civilisado : « Zamperini comica can
tora veneziana, que veiu a Lisboa em 1770 , com a
qualidade de prima-dona, e á testa de uma companhia
ܙ
( 1 ) Art. vir.
(2) Art. ix .
54 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
(1) Art. x.
NO SECULO XVIII 55
SEGUNDO ANDAR
TERCEIRO ANDAR
ಪ
ದ
Platea inferior, cada logar .. a
$240
Varanda, cada logar . a $ 160
SEGUNDO ANDAR
TERCEIRO ANDAR
VARANDA
jugo vergonhoso,
Os cepos, em que jazem prisioneiras
Como escravas das Musas estrangeiras,
Com animo brioso
Desejam sacudir: serão louvadas,
Dignas então de vós, por vós honradas. ( 1)
o Theatro
Depende, mais que tudo, do poeta :
Que fazem bastidores, e instrumentos
Sem Dramas regulares ? Uma boa
E perfeita Tragedia, inda despida
Da magnifica pompa do apparato
Tem mais graçae mais força, que um mau drama
No Theatro de Reggio ou de Veneza,
Com soberbas tramoias recitado.
ninguem te nega
O constante poder da Poesia :
Mas quem hade soffrer Cutão ou Dido
Do grande Metastasio , repetido
Entre velhas cortinas , sem orchestra ?
GIL
no Theatro
Não devemos soffrer Drama imperfeito ,
Cuja graça consiste na doçura
De affeminada musica moderna ,
Na remendada phrase de mil vozes
Barbaras , ou guindadas ou rasteiras .
Longe, longe de nós esta mania :
Restauremos o portuguez Theatro ,
Desaggravando a casta lingua nossa
Dos aleives que sem rasão lhe assacam .
APRIGIO (Emprezario)
Quem me dera que o bom Goldoni ouvisse
Como ronca um poeta de Lisboa.
BRAZ ( Licenciado
Tragedia é cousa que ninguem atura:
Quem ao theatro vem , vem divertir-se,
76 HISTORI DO THEATRO PORTUGU
A EZ
JOFRE (musico)
Digo o que entendo; e cuido que o Theatro
Sem Musica e sem Dança, nada vale ;
Ha cousa mais formosa que a ligeira
Calada Pantomima, cujos gestos
Sem auxilio das vozes representam
Recondita paixão , mudos suspiros ,
Que entende o coração, ouvem os olhos ?
Que melhor espectaculo , que os leves
Grandes saltos mortaes ? Que ver nos ares
Bater co's calcanhares outo vezes
Torcer o corpo e revirar os braços ?
Mas nunca votarei em que façamos
Opera em portuguez, toda cantada :
Para tanto não é a lingua nossa :
Algumas arias, duos, recitados
Se podem tolerar ; mais em prosa :
Pará o Theatro nós não temos verso.
Queres a Castro,
Tragedia de Ferreira ?
APRIGIO
Deos me livre !
GIL
Bello nome !
Isso é que eu chamo titulo arrogante ;
E que em vermelhas lettras, nas esquinas
Hade pescar curiosos a cardumes.
APRIGIO
CAPITULO II
cas invectivas :
Oh incauto negligente,
tens obstructas as orelhas,
que nam percebes meus eccos,
nem a meus golpes attentas ?
Que replico ? Com quem falo ?
Com quem são minhas loquellas ?
Jazes já semisopíto
ou estás moribundo em terra ?
Eleva o pezo corporeo,
abre as visuaes fenestras,
festina - te a abrir -me a porta
senam qués que me enfureca .
NO SECULO XVIII 89
5
98 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
487959
100 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
O juiz sentenceia :
Pois matar só meyo boi,
para vos não sobejar.
Um entremez gracioso
quero que compres tambem .
Sigisfridovendo que eu
A morte lhe perdoara
M'a doné beaucoup d'argent,
Id est, muita dinheirama.
Acto primeiro
des que se vêem nos Palacios dos Reys, aonde os Heroes se aba
tem , e os Pigmeus sc cxaltão. Côro do Theatro, e Orquestra:
Não se vence com rogos a virtude. Côro Versatil. Tragicos ap
plaudem a constancia do Santo .
Acto segundo
CAPITULO III .
ser na fogueira.
No anno de 1734 casou Antonio José com sua pri
ma Leonor Maria de Carvalho, que residia na Covilhã,
e com quem tinha já relações amorosas, se dermos cre
dito ás infames delatações das testemunhas do seu pro
cesso, principalmente a uma tal Maria de Valença, que
dizia haver ella abortado antes de casar . Antonio José
continuou a viver no Bairro Occidental, e advogava no
escriptorio de seu pae ; é natural, que a maior activida
de dedicou á composição dramatica levasse em vis
que
ta augmentar os recursos de subsistencia. Com o receio
da Inquisição, o poeta estava relacionado com pessoas
de religiosidade conhecida e que dispunham de certa
influencia; mas nada bastava para afastar-lhe a catas
trophe que estava imminente sobre a sua cabeça. Além
da má interpretação que os tonsurados davam ás suas
comedias, o casamento com sua prima Leonor começou
a dar azo a poderosas intrigas. Quando Leonor de Car
166 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
( 1) Id . ib ., p. 298.
NO SECULO XVIII 191
to esta circumstancia .
(2) Vid. supra, p. 60 e 77.
(3) Vid. infra, liv. vá : A Opera e o Cesarismo.
192 . HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
CAPITULO IV
19 Heraclio reconhecido.
20 A Gloria Lusitana (1783) .
21 A morte de Cesar, ou do mundo a maior crueldade
(1783).
22 0 Tarmolão na Persia .
23 Affectos de Amor ee Odio ( 1783).
24 Dido desamparada (1782).
25 0 Conde Alarcos ( Attribuida pelos actores do Thea
tro do Salitre; 1788 ).
26 Alarico em Roma (idem , 1783 ).
27 A Doente fingida (trad. de Goldoni, 17 ?).
28 As lagrimas da Belleza .
29 Eurene perseguida e triumphante.
30 Estocles da Albania , ou Leoncia reconhecida.
31 Nos Amos tudo é enredo ( 1784 ).
32 O Bruto de Babylonia ( Traduzido de João de Mat
tos Fragoso ).
33 A Dama dos Encantos (1783).
34 Amor e obrigação (Attribuida pelos actores do Thea
tro do Salitre ; 1784 ).
35 Laura reconhecida (trad. de Metastasio, 1785 ).
36 Vencer odios comfinezas (trad . de Metastasio, 1785).
37 Selvas de Diana ( 1785 ).
38 Sesostris no Egypto.
39 A Constancia tudo vence ( 1784 ).
212 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
tristissimos gandaeiros
e outros ejusdem furfuris
pobretões já ex professo
não vêm junto um só tostão,
pois este nem um , nem meio.
CLAUDIO : Foste em fim ao Bairro Alto ?
JULIO : Nisso gastava o meu tempo !
Não vou lá para esses bairros,
meu amigo, em não havendo
dous dedos de italiano
não aturo.
MATHILDE : Ora isto é bello !
E no cabo entende - o tanto ( á p .)
como eu entendo o grego.
JULIO : Bairro Alto ! nem por sombras.
CLAUDIO : Ora não sejas camello :
o nosso tablado hoje
não inveja os maisperfeitos
da Europa.
JULIO : Tenho dito
si non habemo de quello
de parola italiana.
non me piaxe , y con aquesto
umpouco de areliquino
oh Dio, charo dilecto !
CLAUDIO : Pois homem, no Bairro Alto
Tambem hoje estão fazendo
no italiano idioma
os nossos nacionaes mesmos
alguns excellentes dramas,
que desempenham por certo
com primor.
JULIO : Sempre é falar
n'uma lingua que é de emprestimo.
CLAUDIO : Numa palavra , já vejo
que és Peralta, pois porfia
como os mais d'esses jumentos
pedantes sem instrucção,
à todas as luzes cegos ,
aniquilam sempre os proprios,
louvam somente os alheyos .
Costume reprehensivel
220 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
dem que teve uma saloia com uma secia de Lisboa, por
amor do Peralta seu filho ; A defeza das madamas a
favor das suas modas, em que deixam convencida a Pe
NO SECULO XVIII . 223
CAPITULO V
Os Proverbios e Entremezes
CAPITULO I
CAPITULO II
va -me, e trabalhava m
- e tanto, que já nem podia ir aos
Theatros, nem lêr mais que gregos e os dois comicos
latinos .) ( 1)
Depois do Terremoto conservaram -se fechados os
theatros por doze annos, matando-se- o tempo na boa
sociedade lisbonense com os serões de Salvaterra , Pan
cas e Pinheiro com as enfadonhas disputas ao Wisth.
Portanto a contar de 1768 se abre o segundo periodo
da actividade dramatica de Manoel de Figueiredo; das
obras que escreveu entre 1756 e 1764 nunca mais teve
conhecimento, porque ficaram totalmente perdidas até
9 de Setembro de 1808, em que as achou seu admira
vel irmão Francisco Coelho de Figueiredo , que explica
a sua perda causada por trez mudanças de casa a con
tar de 1764. Manoel de Figueiredo bem desejou tornar
a passar os olhos por estes primeiros ensaios. O seu
piedoso irmão, descreve este desejo : « Quantas ve
zes o Author na sua ferocidade do Theatro depois de
1768 até 1777 , falando nós sobre esta materia, se lem
brava e me dizia : =Que seria feito d'aquelles papeis da
minha mania logo depois do Terremoto ? Se eu os achas
se ainda havia de aproveital-os ; = ria-se e passava
para diante, não fazendo caso algum d'aquelles traba
lhos, como nunca fez, nem allegações de cousa alguma
do que mais interessa e desvanece os homens. As pe
ças escriptas por Manoel de Figueiredo n'esta primeira
epoca eram as tragedias Edipo, Artaxerxes II, e Vi
CAPITULO III
A OPERA E O CESARISMO
CAPITULO I
1720
Cantata Pastorale, Serenata da cantarse nel gior
no di S. Giovani evangelista nel reggio Palazzo de
Giovani quinto Rè di Portogallo. Interlocutores : Tir
se, Olindo, Rosalba, Delmira, Damone, Polidora. - É
dividida em duas partes. Termina com estes versos :
1723
Le Ninfe del Tago. Serenata fatta cantare il di
27 decembre 1723, nel real Palazzo di Lisbona per il
nome della Sagra real Maestà di Giovani v, Re di Por
togallo. Personagens : Dori, Teti, Lucinda, Asteria,
Oceano, Danubio, Tevere, Tago, Coro di Nereidi ee di
Tritoni.- É dividida em duas partes.
1726
Dramma Pastorale , da cantarsi nel reggio Palazzo,
il fortunato giorno 31 de Marzo, in cui annualmente si
celebra l'inclita nascita della signora infanta di Spagna
-
A la Chimera invensible
oy viene Belerofonte
a vencerla valeroso,
porque furor no blazone.
Vicna aprissa, viene
llega Heroe que es tiempo
tu fama eterniza
triumfando en su cuerpo .
( 1 ) Op. cit. , p. 81 .
NO SECULO XVIII 341
CAPITULO II
1738
Sesostris, Rey do Egypto, drama para musica, para
se representar em Lisboa, na Sala da Academia, na
Praça da Trindade, Anno de 1738. Dedicado á No
breza de Portugal . — Musica de Leonardo Leo ; « A
pintura da scena le invenção e desenho do architecto
Roberto Clerici , italiano. » Pessoas : Elena Paghetti
(Nitocri), Gaetano Valetta (Sesostri), Francesco Grisi
(Fanete), Adriana Paghetti (Artenice), Felice Checacci
(Amasi), Anna Paghetti (Eduige) , Giacoma Ferrari
(Medaspe). Pessoas que bailam : Bernardo Gavazzi,
Gabriel Borghesi, Lorenza Fortini , Guiseppe Fortini
di Livorno.
1738
Le Virtu Triunfanti, serenata da cantarse nel Pa
lazzo dell' Ex.mo e Rev.mo Cardinale D. Tomaso d'Al
meida, primo Patriarcha de Lisbona, etc. In occasione
della di Lui Promozione alla dignità Cardinalizia ; el
al medemo dedicata dalli Cantori Italiani . Poesia de
Don Antonio Tedeschi , Musico do Senhor Francisco
NO SECULO XVIII 351
1738
« Emira, drama para musica, para se representar em
Lisboa nas Hortas do Conde, este anno de 1738. Dedi
cado á Nobreza de Portugal., Diz-se sempre theatro
novo. A Companhia é a mesma que viera para a Praça
da Trindade. « A invenção e architectura das scenas é
do Senhor Salvador Colonelli romano : «Acto 1 : Eser
cito de Dorimaspe abarracado á vista da cidade de
Susa. - Sala com docel. - Praça grande de Susa com
-
1739
«Merope, drama para musica, para se representar
em Lisboa no Theatro Novo da Rua dos Condes, no
anno de 1739. Dedicado á Nobreza de Portugal. » A
Companhia é a mesma ; apparece pela primeira vez
Anna Checcacci no papel de Argia, princeza da Eto
lia. « A pintura e architectura do Theatro é de Salva
dor Collonelli . » Mutação das scenas : « Acto 1. Praça
de Messenia com Throno . Ara grande no meio com a
estatua de Hercules coroado de alamo. Templo fecha
do, em distancia, que depois se abre . Gabinete com
porta particular. Acto 11. Montuosa, com Roca no
alto : gruta no meio e bosque em baixo. - Camera
NO SECULO XVIII 353
1739
Carlos Calvo, drama para musica, para se repre
sentar em Lisboa, no theatro novo da rua dos Condes,
no anno de 1739. Dedicado á Nobreza de Portugal.
Figura pela primeira vez Francisca Paghetti no papel
de Edwiges ; a companhia é ainda a mesma. « O in
ventor e architecto das scenas, o senhor Salvador Colo
354 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
1740
Madama Glanna, representada no Paço no Carna
val. (Cyrillo, Mem ., p. 190.)
1740
Catão em Ultica , drama para musica, para se re
NO SECULO XVIII 355
( 1 ) Id ., p . 197.
360 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
16
362 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
CAPITULO III
No Theatro de Salvaterra
No Theatro de Queluz
No Theatro da Ajuda
sica de Jomelli .
1775 - Li Napotelani in America, drama de Fran
cesco Cerbone ; musica de Nicolo Piccini .
(1 ) Carta xi.
378 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
(Continuação)
1624–Dialogo dos montes : auto que se representou com a
maior espectação na synagoga, por Rehuel Gessurun ;
ou Dialogo em verso portuguez sobre os sete montes
sagrados da Casa de Jacob .
1638 — Auto das Padeiras, chamado da Fome, anonymo.
1664 — D . Maria Telles, tragedia por Francisco de Sá de Me
nezes .
1665—Pedir favor al contrario, por D. Miguel de Barros.
1665—El canto junto al encanto.
1665—El Español de Oran.
1667-0 Entremez do Poeta, por Francisco Rodrigues Lobo.
1695 — El Alcalde mas que tonto, por Manoel Coelho Rebello.
1695—Los trez imigos del Alma, idem.
1695—Almotace borracho, idem .
1695 — Assalto de Villa Vieja, idem.
1695 — Conselhos de um Letrado, idem .
1695-Do Negro mais bem mandado, idem.
1695—Del Ahorcado fingido, idem.
1695—El engaño del Alferes, idem.
1695 — El Picaro hablador, idem .
1695-El Capitan mentecapto, idem .
1695-Dos Cegos enganados, idem .
1695-Dos Alcaldes, engano de una Negra, idem.
1695—De um Soldado e sua patrona, idem.
1695_Los Valientes mas flacos, idem .
1695-Dos Sargentos borrachos, idem.
1695–Dos caras siendo una, idem.
1695—Castigos de un Castellano, idem .
1695—La burla mas engraçada, idem.
1695 — Reprehensiones de un Alcalde, idem.
1695 — Las fingidas viudas, idem.
1695 -- Sapatero de Viejo y Alcalde de su lugar, idem.
1695—As Padeiras de Lisboa, idem.
1695—El enredo mas bizarro, idem.
1695—El defunto fingido, idem .
1695-As Regateii de Lis idem .
1699–Comedia famosa dos successos de Jahacob e Essan, com
posta por um celebre, etc., (é em redondilhas.)
388 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
Seculo XVIII
1790—Galan desvanecido , v.
1790 – Galan honrado, e a ficção punida, v.
1790 — Industrias de Bandalho, ou o velho ambicioso, p.
1790—Peraltas mascarados em Almada, p.
17 ? - Peruviana.
1790–0 Poder do lindo sexo ou as Amazonas, v.
1790—Principe Pastor, ou Cyro reconhecido, trad . de Metas
tasio, v.
398 HISTORIA DO THEATRO PORTUGUEZ
中
MAR